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  1. 🇺🇸 Trump adia tarifa de 50% sobre bens da União Europeia para 9 de julho - Impactos no mercado 📌 Por Igor Pereira, Analista de Mercado Financeiro – Membro WallStreet NYSE O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou nesta terça-feira (28) que a imposição de uma tarifa de 50% sobre produtos da União Europeia será adiada de 1º de junho para 9 de julho, após uma “boa ligação” com a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen. O gesto é interpretado como um sinal de abertura para negociação, mas mantém a pressão geopolítica e comercial sobre a Europa em um momento de desaceleração econômica global. Pontos-chave da decisão A tarifa de 50% sobre US$ 321 bilhões em bens europeus continua vigente como ameaça, mas foi adiada por 39 dias. Até lá, o regime de tarifa recíproca foi reduzido para 10%. A UE prometeu acelerar as negociações, mas alertou que “um bom acordo leva tempo”. A proposta europeia inclui tarifa zero, cooperação estratégica em compras públicas e desenvolvimento conjunto de IA. O déficit comercial dos EUA com a UE dobrou em 2025, impulsionado por um aumento expressivo das importações. A ameaça tarifária pode reduzir o PIB dos EUA em 0,6% e elevar os preços domésticos em 0,3%, segundo a Bloomberg Economics. Contexto e implicações macroeconômicas A guerra tarifária iniciada em 2025 tem como foco reindustrializar setores estratégicos dos EUA, especialmente semicondutores, tecnologia e defesa. Trump foi enfático ao afirmar: Esse novo modelo de política industrial americana visa autonomia tecnológica, mas coloca em xeque os fundamentos da globalização comercial. O que esperar no curto e médio prazo Mercados devem ganhar tempo até 9 de julho, mas seguem sob risco de escalada comercial. Euro (EUR/USD) tende a se manter sob pressão, com risco assimétrico negativo se as tarifas forem implementadas. Dólar pode se valorizar temporariamente, atraindo fluxo em meio à aversão ao risco. Ações europeias, especialmente de exportadoras, devem apresentar volatilidade elevada. Ouro (XAU/USD) pode encontrar suporte adicional como proteção contra choques políticos e inflação comercial. Impacto nos ativos globais 💱 EUR/USD: Tende à fraqueza com risco político/comercial. Suporte em 1.1265; perda desse nível abre espaço para 1.1152. 📈 Ouro (XAU/USD): Consolida acima de US$ 3.290. Perspectiva altista sustentada por juros reais baixos e risco sistêmico, mas atento a este nível. 📉 Ações europeias: Setores industriais e automotivos estão entre os mais vulneráveis a um corte de margens. 📊 Renda fixa (Treasuries): Possível aumento da demanda por segurança, com flattening da curva se risco macro se intensificar. Análise do especialista – Igor Pereira Conclusão A postergação da tarifa de 50% representa uma pausa estratégica nas tensões comerciais EUA-UE, mas não elimina o risco de ruptura. O mercado ganha tempo, mas a volatilidade permanece elevada. A leitura fundamentalista aponta para manutenção de posições defensivas, especialmente em ouro e dólar, até que haja clareza sobre os rumos das negociações em julho. 📌 Análise técnica e fundamental assinada por Igor Pereira, Analista de Mercado – Membro WallStreet NYSE
  2. 📈 Reação Positiva: Índice de Confiança do Consumidor nos EUA sobe fortemente em maio e reduz temores de recessão Análise técnica por Igor Pereira – ExpertFX School | Membro WallStreet NYSE 🔍 Resumo dos Dados O Consumer Confidence Index® do Conference Board subiu 12,3 pontos em maio, alcançando 98,0 pontos, após cinco quedas consecutivas. A melhora foi impulsionada principalmente pelas expectativas futuras dos consumidores, especialmente após o anúncio de suspensão parcial de tarifas sobre produtos chineses em 12 de maio. Present Situation Index: +4,8 pontos → 135,9 Expectations Index: +17,4 pontos → 72,8 (ainda abaixo da linha de 80 que indica risco de recessão) Corte da coleta: 19 de maio, com metade das respostas após o anúncio da pausa tarifária 🧠 Interpretação e Comportamento do Consumidor ✅ Melhoras observadas: Avaliação atual da economia: mais consumidores acham que os negócios estão "bons" (21,9%, antes 19,2%) Expectativas para os próximos 6 meses: 19,7% esperam melhoria nas condições de negócios (antes 15,9%) 19,2% esperam aumento no número de empregos (antes 13,9%) 18% esperam aumento da renda familiar (antes 15,9%) ⚠️ Preocupações persistentes: Job Market: 18,6% dizem que empregos estão “difíceis de encontrar” (alta de 1,1 p.p.) Acessibilidade > Emprego: Quase metade teme não conseguir comprar o que precisa/deseja; apenas ¼ teme demissão. 