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  1. 📢 Powell destaca incerteza elevada e alerta para impacto inflacionário das tarifas Por Igor Pereira — Membro WallStreet NYSE 🧭 Contexto Geral: Em sua mais recente coletiva, o presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, apresentou uma mensagem mista, mas com tom cauteloso, refletindo as crescentes incertezas provocadas pelo cenário geopolítico, tarifas comerciais e seus impactos sobre inflação, emprego e crescimento. 🔍 Principais Pontos das Declarações: Economia ainda sólida, apesar da queda do PIB no 1º trimestre. Inflação caiu, mas permanece "um pouco acima da meta" de 2%. Expectativas de inflação de curto prazo subiram, influenciadas pelas tarifas comerciais impostas pelo governo Trump. Mercado de trabalho equilibrado, mas com sinais de moderação no crescimento salarial. Empresas e consumidores estão adiando decisões, diante da incerteza. Riscos de maior desemprego e inflação cresceram, mas ainda não estão nos dados oficiais. Fed está em posição de “esperar e observar”, mas preparado para agir rapidamente se necessário. Política atual é “modestamente restritiva” e não há pressa para cortes. Cortes de juros podem ocorrer em 2025, mas dependem de como os riscos se materializarão. Reconhecimento de que dívida pública dos EUA está em trajetória insustentável. 💥 Impactos Esperados no Mercado: 🟡 Ouro (XAU/USD): Tendência altista se fortalece, com o ouro retomando seu papel de hedge contra inflação e instabilidade. A inércia do Fed em cortar juros diante da inflação tarifária reforça o apelo do ouro, sobretudo com a queda na confiança empresarial e no consumo. Expectativa de alta se fortalece caso as tarifas permaneçam ou aumentem, elevando a inflação e enfraquecendo o dólar. 💵 Dólar (DXY): Pressionado no médio prazo, dada a hesitação do Fed e riscos crescentes ao emprego. A retórica de Powell reforça que cortes não estão descartados, o que pode pesar no dólar frente a moedas como euro, iene e franco suíço. A dívida pública insustentável reforça um cenário estruturalmente negativo para o dólar no longo prazo. 📉 Bolsas de Valores: Risco de correção caso a tensão entre os objetivos de inflação e emprego se intensifique. Sinais de paralisação nos investimentos e gastos indicam potencial retração na atividade econômica nos próximos trimestres. 📊 O que esperar nos próximos meses: Mercado deve reagir fortemente aos dados de inflação, payroll e decisões sobre tarifas. Junho será um mês-chave, com novas projeções do Fed, possivelmente ajustando as expectativas sobre cortes. A manutenção das tarifas poderá levar o Fed a adiar cortes de juros ou até manter política mais restritiva, gerando choques no mercado de ouro e moedas. 🎯 Conclusão: Powell sinalizou que o Fed está cercado de incertezas, com uma postura paciente, mas sob pressão. O cenário tarifário de Trump está gerando um dilema político-monetário. Caso a inflação persista e o emprego ceda, o Fed poderá enfrentar o risco de perder simultaneamente as duas âncoras de seu duplo mandato.
