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  1. Nesta quinta-feira, o ouro (XAU/USD) rompeu a barreira psicológica e histórica de $4.000 por onça. Este não é apenas mais um número redondo. É um evento que reflete a profunda e crescente ansiedade no sistema financeiro global. A prova final dessa urgência foi vista no mercado: o principal ETF de ouro, $GLD, negociou um volume astronômico de $12,5 bilhões, o maior em uma década, comparável apenas ao pânico da crise da dívida grega em 2013. Por Igor Pereira, Analista de Mercado Financeiro, ExpertFX School, membro Junior WallStreet NYSE Isso nos leva a uma pergunta crucial que todo investidor está se fazendo: estamos testemunhando uma bolha especulativa ou algo muito mais profundo? Na minha visão, a resposta é clara: o que estamos vendo não é uma bolha, mas uma reprecificação estrutural e acelerada do ouro como o principal ativo de refúgio em um mundo que está mudando mais rápido do que nunca. Parte 1: A Tese Fundamental — Por Que o Ouro Está Sendo Reprecificado 1. O Combustível: A Crise Global da Dívida Atinge um Ponto de Ebulição A causa raiz desta alta não é um único fator, mas a falência sistêmica do modelo de moeda fiduciária baseado em dívida. Dados recentes do IIF mostram que a dívida global saltou $14 trilhões em um único trimestre, atingindo um recorde de $337,7 trilhões. A relação dívida/PIB global agora é de 324%. Minha Análise: A crise da dívida tornou-se global. Governos em todo o mundo estão presos em um ciclo de gastos que só pode ser financiado por mais dívida e mais impressão de dinheiro. É este cenário de desvalorização coordenada de todas as moedas fiduciárias que serve como o combustível primário para a alta do ouro. 2. A Aceleração: Por Que o Rali do Ouro Está Ganhando Velocidade? Mais importante do que o preço em si, é a velocidade com que ele está subindo. Considere os marcos: De $1.000 para $2.000: Levou quase 12 anos (~4.400 dias). De $2.000 para $3.000: Levou cerca de 5 anos (~1.700 dias). De $3.000 para $4.000: Levou apenas 7 meses (~200 dias). Agora, JP Morgan prevê o ouro em $5.000 até final de 2026. Minha Análise: Esta contração dramática no tempo não é um sinal de euforia irracional. É um sinal de URGÊNCIA. O mercado está reconhecendo que a deterioração dos fundamentos (dívida, inflação, instabilidade) está acontecendo em um ritmo muito mais rápido do que nos ciclos anteriores, alimentada por uma "tempestade perfeita" de fatores que incluem instabilidade geopolítica, afrouxamento monetário do Fed, queda do dólar, compras massivas de bancos centrais e uma perda de confiança generalizada na moeda fiduciária. Parte 2: A Análise Tática — Navegando a Ação de Preço com Wyckoff Com a tese fundamental firmemente estabelecida, a questão para o trader se torna tática: como navegar a ação de preço após uma alta tão explosiva? Para isso, aplicamos a metodologia Wyckoff ao gráfico de 1 hora. 1. A Anatomia da Distribuição (Hipótese Principal) As "pegadas" deixadas no preço sugerem que podemos estar testemunhando um clássico esquema de Distribuição no topo. UTAD (Upthrust After Distribution): O movimento que estabeleceu a máxima em $4057 pode ser interpretado como um UTAD – a armadilha final para capturar os compradores eufóricos, criando liquidez para que os grandes players vendessem suas posições. SOW (Sign of Weakness) e Quebra de Estrutura: A queda abrupta que se seguiu, de mais de $100, funcionou como um Sinal de Fraqueza (SOW), transferindo o controle de curto prazo para os vendedores. 