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  1. 📊 Bank of America projeta ouro a US$ 4.000 e prata a US$ 40 até 2026 — Análise Profunda do Mercado de Metais 📆 Atualização: Junho de 2025 🏦 Fonte: Bank of America, via CNBC ✍️ Por: Igor Pereira – Analista de Mercado | Membro WallStreet NYSE 📈 Revisão das Projeções: Metal Projeção Anterior (2023/2024) Nova Projeção (2025–2026) Ouro US$ 3.000 até 2025 US$ 4.000 até 2026 Prata US$ 30 US$ 40 até 2026 🧨 Fatores-Chave para Alta nos Metais Preciosos 1. Incerteza Geopolítica e Tarifas A escalada das tensões geopolíticas — especialmente no comércio — reforça o apelo dos metais como ativo de proteção frente a riscos sistêmicos. O ouro, nesse contexto, se mostra mais seguro que os Treasuries americanos, segundo o próprio BoA. 2. Deterioração Fiscal dos EUA Com o CDS soberano dos EUA acima de 45 bps e rebaixamento pela Moody’s, os investidores estão exigindo maiores retornos para manter dívida americana, elevando yields dos Treasuries. Isso alimenta fluxo para ouro e metais como refúgio. 3. Demanda de Investimento BoA estima que o ouro só chegará a US$ 4.000 se a demanda de investimento crescer 18% a/a — número já registrado em 2016 e 2020. Hoje, o investimento é majoritariamente puxado pela Ásia, com os americanos ainda à margem, o que representa um potencial de compra reprimido. ⚙️ Prata: Potencial Duplo — Precioso e Industrial 🔧 Destaques Industriais: Recorde de demanda industrial em 2024, levando a um quarto déficit estrutural anual consecutivo. Solar e eletrificação continuam impulsionando a demanda — especialmente na Ásia e Europa. ⏳ Correção Atual e Perspectiva Branch admite que o mercado está passando por uma fase de consolidação: A retração ocorre por redução momentânea da incerteza, mas os fundamentos permanecem sólidos. 📌 Impactos para o Mercado Financeiro Impacto Ouro (XAU/USD) Prata (XAG/USD) 💵 Fluxo de capital Aumenta como hedge ao dólar e Treasuries Ganha com inflação e dólar fraco 🏦 Política Monetária Reforça busca por ativos reais Alta de juros atrasa ciclo, mas não impede 🔋 Energia Verde Pouco impacto direto Alta demanda industrial (solar, baterias) 🌍 Geopolítica Estimula hedge global Sensível à atividade industrial 🧠 Comentário Técnico – Igor Pereira | ExpertFX School ✅ O Que Esperar Segundo semestre de 2025: mercado lateral e correções técnicas; possíveis compras institucionais oportunistas. Início de 2026: retomada da alta se houver nova rodada de incertezas fiscais ou estímulos econômicos.
  2. 🇺🇸 Decisão judicial contra tarifas de Trump é revés temporário, diz Goldman Sachs Medida barra 6,7 pontos percentuais, mas Casa Branca pode retaliar com novas tarifas 📌 Por Igor Pereira – Analista de Mercado Financeiro, Membro WallStreet NYSE Uma decisão do Tribunal de Comércio Internacional dos EUA suspendeu parte significativa das tarifas impostas pelo presidente Donald Trump no chamado “Dia da Liberação”, barrando 6,7 pontos percentuais das medidas anunciadas em 2025. Contudo, segundo o Goldman Sachs, a medida representa apenas um revés temporário, com várias alternativas jurídicas ainda disponíveis à Casa Branca. 📌 Goldman Sachs: impacto limitado e compensável Segundo nota do economista-chefe político dos EUA no banco, Alec Phillips, o bloqueio atual não altera substancialmente o desfecho esperado da política comercial de Trump para seus principais parceiros comerciais. Entre os mecanismos alternativos avaliados pelo banco, destacam-se: Seção 232: permite tarifas por motivos de segurança nacional (aço, alumínio e veículos). Se plenamente ativada, pode representar +7,6 pontos percentuais de tarifa média. Seção 122: autoriza a imposição de tarifas de até 15% por 150 dias, sem aprovação do Congresso. Seção 301: utilizada para retaliações contra práticas comerciais injustas. Requer mais tempo, mas é abrangente. 📉 Impactos no mercado financeiro A decisão judicial trouxe alívio temporário aos mercados, com futuros do S&P 500 disparando após a divulgação da sentença, devido à expectativa de menor pressão inflacionária e menor risco de recessão no curto prazo. 🔍 Impactos esperados: Ativo Expectativa de curto prazo Expectativa de médio prazo S&P 500 Alívio momentâneo, possível rally Volatilidade com novas tarifas Dólar (DXY) Leve enfraquecimento pós-decisão Retomada da força com novas tarifas Ouro (XAU/USD) Alta com incerteza política e fiscal Tendência de valorização contínua Treasuries Queda nos yields com alívio de inflação Alta futura com nova pressão tarifária 🧭 O que esperar a seguir? Apesar da vitória judicial temporária de empresas importadoras e grupos contrários às tarifas, a Administração Trump possui margem legal significativa para retomar e até intensificar sua política protecionista. Isso aumenta a incerteza fiscal e inflacionária para os próximos trimestres. As medidas possíveis da Seção 232, por exemplo, são de execução rápida e de forte impacto sobre commodities industriais, o que pode gerar novos choques de preços e prejudicar cadeias produtivas globais. Já a aplicação da Seção 122 pode ser feita de forma imediata e sem necessidade de aprovação legislativa, servindo como instrumento de pressão diplomática. 💬 Opinião do analista – Igor Pereira 🔎 Conclusão O bloqueio judicial das tarifas de Trump representa um respiro temporário, mas não uma reversão de tendência. O governo dos EUA segue determinado em sua agenda comercial agressiva, e os mercados devem se preparar para ciclos alternados de alívio e choque, com forte impacto nos preços de ativos globais, no dólar, e na inflação americana. 📌 Acompanhe a cobertura completa sobre política fiscal, tarifas, inflação e ouro em ExpertFX School – com análise institucional de Igor Pereira
