Pesquisar na Comunidade
Mostrando resultados para as tags '' análise técnica''.
Encontrado 6 registros
-
ALERTA VIX: VOLATILIDADE DISPARA PARA NÍVEIS DE CRISE – OPORTUNIDADE OU PERIGO?
um tópico no fórum postou Igor Pereira Sentimento de Mercado
📊 ALERTA VIX: VOLATILIDADE DISPARA PARA NÍVEIS DE CRISE – OPORTUNIDADE OU PERIGO? Por Igor Pereira – Analista de Mercado | ExpertFX School ⚠️ 1. VIX dispara aos níveis mais altos desde 2020 O VIX, índice de volatilidade do S&P 500, saltou recentemente para patamares não vistos desde a crise da COVID-19 em 2020 e, antes disso, desde a crise financeira de 2008. 🧠 Historicamente, esses picos de volatilidade marcam pontos de inflexão no mercado, com oportunidades de compra para investidores de longo prazo. 🔍 2. O que isso significa para o mercado atual? Em abril de 2025, com o VIX acima de 30, instituições e gestores com perfil de longo prazo aproveitaram para alocar capital. Em ambos os episódios anteriores (2008 e 2020), os mercados subiram fortemente nos 6 a 12 meses seguintes. 📌 Momento atual sugere: Alta volatilidade como oportunidade para posições estruturadas de longo prazo. Não é ambiente favorável para traders de curto prazo. ⚠️ 3. Risco para operações de curto prazo: Quando o VIX está acima de 30: Oscilações são brutais, e o mercado se torna errático. Stops são atingidos com frequência, reduzindo a eficácia de estratégias técnicas. Traders enfrentam maior risco de whipsaw (falsos rompimentos e reversões). ✅ 4. Ambiente ideal para trading: VIX abaixo de 20 Quando o VIX opera abaixo dos 20 pontos: Tendências são mais consistentes. Liquidez melhora. Condições técnicas se tornam mais confiáveis. É o cenário ideal para estratégias com base em price action, swing trades e setups táticos. 📉 Conclusão Técnica e Estratégica: Para investidores institucionais, o momento atual é similar aos grandes pontos de entrada do passado. Para traders, a recomendação é cautela: aguardar redução da volatilidade abaixo de 20 para retomar operações com menor risco. Ouro e ativos defensivos continuam sendo alternativas relevantes, dado o cenário de instabilidade econômica e macro global. 📨 Relatórios técnicos diários com análise do VIX, S&P 500 e oportunidades estratégicas em ouro, dólar e ações globais. via ExpertFX School. ✍️ Análise por Igor Pereira – Membro Wall Street NYSE-
- índice vix volatilidade do mercado
- índice do medo
- (e %d mais)
-
OURO DESABA NA COMEX: MAIO TEM QUEDA AGUDA APÓS ALCANÇAR MÁXIMA HISTÓRICA EM MAIO Por Igor Pereira – Analista de Mercado Financeiro | ExpertFX School O contrato futuro de ouro com vencimento em maio na Comex encerrou esta quarta-feira (14) em forte queda de US$ 58,90 por onça-troy, ou -1,82%, fechando a US$ 3181,40. Esse é o menor nível de fechamento desde 10 de abril de 2025. A desvalorização representa a quarta queda nas últimas seis sessões, refletindo uma possível realização de lucros e reprecificação diante de fatores macroeconômicos e geopolíticos que vinham impulsionando o ouro recentemente. 📉 Resumo dos Dados Técnicos Recentes do Ouro (COMEX, Maio 2025): Fechamento de hoje: US$ 3181,40 Queda diária: -1,82% (-US$ 58,90) Mínimo desde: 10 de abril de 2025 Distância da máxima histórica: -6,74% (recorde de US$ 3411,40 em 6 de maio de 2025) Acumulação 2025: +21,00% (alta de US$ 552,20 no ano) Performance em 12 meses: +33,19% Queda no mês de maio: -3,74% 📊 Contexto e Impacto no Mercado O movimento atual reflete uma correção técnica após máximas históricas, desencadeada por: Recuo nas tensões geopolíticas recentes, especialmente no Oriente Médio, que diminuiu o apelo por ativos de segurança. Expectativa de manutenção de juros elevados nos EUA, com o mercado ajustando apostas sobre cortes do Fed. Força momentânea do dólar e aumento nos rendimentos dos Treasuries, que reduzem o apelo relativo do ouro. 