💬 Perspectiva Econômica e Sentimento Embora o índice de expectativas tenha permanecido abaixo da linha de 80 (sinalizando ainda risco de recessão), o sentimento se recuperou fortemente, principalmente entre consumidores republicanos e famílias de renda mais alta. Menções espontâneas indicam alívio com as tarifas, mas ainda preocupação com inflação Inflação esperada caiu para 6,5% (vs. 7% em abril) Confiança no mercado de ações melhorou: 44% esperam alta dos preços (vs. 37,6% em abril) 🛍️ Intenções de Consumo em Alta O otimismo se traduziu em aumento nos planos de compra: Casas, carros e eletrodomésticos: alta nas intenções de compra Gastos com serviços cresceram, com destaque para restaurantes, streaming e entretenimento ao vivo 🔎 Comportamento financeiro: 36,7% disseram estar poupando para futuras despesas 26,6% recorreram às economias para manter consumo 26% postergaram grandes compras Renda determina padrão: famílias >$125K poupam mais; <125K recorrem a poupanças 📉 Implicações para o Mercado Apesar da alta confiança em maio, o índice ainda indica fragilidade estrutural no otimismo de longo prazo, especialmente com: Expectativas ainda abaixo de 80 Divergência entre presente e futuro, reforçando o cuidado com reprecificação de risco Impacto no mercado: Ações: Tendência positiva de curto prazo com base na melhora de confiança e na recuperação após acordo comercial Treasuries: Expectativas inflacionárias menores podem segurar yields no curto prazo Dólar (USD): A moderação inflacionária e alívio com tarifas podem limitar pressões de venda imediatas Ouro (XAU/USD): Pode sofrer leve correção com alívio do risco, mas fundamentos estruturais seguem de alta 📌 Conclusão Técnica A leitura de maio oferece um respiro temporário para os mercados, mas não uma reversão definitiva da tendência. O fato de o Expectations Index continuar abaixo de 80 sugere que o risco de recessão ainda está presente — apenas foi adiado. 👉 Para o trader institucional, é momento de reavaliar posições defensivas, mas manter proteções táticas ativas. 🖋️ Por Igor Pereira, Analista de Mercado – ExpertFX School WallStreet NYSE | Especialista em Ouro e Macroeconomia
  3. Radar Global de Riscos: Trégua Temporária na Guerra Comercial — Impactos e Perspectivas para o Mercado Por Igor Pereira, Membro Wall Street NYSE – ExpertFX School | 13 de maio de 2025 Resumo Executivo A guerra comercial entre EUA e China sofreu uma desaceleração significativa. A suspensão temporária das tarifas recíprocas impulsionou os mercados globais, com o S&P 500 e o Nasdaq registrando fortes altas. No entanto, a tarifa base de 10% dos EUA sobre a maioria dos países permanece em vigor, sinalizando que essa pausa é mais estratégica do que definitiva. O cenário ainda é de incerteza, mas com viés de alívio tático. O que aconteceu? Tarifas Temporariamente Reduzidas: EUA e China acordaram suspender as tarifas recíprocas por 90 dias. Produtos chineses entrarão nos EUA com tarifa reduzida de 145% para 30%, enquanto a China cortou tarifas de 125% para 10%. Tarifa Efetiva dos EUA: Caiu de cerca de 25% para 15%, nível mais viável para geração de receita tarifária sem comprometer tanto as importações. Impacto nos Mercados: Ações: S&P 500 subiu 3,3%, Nasdaq 4,4%, Euro Stoxx 50 1,6%, Hang Seng 3%, CSI 300 da China 1,2%. Ouro (XAU/USD): Caiu 3,1% para US$ 3.190/onça. Dólar: Índice DXY subiu 1,4%. Treasuries: Juros dos Títulos de 10 anos subiram 9bps, refletindo maior apetite por risco. Cenário Base e Projeções Tarifa Efetiva dos EUA: Espera-se que permaneça entre 15% e 20% até o final de 2025. China: Tarifa específica entre 30% e 40%. Resto