2. Planos de Trade e Níveis-Chave para a Próxima Semana Com base na estrutura de distribuição, aqui estão os cenários de maior probabilidade. Cenário 1: Repique para a Zona de Oferta (Oportunidade de Venda): Um fechamento H1 acima de $3980 provavelmente levará a um repique para a zona de $3993 - $3996. No entanto, a região mais ampla de $3998 - $4016 ("Supply Zone") representa uma forte barreira onde os vendedores devem atuar agressivamente. Cenário 2: Continuação da Queda (Maior Probabilidade): Se o preço falhar em se manter acima de $3980 e fechar abaixo de $3969, um rompimento da mínima em $3944 confirmará a próxima pernada de baixa, com alvos em $3927 - $3918 e, posteriormente, $3900. O gráfico de 1 hora do ouro nos fornece um verdadeiro mapa da psicologia do mercado. Após a forte alta, a estrutura que se formou tem todas as características de uma distribuição Wyckoff, onde o "dinheiro inteligente" vendeu no topo. As zonas e as setas ilustram a batalha que se segue. Vamos detalhar cada elemento crucial: As Zonas Mais Importantes: 1. A Zona do UTAD (Topo do Mercado: ~$4057 - $4071) O que é: Esta é a zona da máxima histórica, marcada como UTAD (Upthrust After Distribution). Na metodologia Wyckoff, este é o clímax, a armadilha final para os compradores eufóricos ("bull trap"). Foi aqui que o "dinheiro inteligente" provavelmente completou a venda de suas posições, transferindo o risco para o varejo que comprava o rompimento. Toda a pressão vendedora que vemos agora se origina desta região. 2. A Zona de Oferta / FVG (Resistência Chave: ~$3998 - $4016) O que é: Marcada como "Supply Zone" e contendo um "FVG" (Fair Value Gap), esta é a primeira grande muralha que os compradores enfrentarão em qualquer tentativa de repique. Um FVG representa uma movimentação de preço ineficiente e agressiva (neste caso, para baixo), e o mercado frequentemente retorna para "preencher" essa lacuna. O que significa: Na minha análise, esta é a zona de maior probabilidade para a reentrada de vendedores fortes. Um teste desta área seguido de rejeição seria uma confirmação poderosa da continuação da baixa. 3. A Grande Zona de Liquidez (Alvo Principal / Suporte: ~$3898 - $3920) O que é: A área curva verde na parte inferior do gráfico aponta para esta região. É uma zona de suporte estruturalmente importante, onde ocorreram mudanças de caráter (CHoCH) anteriores. O que significa: Este é o principal alvo magnético para o atual movimento se a baixar permanecer. É aqui que uma grande quantidade de ordens de compra ("liquidez") provavelmente está posicionada. Para os vendedores, é a principal zona de realização de lucros. Para os compradores de longo prazo, é a primeira área verdadeiramente interessante para procurar sinais de que a correção terminou e uma nova acumulação pode começar. As Setas: Os Caminhos Prováveis do Preço SETA 1: O Caminho Principal de Baixa (Cenário de Maior Probabilidade) O que representa: A grande seta preta apontando para baixo, da zona do BC (Buying Climax? - na verdade um sinal de fraqueza) em direção à zona de liquidez em ~$3910. O que significa: Este é o cenário de trabalho principal, alinhado com a tese de distribuição. Ele projeta a continuação da fase de "Markdown" (queda acentuada), rompendo as mínimas recentes (~$3944) e buscando o grande poço de liquidez em torno de $3920 - $3898. SETA 2: O Caminho do Reteste (Oportunidade de Venda em Rally) O que representa: A seta que sobe da zona do BC em direção à "Supply Zone" e depois vira para baixo. O que significa: Este é um cenário alternativo, mas ainda baixista. Ele representa um LPSY (Last Point of Supply), onde o preço faz um último repique para testar a zona de resistência quebrada (~$3998 - $4016) antes de retomar a queda. Para um trader Wyckoff, uma rejeição clara nesta zona seria uma oportunidade de venda de altíssima probabilidade. SETA 3: O Caminho do Rompimento de Alta (A Invalidação Bullish) O que representa: A seta no topo do gráfico, que rompe acima do UTAD. O que significa: Este é o cenário de invalidação da tese baixista. Se, contra as probabilidades atuais, os compradores conseguirem impulsionar o preço acima da "Supply Zone" e, crucialmente, romper a máxima do UTAD em $4071, a estrutura de distribuição falha. Isso sinalizaria uma força compradora extraordinária, indicando uma fase de reacumulação, e abriria caminho para alvos muito mais altos, como $4071,51. Conclusão de Igor Pereira: Unindo Estratégia e Tática Nossa análise nos apresenta duas verdades cruciais: a primeira, fundamental, é que a alta do ouro para $4.000 