  3. 🚨 MicroStrategy compra mais 7.390 BTC, mas enfrenta ação coletiva por alegações enganosas Por Igor Pereira — Analista de Mercado Financeiro, Membro WallStreet NYSE A MicroStrategy (MSTR), conhecida por sua agressiva estratégia de acumulação de Bitcoin (BTC), anunciou nesta segunda-feira, 19 de maio de 2025, a aquisição de mais 7.390 BTC. A informação foi confirmada via documento oficial entregue à SEC. No entanto, o anúncio positivo foi rapidamente ofuscado por uma notícia crítica: um processo coletivo foi aberto contra a empresa e seu presidente, Michael Saylor, por alegações de informações enganosas aos investidores. 📈 Estratégia Corporativa: Mais Bitcoin no Balanço A compra de 7.390 bitcoins eleva o total de BTC sob gestão da MicroStrategy para mais de 236 mil unidades, consolidando ainda mais sua posição como o maior detentor corporativo do criptoativo. Com esta aquisição, avaliada em aproximadamente US$ 530 milhões, a empresa mantém sua tese de que o Bitcoin representa uma reserva de valor superior ao dólar e outros ativos tradicionais. ⚖️ Ação Coletiva contra a MicroStrategy No entanto, um formulário 8-K divulgado pela SEC revelou que a empresa está sendo processada por investidores que acusam a MicroStrategy de ter "enganado o mercado" sobre os riscos e fundamentos da sua política de investimento em BTC. A ação alega que as declarações públicas da empresa teriam mascarado riscos relevantes e induzido investidores a acreditarem que o modelo era mais sustentável do que de fato é. O processo menciona ainda que a recente valorização do BTC — usada pela empresa como validação de sua estratégia — pode ter sido inflada por declarações excessivamente otimistas e aquisições consecutivas que influenciaram o preço de mercado. 💬 O que esperar e impacto no mercado 📉 Impacto imediato: MSTR pode enfrentar pressão vendedora nos próximos pregões devido à incerteza regulatória e jurídica; O processo levanta questionamentos sobre a governança corporativa e os critérios de disclosure (transparência) da empresa. 🟠 Para o mercado de criptomoedas: Apesar da ação judicial, a compra massiva de BTC reforça o suporte técnico do ativo, servindo como um “fundo institucional” no curto prazo; A continuidade dessa estratégia, porém, pode atrair maior escrutínio da SEC e de órgãos reguladores globais. 🔍 Análise macro: A tensão entre adoção institucional e risco regulatório está se acentuando; Com a volatilidade das ações de criptoempresas, ativos como o ouro e stablecoins podem ganhar espaço como refúgio de curto prazo. 📌 Considerações do analista Igor Pereira 🧭 Conclusão O movimento da MicroStrategy reafirma a importância crescente do BTC no portfólio de empresas listadas, mas o aumento da exposição também amplia riscos jurídicos e regulatórios. O caso pode se tornar precedente para outras corporações que buscam adotar o Bitcoin como ativo estratégico.
  4. BCE avalia cortes adicionais de juros em meio a guerras comerciais globais: impacto no euro, inflação e ouro Por Igor Pereira — Analista de Mercado Financeiro, Membro WallStreet NYSE Resumo da Situação Pierre Wunsch, presidente do banco central da Bélgica e membro do Conselho do BCE, afirmou que o Banco Central Europeu (BCE) deve estar pronto para cortar sua taxa de depósitos para "ligeiramente abaixo de 2%" caso as tensões comerciais globais, agravadas pela política tarifária do presidente Donald Trump, continuem pressionando a inflação para baixo. Essa sinalização representa uma mudança drástica de postura por parte de Wunsch, que anteriormente mantinha uma posição mais hawkish. As falas do dirigente antecedem a próxima reunião de política monetária do BCE marcada para 5 de junho. O Que Esperar do BCE Segundo Wunsch: Taxa de depósitos pode cair abaixo de 2%, caso os riscos para o crescimento e a inflação se concretizem; Cortes adicionais seriam “moderadamente estimulativos” diante das incertezas sobre a atividade econômica na zona do euro; O cenário atual já conta com sete cortes desde junho de 2024, reduzindo a taxa de 4% para 2,25%; O mercado projeta novo corte de 0,25 p.p. em junho e outro similar no segundo semestre, possivelmente levando a taxa para 1,75% até o fim do ano. Impacto das Tarifas dos EUA no Cenário Europeu Wunsch citou a mudança no cenário após os anúncios tarifários de Trump em 2 de abril, quando os EUA impuseram tarifas de até 20% sobre quase todas as exportações da UE — posteriormente ajustadas para 10% por 90 dias a fim de abrir espaço para negociações. Efeitos imediatos observados: Valorização do euro frente ao dólar, barateando importações e reduzindo pressão inflacionária; Queda acentuada nos preços da energia desde abril, também contribuindo para desinflação; Possibilidade de importações chinesas mais baratas, com efeito deflacionário adicional; Gastos fiscais massivos da Alemanha (€1 trilhão) devem ter efeito retardado na inflação e no crescimento. Impactos no Mercado Financeiro 1. Moeda e Juros A perspectiva de novos cortes pode pressionar o euro, favorecendo o dólar no curto prazo. A curva de juros da Europa pode se inclinar mais, refletindo postura dovish do BCE. Diante disso, ativos de renda fixa da zona do euro tendem a se valorizar temporariamente, com yields mais baixos. 2. Ouro (XAU/USD) A queda nos juros europeus e o aumento das tensões comerciais globais reforçam o apelo do ouro como hedge. A política tarifária de Trump sobre a Europa, aliada à narrativa do "Rio Reset" entre os países do BRICS, incentiva a busca por ativos reais como proteção contra um colapso da confiança no dólar e no euro. O ouro pode se beneficiar duplamente: pela política expansionista europeia e pela incerteza monetária global. 3. Ações e Crescimento O BCE não prevê recessão imediata, mas a combinação de tarifas e câmbio mais valorizado pode afetar exportadores europeus. Setores industriais e de energia podem enfrentar queda de margens no curto prazo. Empresas com foco interno e alavancagem a juros mais baixos devem ser beneficiadas. Cenário Geopolítico e Estratégia para o Investidor O pano de fundo geopolítico inclui: A reunião do BRICS em julho no Rio de Janeiro, que deve oficializar planos para uma nova moeda de referência, ampliando a desdolarização global; Donald Trump reforçando tarifas seletivas e isentando o ouro, potencialmente incentivando sua monetização; O fortalecimento do discurso pró-ouro e anti-dólar por aliados geopolíticos de China e Rússia. Para o investidor institucional ou pessoa física posicionada globalmente, é prudente: Aumentar exposição a ouro físico e ETFs lastreados em ouro; Reduzir exposição a moedas fiduciárias altamente expostas a políticas monetárias flexíveis (como euro e yen); Observar ETFs europeus que se beneficiem da flexibilização monetária, mas com hedge cambial contra o euro. Conclusão: Virada Dovish do BCE como Reflexo do Novo Paradigma Global O BCE sinaliza que pode ir além dos cortes esperados, abrindo espaço para uma política mais agressiva de estímulos. O catalisador? O choque externo provocado por tarifas e a reorganização do sistema monetário global. A reunião do BRICS em julho e os anúncios de Trump não são apenas ruídos políticos: são sinais claros de que o modelo centrado no dólar e no euro pode estar mudando rapidamente. Em tempos como esse, a preservação de valor torna-se prioridade. E o ouro, como defende Donald Trump, retorna como âncora de confiança em meio ao caos monetário global. Análise e redação: Igor Pereira Analista de Mercado Financeiro, Membro WallStreet NYSE ExpertFX School – Desde 2017 fornecendo análises institucionais sobre ouro (XAU/USD), política monetária e riscos globais