🔎 O Que Esperar? Cenário técnico ainda sugere suporte na região dos US$ 3100, mas uma perda dessa faixa pode abrir caminho para o teste da média de 100 dias, próxima de US$ 3050. Do lado institucional, observa-se um arrefecimento no fluxo de compras por parte de fundos e ETFs de metais, enquanto os bancos centrais asiáticos (principalmente China) seguem comprando de forma seletiva. 💡 Impacto para o Trader Curto prazo: Volatilidade elevada exige gestão de risco reforçada; possíveis oportunidades em pullbacks. Médio prazo: Ouro segue com viés altista estrutural, apesar da correção. A posição institucional permanece forte, o que sugere retomadas futuras. Atenção à agenda: Foco em dados de inflação dos EUA, discurso de membros do Fed e decisões de política monetária global. Análise Técnica e Fundamentalista por Igor Pereira Membro WallStreet NYSE – ExpertFX School
-
GRANDE DIVERGÊNCIA ENTRE O DÓLAR AMERICANO E OS RENDIMENTOS DOS TÍTULOS DO TESOURO Análise Técnica e Fundamental por Igor Pereira, Membro WallStreet NYSE Estamos diante de uma divergência estrutural entre o índice do dólar (DXY) e os rendimentos dos títulos do Tesouro dos EUA. Esta desconexão incomum aponta para dois caminhos possíveis: Ou os juros precisam subir ainda mais para estabilizar o dólar; Ou o dólar corre risco real de um colapso mais profundo. Pressão no DXY após tarifas de Trump Desde o anúncio de novas tarifas comerciais pela administração Trump, o índice do dólar passou a sofrer forte pressão vendedora. Isso pode indicar que o enfraquecimento atual da moeda americana não é apenas cíclico, mas estrutural. O vínculo entre dólar e rendimentos se rompeu Historicamente, o DXY se move em sintonia com os rendimentos dos Treasuries, já que taxas mais altas tornam o dólar mais atraente. Porém, pela primeira vez em anos, essa correlação está se rompendo. Gráfico mostra dólar enfraquecendo mesmo com yields altos Este fenômeno reforça o alerta de risco macroeconômico: Ou o Fed terá que subir os juros ainda mais (com riscos recessivos); Ou o dólar seguirá trajetória de colapso acentuado. Causa 1 – Tarifas e atividade econômica Tarifas são, essencialmente, impostos que reduzem a atividade econômica. Como o mercado cambial precifica crescimento, a desaceleração esperada enfraquece a moeda base. Essa é a explicação fundamental mais imediata para a divergência. Causa 2 – Redução no comércio global Tarifas mais amplas reduzem o volume de comércio internacional, que é majoritariamente transacionado em dólar. Com menos comércio global, há menos demanda por dólares, o que pressiona o DXY estruturalmente. Causa 3 – Desejo político por um dólar fraco Trump já afirmou em diversas ocasiões que prefere um dólar fraco para estimular a indústria americana. Um dólar mais desvalorizado favorece: Exportações; Indústria nacional; Reposicionamento geoeconômico dos EUA. Quebra técnica: dólar x euro Tecnicamente, o dólar rompeu sua linha de tendência de alta contra o euro, vigente desde 2008. Essa quebra sinaliza fragilidade técnica severa, aumentando o risco de colapso prolongado. Perspectiva e gestão de risco Não estávamos otimistas com o dólar nas quedas de 2023 e 2024, mas agora o cenário é ainda mais incerto e instável. A recomendação para traders e investidores é: Conclusão: o que esperar do mercado? A quebra estrutural entre DXY e yields sugere que: A confiança na moeda americana está enfraquecendo; A política econômica dos EUA pode estar priorizando o setor industrial em detrimento da força cambial; E há sinais técnicos e fundamentais convergentes para um movimento de longo prazo no dólar. Impacto no mercado financeiro: Ações de exportadoras americanas podem se beneficiar; Riscos inflacionários globais podem aumentar. O analista Igor Pereira ressalta o nível técnico 100.380 importante para o dólar de médio prazo, uma quebra no gráfico diário pode fazer com que o dólar caia mais. Acima deste nível é possível retrações de curto prazo, mas ainda não foge do risco monetário norte americano.