do Mundo: Tarifa média de 10% a 15%. A redução parcial das tarifas se assemelha ao efeito de um aumento de 2% no imposto sobre valor agregado, com impacto negativo moderado no crescimento econômico e elevação nos preços — sem gerar recessão imediata. Fatores de Risco e Acompanhamento Tribunais nos EUA: Ações judiciais contra as tarifas da administração Trump podem acelerar reduções adicionais. Um caso importante será julgado em 13 de maio, envolvendo o uso do International Emergency Economic Powers Act. Pressão Política Interna: A queda de aprovação presidencial e resistência do setor privado aumentam a probabilidade de reversão tarifária. Geopolítica: Negociações diretas entre Ucrânia e Rússia na Turquia podem gerar uma trégua, impulsionando o apetite por risco. Setores em Foco Farmacêuticas: Trump anunciou precificação “Nação Mais Favorecida” para remédios, com corte de até 59%. Apesar do impacto potencial, desafios legais e legislativos devem mitigar riscos de curto prazo. Tecnologia e Comunicação: Continuam atrativos. O alívio tarifário favorece os gigantes tech e o setor de semicondutores. Biotecnologia: ETF iShares Biotech subiu 4,7%. O setor pode se beneficiar de menor pressão tarifária e avanços em inovação. Estratégias Recomendadas Neutralidade para Ações dos EUA: Após alta de 11% desde abril, o risco-retorno atual está mais equilibrado. Não é recomendação de venda, mas sim cautela tática. Aumentar exposição à China: Tarifa mais baixa e possível estímulo fiscal chinês beneficiam ações de tecnologia e crescimento. Venda de Ralis do Dólar: Recomendamos usar valorização pontual do USD para realocar para euro, iene, libra e dólar australiano — dado o provável enfraquecimento do dólar à medida que o déficit dos EUA se torna foco. Temas de Inovação Transformacional (TRIO): Inteligência Artificial Energia e Recursos Longevidade (especial atenção à farmacêutica chinesa) Impacto no Ouro (XAU/USD) A queda de 3,1% reflete a menor aversão ao risco após a trégua comercial. No entanto, o suporte estrutural ao ouro permanece, diante: Do risco de reversão da trégua; Da fragilidade fiscal dos EUA; De fluxos dos bancos centrais (especialmente China). O que esperar: Caso a tarifa de 30-40% sobre a China persista, o ouro pode retomar força como hedge contra guerra comercial, inflação e enfraquecimento do dólar. Conclusão A trégua tarifária é um desenvolvimento positivo, mas frágil. O alívio nos mercados reflete uma aposta em continuidade das negociações, mas os fundamentos estruturais (déficit dos EUA, geopolítica, e excesso de endividamento) continuam dando suporte a ativos defensivos, como ouro e utilities. Atenção nos próximos dias: Política monetária Jerome Powell na quinta-feira (15); Reunião Rússia-Ucrânia na Turquia; Declarações futuras sobre política fiscal e tarifária de Trump. Igor Pereira Analista de Mercado Financeiro – Membro Wall Street NYSE ExpertFX School – Desde 2017 trazendo análise técnica e fundamental para traders profissionais.
  4. 📉 Fed alerta: Tarifas podem pressionar inflação e desacelerar crescimento em 2025 Por Igor Pereira – Analista de Mercado, Membro WallStreet NYSE 📰 Destaques do discurso do membro do Fed, Philip Jefferson: O Federal Reserve reforçou nesta quarta-feira (14) que a atual política monetária segue em um nível "moderadamente restritivo", considerada apropriada frente ao cenário macroeconômico. No entanto, o membro do Fed, Philip Jefferson, alertou para incertezas crescentes no horizonte, em especial diante das novas tarifas comerciais impostas pela administração Trump. 🧠 Análise do especialista – Igor Pereira Segundo o analista Igor Pereira, da ExpertFX School: 📌 Conclusão O Federal Reserve segue em modo de cautela, avaliando dados concretos antes de qualquer decisão sobre juros. As novas tarifas impostas pelo governo Trump colocam pressão adicional sobre os preços, podendo afetar diretamente a trajetória da inflação e o desempenho do dólar americano. A recomendação do analista Igor Pereira é de cautela redobrada nas operações com USD, buscando sempre proteção via commodities e pares correlacionados.
