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Premium — Pausa no ouro é técnica: relatório Incrementum por Igor Pereira
um tópico no fórum postou Igor Pereira Sentimento de Mercado
📊 Premium — Pausa no ouro é técnica: relatório Incrementum por Igor Pereira A recente pausa na alta do ouro, após atingir o recorde histórico de US$ 3.500/oz em abril, é interpretada não como um fim da tendência, mas como uma correção saudável dentro de uma "década dourada" para o metal precioso — segundo Ronald-Peter Stöferle, gestor da Incrementum AG. 🔍 Contexto Atual: pausa com fundamento técnico e macroeconômico Desde o acordo EUA-China que suspendeu parte das tarifas por 90 dias, o ouro recuou para abaixo de US$ 3.200, perdendo momentaneamente força como porto seguro. A melhora das expectativas de crescimento global favoreceu bolsas de valores e reduziu a demanda defensiva pelo metal. Contudo, a estrutura macro continua favorável ao ouro no médio e longo prazo, sustentada por: Política cambial dos EUA: governo Trump favorece dólar fraco e incentiva a substituição dos Treasuries por ativos reais. Compras recordes de bancos centrais: mais de 1.000 toneladas/ano, por 3 anos consecutivos, especialmente de países emergentes. Desconfiança sistêmica em relação aos ativos em dólar, principalmente após o congelamento das reservas russas. 📉 Onde estamos no ciclo de alta do ouro? Igor Pereira usa as previsões da gestora de fundos Incrementum AG e aplica a Teoria de Dow para entender o estágio atual do bull market: Fase de Acumulação: encerrada (2018–2020) Fase de Participação Pública (atual) Crescimento da atenção da mídia Entrada gradual de institucionais Investidor de varejo ainda tímido (ETFs mostram fluxo moderado) Fase de Distribuição: ainda distante 📌 Segundo a Igor Pereira com as previsões da Incrementum, o ouro está no meio da fase de participação pública, o que sugere margem expressiva de valorização futura de longo prazo, especialmente com a entrada de investidores de varejo ocidentais. 💡 "Performance-Gold": o próximo passo da alta Ativos com performance mais agressiva que o ouro físico: Mineração de ouro (HUI): ainda 40% abaixo do pico de 2011 Prata: rácio ouro/prata acima de 100 → forte potencial de valorização Bitcoin: reconhecido nos EUA como reserva estratégica pelo governo Trump Estudo de caso – prata: Déficit de 150 milhões de onças em 2024, quarto ano consecutivo Em 6 das últimas 7 bull markets, a prata superou o ouro Incrementum prevê que a prata liderará a próxima etapa da alta 📈 Projeções da Incrementum para 2030: Ativo Preço Alvo (Base) Observação Ouro US$ 4.800/oz Tese estrutural de escassez + desdolarização Bitcoin US$ 325.000 Se alcançar 50% da capitalização do ouro 🧠 Impactos e Oportunidades para o Mercado 1. Ouro (XAU/USD): Fase de consolidação saudável Suporte institucional forte (bancos centrais, principalmente China) Reforço estrutural com dólar fraco e desdolarização 2. Mineração e Prata: Alavancagem assimétrica ao ouro Múltiplos descontados vs. histórico Forte potencial para diversificação em portfólios táticos 3. Bitcoin: Complementar ao ouro, com potencial de se tornar ativo de reserva institucional Ainda subpenetrado comparado ao ouro 📌 Análise Final – Igor Pereira | ExpertFX School 📊 Conteúdo Premium ExpertFX School – Acompanhe as atualizações técnicas e fundamentais com foco institucional. Por Igor Pereira – Analista de Mercado | Membro WallStreet NYSE - Hoje
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📊 Dados dos EUA sinalizam alívio inflacionário, mas atividade segue fraca – Impactos nos mercados Nesta quinta-feira (15/05), o mercado recebeu uma série de indicadores econômicos dos EUA, com destaque para a desaceleração da inflação ao produtor (PPI) e sinais mistos da atividade manufatureira. 🇺🇸 Resumo dos Dados Divulgados 🔻 Inflação ao Produtor – PPI (Abril) Mensal: -0,5% (anterior: -0,4%) Anual: +2,4% (anterior: +2,7%) Núcleo (Core PPI) Anual: +3,1% (anterior: +3,3%) 🟢 Sinal claro de desaceleração inflacionária 📉 Pedidos Iniciais de Seguro-Desemprego 229 mil (em linha com as expectativas e com a semana anterior) ⚖️ Mercado de trabalho ainda resiliente, sem surpresa 🏭 NY Empire State Manufacturing Index (Maio) -9,2 (esperado: -8,2 | anterior: -8,1) 🔴 Atividade industrial regional segue em contração 🏭 Philadelphia Fed Manufacturing Index (Maio) -4,0 (esperado: -11,3 | anterior: -26,4) 🟢 Melhora relevante, ainda que em terreno negativo 🧠 O que esperar e impactos no mercado 1. Alívio para o Fed: A desaceleração do PPI, especialmente no núcleo, reforça a tese de que as pressões inflacionárias estão perdendo força. Isso aumenta a expectativa de cortes de juros no segundo semestre, principalmente se o CPI também continuar cedendo. 2. Apoio ao ouro (XAU/USD): Com menos pressão inflacionária e sinais de desaceleração econômica, os rendimentos dos Treasuries podem ceder, impulsionando o ouro como reserva de valor. 3. Risco para o dólar: A combinação de inflação mais branda e atividade fraca tende a enfraquecer o dólar no curto prazo, favorecendo ativos como euro, libra e metais. 4. Bolsa americana em foco: A leitura dovish do PPI e a recuperação do índice da Filadélfia podem dar fôlego ao S&P 500, mas o viés de contração na atividade industrial ainda exige cautela. 📌 Análise do Analista Igor Pereira – ExpertFX School 🔍 Análise Técnica + Fundamental | ExpertFX School Por Igor Pereira – Analista de Mercado | Membro WallStreet NYSE
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OURO DESABA NA COMEX: MAIO TEM QUEDA AGUDA APÓS ALCANÇAR MÁXIMA HISTÓRICA EM MAIO Por Igor Pereira – Analista de Mercado Financeiro | ExpertFX School O contrato futuro de ouro com vencimento em maio na Comex encerrou esta quarta-feira (14) em forte queda de US$ 58,90 por onça-troy, ou -1,82%, fechando a US$ 3181,40. Esse é o menor nível de fechamento desde 10 de abril de 2025. A desvalorização representa a quarta queda nas últimas seis sessões, refletindo uma possível realização de lucros e reprecificação diante de fatores macroeconômicos e geopolíticos que vinham impulsionando o ouro recentemente. 📉 Resumo dos Dados Técnicos Recentes do Ouro (COMEX, Maio 2025): Fechamento de hoje: US$ 3181,40 Queda diária: -1,82% (-US$ 58,90) Mínimo desde: 10 de abril de 2025 Distância da máxima histórica: -6,74% (recorde de US$ 3411,40 em 6 de maio de 2025) Acumulação 2025: +21,00% (alta de US$ 552,20 no ano) Performance em 12 meses: +33,19% Queda no mês de maio: -3,74% 📊 Contexto e Impacto no Mercado O movimento atual reflete uma correção técnica após máximas históricas, desencadeada por: Recuo nas tensões geopolíticas recentes, especialmente no Oriente Médio, que diminuiu o apelo por ativos de segurança. Expectativa de manutenção de juros elevados nos EUA, com o mercado ajustando apostas sobre cortes do Fed. Força momentânea do dólar e aumento nos rendimentos dos Treasuries, que reduzem o apelo relativo do ouro. 🔎 O Que Esperar? Cenário técnico ainda sugere suporte na região dos US$ 3100, mas uma perda dessa faixa pode abrir caminho para o teste da média de 100 dias, próxima de US$ 3050. Do lado institucional, observa-se um arrefecimento no fluxo de compras por parte de fundos e ETFs de metais, enquanto os bancos centrais asiáticos (principalmente China) seguem comprando de forma seletiva. 💡 Impacto para o Trader Curto prazo: Volatilidade elevada exige gestão de risco reforçada; possíveis oportunidades em pullbacks. Médio prazo: Ouro segue com viés altista estrutural, apesar da correção. A posição institucional permanece forte, o que sugere retomadas futuras. Atenção à agenda: Foco em dados de inflação dos EUA, discurso de membros do Fed e decisões de política monetária global. Análise Técnica e Fundamentalista por Igor Pereira Membro WallStreet NYSE – ExpertFX School
