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Ouro dispara 75% em 18 meses: por que o ciclo ainda está longe do fim
um tópico no fórum postou Igor Pereira Sentimento de Mercado
Ouro dispara 75% em 18 meses: por que o ciclo ainda está longe do fim Desde outubro de 2023, o ouro passou de US$ 1.830 para cerca de US$ 3.300 por onça troy — uma valorização impressionante de aproximadamente 75% em apenas 18 meses. O movimento, embora acelerado, é consistente com ciclos históricos de alta, e ainda pode estar apenas começando. Segundo o renomado analista Jim Rickards, "a tendência de alta nos preços do ouro é implacável e inegável". E os números reforçam essa afirmação. Ciclos anteriores mostram potencial muito maior Durante a década inflacionária de 1970, o ouro valorizou 2.185%. Entre 1999 e 2011, o avanço foi de 670%. Mesmo com dois longos períodos de mercado baixista — de 1981 a 1999, e de 2012 a 2015 — o ouro acumulou ganhos de mais de 9.000% desde que os EUA abandonaram o padrão ouro em 1971. Ou seja, a alta atual, apesar de significativa, ainda é modesta em termos históricos. Ouro: além de proteção contra inflação Muitos investidores enxergam o ouro como proteção contra a inflação. De fato, essa é uma das suas funções mais reconhecidas. Mas Rickards propõe uma abordagem mais ampla: o ouro como proteção contra “tudo”. Durante o pico inflacionário mais recente, com o CPI chegando a 12,3%, o ouro subiu cerca de 29%. Apesar da correlação nem sempre ser perfeita, o metal se valoriza fortemente em ambientes de instabilidade. “O ouro é a única reserva de valor que resiste a todas as formas de incerteza — tarifas, guerras, mudanças fiscais, crises institucionais, e instabilidades geopolíticas”, afirma Rickards. Entre os vetores de incerteza atuais estão: Tensões com a China; Guerra na Ucrânia; Perspectiva de recessão global; Fragilidade fiscal dos EUA; Aumento da violência política; Instabilidade em rotas comerciais como o Canal do Panamá. Em períodos como esse, o ouro se destaca como o único ativo com status de porto seguro universal, inclusive frente a ações, bonds e moedas fiduciárias. Demanda institucional lidera o rali A recente disparada no preço do ouro foi impulsionada principalmente pela compra massiva de bancos centrais e fundos soberanos na Ásia. Investidores do Ocidente, especialmente nos EUA, ainda estão subexpostos — o que pode ser um combustível adicional para a continuidade do rali. Na Índia e na China, por outro lado, o apetite por ouro segue alto tanto entre investidores institucionais quanto no varejo. Segundo Rickards, o mercado ainda não entrou em “modo frenesi”. Quando o varejo ocidental acordar, a pressão de compra pode acelerar os movimentos de US$ 1.000 por onça. Psicologia do preço e âncoras mentais Um conceito interessante abordado por Rickards é o da “âncora de mil dólares”. Para o investidor, cada avanço de US$ 1.000 é percebido como equivalente. Porém, os ganhos percentuais diminuem: De US$ 1.000 para US$ 2.000 = 100% De US$ 2.000 para US$ 3.000 = 50% De US$ 3.000 para US$ 4.000 = 33% "Essa matemática é o que impulsiona o efeito manada. Quanto mais o ouro sobe, mais confortável o investidor se sente para comprar — o que pode gerar movimentos exponenciais", explica o analista. O que esperar daqui pra frente? Impactos no mercado financeiro: Reprecificação de ativos: à medida que o ouro sobe, há migração de capital de ações, títulos e dólar para ativos reais. Pressão nos rendimentos dos Treasuries: com bancos centrais preferindo ouro a títulos públicos dos EUA, o custo de financiamento do governo americano tende a subir. Desdolarização global: países como China, Rússia e Irã usam ouro como reserva alternativa, acelerando a perda de hegemonia do dólar como ativo de