-
📉 EUA divulgam dados de inflação abaixo do esperado – Pressão sobre o dólar e suporte ao ouro Nesta terça-feira (13), os dados de inflação ao consumidor (CPI) dos EUA referentes ao mês de abril vieram abaixo das expectativas do mercado. 📊 Resultados do IPC – Abril 2025: Indicador Anterior Previsão Atual Impacto no USD IPC mensal (MoM) -0,1% 0,3% 0,2% Negativo IPC núcleo (Core CPI – MoM) 0,1% 0,3% 0,2% Negativo IPC anual (YoY) 2,4% 2,4% 2,3% Negativo 🔍 Análise Técnica e Fundamentalista: Os dados sinalizam desaceleração inflacionária e reforçam a expectativa de que o Federal Reserve poderá cortar juros mais cedo, especialmente diante da piora nas contas externas e redução no ímpeto inflacionário. Esse cenário: Pressiona o dólar (USD) para baixo Favorece ativos sensíveis a juros, como commodities, ações de tecnologia e criptomoedas 🧠 O que esperar e impacto no mercado: Dólar (USD): Deve manter viés de fraqueza no curto prazo, diante da menor pressão inflacionária e piora estrutural da balança comercial. Ouro (XAU/USD): Pode retomar tendência de alta após correção técnica, especialmente se a inflação continuar em queda e os riscos geopolíticos persistirem. Federal Reserve: Aumenta a pressão para início do ciclo de afrouxamento monetário ainda no verão americano (junho/julho). 📌 Conclusão: o mercado reforça expectativas de corte de juros. Ambiente favorável ao ouro, ativos de risco e venda tática no dólar.
-
- inflação eua cpi abaixo do esperado
- dólar em queda
- (e %d mais)
-
CPI EUA, o que esperar? Resumo Técnico do Mercado de Ouro – 13 de Maio de 2025
um tópico no fórum postou Igor Pereira Sentimento de Mercado
🟡 Resumo Técnico do Mercado de Ouro – 13 de Maio de 2025 ✍️ Análise do analista Igor Pereira – Membro Wall Street NYSE 📍 ExpertFX School – Conteúdo Exclusivo 1. 🧭 Menor Busca por Ativos de Refúgio Temporária O apetite por risco voltou aos mercados globais após o acordo provisório entre EUA e China, que suspende aumentos tarifários por 90 dias. Esse movimento reduziu a demanda por ativos de proteção como o ouro, embora riscos geopolíticos relevantes ainda permaneçam no radar, como inflação, taxa de juros, política monetária, guerra, exportações/importações e principalmente as compras de Bancos Centrais que são gatilhos potenciais de reversão. 2. 📊 CPI dos EUA em Foco – Pressão sobre o Ouro Investidores aguardam com cautela os dados de inflação ao consumidor (CPI) nos Estados Unidos hoje ás 09h30m no Horário de Brasília. ➡️ Um resultado acima do esperado pode fortalecer o dólar (USD) e gerar pressão adicional sobre o ouro no curto prazo, por aumentar as expectativas de manutenção dos juros elevados pelo Fed. ➡️ Já um resultado abaixo do esperado, pode fazer com que o ouro volte a testar resistências acima. 3. 📉 Monitoramento Técnico – Volatilidade em Alta O ouro está sendo negociado próximo a suportes técnicos críticos, como $3.214.80 (D1), uma quebra deste nível pode levar o metal a visitar $3.18x. Analistas alertam para risco de novas quedas caso o otimismo nos mercados acionários persista. ➡️ Resistências permanecem firmes; uma quebra acima de $3.351 (D1) uma quebra deste nível pode renovar o viés de alta para máximas. 4. 🌍 Tensões Geopolíticas Ainda Presentes Incidentes contínuos na Europa Oriental e na fronteira entre Índia e Paquistão continuam a alimentar riscos geopolíticos latentes. ➡️ Um agravamento nesses focos de tensão pode reativar a demanda por ouro como hedge de risco sistêmico. 5. 📈 Perspectiva de Longo Prazo Ainda Altista Apesar da correção recente, analistas como Goldman, mantêm projeções de alta acima de US$ 3.700/oz até o fim de 2025, impulsionados por: Instabilidade macroeconômica global Déficits gêmeos nos EUA Demanda persistente de bancos centrais por ouro físico ✅ Conclusão Estratégica 🔒 "Mantenha disciplina. Negocie o cenário, não o ruído." O ouro permanece como ativo-chave em cenários de incerteza estrutural. No curto prazo, a volatilidade deve continuar elevada, mas o suporte institucional e macroeconômico segue intacto. 📌 Oportunidade de reposicionamento tático em áreas de suporte para quem visa o médio/longo prazo.-
- cpi eua inflação americana
- ouro xau/usd
- (e %d mais)
-
Análise Técnica e Estatística: Ouro esticado demais?