é uma reprecificação estrutural justificada. A segunda, tática, é que a análise Wyckoff sugere que uma fase de distribuição e uma consequente correção de curto prazo podem estar em andamento. Longe de serem contraditórias, essas duas realidades se complementam. Mercados de alta não se movem em linha reta. Fases de correção, como a que a estrutura de distribuição sugere, são saudáveis e necessárias para "limpar" o excesso de alavancagem e preparar o terreno para a próxima grande pernada de alta. A Estratégia de Longo Prazo: Permanece inalterada: acumular ouro e ativos relacionados para se proteger da crise da dívida global. A Tática para a Próxima Semana: Exige paciência. A análise Wyckoff nos fornece um mapa para navegar a volatilidade, identificar zonas de de curto prazo e, mais importante, reconhecer os níveis de suporte mais baixos ($3927, $3900) como oportunidades de reentrada estratégica para se alinhar com a tendência principal. Pense nisso como a maré e as ondas. A maré da desvalorização da moeda fiduciária está subindo inexoravelmente, levando o ouro para $5.000 e além no longo prazo. As ondas, representadas pela estrutura de Wyckoff, nos oferecem os pontos de entrada e saída para navegar essa jornada. Mantenham a convicção na maré e usem a análise técnica para surfar as ondas. Se Esta Análise Faz Sentido Para Você, Você Pertence a Outro Nível. A maioria dos traders se perde em indicadores e ruído. Poucos dedicam tempo para entender a estrutura, a psicologia e o fluxo de ordens como fizemos na análise Wyckoff acima. Se você é um desses poucos, você encontrou sua comunidade. O ExpertFX Club é o nosso ambiente fechado, projetado para traders que pensam de forma diferente. É onde aprofundamos este nível de análise diariamente, transformando a teoria em planos de trade acionáveis. Chega de operar sozinho com uma visão superficial. Junte-se a uma elite que fala a mesma língua. Acesse o site e conheça. ( https://expertfx.club/ )
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  2. A semana termina com os mercados financeiros vivendo uma perigosa divergência. De um lado, dados econômicos cada vez mais fracos apontam para uma deterioração da economia real. Do outro, os metais preciosos, como o ouro e a prata, registram um trimestre histórico de valorização, mas permanecem profundamente sub-alocados e ignorados pela maioria dos portfólios. Por Igor Pereira, Analista de Mercado Financeiro, ExpertFX School - membro Junior WallStreet NYSE Nesta análise, vamos dissecar essa divergência e identificar onde, na minha visão, reside a verdadeira margem de segurança e a maior oportunidade para os investidores. 1. Sinais de Alerta da Economia: A Sombra da Recessão O sinal mais claro da fraqueza econômica desta semana veio do relatório da ADP, que mostrou que os empregadores privados eliminaram 32.000 empregos em setembro. Esta é a maior contração desde março de 2023 e um forte indicativo de que o mercado de trabalho está rachando sob a pressão das altas taxas de juros e da desaceleração da demanda. Este dado reforça o que venho dizendo há muito tempo: uma RECESSÃO está no horizonte. A força que vimos no mercado de ações não tem sido ampla. O rali tem sido carregado por um pequeno grupo de empresas de megacapitalização, enquanto o índice de peso igual (que representa a empresa média) fica muito para trás, um sinal clássico de um mercado pouco saudável. 2. A Oportunidade da Sub-alocação: O Rali Histórico do Ouro e da Prata Em total contraste com a fraqueza da economia, os metais preciosos acabam de registrar um terceiro trimestre histórico: Ouro: Subiu 17% para $3.890/onça, seu maior ganho trimestral em dólares já registrado. Prata: Disparou quase 30% para $46,25/onça, seu maior ganho percentual trimestral da história. Apesar deste desempenho espetacular, os metais permanecem uma reflexão tardia na maioria dos portfólios. Dados do Bank of America apontam que o ouro representa apenas 0,4% dos ativos de clientes privados e 2,4% dos ativos institucionais. Minha Análise: Aqui reside a grande oportunidade. A questão que eu coloco é: o que acontece quando os investidores, assustados com os sinais de recessão, decidirem realocar apenas uma pequena fração de seu capital para os metais como proteção? O fluxo para este setor relativamente pequeno pode ser massivo e ter um impacto explosivo nos preços. 