  5. 💥🇨🇳 China: Projeções de PIB para 2025 são elevadas por Goldman Sachs e ING após trégua comercial com os EUA Resumo da Notícia: Em meio ao recente acordo temporário entre EUA e China para reduzir tarifas por 90 dias, grandes instituições financeiras, como Goldman Sachs e ING, revisaram para cima suas projeções de crescimento do PIB da China em 2025. 📈 Novas Projeções Econômicas para o PIB da China (2025): Goldman Sachs: de 4,6% → 5,1% ING: de 4,8% → 5,3% 🔍 Análise Técnica e Fundamental: O alívio nas tarifas amplia as perspectivas de recuperação no setor externo e melhora o ambiente para exportações chinesas, ao mesmo tempo em que reduz pressões inflacionárias domésticas. Isso favorece: Maior fluxo de capital para mercados emergentes asiáticos Estímulo à produção e exportação industrial Fortalecimento do yuan (CNY) no curto prazo 🧠 Impacto no Mercado Financeiro Global: Commodities metálicas: Tendem a se beneficiar da recuperação industrial chinesa. Ouro (XAU/USD): Pode manter suporte estrutural, mas será impactado pelo sentimento de menor aversão ao risco. Dólar (USD): Pode sofrer com a redução do diferencial de crescimento entre EUA e China. Ações chinesas e emergentes: Devem atrair fluxo de investidores globais buscando retomada cíclica. 📌 Conclusão do analista Igor Pereira – Membro Wall Street NYSE:
  6. EUA e China anunciam trégua tarifária por 90 dias: impacto direto nos mercados globais Por Igor Pereira – Analista de Mercado Financeiro | WallStreet NYSE Em um movimento surpreendente e coordenado, Estados Unidos e China anunciaram nesta segunda-feira, 12 de maio de 2025, reduções significativas nas tarifas bilaterais por um período inicial de 90 dias, com objetivo declarado de reequilibrar as relações comerciais e evitar uma escalada nas tensões econômicas globais. Detalhes do acordo: redução tarifária mútua China reduzirá tarifas sobre produtos dos EUA de 125% para apenas 10%. EUA reduzirão tarifas sobre produtos chineses de 145% para 30%, sendo 10% a alíquota base e 20% aplicável em reciprocidade. As reduções entram em vigor a partir de 14 de maio. Segundo o comunicado conjunto, um novo Mecanismo de Discussão Comercial será criado para debater desequilíbrios, facilitar negociações e conter conflitos futuros. A medida, segundo o conselheiro econômico Bessent, visa impedir nova escalada entre as duas maiores economias do mundo, mantendo o comércio bilateral como pilar da estabilidade financeira global. O que esperar a partir deste acordo? 1. Reação imediata nos mercados financeiros Bolsa americana (S&P 500, Nasdaq): tendência de alta no curto prazo, com possível rotação para setores exportadores e industriais. Índice Hang Seng e mercados asiáticos: provável valorização diante da sinalização de alívio comercial. Ouro (XAU/USD): possível correção técnica no curtíssimo prazo, mas fundamentos de longo prazo seguem altistas diante da instabilidade geopolítica global. 2. Dólar e moedas emergentes O dólar poderá enfraquecer levemente frente a moedas asiáticas e de exportadores de commodities, caso o apetite por risco aumente. O yuan pode se fortalecer com a retomada de fluxos comerciais. 3. Impacto sobre inflação e cadeias globais A redução de tarifas tende a aliviar pressões inflacionárias nos EUA, especialmente em setores que dependem de bens intermediários chineses. Cadeias produtivas globais, duramente afetadas por tarifas anteriores, podem ser parcialmente restabelecidas, com reflexos positivos sobre logística e preços finais ao consumidor. Análise do especialista Conclusão e visão estratégica Apesar de ser temporária, essa trégua abre espaço para alívio macroeconômico global, especialmente em meio a incertezas envolvendo crescimento, inflação e fluxos de capitais. A atenção agora se volta para a eficácia do novo mecanismo de diálogo comercial e se ele será suficiente para sustentar a estabilidade nos próximos trimestres.