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Radar Global de Riscos: Trégua Temporária na Guerra Comercial — Impactos e Perspectivas para o Mercado Por Igor Pereira, Membro Wall Street NYSE – ExpertFX School | 13 de maio de 2025 Resumo Executivo A guerra comercial entre EUA e China sofreu uma desaceleração significativa. A suspensão temporária das tarifas recíprocas impulsionou os mercados globais, com o S&P 500 e o Nasdaq registrando fortes altas. No entanto, a tarifa base de 10% dos EUA sobre a maioria dos países permanece em vigor, sinalizando que essa pausa é mais estratégica do que definitiva. O cenário ainda é de incerteza, mas com viés de alívio tático. O que aconteceu? Tarifas Temporariamente Reduzidas: EUA e China acordaram suspender as tarifas recíprocas por 90 dias. Produtos chineses entrarão nos EUA com tarifa reduzida de 145% para 30%, enquanto a China cortou tarifas de 125% para 10%. Tarifa Efetiva dos EUA: Caiu de cerca de 25% para 15%, nível mais viável para geração de receita tarifária sem comprometer tanto as importações. Impacto nos Mercados: Ações: S&P 500 subiu 3,3%, Nasdaq 4,4%, Euro Stoxx 50 1,6%, Hang Seng 3%, CSI 300 da China 1,2%. Ouro (XAU/USD): Caiu 3,1% para US$ 3.190/onça. Dólar: Índice DXY subiu 1,4%. Treasuries: Juros dos Títulos de 10 anos subiram 9bps, refletindo maior apetite por risco. Cenário Base e Projeções Tarifa Efetiva dos EUA: Espera-se que permaneça entre 15% e 20% até o final de 2025. China: Tarifa específica entre 30% e 40%. Resto do Mundo: Tarifa média de 10% a 15%. A redução parcial das tarifas se assemelha ao efeito de um aumento de 2% no imposto sobre valor agregado, com impacto negativo moderado no crescimento econômico e elevação nos preços — sem gerar recessão imediata. Fatores de Risco e Acompanhamento Tribunais nos EUA: Ações judiciais contra as tarifas da administração Trump podem acelerar reduções adicionais. Um caso importante será julgado em 13 de maio, envolvendo o uso do International Emergency Economic Powers Act. Pressão Política Interna: A queda de aprovação presidencial e resistência do setor privado aumentam a probabilidade de reversão tarifária. Geopolítica: Negociações diretas entre Ucrânia e Rússia na Turquia podem gerar uma trégua, impulsionando o apetite por risco. Setores em Foco Farmacêuticas: Trump anunciou precificação “Nação Mais Favorecida” para remédios, com corte de até 59%. Apesar do impacto potencial, desafios legais e legislativos devem mitigar riscos de curto prazo. Tecnologia e Comunicação: Continuam atrativos. O alívio tarifário favorece os gigantes tech e o setor de semicondutores. Biotecnologia: ETF iShares Biotech subiu 4,7%. O setor pode se beneficiar de menor pressão tarifária e avanços em inovação. Estratégias Recomendadas Neutralidade para Ações dos EUA: Após alta de 11% desde abril, o risco-retorno atual está mais equilibrado. Não é recomendação de venda, mas sim cautela tática. Aumentar exposição à China: Tarifa mais baixa e possível estímulo fiscal chinês beneficiam ações de tecnologia e crescimento. Venda de Ralis do Dólar: Recomendamos usar valorização pontual do USD para realocar para euro, iene, libra e dólar australiano — dado o provável enfraquecimento do dólar à medida que o déficit dos EUA se torna foco. Temas de Inovação Transformacional (TRIO): Inteligência Artificial Energia e Recursos Longevidade (especial atenção à farmacêutica chinesa) Impacto no Ouro (XAU/USD) A queda de 3,1% reflete a menor aversão ao risco após a trégua comercial. No entanto, o suporte estrutural ao ouro permanece, diante: Do risco de reversão da trégua; Da fragilidade fiscal dos EUA; De fluxos dos bancos centrais (especialmente China). O que esperar: Caso a tarifa de 30-40% sobre a China persista, o ouro pode retomar força como hedge contra guerra comercial, inflação e enfraquecimento do dólar. Conclusão A trégua tarifária é um desenvolvimento positivo, mas frágil. O alívio nos mercados reflete uma aposta em continuidade das negociações, mas os fundamentos estruturais (déficit dos EUA, geopolítica, e excesso de endividamento) continuam dando suporte a ativos defensivos, como ouro e utilities. Atenção nos próximos dias: Política monetária Jerome Powell na quinta-feira (15); Reunião Rússia-Ucrânia na Turquia; Declarações futuras sobre política fiscal e tarifária de Trump. Igor Pereira Analista de Mercado Financeiro – Membro Wall Street NYSE ExpertFX School – Desde 2017 trazendo análise técnica e fundamental para traders profissionais.
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Radar Global de Riscos: Trégua Temporária na Guerra Comercial — Impactos e Perspectivas para o Mercado Por Igor Pereira, Membro Wall Street NYSE – ExpertFX School | 13 de maio de 2025 Resumo Executivo A guerra comercial entre EUA e China sofreu uma desaceleração significativa. A suspensão temporária das tarifas recíprocas impulsionou os mercados globais, com o S&P 500 e o Nasdaq registrando fortes altas. No entanto, a tarifa base de 10% dos EUA sobre a maioria dos países permanece em vigor, sinalizando que essa pausa é mais estratégica do que definitiva. O cenário ainda é de incerteza, mas com viés de alívio tático. O que aconteceu? Tarifas Temporariamente Reduzidas: EUA e China acordaram suspender as tarifas recíprocas por 90 dias. Produtos chineses entrarão nos EUA com tarifa reduzida de 145% para 30%, enquanto a China cortou tarifas de 125% para 10%. Tarifa Efetiva dos EUA: Caiu de cerca de 25% para 15%, nível mais viável para geração de receita tarifária sem comprometer tanto as importações. Impacto nos Mercados: Ações: S&P 500 subiu 3,3%, Nasdaq 4,4%, Euro Stoxx 50 1,6%, Hang Seng 3%, CSI 300 da China 1,2%. Ouro (XAU/USD): Caiu 3,1% para US$ 3.190/onça. Dólar: Índice DXY subiu 1,4%. Treasuries: Juros dos Títulos de 10 anos subiram 9bps, refletindo maior apetite por risco. Cenário Base e Projeções Tarifa Efetiva dos EUA: Espera-se que permaneça entre 15% e 20% até o final de 2025. China: Tarifa específica entre 30% e 40%. Resto do Mundo: Tarifa média de 10% a 15%. A redução parcial das tarifas se assemelha ao efeito de um aumento de 2% no imposto sobre valor agregado, com impacto negativo moderado no crescimento econômico e elevação nos preços — sem gerar recessão imediata. Fatores de Risco e Acompanhamento Tribunais nos EUA: Ações judiciais contra as tarifas da administração Trump podem acelerar reduções adicionais. Um caso importante será julgado em 13 de maio, envolvendo o uso do International Emergency Economic Powers Act. Pressão Política Interna: A queda de aprovação presidencial e resistência do setor privado aumentam a probabilidade de reversão tarifária. Geopolítica: Negociações diretas entre Ucrânia e Rússia na Turquia podem gerar uma trégua, impulsionando o apetite por risco. Setores em Foco Farmacêuticas: Trump anunciou precificação “Nação Mais Favorecida” para remédios, com corte de até 59%. Apesar do impacto potencial, desafios legais e legislativos devem mitigar riscos de curto prazo. Tecnologia e Comunicação: Continuam atrativos. O alívio tarifário favorece os gigantes tech e o setor de semicondutores. Biotecnologia: ETF iShares Biotech subiu 4,7%. O setor pode se beneficiar de menor pressão tarifária e avanços em inovação. Estratégias Recomendadas Neutralidade para Ações dos EUA: Após alta de 11% desde abril, o risco-retorno atual está mais equilibrado. Não é recomendação de venda, mas sim cautela tática. Aumentar exposição à China: Tarifa mais baixa e possível estímulo fiscal chinês beneficiam ações de tecnologia e crescimento. Venda de Ralis do Dólar: Recomendamos usar valorização pontual do USD para realocar para euro, iene, libra e dólar australiano — dado o provável enfraquecimento do dólar à medida que o déficit dos EUA se torna foco. Temas de Inovação Transformacional (TRIO): Inteligência Artificial Energia e Recursos Longevidade (especial atenção à farmacêutica chinesa) Impacto no Ouro (XAU/USD) A queda de 3,1% reflete a menor aversão ao risco após a trégua comercial. No entanto, o suporte estrutural ao ouro permanece, diante: Do risco de reversão da trégua; Da fragilidade fiscal dos EUA; De fluxos dos bancos centrais (especialmente China). O que esperar: Caso a tarifa de 30-40% sobre a China persista, o ouro pode retomar força como hedge contra guerra comercial, inflação e enfraquecimento do dólar. Conclusão A trégua tarifária é um desenvolvimento positivo, mas frágil. O alívio nos mercados reflete uma aposta em continuidade das negociações, mas os fundamentos estruturais (déficit dos EUA, geopolítica, e excesso de endividamento) continuam dando suporte a ativos defensivos, como ouro e utilities. Atenção nos próximos dias: Política monetária Jerome Powell na quinta-feira (15); Reunião Rússia-Ucrânia na Turquia; Declarações futuras sobre política fiscal e tarifária de Trump. Igor Pereira Analista de Mercado Financeiro – Membro Wall Street NYSE ExpertFX School – Desde 2017 trazendo análise técnica e fundamental para traders profissionais.