3. O Sinal da Indústria: Mineradoras de Ouro de Volta ao Jogo O "dinheiro inteligente" já está se movendo. As ações de mineradoras de ouro, que estiveram fora de favor por muito tempo, estão "rugindo de volta". A prova mais contundente é o recorde de $6,7 bilhões em captação de ações (equity raisings) pelo setor no terceiro trimestre – o maior valor trimestral já registrado. Minha Análise: Este não é um sinal especulativo; é um sinal de confiança vindo de dentro da indústria. As empresas estão levantando capital para expandir a produção porque seus executivos antecipam preços de metais ainda mais altos. É a validação definitiva do bull market. Não é à toa que o Bank of America nomeou as mineradoras de ouro como seu tema de investimento número um de 2025, assim como recomendou em novembro de 2024 que seus clientes físicos o adquirissem, eu como seu analista, digo que talvez esse ano pode ser o mesmo. Giro Setorial Rápido Aéreo e Logística: O "shutdown" do governo dos EUA representa uma ameaça de curto prazo para as companhias aéreas, podendo atrasar certificações da Boeing e reduzir o tráfego. Em contrapartida, as reservas para a "Golden Week" na China mostram forte demanda. Bens de Luxo e Mercados Internacionais: O setor de luxo permanece estagnado há seis trimestres, e o "shutdown" americano enfraquece a confiança do consumidor. No entanto, dados de manufatura mais fortes que o esperado na China e na Zona do Euro, juntamente com a "Golden Week" chinesa, podem oferecer suporte. Sim, é verdade que indicadores de curto prazo estão piscando sinais de "sobrecompra", e uma correção ou consolidação não seria surpreendente. No entanto, focar nisso é ignorar o papel fundamental do ouro. Testes de estresse conduzidos pelo World Gold Council (WGC), mostrados no gráfico, respondem a uma pergunta muito mais importante: o que acontece com um portfólio de investimentos durante uma crise, com e sem ouro? Os resultados são conclusivos. Em todos os cenários de crise simulados — seja um choque nos juros, um pico de inflação, uma queda nas ações ou uma crise de crédito — a carteira com ouro (barras amarelas) sofreu perdas menores do que a carteira sem ouro (barras cinzas), limitando as quedas em 50 a 90 pontos-base. Igor Pereira: Cadê a Margem de Segurança? A semana termina com uma mensagem fundamental para todo investidor: o ouro não está subindo apesar da fraqueza econômica, mas por causa dela. Os dados fracos de emprego, como o da ADP, são o prenúncio da recessão que se aproxima. Em tal cenário, os lucros das empresas tendem a cair, e os ativos de risco sofrem. A alta histórica do ouro e a confiança renovada nas mineradoras são o sinal claro de que o capital está buscando refúgio da tempestade que está por vir. A minha mensagem, como seu analista na ExpertFX School, é: não ignore os ativos testados pelo tempo que provaram sua capacidade de preservar patrimônio em tempos de crise. A margem de segurança, hoje, reside claramente no ouro, na prata e nas empresas que os produzem. A próxima semana... Ao nos prepararmos para a próxima semana de negociação, o gráfico de 4 horas do ouro nos apresenta um quebra-cabeça fascinante. Após um período de forte alta, a ação do preço começou a exibir características clássicas da metodologia Wyckoff, sugerindo uma intensa batalha entre o "dinheiro inteligente" (grandes players) e o público. A estrutura atual levanta uma questão crucial: estamos testemunhando um complexo padrão de Distribuição no topo, onde os grandes players estão vendendo suas posições antes de uma queda, ou seria uma fase de Reacumulação, onde eles absorvem as vendas para impulsionar o preço a novas máximas? Nesta análise premium, vamos dissecar as fases, identificar os níveis-chave e traçar os planos de maior probabilidade. 