  7. Pandora alerta para aumento global nos preços de joias com novas tarifas dos EUA; Fed adota tom cauteloso sobre juros Por Igor Pereira, Analista de Mercado Financeiro, Membro WallStreet NYSE Resumo Técnico A marca dinamarquesa de joias Pandora alertou nesta quarta-feira (7) que as tarifas comerciais propostas pelo presidente dos EUA, Donald Trump, podem gerar altas expressivas nos preços das joias acessíveis ao consumidor global. O CEO da companhia, Alexander Lacik, afirmou à CNBC que o atual nível tarifário de 10% é "administrável", mas novos aumentos podem alterar radicalmente os custos da indústria, especialmente para empresas que dependem da Ásia para produção. Enquanto isso, o mercado aguarda com atenção a decisão do Federal Reserve (Fed) nesta quarta-feira (8). Embora não se espere corte de juros neste encontro, a expectativa é por sinais mais claros da trajetória da política monetária dos EUA, em meio às incertezas econômicas e ao impacto crescente da guerra tarifária iniciada por Washington. Impacto esperado no mercado Setor de varejo e consumo (joias e acessórios): Empresas como Pandora, Tiffany & Co e Signet Jewelers poderão ser diretamente impactadas por aumento de custos de importação e consequente repasse de preços ao consumidor. A elevação tarifária afeta a produção asiática, especialmente na Tailândia, Vietnã, Índia e China, principais polos do setor. O que esperar: Redução da margem de lucro de grandes varejistas; Reprecificação de produtos no mercado americano e europeu; Potencial pressão inflacionária setorial; Redirecionamento de cadeias produtivas para escapar de tarifas. Mercado de juros e câmbio (USD): Com o Fed adotando postura de cautela e evitando antecipar cortes de juros — mesmo diante da desaceleração do PIB no 1º trimestre — o dólar tende a manter-se valorizado no curto prazo. A política tarifária, no entanto, eleva os riscos inflacionários e pode restringir espaço para afrouxamento monetário. O que esperar: Dólar com viés de alta frente a moedas asiáticas sensíveis às tarifas (CNY, THB, VND); Maior atenção aos discursos de Powell como orientação futura (forward guidance); Potencial alta da volatilidade nos treasuries de médio e longo prazo. Ouro (XAU/USD): A conjunção de tensões comerciais, custos produtivos globais elevados e risco inflacionário nos EUA pode fortalecer o ouro como ativo de proteção. Além disso, a postura expansionista do PBoC reforça o fluxo asiático para metais preciosos. Expectativa técnica: Sustentação do ouro acima de US$ 3.300/onça no curto prazo; Entrada de fluxos institucionais de hedge contra incertezas geopolíticas e cambiais. Opinião do analista – Igor Pereira A sinalização da Pandora representa apenas a ponta do iceberg do que pode se tornar um efeito dominó sobre os preços globais de bens manufaturados, caso o governo Trump retome tarifas punitivas contra a Ásia. A indústria joalheira — como outros setores que dependem da cadeia produtiva asiática — será forçada a repassar os custos ao consumidor final. Essa tendência pode exacerbar o risco inflacionário nos EUA, complicando ainda mais a atuação do Fed, que se vê preso entre o risco de recessão e a inflação persistente. Dessa forma, o mercado precisa se preparar para um cenário em que o Fed não terá a liberdade de cortar juros como previsto, enquanto as tensões comerciais podem seguir pressionando margens corporativas, cadeias de suprimento e confiança dos consumidores. Conclusão Estamos diante de um momento em que a política comercial e a política monetária colidem: de um lado, o protecionismo pressiona os preços e corrói margens; de outro, o Fed se vê forçado a manter uma postura rígida diante da incerteza econômica. O alerta da Pandora é mais um sinal de que o impacto das tarifas está deixando de ser apenas teórico e começando a se refletir nos preços de mercado. Investidores devem monitorar de perto os próximos pronunciamentos de Powell e os desdobramentos das tarifas de Trump, pois ambos definirão o rumo do mercado no segundo semestre de 2025.