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UBS O Ouro Ainda Tem Brilho em Meio ao Alívio Comercial entre EUA e China?
um tópico no fórum postou Igor Pereira Análises Fundamental
UBS O Ouro Ainda Tem Brilho em Meio ao Alívio Comercial entre EUA e China? Por Igor Pereira, Analista de Mercado Financeiro | ExpertFX School Após a forte alta do ouro impulsionada pelo anúncio das tarifas do “Dia da Libertação” — marco simbólico da política protecionista da atual administração Trump — o metal precioso parece ter perdido fôlego. Essa desaceleração no rali está diretamente ligada à recente distensão nas tensões comerciais entre EUA e China, que vêm sinalizando um processo de reaproximação tarifária. Impacto Cambial: O Dólar Retoma Forças O índice do dólar (DXY), que havia caído 5,3% entre 2 e 21 de abril, já recuperou cerca de 3,5%, refletindo essa melhora no sentimento de risco global. A força do dólar tem impacto direto sobre o ouro, pois um USD mais forte torna o metal mais caro para compradores estrangeiros, reduzindo a demanda internacional. Além disso, o S&P 500 retornou aos níveis anteriores a 2 de abril e o índice de volatilidade VIX está de volta às mínimas de março — ambos indicadores mostram que o apetite por risco se fortaleceu, pressionando o ouro como ativo de proteção. Fim da Tendência de Alta? Não Tão Rápido... Apesar do alívio tarifário, o estilo de governança da atual administração norte-americana — com reviravoltas inesperadas e comunicação volátil — ainda sustenta riscos estruturais. Isso significa que a atratividade do ouro como proteção contra incertezas políticas, monetárias e geopolíticas permanece intacta. Recomendação: A fraqueza atual nos preços do ouro deve ser vista como oportunidade de otimização de alocação em portfólios. O cenário continua favorável ao metal no médio/longo prazo. Demanda Estrutural Segue Robusta Segundo o World Gold Council, a demanda global por ouro no 1T25 se mantém firme: Bancos Centrais: Embora em fase de estabilização, continuam comprando como forma de diversificação cambial. ETFs: A demanda por ETFs de ouro surpreendeu positivamente, com 552 toneladas métricas no trimestre — mais que o dobro do mesmo período em 2024. Oferta: Não há sinais de expansão relevante da oferta, o que reforça a sustentação dos preços, mesmo com a valorização recente. Projeções Cambiais e Estratégia de Alocação Curto Prazo (até 3T25): O dólar ainda pode se manter resiliente, sustentado pelo otimismo em torno do acordo comercial e a expectativa de que o Federal Reserve postergue cortes de juros até setembro. Médio Prazo (a partir de 4T25): O cenário muda: com o início dos cortes de juros nos EUA e o fim do ciclo de flexibilização em outras economias, o diferencial de juros se tornará desfavorável ao dólar. Projetamos: EUR/USD: 1,18 até 1T26 USD/JPY: 138 até 1T26 AUD/USD: evitar quedas abaixo de 0,62 Recomendação Cambial: Reduzir ou proteger exposição ao USD em eventuais repiques. Favorecemos realocação para EUR, JPY e AUD como alternativas de reserva de valor e proteção cambial. Conclusão: Ouro Ainda É Essencial no Portfólio Apesar da alta volatilidade recente, o ouro mantém um papel estratégico como ativo de proteção diante de riscos geopolíticos, políticas econômicas controversas e instabilidade cambial. Alvo Central: US$ 3.500/oz Cenário Altista (aversão ao risco): US$ 3.800/oz Estratégia de Proteção: Opção de venda forçada em US$ 3.130/oz ou abaixo. Alocação recomendada: Ouro deve representar um percentual de um dígito médio em portfólios balanceados, especialmente os expostos a ativos denominados em USD. O Que Esperar e Impactos no Mercado Financeiro: Curto Prazo: Rali técnico limitado do USD, correção nos metais, aumento do apetite por risco. Médio Prazo: Retomada da tendência altista do ouro, enfraquecimento do dólar, retomada da demanda por proteção. Setores sensíveis: Commodities, câmbio emergente, tecnologia (sensível à política comercial), fundos alocados em metais e moedas fortes. 📌 Fique atento aos desdobramentos da política externa dos EUA, às decisões do Federal Reserve e à dinâmica da inflação global — todos fatores-chave para as próximas movimentações do ouro e do dólar. 📈 Análise por Igor Pereira, Membro WallStreet NYSE | ExpertFX School - Yesterday
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Fed alerta: Tarifas podem pressionar inflação e desacelerar crescimento em 2025
um tópico no fórum postou Igor Pereira Sentimento de Mercado
📉 Fed alerta: Tarifas podem pressionar inflação e desacelerar crescimento em 2025 Por Igor Pereira – Analista de Mercado, Membro WallStreet NYSE 📰 Destaques do discurso do membro do Fed, Philip Jefferson: O Federal Reserve reforçou nesta quarta-feira (14) que a atual política monetária segue em um nível "moderadamente restritivo", considerada apropriada frente ao cenário macroeconômico. No entanto, o membro do Fed, Philip Jefferson, alertou para incertezas crescentes no horizonte, em especial diante das novas tarifas comerciais impostas pela administração Trump. 🧠 Análise do especialista – Igor Pereira Segundo o analista Igor Pereira, da ExpertFX School: 📌 Conclusão O Federal Reserve segue em modo de cautela, avaliando dados concretos antes de qualquer decisão sobre juros. As novas tarifas impostas pelo governo Trump colocam pressão adicional sobre os preços, podendo afetar diretamente a trajetória da inflação e o desempenho do dólar americano. A recomendação do analista Igor Pereira é de cautela redobrada nas operações com USD, buscando sempre proteção via commodities e pares correlacionados.-