um tópico no fórum postou Igor Pereira Análises Fundamental
📉 OURO BACKTESTS DE CORREÇÃO TÉCNICA Por: Igor Pereira (ExpertFX School) Movimentos históricos sugerem que altas diárias acima de 2% frequentemente antecipam recuos no curto prazo — apesar do suporte institucional recente. 🔍 Análise Técnica e Estatística: Ouro esticado demais? Estudos quantitativos recentes pelo analista Igor Pereira — baseados em décadas de comportamento do ouro — revelam que movimentos superiores a 2% em um único pregão são estatisticamente seguidos por recuos entre 2% e 6% nas duas semanas seguintes. Embora tal comportamento não tenha sido observado com frequência nos últimos anos, ele serve como um alerta: o atual descolamento do ouro em relação à sua média móvel de 200 dias (200DMA) é expressivo e historicamente insustentável sem uma correção intermediária. 📏 Médias Móveis e Distanciamento: o risco da reversão técnica Quando o preço do ouro se afasta demais da 200DMA, geralmente ocorre um reteste técnico — um movimento natural de "reversão à média", amplamente respeitado por gestores quantitativos e algoritmos institucionais. ⚠️ Situação atual: Apesar do forte momentum recente, o ouro está entre 8% e 10% acima da 200DMA, o que historicamente representa uma “zona de exaustão técnica”. 🏦 Fluxo institucional: suporte entre US$ 3.175 e US$ 3.250 Segundo informações de mesas institucionais, a demanda física retornou entre US$ 3.175 e US$ 3.250, faixa onde bancos e fundos voltaram a comprar de forma defensiva — o que tem amparado o preço acima dos US$ 3.275 até o momento. Apesar da formação técnica negativa no gráfico mensal — uma possível “estrela cadente” —, a perda de força dessa formação diminui o risco de uma queda acentuada no curto prazo. 📉 Conclusão Técnica: A probabilidade de correção permanece elevada, devido à distância em relação à 200DMA e padrões estatísticos históricos. No entanto, o suporte institucional e a recomposição física na faixa dos US$ 3.200 tornam uma queda mais gradual ou lateralização mais provável do que uma reversão abrupta. 🧠 Opinião do analista Igor Pereira “O mercado de ouro está claramente sobrecomprado no curto prazo. Historicamente, o ativo recua após esticadas de mais de 2% em um único dia. No entanto, o suporte técnico e a atuação de compradores institucionais entre US$ 3.175 e US$ 3.250 indicam que uma realização saudável pode ocorrer sem comprometer a tendência de alta. O ouro ainda não está fora de risco — mas está mais próximo da saída do que da entrada da ‘floresta’.” — Igor Pereira, analista de mercado financeiro 📊 Impactos para o mercado: Curto prazo: Risco de correção de até 6%, mas com suporte acima de US$ 3.175. Médio prazo: Tendência altista ainda válida se mantida acima da média de 200 dias. Institucional: Compras táticas seguem firmes, sugerindo proteção da faixa dos US$ 3.250.-
- ouro xau/usd
- análise técnica
- (e %d mais)