  5. 🇨🇳 Indicadores Mistos da China: Varejo Desacelera, Indústria Surpreende 📆 Dados de abril revelam fragilidades na recuperação doméstica chinesa 📊 Por Igor Pereira – Analista de Mercado Financeiro | ExpertFX School A China divulgou neste domingo um conjunto de dados macroeconômicos referentes ao mês de abril, trazendo um retrato misto da segunda maior economia do mundo. A leitura sugere que, apesar de alguns sinais positivos no setor industrial, o consumo interno e os investimentos continuam demonstrando fraqueza, o que pode impactar a recuperação econômica e os mercados globais. 📌 Principais Dados Divulgados: Indicador Resultado Atual Previsão Anterior 🛍️ Vendas no Varejo (YoY) 5,1% 5,8% 5,9% 🏭 Produção Industrial (YoY) 6,1% 5,7% 7,7% 🧱 Investimento Urbano (YTD YoY) 4,0% 4,2% 4,2% 📉 Taxa de Desemprego (Abril) 5,1% 5,2% 5,2% 📊 Interpretação e Impacto Econômico 🛍️ Varejo abaixo do esperado A desaceleração do varejo reflete fragilidade no consumo interno, apontando para a baixa confiança dos consumidores e impacto contínuo da desaceleração imobiliária e do desemprego juvenil. 🏭 Produção industrial surpreende O setor industrial apresentou crescimento acima do esperado, puxado por setores ligados à exportação e estímulos estatais. No entanto, a base de comparação favorável e o fraco desempenho doméstico ainda preocupam. 🧱 Investimentos estagnados O investimento urbano, especialmente no setor imobiliário, segue fraco, o que reforça o risco estrutural de desaceleração prolongada. 👥 Desemprego mostra leve melhora A taxa de desemprego recuou ligeiramente, mas permanece elevada. O desemprego jovem não foi divulgado neste dado, o que pode esconder tensões sociais crescentes. 🧭 O que esperar nos mercados: Mercado Expectativa 🪙 Ouro (XAU/USD) Tendência de alta reforçada por sinais de estímulo na China 💵 Dólar/Yuan (USD/CNH) Volatilidade elevada; possível intervenção do PBoC 📈 Ações chinesas Volátil; industriais podem subir, consumo tende a recuar 🛢️ Commodities Apoio marginal via indústria; consumo doméstico limita rali 🧠 Comentário do analista Igor Pereira – ExpertFX School: 📌 Conclusão A leitura mista da economia chinesa reforça o cenário de transição global: crescimento frágil nos emergentes, incertezas geopolíticas crescentes e necessidade de reavaliação de portfólios. A China ainda busca seu equilíbrio entre estímulo e controle de riscos sistêmicos — o que deve continuar gerando volatilidade no curto prazo. Na ExpertFX School, seguimos monitorando os sinais macroeconômicos globais para orientar decisões estratégicas de traders e investidores institucionais.
  6. 📊 S&P Global Ratings: Adoção institucional do Bitcoin está apenas começando 📌 Criptoativos, macroeconomia e o novo ciclo de monetização do BTC 📅 Por Igor Pereira – Analista de Mercado Financeiro | Membro WallStreet NYSE A agência S&P Global Ratings publicou um relatório contundente que reforça o que muitos analistas atentos ao mercado cripto já vêm percebendo: a adoção institucional do Bitcoin (BTC) está apenas no começo. Segundo a S&P, estamos ainda nas fases iniciais de um movimento de transformação estrutural do BTC — que está sendo reclassificado de ativo especulativo para ativo estratégico institucional, com implicações profundas para a macroeconomia e os mercados financeiros tradicionais. 🔍 Principais vetores dessa nova fase de adoção: 📈 1. ETFs de Bitcoin nos EUA (2024) A liberação dos ETFs à vista de BTC nos Estados Unidos abriu caminho para a entrada de bilhões de dólares institucionais, oferecendo aos investidores uma porta de acesso regulada e transparente ao mercado. 🏢 2. Adoção por empresas e governos Empresas como Tesla e MicroStrategy continuam acumulando BTC como ativo de reserva. Países como El Salvador iniciaram políticas de adoção soberana. Cresce também o interesse de fundos soberanos e fundos de pensão. 💵 3. Hedge contra inflação e desdolarização Com os déficits fiscais dos EUA em níveis alarmantes, juros reais elevados e pressões inflacionárias persistentes, o Bitcoin começa a ganhar espaço como alternativa a Treasuries e proteção contra a desvalorização do dólar. 🧾 4. Avanços regulatórios EUA, Reino Unido e União Europeia estão formalizando marcos regulatórios que eliminam incertezas jurídicas e abrem as portas para a entrada massiva de capital institucional. 📌 Impactos esperados nos mercados: Setor Impacto Esperado 🪙 Criptoativos (BTC, ETH) Aumento da demanda institucional e valorização estrutural 🏦 Finanças Tradicionais Integração de criptoativos em carteiras institucionais 🌍 Macroeconomia Global Redefinição potencial do conceito de reserva de valor 🇺🇸 Dólar e Treasuries Pressão de diversificação e redução de dominância 🧠 Análise de Igor Pereira – ExpertFX School 🔮 O que esperar: Maior integração entre Wall Street e o universo cripto, com crescimento de derivativos, ETFs e plataformas de custódia institucional. Aumento do uso do Bitcoin como reserva estratégica por empresas e bancos centrais em países emergentes. Reconfiguração das carteiras institucionais globais, com BTC ganhando espaço ao lado de ouro, dólar e títulos soberanos. 📣 Conclusão O relatório da S&P Global é um divisor de águas: a adoção institucional do Bitcoin está apenas começando, mas já molda o futuro do sistema financeiro global. Para investidores atentos, gestores e traders profissionais, este é o momento de compreender as transformações em curso e posicionar-se estrategicamente. Na ExpertFX School, seguimos acompanhando essa transição com análises técnicas, macroeconômicas e educacionais de alta qualidade.