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GRANDE DIVERGÊNCIA ENTRE O DÓLAR AMERICANO E OS RENDIMENTOS DOS TÍTULOS DO TESOURO Análise Técnica e Fundamental por Igor Pereira, Membro WallStreet NYSE Estamos diante de uma divergência estrutural entre o índice do dólar (DXY) e os rendimentos dos títulos do Tesouro dos EUA. Esta desconexão incomum aponta para dois caminhos possíveis: Ou os juros precisam subir ainda mais para estabilizar o dólar; Ou o dólar corre risco real de um colapso mais profundo. Pressão no DXY após tarifas de Trump Desde o anúncio de novas tarifas comerciais pela administração Trump, o índice do dólar passou a sofrer forte pressão vendedora. Isso pode indicar que o enfraquecimento atual da moeda americana não é apenas cíclico, mas estrutural. O vínculo entre dólar e rendimentos se rompeu Historicamente, o DXY se move em sintonia com os rendimentos dos Treasuries, já que taxas mais altas tornam o dólar mais atraente. Porém, pela primeira vez em anos, essa correlação está se rompendo. Gráfico mostra dólar enfraquecendo mesmo com yields altos Este fenômeno reforça o alerta de risco macroeconômico: Ou o Fed terá que subir os juros ainda mais (com riscos recessivos); Ou o dólar seguirá trajetória de colapso acentuado. Causa 1 – Tarifas e atividade econômica Tarifas são, essencialmente, impostos que reduzem a atividade econômica. Como o mercado cambial precifica crescimento, a desaceleração esperada enfraquece a moeda base. Essa é a explicação fundamental mais imediata para a divergência. Causa 2 – Redução no comércio global Tarifas mais amplas reduzem o volume de comércio internacional, que é majoritariamente transacionado em dólar. Com menos comércio global, há menos demanda por dólares, o que pressiona o DXY estruturalmente. Causa 3 – Desejo político por um dólar fraco Trump já afirmou em diversas ocasiões que prefere um dólar fraco para estimular a indústria americana. Um dólar mais desvalorizado favorece: Exportações; Indústria nacional; Reposicionamento geoeconômico dos EUA. Quebra técnica: dólar x euro Tecnicamente, o dólar rompeu sua linha de tendência de alta contra o euro, vigente desde 2008. Essa quebra sinaliza fragilidade técnica severa, aumentando o risco de colapso prolongado. Perspectiva e gestão de risco Não estávamos otimistas com o dólar nas quedas de 2023 e 2024, mas agora o cenário é ainda mais incerto e instável. A recomendação para traders e investidores é: Conclusão: o que esperar do mercado? A quebra estrutural entre DXY e yields sugere que: A confiança na moeda americana está enfraquecendo; A política econômica dos EUA pode estar priorizando o setor industrial em detrimento da força cambial; E há sinais técnicos e fundamentais convergentes para um movimento de longo prazo no dólar. Impacto no mercado financeiro: Ações de exportadoras americanas podem se beneficiar; Riscos inflacionários globais podem aumentar. O analista Igor Pereira ressalta o nível técnico 100.380 importante para o dólar de médio prazo, uma quebra no gráfico diário pode fazer com que o dólar caia mais. Acima deste nível é possível retrações de curto prazo, mas ainda não foge do risco monetário norte americano.
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Previsão de Movimento de Preço do Ouro (XAU/USD) de Igor Pereira
um tópico no fórum postou Igor Pereira Análises Fundamental
📊 Previsão de Movimento de Preço do Ouro (XAU/USD) Análise Fundamental e Técnica – por Igor Pereira 🔍 Análise dos Fatores Fundamentais Inflação: O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) dos EUA apresentou um crescimento moderado de +0,2%, o que, segundo o analista Igor Pereira, diminui momentaneamente os receios inflacionários e permite ao Federal Reserve manter sua atual postura monetária. Esse cenário sustenta a atratividade do ouro como proteção contra inflação. Política Monetária: O FOMC sinaliza continuidade de uma abordagem monetária branda. Na visão de Igor Pereira, essa posição favorece o ouro como ativo de proteção, já que juros mais baixos reduzem o custo de oportunidade de se manter posições compradas em metais. Atividade Econômica: A redução das tarifas entre EUA e China introduz incertezas quanto à estabilidade econômica global. Igor Pereira destaca que este ambiente estimula a busca por ativos considerados porto-seguro, como o ouro. Geopolítica: De acordo com Igor Pereira, os riscos geopolíticos seguem elevados – incluindo tensões comerciais e instabilidade sistêmica – o que reforça o apelo do ouro como instrumento de proteção contra eventos extremos. Dólar Americano: A queda recente do dólar americano, conforme analisado por Igor Pereira, torna o ouro mais acessível a investidores estrangeiros, favorecendo fluxos comprados na commodity. 📈 Análise Técnica por Igor Pereira Indicadores Técnicos: O CCI está próximo da zona de sobrecompra (nível 100), indicando forte probabilidade de correção negativa, segundo o analista Igor Pereira. O cruzamento das médias móveis (indicador MA_Color_Crossover) também aponta possibilidade de reversão de tendência no curto prazo. Padrão Gráfico: O gráfico de 4H mostra formação de triângulo simétrico, que, segundo Igor Pereira, sugere chance elevada de movimento corretivo descendente no curto prazo. Níveis Técnicos Relevantes: CHoCH: $3.229 SOW: $3.215 BOS: $3.237 LPSY: $3.272 🕒 Projeções de Curto Prazo – Avaliação de Igor Pereira Timeframe M15: A análise de Igor Pereira indica possibilidade de correção leve para cima antes do início de novo movimento de queda. O ouro pode testar $3.246 e, em seguida, recuar até $3.229. Timeframe H1: Espera-se consolidação lateral entre $3.236 e $3.272 com alta chance de rompimento para baixo. O analista Igor Pereira projeta que a perda do suporte $3.229 pode abrir espaço para queda até $3.215. ✅ Conclusão – Opinião Técnica de Igor Pereira Com base na leitura integrada entre fundamentos e análise técnica, Igor Pereira avalia que o ouro apresenta sinais de esgotamento comprador no curto prazo. A zona entre $3.246–$3.277 atua como barreira técnica, enquanto os indicadores de momentum reforçam a possibilidade de queda com alvos em $3.229 e $3.215. 📉 ⚠️ Aviso Técnico Importante: Segundo Igor Pereira, uma quebra decisiva do suporte em $3.212 pode atuar como gatilho para uma queda lateralizada até a faixa de $3.18x, marcando possível transição para um novo intervalo de consolidação descendente. Esse movimento poderia refletir aumento na aversão ao risco ou realocação de posições institucionais. Análise por: 📌 Igor Pereira – Analista de Mercado Financeiro, Membro WallStreet NYSE 📧 Contato profissional: igorpereira@nycmail.com 📚 ExpertFX School – Desde 2017, traders com visão técnica e macroeconômica global -
Perspectiva de análise de curto-prazo RETEST HL (3), após a terceira rejeição continuação através de CHoCH para zona breakOut, nível crítico que pode dar continuidade na estrutura, breakOut deve quebrar 1H e 4H para continuar. Análise de curto-prazo, priorizar 100pips parciais. Abaixo de 21.131 (H1), invalida a análise.