  8. 🇺🇸 Secretária do Tesouro dos EUA Reforça Compromisso com Teto da Dívida e Sinaliza Avanços em Comércio e Crescimento Econômico Janet Bessent garante que os EUA não darão calote, promete elevação do teto da dívida e antecipa revisão positiva do PIB, avanços em acordos comerciais e impacto positivo da IA na arrecadação. Nesta terça-feira (6), a Secretária do Tesouro dos EUA, Janet Bessent, trouxe uma série de declarações estratégicas que reforçam a posição fiscal americana em meio ao impasse recorrente sobre o teto da dívida. As afirmações vêm em um momento de alta tensão no mercado de Treasuries, inflação persistente e expectativa crescente sobre os rumos da economia americana no segundo trimestre de 2025. 🏛️ Teto da Dívida: Sem Calote, Sem Truques Bessent foi categórica: A secretária reforçou que uma nova estimativa da “X-date” — o momento em que os EUA efetivamente ficariam sem capacidade legal de emitir dívida — será divulgada em breve. Ela também destacou que o Tesouro está em “faixa de alerta” em relação ao teto da dívida, sinalizando urgência nas negociações com o Congresso. 📈 Crescimento Econômico e Receita A secretária do Tesouro também destacou otimismo com os fundamentos econômicos: Previsão de revisão para cima do PIB do 1º trimestre; Coleta de impostos deve ser “robusta”, com uso de inteligência artificial para ampliar a eficiência arrecadatória; Negou que haja sinais de recessão na economia americana; Criticou o desperdício de até US$ 50 bilhões em modernização do IRS, apontando espaço para maior eficiência. 🌍 Comércio Internacional e Tarifas Um dos trechos mais relevantes da fala de Bessent foi a indicação de avanços significativos nas negociações comerciais: Ela também afirmou que muitos países procuraram os EUA com ofertas favoráveis, e que há expectativa concreta de redução substancial nas tarifas sobre produtos americanos — o que pode representar um novo ciclo de desinflação via comércio exterior. 📊 O Que Esperar? A revisão positiva do PIB e a robustez nas receitas devem reforçar a confiança nos ativos de risco no curto prazo. A confirmação de acordos comerciais e redução tarifária pode ser altamente favorável para exportadoras americanas e para o setor industrial. A declaração sobre não haver sinais de recessão poderá diminuir apostas em cortes agressivos de juros pelo Fed nas próximas reuniões. 🧠 Opinião do Analista Igor Pereira Impactos no Mercado Financeiro Dólar (USD): deve ganhar fôlego com perspectivas de crescimento e solidez fiscal, especialmente se acordos comerciais forem confirmados. Ouro (XAU/USD): pode sofrer leve correção com menor aversão ao risco, mas tensões com teto da dívida ainda mantêm suporte. Renda Fixa: Treasuries de curto prazo podem manter volatilidade até definição do teto, enquanto os de longo prazo podem se beneficiar da narrativa de solidez fiscal. Bolsa (S&P 500): discurso construtivo pode impulsionar ações cíclicas e industriais, ligadas a exportações.
  9. 🚨 EUA AMPLIAM FRENTE COMERCIAL: TARIFAS, CEO MEETING E PRESSÃO SOBRE A CHINA Nesta terça-feira (29), o porta-voz da Casa Branca, Leavitt, e o secretário do Tesouro, Bessent, marcaram os 100 dias da presidência de Donald Trump com declarações relevantes sobre comércio, tarifas e negociações internacionais. Trump, segundo Leavitt, "já colhe resultados de seus esforços" e deve assinar hoje um novo decreto sobre tarifas automotivas. Além disso, foi confirmada uma reunião com CEOs de grandes empresas americanas no dia 30 de abril, com foco em competitividade e retorno industrial. Declarações-chave de Bessent: Tarifas são vistas como uma estratégia de lucros de longo prazo. Receitas tarifárias podem ser usadas para cortar impostos, sinalizando um plano de redistribuição fiscal. China será forçada a ceder às tarifas — embora Pequim afirme que não há negociações em andamento. Negociações comerciais seguem com 17 países, com avanços na Ásia e possíveis anúncios sobre Índia, Japão e Coreia do Sul. Espera nenhuma interrupção nas cadeias de suprimento, apesar do ambiente protecionista. Anúncios futuros devem trazer “certeza para os mercados”. O que esperar: Maior volatilidade nos mercados globais, especialmente em setores expostos à Ásia e indústria automotiva. Ouro (XAU/USD) e ativos defensivos podem ganhar força com aumento da aversão ao risco. Moedas emergentes e commodities industriais devem sentir pressão, diante de tensões com a China. Setor automotivo global pode sofrer com distorções nas cadeias logísticas e aumento de custos. Análise do analista Igor Pereira: "Trump está adotando uma estratégia clara de guerra comercial estruturada, reforçando tarifas como mecanismo de barganha e política industrial. O mercado deve precificar aumento da incerteza geopolítica e mais risco de fragmentação do comércio global. O ouro e o dólar podem se beneficiar no curto prazo, enquanto o setor industrial global deve se preparar para choques adicionais."
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