  7. 💵📊 Crescimento da oferta monetária M2 sinaliza liquidez em expansão: impacto construtivo para os mercados 📆 Por Igor Pereira – Analista de Mercado Financeiro | Membro WallStreet NYSE A oferta monetária M2 dos Estados Unidos, que representa um dos principais termômetros de liquidez sistêmica, voltou a crescer 4,1% ao ano, marcando uma inversão relevante após a contração mais profunda dos últimos 65 anos. Esse movimento é interpretado por analistas como altamente construtivo para os mercados de risco, especialmente para o mercado acionário. 📌 O que é a M2 e por que ela importa? A M2 inclui moeda em circulação, depósitos à vista e depósitos de poupança de curto prazo, representando o volume total de dinheiro disponível para consumo, investimento e especulação. É um dos indicadores mais observados por bancos centrais, economistas e traders globais. M2 em expansão = aumento de liquidez, estímulo econômico implícito, suporte a ativos de risco. M2 em contração = aperto de liquidez, maior restrição de crédito, impacto negativo para ativos sensíveis a juros. 🔍 Contexto macroeconômico atual Após um longo período de aperto monetário pelo Federal Reserve, que levou a uma contração significativa da base monetária, o crescimento recente de 4,1% na M2 pode indicar uma normalização das condições financeiras ou até mesmo um sinal precoce de reversão de política monetária no horizonte. 📈 Impactos no mercado financeiro Mercado de ações: historicamente sensível à liquidez, tende a responder positivamente à expansão da M2, principalmente setores cíclicos e de tecnologia. Ouro (XAU/USD): embora se beneficie da liquidez, o impacto dependerá da trajetória do dólar e das taxas reais. Dólar americano (DXY): pode sofrer pressão de desvalorização com maior oferta monetária, favorecendo moedas emergentes. Criptomoedas: ativos como Bitcoin tendem a ganhar força como reserva alternativa quando há aumento estrutural da base monetária. 🧠 Análise do especialista Igor Pereira 📌 O que esperar nos próximos meses? Maior apetite por risco nos mercados de capitais. Possível reprecificação de ativos com base na melhora de liquidez. Monitoramento contínuo da trajetória de inflação e juros, para avaliar se o Fed poderá iniciar cortes em breve. Potencial impacto positivo em commodities e metais preciosos, caso o dólar comece a ceder. Conclusão: A expansão da M2 marca um ponto de inflexão importante na narrativa de restrição monetária. Se esse crescimento for mantido ou acelerado, os mercados podem estar à beira de uma nova perna de alta, especialmente nos ativos de risco. A ExpertFX School continuará monitorando os desdobramentos e trará atualizações exclusivas com análises do analista Igor Pereira.
  8. 🇺🇸💥 Moody's rebaixa classificação de crédito dos EUA e expõe crise fiscal de longo prazo 📆 Por Igor Pereira – Analista de Mercado Financeiro | Membro WallStreet NYSE A agência de classificação de risco Moody’s rebaixou a nota de crédito de longo prazo dos Estados Unidos de AAA para AA1, marcando o último selo de triplo A perdido entre as três grandes agências de rating. A decisão histórica reforça o alerta já sinalizado por Fitch e S&P nos últimos anos: a trajetória fiscal dos EUA está em rota de insustentabilidade. 📉 Motivos para o downgrade: Déficits fiscais persistentes em níveis críticos, mesmo com economia em expansão; Ausência de disciplina fiscal no Congresso, com gastos elevados e impasse crônico sobre teto da dívida; Aumento acentuado dos custos com juros, alimentado por taxas elevadas e pela rolagem da dívida; Risco de deterioração institucional, com alta polarização política e fragilidade no processo orçamentário. 🗣️ Casa Branca reage A Casa Branca respondeu à medida com críticas à Moody’s, mas o Presidente Donald Trump sinalizou disposição para ações geopolíticas estratégicas, incluindo uma possível visita à China para conversas diretas com Xi Jinping sobre política externa e temas econômicos. A proposta visa acalmar os mercados e mostrar comprometimento com estabilidade global. 🧠 Opinião do analista Igor Pereira: 💥 Impacto nos mercados: 🏛️ Títulos do Tesouro (Treasuries) Possível aumento nos yields de longo prazo (10-30 anos), como reflexo de risco fiscal percebido; ETFs de bonds longos como TLT e ZROZ sob pressão. 💵 Dólar (DXY) Pressão de curto prazo pode gerar alta técnica, mas fundamentos se deterioram; Enfraquecimento estrutural pode favorecer diversificação para moedas de mercados emergentes. 🪙 Ouro e Bitcoin Ouro tende a ser o principal beneficiário, com narrativa de proteção contra desvalorização de moeda e instabilidade fiscal; Criptoativos como o Bitcoin também podem atrair fluxo como hedge não convencional. 📉 Ações (S&P 500 / Nasdaq) Ações de crescimento (tech) e setores sensíveis a juros podem sofrer com reprecificação dos Treasuries; Volatilidade deve aumentar nas próximas sessões. 📌 O que esperar nos próximos dias: Declarações de emergência por parte do Tesouro americano ou da Casa Branca para conter fuga de credores; Elevação de spreads entre Treasuries e bonds de países fiscalmente mais estáveis; Crescimento de posições longas em ouro físico e ETFs lastreados em ouro (GLD, PHYS); Aumento da incerteza nos mercados emergentes sensíveis ao dólar. 📈 Conclusão do analista Igor Pereira:
  9. 📦🚨 Maio "não-entregável"? Comex registra recorde de entregas físicas de ouro mesmo sem tarifas iminentes 📅 Por Igor Pereira – Analista de Mercado Financeiro | Membro WallStreet NYSE A Comex, principal bolsa de metais preciosos dos EUA, está novamente no centro das atenções. O mês de maio — tradicionalmente um “non-delivery month” para o ouro (XAU/USD) — está registrando um volume anômalo e crescente de solicitações de entrega física, mesmo após o esclarecimento de que não haverá tarifas sobre o ouro importado nos EUA. Essa dissonância entre expectativa e realidade levanta sérias questões sobre o que está por trás da pressão de entrega física, e o que isso revela sobre o cenário macroeconômico e institucional mais amplo. 📌 O que está acontecendo? Mesmo após o desmentido oficial de tarifas impostas por Washington sobre o ouro, os contratos futuros de maio na Comex continuam registrando: Volumes de entrega física recorde para um mês não designado para liquidação física; Atividade institucional atípica, com retiradas diretas dos armazéns (registered inventory); Retirada líquida superior ao padrão histórico do mesmo período entre 2018 e 2023. 🔍 Por que isso importa? Na mecânica da Comex, meses não-entregáveis geralmente servem como períodos de rolagem e especulação — não para solicitação maciça de entrega física. Quando há pico de demanda física fora do padrão, isso costuma refletir desconfiança sistêmica ou necessidade urgente de proteção patrimonial por parte de players institucionais. 🧠 Opinião do Analista Igor Pereira: 🏦 Possíveis explicações para a pressão de entrega: Desdolarização silenciosa: bancos centrais e grandes fundos estão acumulando ouro físico fora do sistema tradicional de custódia ocidental; Medo de congelamento de ativos ou sanções: reflexo de experiências com Rússia, Venezuela e outras nações impactadas por política externa dos EUA; Preocupações com a liquidez real da Comex: divergência entre “registered gold” e o volume total de contratos pode gerar corrida por ouro físico; Reposicionamento estratégico: hedge funds e family offices estão substituindo Treasuries por metais físicos diante da deterioração fiscal dos EUA. 📊 Impacto no Mercado Financeiro Ouro (XAU/USD) Pressionado no curto prazo por realizações técnicas, mas o fundamento estrutural segue extremamente bullish; Recorde de entregas reforça narrativa de demanda real por proteção patrimonial. Dólar (DXY) Pode apresentar força relativa no curto prazo, mas tende a enfraquecer estruturalmente diante do enfraquecimento da confiança global nos ativos em dólar. Ações e Treasuries Mercado de títulos longos (30 anos) sob pressão com fuga de credores; Cresce a rotação de portfólios para ativos tangíveis. 🔮 O Que Esperar? Mais demanda por ouro físico nos próximos meses, mesmo em períodos não-entregáveis; Pressão sobre estoques da Comex e aumento de saques de ETFs lastreados em ouro (como o GLD); Aumento de spreads entre o preço do ouro em papel e no mercado físico. Retórica oficial para tentar conter a fuga de confiança nos mercados de futuros e no dólar. ✅ Conclusão do analista Igor Pereira:
  10. 🚨 Jamie Dimon (JPMorgan) Reitera Alerta de Recessão Global: “O Risco Está Subestimado” 📅 Por Igor Pereira – Analista de Mercado Financeiro | Membro WallStreet NYSE O CEO do JPMorgan Chase, Jamie Dimon, voltou a alertar os mercados globais sobre o risco iminente de uma recessão nos Estados Unidos e no cenário global. Em declarações recentes a investidores institucionais, Dimon reforçou que a economia global está caminhando para uma desaceleração mais severa do que os modelos atuais sugerem, e que o mercado ainda subestima os riscos sistêmicos em curso. 📉 Contexto Atual Com a política monetária nos EUA ainda em terreno restritivo, déficits fiscais crescentes e um ambiente geopolítico extremamente instável, as preocupações com uma contração econômica ganharam força entre os grandes bancos de investimento. Jamie Dimon aponta três grandes catalisadores para uma possível recessão: Persistência de juros elevados por mais tempo do que o esperado; Estresse acumulado em crédito corporativo e mercado imobiliário comercial; Tensões geopolíticas (China, Rússia, Oriente Médio) que minam a confiança e dificultam decisões de investimento globalmente. 🧠 Opinião do Analista Igor Pereira: 📌 Impactos no Mercado Financeiro Caso o cenário projetado por Dimon se materialize, os impactos nos ativos de risco podem ser significativos: 📊 Ações: Possível queda nos múltiplos de empresas de crescimento e tecnologia; Sinais de topo técnico em índices como S&P 500 e Nasdaq, diante da fragilidade macroeconômica. 💵 Moedas: Dólar (DXY) pode inicialmente se fortalecer como refúgio, mas se enfraquecer caso o foco volte para o déficit e dívida dos EUA. 🏦 Juros: Cresce a expectativa de cortes agressivos pelo Fed em caso de recessão profunda; Curva de juros já antecipa afrouxamento em 2025. 🪙 Ouro e ativos reais: O ouro (XAU/USD) tende a ser um dos maiores beneficiados como reserva de valor frente à instabilidade fiscal e monetária; Commodities reais e Bitcoin também ganham força como proteção alternativa. 🔎 O Que Esperar? Nos próximos trimestres, os investidores devem acompanhar com atenção: Dados de emprego nos EUA: deterioração pode acelerar apostas em cortes de juros; Lucros corporativos: surpresas negativas podem desencadear correções; Política fiscal: qualquer paralisação no Congresso ou aumento do teto da dívida reacende temores. ✅ Conclusão do Analista Igor Pereira:
  11. 🌍 Rendimentos de Títulos Globais de 30 Anos Disparam e Acendem Alerta de “Emergência” nos Mercados Financeiros 📅 Por Igor Pereira – Analista de Mercado Financeiro | Membro WallStreet NYSE Os mercados globais de renda fixa estão sinalizando uma possível ruptura silenciosa no sistema financeiro. Nas últimas semanas, os rendimentos (yields) dos títulos soberanos de 30 anos registraram um movimento sincronizado de alta nas principais economias do mundo, incluindo Estados Unidos, Alemanha e Japão — um fenômeno raro que os analistas já classificam como um alerta de emergência estrutural. 🔍 Diagnóstico Atual do Mercado A escalada dos yields de longo prazo reflete uma reprecificação profunda de risco nos mercados de dívida soberana. Essa movimentação está sendo interpretada como um sintoma claro de deterioração da confiança fiscal de longo prazo e uma revisão estrutural das expectativas inflacionárias e monetárias. 📊 Destaques por Região: 🇺🇸 Estados Unidos: O Treasury de 30 anos rompeu níveis técnicos críticos, com investidores exigindo prêmios de risco maiores diante do déficit fiscal persistente, menor demanda internacional por Treasuries e inflação resiliente. 🇩🇪 Alemanha: O Bund de 30 anos subiu de forma acentuada, refletindo revisões nas políticas fiscais da zona do euro e aumento do risco geopolítico na fronteira leste. 🇯🇵 Japão: Mesmo com o BoJ mantendo uma política acomodatícia, os JGBs de longo prazo estão sob pressão, indicando perda de confiança na sustentabilidade fiscal do país. 📌 O Que Esperar a Partir de Agora? Segundo Igor Pereira, a elevação dos yields globais de 30 anos não é um movimento técnico isolado, mas sim um ajuste profundo de percepção dos investidores em relação ao futuro das finanças públicas: 💥 Impactos Esperados no Mercado Financeiro A sincronização dessa alta nos yields terá efeitos em cadeia sobre múltiplos ativos: 🧨 Ações: Setores de crescimento (como tecnologia) tendem a sofrer com o aumento dos juros reais. Empresas com alta alavancagem terão custo de capital significativamente mais elevado. 🏦 Bancos Centrais: Maior pressão sobre Fed, BCE e BoJ para sinalizar medidas, o que pode aumentar a volatilidade institucional. Cresce o risco de “perda de controle” da curva longa de juros. 💵 Dólar: Pode se fortalecer no curto prazo como ativo de refúgio, mas sofrerá se o foco migrar para o risco fiscal dos EUA. 🪙 Ouro e Bitcoin: Devem se beneficiar como proteção contra desvalorização das moedas fiduciárias e risco sistêmico soberano. Expectativa de nova rodada de alocações institucionais em ativos reais e alternativos. 📉 ETFs de Bonds: Produtos como TLT, ZROZ e EDV já registram quedas acentuadas e devem continuar sofrendo com a reprecificação de curvas longas. 🧠 Análise Técnica e Estratégica De acordo com Igor Pereira, o movimento atual nos yields de 30 anos pode estar antecipando: O fim do bull market secular de 40 anos nos títulos de longo prazo; Uma mudança estrutural na política fiscal global, com limites claros para déficits contínuos; Maior dependência de financiamento interno (crowding-out) e pressões inflacionárias persistentes. ✅ Conclusão: O Mercado Está Enfrentando uma Mudança de Regime A disparada dos rendimentos de 30 anos ao redor do mundo indica uma revolução silenciosa nas expectativas de política econômica global. Traders, investidores e gestores devem se preparar para um ambiente mais volátil, com riscos fiscais crescentes, novas estratégias de proteção e o aumento da relevância do ouro (XAU/USD) e ativos reais como componentes centrais dos portfólios de Bancos Centrais.
  12. 📊 Dados dos EUA sinalizam alívio inflacionário, mas atividade segue fraca – Impactos nos mercados Nesta quinta-feira (15/05), o mercado recebeu uma série de indicadores econômicos dos EUA, com destaque para a desaceleração da inflação ao produtor (PPI) e sinais mistos da atividade manufatureira. 🇺🇸 Resumo dos Dados Divulgados 🔻 Inflação ao Produtor – PPI (Abril) Mensal: -0,5% (anterior: -0,4%) Anual: +2,4% (anterior: +2,7%) Núcleo (Core PPI) Anual: +3,1% (anterior: +3,3%) 🟢 Sinal claro de desaceleração inflacionária 📉 Pedidos Iniciais de Seguro-Desemprego 229 mil (em linha com as expectativas e com a semana anterior) ⚖️ Mercado de trabalho ainda resiliente, sem surpresa 🏭 NY Empire State Manufacturing Index (Maio) -9,2 (esperado: -8,2 | anterior: -8,1) 🔴 Atividade industrial regional segue em contração 🏭 Philadelphia Fed Manufacturing Index (Maio) -4,0 (esperado: -11,3 | anterior: -26,4) 🟢 Melhora relevante, ainda que em terreno negativo 🧠 O que esperar e impactos no mercado 1. Alívio para o Fed: A desaceleração do PPI, especialmente no núcleo, reforça a tese de que as pressões inflacionárias estão perdendo força. Isso aumenta a expectativa de cortes de juros no segundo semestre, principalmente se o CPI também continuar cedendo. 2. Apoio ao ouro (XAU/USD): Com menos pressão inflacionária e sinais de desaceleração econômica, os rendimentos dos Treasuries podem ceder, impulsionando o ouro como reserva de valor. 3. Risco para o dólar: A combinação de inflação mais branda e atividade fraca tende a enfraquecer o dólar no curto prazo, favorecendo ativos como euro, libra e metais. 4. Bolsa americana em foco: A leitura dovish do PPI e a recuperação do índice da Filadélfia podem dar fôlego ao S&P 500, mas o viés de contração na atividade industrial ainda exige cautela. 📌 Análise do Analista Igor Pereira – ExpertFX School 🔍 Análise Técnica + Fundamental | ExpertFX School Por Igor Pereira – Analista de Mercado | Membro WallStreet NYSE
  13. 📉 Fed alerta: Tarifas podem pressionar inflação e desacelerar crescimento em 2025 Por Igor Pereira – Analista de Mercado, Membro WallStreet NYSE 📰 Destaques do discurso do membro do Fed, Philip Jefferson: O Federal Reserve reforçou nesta quarta-feira (14) que a atual política monetária segue em um nível "moderadamente restritivo", considerada apropriada frente ao cenário macroeconômico. No entanto, o membro do Fed, Philip Jefferson, alertou para incertezas crescentes no horizonte, em especial diante das novas tarifas comerciais impostas pela administração Trump. 🧠 Análise do especialista – Igor Pereira Segundo o analista Igor Pereira, da ExpertFX School: 📌 Conclusão O Federal Reserve segue em modo de cautela, avaliando dados concretos antes de qualquer decisão sobre juros. As novas tarifas impostas pelo governo Trump colocam pressão adicional sobre os preços, podendo afetar diretamente a trajetória da inflação e o desempenho do dólar americano. A recomendação do analista Igor Pereira é de cautela redobrada nas operações com USD, buscando sempre proteção via commodities e pares correlacionados.