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📌 ANÁLISE COMPLETA — TRUMP ANUNCIA MEGAINVESTIMENTO SAUDITA, TARIFAS, CORTES DE IMPOSTOS E ALERTA AO IRÃ 📰 Resumo dos Fatos Nesta terça-feira (13), o presidente Donald Trump participou do fórum EUA-Arábia Saudita em Riad, onde anunciou um pacote histórico de US$ 600 bilhões em investimentos sauditas nos EUA, incluindo US$ 142 bilhões em acordos de defesa. O montante supera amplamente o orçamento de defesa da Arábia Saudita para 2025 (US$ 78 bilhões). Além disso, Trump declarou: Acordos comerciais bilionários com Amazon, Oracle, Uber, J&J, Apple e Nvidia. US$ 1 trilhão em investimentos totais em sua viagem ao Oriente Médio. Maior corte de impostos da história dos EUA, com votação iminente no Congresso. Confirmação de novas tarifas comerciais em vigor contra países que historicamente taxaram os EUA. Alívio nas tensões com a China, afirmando que o país "abrirá o comércio com os EUA". Na frente geopolítica, Trump foi direto: Afirmou que o Irã nunca terá uma arma nuclear. Disse estar disposto a negociar, mas alertou para pressão máxima caso Teerã rejeite a proposta. Declarou que reduziria as exportações iranianas de petróleo a zero. Trump terá outra entrevista hoje á noite na FOX News, no horário de Brasília ás 23hs. 📊 O Que Esperar Impacto imediato nos mercados financeiros: O S&P 500 e o Nasdaq tendem a responder positivamente a promessas de investimentos trilionários, cortes de impostos e acordos com big techs. Expectativa de fluxo positivo para ações de defesa, como Lockheed Martin e Raytheon. Ações de empresas citadas por Trump ($AMZN, $ORCL, $NVDA, $AAPL, $JNJ, $UBER) podem reagir com forte alta. Moeda americana e Treasuries: O anúncio de estímulos fiscais massivos via corte de impostos, junto com investimento externo, tende a fortalecer temporariamente o dólar (USD). No entanto, o mercado pode começar a precificar inflação futura, pressionando yields dos Treasuries e reacendendo debate sobre política monetária do Fed. Commodities e Ouro (XAU/USD): O aumento da tensão com o Irã pode dar suporte ao petróleo (WTI e Brent) e ao ouro como ativo de proteção. Contudo, o otimismo fiscal e crescimento projetado podem limitar os ganhos do ouro no curto prazo, configurando possível consolidação após recente alta. Geopolítica e Risco Sistêmico: A sinalização de Trump de incluir a Arábia Saudita nos Acordos de Abraão visa consolidar um bloco regional contra o Irã, o que pode elevar tensões geopolíticas no Oriente Médio. Sanções mais duras ao Irã podem impactar o equilíbrio da oferta de petróleo, com efeitos inflacionários globais. 📈 Conclusão do Analista Igor Pereira — Membro WallStreet NYSE
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Panorama Macroeconômico Global – Atualização Completa (13/05/2025)
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📊 Panorama Macroeconômico Global – Atualização Completa (13/05/2025) 🔍 Análise técnica e fundamental por Igor Pereira – Membro Wall Street NYSE 🇺🇸 EUA: Inflação desacelera e reforça tese de corte de juros O Índice de Preços ao Consumidor (CPI) de abril confirmou a moderação inflacionária: CPI mensal: +0,2% (vs. +0,3% esperado) CPI anual: +2,3% (vs. +2,4% esperado / menor nível desde fev/2021) CPI básico anual (Core): 2,8% (em linha com o esperado) 📉 Impacto: — Negativo para o dólar (USD) — Reforça expectativas de corte de juros pelo Fed em setembro e outubro, conforme precificado pelo mercado 🏦 JPMorgan reduz probabilidade de recessão nos EUA Seguindo o Goldman Sachs, o JPMorgan cortou sua projeção de recessão para os próximos 12 meses para abaixo de 50%, diante da resiliência do consumo e moderação da inflação. 🔎 Impacto: — Suporte para ações de crescimento — Risco menor para o ouro no curtíssimo prazo, mas cenário macro ainda favorece longo prazo 🌍 Europa e Reino Unido: crescimento revisado para cima O Goldman Sachs atualizou suas projeções: Zona do Euro: crescimento econômico mais forte em 2025 Reino Unido: recuperação à frente do esperado 📈 Impacto: — Fortalecimento de EUR e GBP — Possível reavaliação da política monetária do BCE e BoE 🌕 OURO: Topo local e ainda favorito dos gestores BofA: Ouro segue como o ativo mais comprado entre gestores globais Alguns analistas alertam para formação de topo duplo local, sugerindo correção técnica 🔎 Impacto: — Curto prazo: pressão vendedora possível — Médio/longo prazo: fundamentos seguem sólidos (juros reais baixos, compras por BCs) 🐳 Bitcoin: Baleias acumulando, varejo vendendo Dados do Santiment mostram forte divergência: Institucionais e baleias acumulando BTC Pequenos investidores realizando lucro 📊 Impacto: — Sinal clássico de acumulação institucional — Potencial de retomada de alta se cenário macro continuar favorável 🇺🇸🇨🇳 Tensões comerciais: tarifas sobem para 50% O negociador comercial dos EUA, Jamison Greer, confirmou tarifa média de 50% sobre produtos chineses. ⚠️ Impacto: — Potencial reaquecimento de tensões comerciais — Suporte indireto para ouro e ativos defensivos caso haja retaliação chinesa 🧠 Resumo e Expectativas de Mercado: Fator Expectativa Impacto Inflação EUA Desaceleração Corte de juros (USD ↓ / Ouro ↑) PIB Europa e UK Reaceleração EUR e GBP ↑ Ouro Topo local, mas forte demanda institucional Correção técnica possível Ações EUA (UBS) Rebaixadas para "neutras" Risco de rotação setorial Criptoativos Acúmulo institucional em BTC Alta no médio prazo Tarifa EUA-China 50% Risco geopolítico retorna ao radar 📌 Conclusão Profissional – Igor Pereira-
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💥🇨🇳 China: Projeções de PIB para 2025 são elevadas por Goldman Sachs e ING após trégua comercial com os EUA Resumo da Notícia: Em meio ao recente acordo temporário entre EUA e China para reduzir tarifas por 90 dias, grandes instituições financeiras, como Goldman Sachs e ING, revisaram para cima suas projeções de crescimento do PIB da China em 2025. 📈 Novas Projeções Econômicas para o PIB da China (2025): Goldman Sachs: de 4,6% → 5,1% ING: de 4,8% → 5,3% 🔍 Análise Técnica e Fundamental: O alívio nas tarifas amplia as perspectivas de recuperação no setor externo e melhora o ambiente para exportações chinesas, ao mesmo tempo em que reduz pressões inflacionárias domésticas. Isso favorece: Maior fluxo de capital para mercados emergentes asiáticos Estímulo à produção e exportação industrial Fortalecimento do yuan (CNY) no curto prazo 🧠 Impacto no Mercado Financeiro Global: Commodities metálicas: Tendem a se beneficiar da recuperação industrial chinesa. Ouro (XAU/USD): Pode manter suporte estrutural, mas será impactado pelo sentimento de menor aversão ao risco. Dólar (USD): Pode sofrer com a redução do diferencial de crescimento entre EUA e China. Ações chinesas e emergentes: Devem atrair fluxo de investidores globais buscando retomada cíclica. 📌 Conclusão do analista Igor Pereira – Membro Wall Street NYSE:
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📉 EUA divulgam dados de inflação abaixo do esperado – Pressão sobre o dólar e suporte ao ouro Nesta terça-feira (13), os dados de inflação ao consumidor (CPI) dos EUA referentes ao mês de abril vieram abaixo das expectativas do mercado. 📊 Resultados do IPC – Abril 2025: Indicador Anterior Previsão Atual Impacto no USD IPC mensal (MoM) -0,1% 0,3% 0,2% Negativo IPC núcleo (Core CPI – MoM) 0,1% 0,3% 0,2% Negativo IPC anual (YoY) 2,4% 2,4% 2,3% Negativo 🔍 Análise Técnica e Fundamentalista: Os dados sinalizam desaceleração inflacionária e reforçam a expectativa de que o Federal Reserve poderá cortar juros mais cedo, especialmente diante da piora nas contas externas e redução no ímpeto inflacionário. Esse cenário: Pressiona o dólar (USD) para baixo Favorece ativos sensíveis a juros, como commodities, ações de tecnologia e criptomoedas 🧠 O que esperar e impacto no mercado: Dólar (USD): Deve manter viés de fraqueza no curto prazo, diante da menor pressão inflacionária e piora estrutural da balança comercial. Ouro (XAU/USD): Pode retomar tendência de alta após correção técnica, especialmente se a inflação continuar em queda e os riscos geopolíticos persistirem. Federal Reserve: Aumenta a pressão para início do ciclo de afrouxamento monetário ainda no verão americano (junho/julho). 📌 Conclusão: o mercado reforça expectativas de corte de juros. Ambiente favorável ao ouro, ativos de risco e venda tática no dólar.