1. A Tese Principal: O Padrão de Distribuição Wyckoff Com base na estrutura do gráfico, a hipótese de trabalho principal é que o ouro está formando um topo de mercado através de um esquema de distribuição. Vamos seguir as "pegadas" deixadas no preço: PSY (Preliminary Supply) e CHoCH (Change of Character): Após o clímax da compra, vimos os primeiros sinais de fraqueza, com a entrada de oferta significativa e uma subsequente mudança no caráter do mercado, quebrando a forte tendência de alta anterior. UT (Upthrust) e UTAD (Upthrust After Distribution): O mercado então realizou "armadilhas" para os touros. O preço foi impulsionado acima da resistência anterior, culminando no que parece ser um UTAD com máxima em $3.910,68. Este movimento é projetado para induzir os compradores de rompimento a entrar no mercado em euforia, exatamente onde o "dinheiro inteligente" está vendendo para eles. LPSY (Last Point of Supply): Após o UTAD, o preço falhou em retornar com força à máxima. O rali fraco que se seguiu, agora sendo testado na região de $3.884, tem as características de um LPSY (Último Ponto de Oferta). Isso sinaliza que a demanda está se esgotando e os vendedores podem estar assumindo o controle. 2. O Mapa do Caminho Baixista: Níveis-Chave para a Semana Se a tese da distribuição se confirmar, este é o roteiro provável para os próximos dias: Resistência Imediata (Zona LPSY): A área entre $ 3.884 - $ 3.888 é o ponto de controle dos vendedores. Enquanto o preço permanecer abaixo dessa área, o viés de curto prazo é baixista. Primeiro Suporte Crítico (OB 4H): O primeiro grande teste para os vendedores será romper o "Order Block" de 4 horas em $3.856,57. A perda deste nível é o primeiro sinal de alerta de que a queda está se acelerando. A Confirmação Definitiva (BMS): Na minha visão como analista Wyckoff, o sinal definitivo de que a fase de "Markdown" (queda acentuada) começou será a Quebra de Estrutura de Mercado (BMS), com um fechamento de vela de 4H abaixo de $3.813,62. Alvo Principal de Baixa: Após a confirmação do BMS, o caminho estaria aberto para uma correção mais profunda, com o alvo principal sendo a próxima zona de demanda significativa, em torno de $3.752- 3. O Cenário Alternativo: A Invalidação da Tese Baixista Um analista profissional deve sempre considerar o cenário alternativo. A estrutura inteira poderia ser uma complexa Reacumulação antes da próxima grande pernada de alta. O Gatilho de Invalidação: A tese de distribuição seria completamente invalidada se os compradores mostrarem força suficiente para impulsionar o preço para um fechamento de vela de 4H acima da máxima do UTAD, no nível de $3.910,68. Alvo de Alta: Um rompimento confirmado acima deste nível sinalizaria a continuação do bull market, com o próximo grande alvo de resistência em $3.941,34+ ------------------------ A análise Wyckoff que você acabou de ler é um exemplo do nível de profundidade que buscamos na ExpertFX School. É o nosso padrão. Mas a análise é apenas o primeiro passo. Como transformamos essa estrutura em um plano de trade acionável? Como monitoramos esses níveis em tempo real, enquanto a volatilidade explode? As respostas para essas perguntas estão no ExpertFX Club ( https://expertfx.club/ ) No nosso círculo fechado, nós vamos além: Acompanhamento em Tempo Real: Discutimos a evolução do padrão de distribuição (ou reacumulação) à medida que ele se desenrola. Estratégias de Entrada e Saída: Definimos os gatilhos exatos para os planos de trade mencionados na análise. Gestão de Risco e Posição: Aprendemos a nos posicionar para capitalizar o próximo grande movimento, seja ele de alta ou de baixa. Análises Diárias: Este nível de detalhe, todos os dias. Se você quer parar de apenas "ler" análises e começar a "operar" com uma estratégia de nível institucional, seu lugar é aqui. As vagas são limitadas para manter a qualidade e a exclusividade, acesse o site e conheça: https://expertfx.club/
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