  14. GRANDE DIVERGÊNCIA ENTRE O DÓLAR AMERICANO E OS RENDIMENTOS DOS TÍTULOS DO TESOURO Análise Técnica e Fundamental por Igor Pereira, Membro WallStreet NYSE Estamos diante de uma divergência estrutural entre o índice do dólar (DXY) e os rendimentos dos títulos do Tesouro dos EUA. Esta desconexão incomum aponta para dois caminhos possíveis: Ou os juros precisam subir ainda mais para estabilizar o dólar; Ou o dólar corre risco real de um colapso mais profundo. Pressão no DXY após tarifas de Trump Desde o anúncio de novas tarifas comerciais pela administração Trump, o índice do dólar passou a sofrer forte pressão vendedora. Isso pode indicar que o enfraquecimento atual da moeda americana não é apenas cíclico, mas estrutural. O vínculo entre dólar e rendimentos se rompeu Historicamente, o DXY se move em sintonia com os rendimentos dos Treasuries, já que taxas mais altas tornam o dólar mais atraente. Porém, pela primeira vez em anos, essa correlação está se rompendo. Gráfico mostra dólar enfraquecendo mesmo com yields altos Este fenômeno reforça o alerta de risco macroeconômico: Ou o Fed terá que subir os juros ainda mais (com riscos recessivos); Ou o dólar seguirá trajetória de colapso acentuado. Causa 1 – Tarifas e atividade econômica Tarifas são, essencialmente, impostos que reduzem a atividade econômica. Como o mercado cambial precifica crescimento, a desaceleração esperada enfraquece a moeda base. Essa é a explicação fundamental mais imediata para a divergência. Causa 2 – Redução no comércio global Tarifas mais amplas reduzem o volume de comércio internacional, que é majoritariamente transacionado em dólar. Com menos comércio global, há menos demanda por dólares, o que pressiona o DXY estruturalmente. Causa 3 – Desejo político por um dólar fraco Trump já afirmou em diversas ocasiões que prefere um dólar fraco para estimular a indústria americana. Um dólar mais desvalorizado favorece: Exportações; Indústria nacional; Reposicionamento geoeconômico dos EUA. Quebra técnica: dólar x euro Tecnicamente, o dólar rompeu sua linha de tendência de alta contra o euro, vigente desde 2008. Essa quebra sinaliza fragilidade técnica severa, aumentando o risco de colapso prolongado. Perspectiva e gestão de risco Não estávamos otimistas com o dólar nas quedas de 2023 e 2024, mas agora o cenário é ainda mais incerto e instável. A recomendação para traders e investidores é: Conclusão: o que esperar do mercado? A quebra estrutural entre DXY e yields sugere que: A confiança na moeda americana está enfraquecendo; A política econômica dos EUA pode estar priorizando o setor industrial em detrimento da força cambial; E há sinais técnicos e fundamentais convergentes para um movimento de longo prazo no dólar. Impacto no mercado financeiro: Ações de exportadoras americanas podem se beneficiar; Riscos inflacionários globais podem aumentar. O analista Igor Pereira ressalta o nível técnico 100.380 importante para o dólar de médio prazo, uma quebra no gráfico diário pode fazer com que o dólar caia mais. Acima deste nível é possível retrações de curto prazo, mas ainda não foge do risco monetário norte americano.