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CPI EUA, o que esperar? Resumo Técnico do Mercado de Ouro – 13 de Maio de 2025
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🟡 Resumo Técnico do Mercado de Ouro – 13 de Maio de 2025 ✍️ Análise do analista Igor Pereira – Membro Wall Street NYSE 📍 ExpertFX School – Conteúdo Exclusivo 1. 🧭 Menor Busca por Ativos de Refúgio Temporária O apetite por risco voltou aos mercados globais após o acordo provisório entre EUA e China, que suspende aumentos tarifários por 90 dias. Esse movimento reduziu a demanda por ativos de proteção como o ouro, embora riscos geopolíticos relevantes ainda permaneçam no radar, como inflação, taxa de juros, política monetária, guerra, exportações/importações e principalmente as compras de Bancos Centrais que são gatilhos potenciais de reversão. 2. 📊 CPI dos EUA em Foco – Pressão sobre o Ouro Investidores aguardam com cautela os dados de inflação ao consumidor (CPI) nos Estados Unidos hoje ás 09h30m no Horário de Brasília. ➡️ Um resultado acima do esperado pode fortalecer o dólar (USD) e gerar pressão adicional sobre o ouro no curto prazo, por aumentar as expectativas de manutenção dos juros elevados pelo Fed. ➡️ Já um resultado abaixo do esperado, pode fazer com que o ouro volte a testar resistências acima. 3. 📉 Monitoramento Técnico – Volatilidade em Alta O ouro está sendo negociado próximo a suportes técnicos críticos, como $3.214.80 (D1), uma quebra deste nível pode levar o metal a visitar $3.18x. Analistas alertam para risco de novas quedas caso o otimismo nos mercados acionários persista. ➡️ Resistências permanecem firmes; uma quebra acima de $3.351 (D1) uma quebra deste nível pode renovar o viés de alta para máximas. 4. 🌍 Tensões Geopolíticas Ainda Presentes Incidentes contínuos na Europa Oriental e na fronteira entre Índia e Paquistão continuam a alimentar riscos geopolíticos latentes. ➡️ Um agravamento nesses focos de tensão pode reativar a demanda por ouro como hedge de risco sistêmico. 5. 📈 Perspectiva de Longo Prazo Ainda Altista Apesar da correção recente, analistas como Goldman, mantêm projeções de alta acima de US$ 3.700/oz até o fim de 2025, impulsionados por: Instabilidade macroeconômica global Déficits gêmeos nos EUA Demanda persistente de bancos centrais por ouro físico ✅ Conclusão Estratégica 🔒 "Mantenha disciplina. Negocie o cenário, não o ruído." O ouro permanece como ativo-chave em cenários de incerteza estrutural. No curto prazo, a volatilidade deve continuar elevada, mas o suporte institucional e macroeconômico segue intacto. 📌 Oportunidade de reposicionamento tático em áreas de suporte para quem visa o médio/longo prazo.-
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📈🇺🇸 Goldman Sachs eleva projeção de crescimento dos EUA, reduz chance de recessão e revisa alta para o S&P 500 após acordo EUA-China Data: 13 de maio de 2025 Fonte: Goldman Sachs Economics Research Comentário e análise técnica: Igor Pereira, Analista de Mercado Financeiro | Membro WallStreet NYSE 📌 Resumo do relatório O Goldman Sachs divulgou um novo relatório nesta segunda-feira (12), em que eleva a projeção de crescimento dos EUA para 1% no 4º trimestre de 2025, ao mesmo tempo em que reduz a probabilidade de recessão nos próximos 12 meses para 35%, diante da trégua tarifária anunciada entre os EUA e a China. Além disso, o banco reverte sua recente posição baixista sobre o índice S&P 500 e revisa para cima suas projeções de retorno para o benchmark norte-americano. 📊 Principais pontos: A administração Trump anunciou uma pausa de 90 dias nas tarifas retaliatórias, substituindo a expectativa de um aumento de +54 p.p. por +30 p.p. para os EUA e +15 p.p. para a China. O efeito disso reduz a expectativa de tarifa efetiva para +13 p.p., com possíveis isenções em setores como farmacêutico e semicondutores. Como reflexo da trégua e do alívio nas condições financeiras: PIB projetado para Q4/2025 foi revisto de 0,5% para 1% Risco de recessão em 12 meses foi reduzido de 45% para 35% 📈 Revisão das Projeções para o S&P 500 Novo alvo para 3 meses: 5.900 pontos (+1%) Novo alvo para 12 meses: 6.500 pontos (+11%) (Projeções anteriores: 5.700 e 6.200 pontos, respectivamente) 🔍 Impacto nos mercados financeiros Ações (S&P 500): Projeções mais altas devem impulsionar fluxos para renda variável e ETFs indexados. A narrativa de "pouso suave" ganha tração novamente. Renda fixa: Perspectiva de menor risco de recessão pode reduzir apostas em cortes agressivos, mas ainda há espaço para flexibilização moderada em julho. Dólar americano (USD): Alívio nas tensões tarifárias e redução do risco sistêmico sustentam o dólar no curto prazo, mas fluxo asiático e diversificação de reservas podem pressionar a moeda no médio prazo. Ouro e Criptoativos: Alívio no risco pode gerar realização de lucros no curto prazo, mas fundamentos estruturais (compra de ouro pela China, expansão do BTC como reserva) permanecem sólidos. Emergentes: Reprecificação do risco global melhora o apetite por risco, beneficiando moedas e ativos emergentes. 🧠 Opinião do analista Igor Pereira:
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Igor Pereira: Último Rali Antes da Maior Recessão Desde 2008
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📊 Igor Pereira: Último Rali Antes da Maior Recessão Desde 2008 Análise Premium de Igor Pereira – Membro Wall Street NYSE | ExpertFX School Resumo executivo sobre perspectivas de dados técnicos atuais, para qualquer futura atualização mantenha conectado a ExpertFX School. Maio de 2025 – O mundo se aproxima de um ponto crítico. O ciclo de alta que impulsiona os mercados atualmente deve atingir seu clímax entre junho e julho, com ativos de risco — como ações, criptoativos e metais preciosos — se beneficiando de cortes de juros, liquidez abundante e alívio geopolítico. No entanto, este será um rali de curta duração: a maior recessão global desde 2008 se aproxima rapidamente, com impacto severo a partir do 4º trimestre de 2025 e ao longo de 2026. 🔍 Resumo Executivo: O que está por vir? Bitcoin (BTC) deve alcançar nova máxima histórica entre US$ 106–108 mil novas máxima histórica prevista para junho/julho. Fed deve cortar juros em julho, antecipando movimento de afrouxamento monetário. Acordo comercial temporário entre EUA e China poderá impulsionar ativos no curto prazo. Topo cíclico esperado para (jun–ago), com realização de lucros recomendada. Recessão severa esperada a partir de outubro de 2025, com impacto sistêmico global. 📈 1. Bitcoin rumo à máxima histórica (US$ 106–108 mil) O Bitcoin se aproxima rapidamente de seu topo cíclico, apoiado por: Crescimento da liquidez global (M2), especialmente em economias G7; Entradas institucionais via ETFs spot, com destaque para BlackRock e Fidelity; Pressão de compra de grandes players como MicroStrategy (MSTR); Indicadores on-chain apontando esgotamento de oferta e forte retenção por holders. A estrutura técnica sugere rompimento da resistência histórica em breve, com alvo primário entre US$ 106 mil e US$ 108 mil antes de correções mais profundas. 🛃 2. Tarifas comerciais já precificadas O impacto da política tarifária de Donald Trump já foi absorvido pelos mercados. A expectativa agora gira em torno de: Um possível acordo temporário entre EUA e China até jun/julho. Redução pontual das tensões comerciais; Retomada do apetite por risco em mercados emergentes e commodities. Esse alívio deve ser breve, mas suficiente para impulsionar ativos em junho e julho. ☀️ 3. Auge do rali de ativos de risco Entre junho e agosto, a conjunção de três fatores deve impulsionar os mercados: Expectativa de corte de juros pelo Fed em julho; Liquidez crescente e reprecificação da curva de juros; Alívio geopolítico e comercial temporário. Ações, criptomoedas, ouro e moedas de emergentes devem se beneficiar nesse ambiente, com fluxo especulativo intenso e aumento da alavancagem institucional. 🏦 4. Corte do Fed como gatilho final de euforia Diante da queda dos PMIs, aumento do desemprego e risco de estagflação, o Fed será forçado a iniciar cortes de juros. Esse movimento tende a: Estimular a economia de curto prazo; Inflar ativos de risco; Impulsionar criptoativos e big techs, especialmente Nasdaq. 