segurança global. Para o investidor/trader: A janela ainda está aberta. O ciclo de alta do ouro está apoiado por fundamentos estruturais e fluxos institucionais sólidos. Cada correção no curto prazo deve ser interpretada como oportunidade de acumulação. O rompimento dos US$ 3.500/oz pode atrair fluxos ainda maiores, principalmente se o Fed sinalizar corte de juros ou o dólar perder força. Conclusão do analista Igor Pereira: O ouro está longe de estar caro. Em termos reais, ajustado pela inflação, ainda está abaixo dos picos históricos. Com a deterioração fiscal dos EUA e o aumento da incerteza geopolítica, é provável que vejamos o ouro atingir novos marcos — e o ciclo de alta ainda pode durar anos.-
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Ouro Pode Chegar a US$ 7.000, Segundo Relatório da Incrementum
um tópico no fórum postou Igor Pereira Sentimento de Mercado
Ouro Pode Alcançar US$ 7.000, Segundo Relatório da Incrementum Relatório Incrementum 2025 aponta potencial de alta do ouro para US$ 7.000. Veja impactos no mercado financeiro e análise completa de Igor Pereira. Uma análise preliminar do Relatório Incrementum LSEG 2025 aponta para a possibilidade real de que o ouro atinja US$ 7.000 por onça neste ciclo de alta. A publicação completa do relatório está prevista para 15 de maio, mas os dados iniciais sugerem que o padrão atual se assemelha aos ciclos históricos que culminaram em movimentos explosivos nos preços. O que esperar a partir deste novo cenário para o ouro Entradas fortes em ativos ligados a metais preciosos: Espera-se uma crescente demanda por ouro físico, ETFs de ouro e investimentos em mineradoras. Aumento da busca por proteção patrimonial: A projeção reforça a tese do ouro como hedge diante de riscos sistêmicos, inflação e desvalorização monetária. Pressão adicional sobre moedas fiduciárias: O fortalecimento do ouro tende a enfraquecer a confiança em moedas tradicionais, aumentando a demanda por ativos tangíveis. Principais impactos no mercado financeiro Aceleração dos preços de metais preciosos: A prata e outras commodities correlacionadas devem acompanhar o movimento de alta do ouro. Fluxo institucional para mineradoras: Empresas do setor de mineração de ouro e fundos especializados devem registrar aumento de fluxo de capitais. Mudanças nas estratégias de bancos centrais: O forte rali do ouro pode forçar revisões nas políticas monetárias e estratégias de reservas internacionais. Análise de Igor Pereira Conclusão O cenário projetado pela Incrementum reforça a importância do ouro como ativo estratégico em tempos de instabilidade econômica e monetária de longo prazo. A perspectiva de um preço próximo a US$ 7.000 reconfigura o mercado e exige atenção redobrada dos investidores nos próximos anos. Acompanhe nossas atualizações diárias para análises aprofundadas e insights de mercado.-
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O MERCADO DE OURO E SEUS PRINCIPAIS PLAYERS
um tópico no fórum postou Igor Pereira Universidade ExpertFX
O MERCADO DE OURO E SEUS PRINCIPAIS PLAYERS Esta apostila é um guia completo sobre o mercado de ouro, abordando os principais fatores que influenciam seu preço e os grandes players que controlam esse mercado. Você entenderá como bancos centrais, fundos de investimento, bolsas de valores e empresas de mineração impactam a cotação do ouro e por que ele é considerado um ativo seguro em tempos de crise. Além disso, exploramos o papel da geopolítica, política monetária e inflação na valorização do ouro, trazendo exemplos históricos e estratégias usadas por investidores profissionais. Se você deseja aprender como o ouro pode ser uma reserva de valor e uma proteção contra crises, este material é essencial! 💰📈 CLIQUE AQUI PARA FAZER O DOWNLOAD!