  15. 📌 ANÁLISE COMPLETA — TRUMP ANUNCIA MEGAINVESTIMENTO SAUDITA, TARIFAS, CORTES DE IMPOSTOS E ALERTA AO IRÃ 📰 Resumo dos Fatos Nesta terça-feira (13), o presidente Donald Trump participou do fórum EUA-Arábia Saudita em Riad, onde anunciou um pacote histórico de US$ 600 bilhões em investimentos sauditas nos EUA, incluindo US$ 142 bilhões em acordos de defesa. O montante supera amplamente o orçamento de defesa da Arábia Saudita para 2025 (US$ 78 bilhões). Além disso, Trump declarou: Acordos comerciais bilionários com Amazon, Oracle, Uber, J&J, Apple e Nvidia. US$ 1 trilhão em investimentos totais em sua viagem ao Oriente Médio. Maior corte de impostos da história dos EUA, com votação iminente no Congresso. Confirmação de novas tarifas comerciais em vigor contra países que historicamente taxaram os EUA. Alívio nas tensões com a China, afirmando que o país "abrirá o comércio com os EUA". Na frente geopolítica, Trump foi direto: Afirmou que o Irã nunca terá uma arma nuclear. Disse estar disposto a negociar, mas alertou para pressão máxima caso Teerã rejeite a proposta. Declarou que reduziria as exportações iranianas de petróleo a zero. Trump terá outra entrevista hoje á noite na FOX News, no horário de Brasília ás 23hs. 📊 O Que Esperar Impacto imediato nos mercados financeiros: O S&P 500 e o Nasdaq tendem a responder positivamente a promessas de investimentos trilionários, cortes de impostos e acordos com big techs. Expectativa de fluxo positivo para ações de defesa, como Lockheed Martin e Raytheon. Ações de empresas citadas por Trump ($AMZN, $ORCL, $NVDA, $AAPL, $JNJ, $UBER) podem reagir com forte alta. Moeda americana e Treasuries: O anúncio de estímulos fiscais massivos via corte de impostos, junto com investimento externo, tende a fortalecer temporariamente o dólar (USD). No entanto, o mercado pode começar a precificar inflação futura, pressionando yields dos Treasuries e reacendendo debate sobre política monetária do Fed. Commodities e Ouro (XAU/USD): O aumento da tensão com o Irã pode dar suporte ao petróleo (WTI e Brent) e ao ouro como ativo de proteção. Contudo, o otimismo fiscal e crescimento projetado podem limitar os ganhos do ouro no curto prazo, configurando possível consolidação após recente alta. Geopolítica e Risco Sistêmico: A sinalização de Trump de incluir a Arábia Saudita nos Acordos de Abraão visa consolidar um bloco regional contra o Irã, o que pode elevar tensões geopolíticas no Oriente Médio. Sanções mais duras ao Irã podem impactar o equilíbrio da oferta de petróleo, com efeitos inflacionários globais. 📈 Conclusão do Analista Igor Pereira — Membro WallStreet NYSE
  16. 💥🇨🇳 China: Projeções de PIB para 2025 são elevadas por Goldman Sachs e ING após trégua comercial com os EUA Resumo da Notícia: Em meio ao recente acordo temporário entre EUA e China para reduzir tarifas por 90 dias, grandes instituições financeiras, como Goldman Sachs e ING, revisaram para cima suas projeções de crescimento do PIB da China em 2025. 📈 Novas Projeções Econômicas para o PIB da China (2025): Goldman Sachs: de 4,6% → 5,1% ING: de 4,8% → 5,3% 🔍 Análise Técnica e Fundamental: O alívio nas tarifas amplia as perspectivas de recuperação no setor externo e melhora o ambiente para exportações chinesas, ao mesmo tempo em que reduz pressões inflacionárias domésticas. Isso favorece: Maior fluxo de capital para mercados emergentes asiáticos Estímulo à produção e exportação industrial Fortalecimento do yuan (CNY) no curto prazo 🧠 Impacto no Mercado Financeiro Global: Commodities metálicas: Tendem a se beneficiar da recuperação industrial chinesa. Ouro (XAU/USD): Pode manter suporte estrutural, mas será impactado pelo sentimento de menor aversão ao risco. Dólar (USD): Pode sofrer com a redução do diferencial de crescimento entre EUA e China. Ações chinesas e emergentes: Devem atrair fluxo de investidores globais buscando retomada cíclica. 📌 Conclusão do analista Igor Pereira – Membro Wall Street NYSE:
  17. 📈🇺🇸 Goldman Sachs eleva projeção de crescimento dos EUA, reduz chance de recessão e revisa alta para o S&P 500 após acordo EUA-China Data: 13 de maio de 2025 Fonte: Goldman Sachs Economics Research Comentário e análise técnica: Igor Pereira, Analista de Mercado Financeiro | Membro WallStreet NYSE 📌 Resumo do relatório O Goldman Sachs divulgou um novo relatório nesta segunda-feira (12), em que eleva a projeção de crescimento dos EUA para 1% no 4º trimestre de 2025, ao mesmo tempo em que reduz a probabilidade de recessão nos próximos 12 meses para 35%, diante da trégua tarifária anunciada entre os EUA e a China. Além disso, o banco reverte sua recente posição baixista sobre o índice S&P 500 e revisa para cima suas projeções de retorno para o benchmark norte-americano. 📊 Principais pontos: A administração Trump anunciou uma pausa de 90 dias nas tarifas retaliatórias, substituindo a expectativa de um aumento de +54 p.p. por +30 p.p. para os EUA e +15 p.p. para a China. O efeito disso reduz a expectativa de tarifa efetiva para +13 p.p., com possíveis isenções em setores como farmacêutico e semicondutores. Como reflexo da trégua e do alívio nas condições financeiras: PIB projetado para Q4/2025 foi revisto de 0,5% para 1% Risco de recessão em 12 meses foi reduzido de 45% para 35% 📈 Revisão das Projeções para o S&P 500 Novo alvo para 3 meses: 5.900 pontos (+1%) Novo alvo para 12 meses: 6.500 pontos (+11%) (Projeções anteriores: 5.700 e 6.200 pontos, respectivamente) 🔍 Impacto nos mercados financeiros Ações (S&P 500): Projeções mais altas devem impulsionar fluxos para renda variável e ETFs indexados. A narrativa de "pouso suave" ganha tração novamente. Renda fixa: Perspectiva de menor risco de recessão pode reduzir apostas em cortes agressivos, mas ainda há espaço para flexibilização moderada em julho. Dólar americano (USD): Alívio nas tensões tarifárias e redução do risco sistêmico sustentam o dólar no curto prazo, mas fluxo asiático e diversificação de reservas podem pressionar a moeda no médio prazo. Ouro e Criptoativos: Alívio no risco pode gerar realização de lucros no curto prazo, mas fundamentos estruturais (compra de ouro pela China, expansão do BTC como reserva) permanecem sólidos. Emergentes: Reprecificação do risco global melhora o apetite por risco, beneficiando moedas e ativos emergentes. 🧠 Opinião do analista Igor Pereira:
  18. Estagflação: O Dilema Econômico da Estagnação, Inflação e Deflação Esta apostila aborda o fenômeno da estagflação, uma condição econômica caracterizada pela combinação de crescimento econômico estagnado, alta inflação e aumento do desemprego. O material explora suas causas, impactos e desafios para a política monetária e fiscal, destacando casos históricos nos Estados Unidos, como a crise dos anos 1970 e os efeitos pós-pandemia. Além disso, inclui exemplos práticos de inflação e deflação, proporcionando uma visão abrangente sobre os ciclos econômicos e suas implicações. CLIQUE AQUI PARA FAZER O DOWNLOAD
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