🚀 5. Nova máxima do Bitcoin As condições técnicas e fundamentais convergem para um topo histórico do BTC em julho, superando a marca dos US$ 105.000. Esse pico pode ser impulsionado por: Otimismo com política monetária; Sazonalidade positiva; Euforia especulativa. ⚠️ 6. Topo cíclico do mercado: atenção à virada A partir de setembro, os fundamentos começam a se deteriorar: Pressões fiscais e déficits crescentes; Desaceleração global sincronizada; Quebra de expectativa com política comercial e monetária. A euforia cederá lugar à aversão ao risco, e os mercados entrarão em modo defensivo. 📉 7. Recessão severa entre Q4 2025 e 2026 A virada do ciclo será marcada por: Desemprego crescente e queda do consumo; Estagflação nos EUA e Europa; Endividamento público insustentável; Crises fiscais em emergentes; Forte correção nos preços de ativos globais. O cenário remete diretamente ao colapso pós-2008, mas com agravantes estruturais como a fragilidade fiscal de países desenvolvidos e risco sistêmico em derivativos. 🧠 Opinião do analista Igor Pereira – Membro Wall Street NYSE 📌 Recomendações Estratégicas – ExpertFX School Realização parcial de lucros de agora até agosto, principalmente em cripto, ações e commodities. Hedging com ouro, dólar e ativos defensivos a partir do 3º trimestre. Posicionamento conservador e aumento de caixa visando a recessão entre Q4 2025 e 2026. Conteúdo produzido por Igor Pereira, Analista de Mercado Financeiro e Membro da Wall Street NYSE.-
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Autoridade do Fed destaca impactos de tarifas sobre crescimento e inflação dos EUA Dublin – 12 de maio de 2025. Em discurso realizado no Banco Central da Irlanda, uma autoridade do Federal Reserve abordou os riscos crescentes para a economia dos EUA decorrentes das recentes mudanças na política comercial norte-americana. O evento, que reuniu economistas da NABE (National Association for Business Economics), também destacou o papel da tecnologia e da produtividade na atual conjuntura macroeconômica. Crescimento desacelera após antecipação de importações O PIB dos EUA registrou contração de -0,3% no primeiro trimestre de 2025, após uma alta de 2,5% em 2024. Contudo, esse recuo parece inflado pela antecipação de importações — em especial de bens tarifados — antes da aplicação efetiva das novas tarifas comerciais. O crescimento das compras privadas finais (PDFP), excluindo estoques e comércio exterior, avançou 3%, refletindo ainda esse movimento de antecipação (front-loading). Segundo o Beige Book, há relatos de enfraquecimento na demanda por serviços e hesitação empresarial em investir, sinalizando riscos de desaceleração mais intensa à frente. Mercado de trabalho ainda resiliente, mas com sinais de alerta O setor de trabalho continua estável: os EUA criaram 177 mil empregos em abril, com taxa de desemprego em 4,2%. Contudo, indicadores prospectivos já apontam deterioração: o índice JOLTS mostra queda nas vagas disponíveis e a proporção de empregos vagos por desempregado caiu para 1,0, abaixo da média pré-pandemia (1,2). Inflação persiste acima da meta e tarifas devem elevar preços A inflação PCE subiu 2,3% em 12 meses até março, enquanto o núcleo PCE — que exclui alimentos e energia — alcançou 2,6%. A inflação de serviços (ex-habitação) segue elevada, em 3,4%. As tarifas atuais, significativamente maiores que a média das últimas décadas, atuam como um choque negativo de oferta, elevando custos e reduzindo a atividade. Segundo pesquisa do Fed de Dallas, 55% das empresas planejam repassar o custo das tarifas aos consumidores — 64% pretendem fazê-lo em até três meses. Impactos esperados: crescimento menor, inflação maior e queda na produtividade A autoridade do Fed alertou que tarifas sobre bens intermediários, como aço e alumínio, afetam toda a cadeia produtiva e pressionam preços generalizados. A resposta empresarial tende a ser reduzir investimentos e buscar insumos menos eficientes, com perda potencial de produtividade e desaceleração do crescimento de longo prazo. “Com preços mais altos e renda real em queda, espera-se menor consumo, retração na atividade e aumento das pressões inflacionárias. Além disso, incertezas regulatórias já estão postergando decisões de investimento e contratação”, afirmou o analista Igor Pereira, membro da Wall Street NYSE. Incerteza como fator agravante O aumento da incerteza econômica também foi enfatizado: o VIX e os índices de incerteza de política econômica atingiram máximas históricas. A palavra “incerteza” foi destaque no último Beige Book, sugerindo que empresas e consumidores estão cautelosos — elevando poupança preventiva e adiando gastos e investimentos. O que esperar dos mercados? Dólar (USD): pode manter força relativa, mas sob risco de correção se os impactos da política tarifária enfraquecerem o crescimento. Ouro (XAU/USD): tende a se beneficiar como ativo de proteção diante do aumento da inflação e incertezas políticas. Renda variável: expectativa de lucros pressionada por custos mais altos e menor demanda. Mercado de trabalho: pode perder tração nos próximos trimestres, com queda nas vagas e moderação salarial. Análise de Igor Pereira – Membro WallStreet NYSE “A atual política comercial norte-americana representa um divisor de águas para a economia dos EUA. Com tarifas elevadas e incerteza prolongada, o cenário tende a se tornar inflacionário e recessivo. A resposta do Federal Reserve dependerá da persistência desses efeitos, mas o risco de estagflação começa a ganhar espaço no horizonte.”
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EUA e China anunciam trégua tarifária por 90 dias: impacto direto nos mercados globais Por Igor Pereira – Analista de Mercado Financeiro | WallStreet NYSE Em um movimento surpreendente e coordenado, Estados Unidos e China anunciaram nesta segunda-feira, 12 de maio de 2025, reduções significativas nas tarifas bilaterais por um período inicial de 90 dias, com objetivo declarado de reequilibrar as relações comerciais e evitar uma escalada nas tensões econômicas globais. Detalhes do acordo: redução tarifária mútua China reduzirá tarifas sobre produtos dos EUA de 125% para apenas 10%. EUA reduzirão tarifas sobre produtos chineses de 145% para 30%, sendo 10% a alíquota base e 20% aplicável em reciprocidade. As reduções entram em vigor a partir de 14 de maio. Segundo o comunicado conjunto, um novo Mecanismo de Discussão Comercial será criado para debater desequilíbrios, facilitar negociações e conter conflitos futuros. A medida, segundo o conselheiro econômico Bessent, visa impedir nova escalada entre as duas maiores economias do mundo, mantendo o comércio bilateral como pilar da estabilidade financeira global. O que esperar a partir deste acordo? 1. Reação imediata nos mercados financeiros Bolsa americana (S&P 500, Nasdaq): tendência de alta no curto prazo, com possível rotação para setores exportadores e industriais. Índice Hang Seng e mercados asiáticos: provável valorização diante da sinalização de alívio comercial. Ouro (XAU/USD): possível correção técnica no curtíssimo prazo, mas fundamentos de longo prazo seguem altistas diante da instabilidade geopolítica global. 2. Dólar e moedas emergentes O dólar poderá enfraquecer levemente frente a moedas asiáticas e de exportadores de commodities, caso o apetite por risco aumente. O yuan pode se fortalecer com a retomada de fluxos comerciais. 3. Impacto sobre inflação e cadeias globais A redução de tarifas tende a aliviar pressões inflacionárias nos EUA, especialmente em setores que dependem de bens intermediários chineses. Cadeias produtivas globais, duramente afetadas por tarifas anteriores, podem ser parcialmente restabelecidas, com reflexos positivos sobre logística e preços finais ao consumidor. Análise do especialista Conclusão e visão estratégica Apesar de ser temporária, essa trégua abre espaço para alívio macroeconômico global, especialmente em meio a incertezas envolvendo crescimento, inflação e fluxos de capitais. A atenção agora se volta para a eficácia do novo mecanismo de diálogo comercial e se ele será suficiente para sustentar a estabilidade nos próximos trimestres.
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OURO SE TORNA ATIVO DE NÍVEL 1 (TIER 1) SOB BASEL III E PODE CHEGAR A US$ 6.000: O QUE ESPERAR AGORA? Por Igor Pereira – Analista de Mercado | Membro WallStreet NYSE Análise PREMIUM - ExpertFX School Após décadas sendo tratado como um ativo "alternativo", o ouro acaba de alcançar reconhecimento regulatório oficial como um ativo estratégico de primeira linha. A partir de 1º de julho de 2025, o ouro físico será oficialmente classificado como ativo de alta qualidade (HQLA Tier 1) sob as normas de Basileia III, podendo ser contabilizado a 100% do seu valor de mercado como capital de base pelos bancos dos EUA. Este é um divisor de águas no sistema financeiro global — e um claro indicativo de que o ouro voltou ao centro do sistema monetário mundial. Basel III e a nova era do ouro Até agora, o ouro era considerado um ativo Tier 3, com apenas 50% do seu valor reconhecido nos balanços bancários. Com a mudança, ele passa a ser tratado no mesmo patamar de dólares, Treasuries e reservas bancárias, tornando-se oficialmente um ativo monetário central. Esse reconhecimento já havia começado a tomar forma com a reclassificação do ouro em 2019 na Europa, mas agora se estende ao coração do sistema financeiro norte-americano. Os bancos centrais já sabiam De acordo com o World Gold Council, os bancos centrais compraram 244 toneladas de ouro apenas no primeiro trimestre de 2025 — um aumento de 24% sobre a média dos últimos cinco anos. Além disso, 30% das autoridades monetárias globais afirmaram que aumentarão suas reservas em ouro nos próximos 12 meses, maior número já registrado. Essa tendência começou logo após a crise de 2008 e ganhou força após a política monetária ultraexpansionista da década de 2020. O motivo? Proteção contra a desvalorização cambial, riscos geopolíticos e o crescimento explosivo das dívidas soberanas. O investidor varejo finalmente acordou A pesquisa mais recente da Gallup mostra que quase 25% dos americanos agora veem o ouro como o melhor investimento de longo prazo, ultrapassando ações (16%). Apenas o setor imobiliário ainda aparece à frente. Esse dado indica uma mudança de percepção estrutural, onde o investidor médio começa a reconhecer o valor do ouro como reserva de valor em tempos de incerteza. Projeções: US$ 6.000 no médio a longo prazo Com a implementação das tarifas comerciais de Donald Trump, o aumento das tensões geopolíticas e a demanda crescente por parte dos bancos centrais, o cenário para o ouro é extremamente construtivo. Nova projeção: Essa visão está alinhada à recente estimativa do JPMorgan, que também vê o metal chegando a US$ 6.000 até 2029 caso apenas 0,5% dos ativos norte-americanos detidos por estrangeiros sejam redirecionados para o ouro físico. O paradoxo dos mineradores Apesar da forte alta do ouro, o ETF VanEck Gold Miners (GDX) vem registrando saídas de capital constantes. Isso mostra o ceticismo do mercado com relação à lucratividade operacional das mineradoras, que enfrentam: Inflação de custos Escassez de mão de obra qualificada Riscos políticos e regulatórios Porém, historicamente, as ações de mineradoras tendem a reagir com força após a consolidação dos preços do ouro em patamares elevados. O investidor atento pode se antecipar à rotação institucional. Como posicionar seu portfólio Minha recomendação profissional continua clara: 10% de exposição ao ouro em portfólios diversificados 5% em ouro físico (barras, moedas, joias) 5% em mineradoras, ETFs ou fundos setoriais Lembre-se de rebalancear sua carteira periodicamente, especialmente após períodos de alta acentuada. Considerações finais O reconhecimento do ouro como Tier 1 sob Basel III valida o que muitos já sabiam: ouro é dinheiro. E é o tipo de dinheiro que você quer possuir quando o sistema está sob pressão. Mesmo que o Ouro tenha retrações técnicas acima de $2.900, se os maiores bancos centrais do mundo estão comprando ouro — por que você ainda não está?
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JPMorgan projeta ouro a US$ 6.000 até 2029 com leve fuga de ativos dos EUA
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JPMorgan projeta ouro a US$ 6.000 até 2029 com leve fuga de ativos dos EUA Por Igor Pereira – Analista de Mercado | Membro WallStreet NYSE Especialista em metais preciosos e fluxo institucional global O banco JPMorgan surpreendeu o mercado neste domingo com uma projeção ousada: o ouro (XAU/USD) pode atingir US$ 6.000 por onça até 2029, uma alta de 80% em relação aos níveis atuais de US$ 3.300. O gatilho seria uma reallocação mínima de apenas 0,5% dos ativos norte-americanos detidos por estrangeiros para o metal precioso. O que diz o JPMorgan Em nota enviada a investidores, os estrategistas do banco explicam que: A valorização do ouro está sendo impulsionada por um ambiente macroeconômico volátil, agravado pela guerra comercial em curso liderada por Donald Trump; A confiança global nos ativos dos EUA está em declínio, o que abre espaço para diversificação em ativos não soberanos; Um deslocamento de apenas 0,5% das alocações estrangeiras de ativos americanos para o ouro geraria um retorno composto de 18% ao ano, levando o preço a US$ 6.000 até o fim da década. Impactos no mercado financeiro A estimativa do JPMorgan reforça um cenário de mudança estrutural nos fluxos globais de capital. As implicações são amplas: Comportamento dos Bancos Centrais: tende a intensificar compras de ouro como reserva estratégica; Mercados emergentes: podem se beneficiar da alta do ouro via balança comercial e fortalecimento de moedas vinculadas a commodities; Dólar americano (DXY): pressão negativa adicional, especialmente se houver perda de status como ativo de confiança global; Mercado de Treasuries dos EUA: possível aumento nos yields caso o capital estrangeiro migre para o ouro, pressionando a dívida pública. Opinião do analista Igor Pereira "A estimativa de US$ 6.000 por onça é ousada, mas plausível dentro de um contexto em que a confiança global nos ativos norte-americanos está sendo desafiada. A guerra comercial, o aumento da dívida dos EUA e o risco sistêmico dos Treasuries estão abrindo caminho para o ouro assumir um papel central como alternativa sólida e fora do radar de sanções geopolíticas. Se a China, por exemplo, deslocar parte de suas reservas cambiais do dólar para ouro, o movimento poderá ser explosivo." O que esperar nos próximos meses Com base nas declarações do JPMorgan e no ambiente geopolítico atual, o investidor deve observar: Movimento de bancos centrais (especialmente PBoC e Rússia); Posição líquida dos fundos em ouro na Comex; Fluxos de ETFs (SPDR Gold Shares e outros); Divergência crescente entre ouro físico e contratos futuros.-
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