  2. Pandora alerta para aumento global nos preços de joias com novas tarifas dos EUA; Fed adota tom cauteloso sobre juros Por Igor Pereira, Analista de Mercado Financeiro, Membro WallStreet NYSE Resumo Técnico A marca dinamarquesa de joias Pandora alertou nesta quarta-feira (7) que as tarifas comerciais propostas pelo presidente dos EUA, Donald Trump, podem gerar altas expressivas nos preços das joias acessíveis ao consumidor global. O CEO da companhia, Alexander Lacik, afirmou à CNBC que o atual nível tarifário de 10% é "administrável", mas novos aumentos podem alterar radicalmente os custos da indústria, especialmente para empresas que dependem da Ásia para produção. Enquanto isso, o mercado aguarda com atenção a decisão do Federal Reserve (Fed) nesta quarta-feira (8). Embora não se espere corte de juros neste encontro, a expectativa é por sinais mais claros da trajetória da política monetária dos EUA, em meio às incertezas econômicas e ao impacto crescente da guerra tarifária iniciada por Washington. Impacto esperado no mercado Setor de varejo e consumo (joias e acessórios): Empresas como Pandora, Tiffany & Co e Signet Jewelers poderão ser diretamente impactadas por aumento de custos de importação e consequente repasse de preços ao consumidor. A elevação tarifária afeta a produção asiática, especialmente na Tailândia, Vietnã, Índia e China, principais polos do setor. O que esperar: Redução da margem de lucro de grandes varejistas; Reprecificação de produtos no mercado americano e europeu; Potencial pressão inflacionária setorial; Redirecionamento de cadeias produtivas para escapar de tarifas. Mercado de juros e câmbio (USD): Com o Fed adotando postura de cautela e evitando antecipar cortes de juros — mesmo diante da desaceleração do PIB no 1º trimestre — o dólar tende a manter-se valorizado no curto prazo. A política tarifária, no entanto, eleva os riscos inflacionários e pode restringir espaço para afrouxamento monetário. O que esperar: Dólar com viés de alta frente a moedas asiáticas sensíveis às tarifas (CNY, THB, VND); Maior atenção aos discursos de Powell como orientação futura (forward guidance); Potencial alta da volatilidade nos treasuries de médio e longo prazo. Ouro (XAU/USD): A conjunção de tensões comerciais, custos produtivos globais elevados e risco inflacionário nos EUA pode fortalecer o ouro como ativo de proteção. Além disso, a postura expansionista do PBoC reforça o fluxo asiático para metais preciosos. Expectativa técnica: Sustentação do ouro acima de US$ 3.300/onça no curto prazo; Entrada de fluxos institucionais de hedge contra incertezas geopolíticas e cambiais. Opinião do analista – Igor Pereira A sinalização da Pandora representa apenas a ponta do iceberg do que pode se tornar um efeito dominó sobre os preços globais de bens manufaturados, caso o governo Trump retome tarifas punitivas contra a Ásia. A indústria joalheira — como outros setores que dependem da cadeia produtiva asiática — será forçada a repassar os custos ao consumidor final. Essa tendência pode exacerbar o risco inflacionário nos EUA, complicando ainda mais a atuação do Fed, que se vê preso entre o risco de recessão e a inflação persistente. Dessa forma, o mercado precisa se preparar para um cenário em que o Fed não terá a liberdade de cortar juros como previsto, enquanto as tensões comerciais podem seguir pressionando margens corporativas, cadeias de suprimento e confiança dos consumidores. Conclusão Estamos diante de um momento em que a política comercial e a política monetária colidem: de um lado, o protecionismo pressiona os preços e corrói margens; de outro, o Fed se vê forçado a manter uma postura rígida diante da incerteza econômica. O alerta da Pandora é mais um sinal de que o impacto das tarifas está deixando de ser apenas teórico e começando a se refletir nos preços de mercado. Investidores devem monitorar de perto os próximos pronunciamentos de Powell e os desdobramentos das tarifas de Trump, pois ambos definirão o rumo do mercado no segundo semestre de 2025.
  3. 🇺🇸 Secretária do Tesouro dos EUA Reforça Compromisso com Teto da Dívida e Sinaliza Avanços em Comércio e Crescimento Econômico Janet Bessent garante que os EUA não darão calote, promete elevação do teto da dívida e antecipa revisão positiva do PIB, avanços em acordos comerciais e impacto positivo da IA na arrecadação. Nesta terça-feira (6), a Secretária do Tesouro dos EUA, Janet Bessent, trouxe uma série de declarações estratégicas que reforçam a posição fiscal americana em meio ao impasse recorrente sobre o teto da dívida. As afirmações vêm em um momento de alta tensão no mercado de Treasuries, inflação persistente e expectativa crescente sobre os rumos da economia americana no segundo trimestre de 2025. 🏛️ Teto da Dívida: Sem Calote, Sem Truques Bessent foi categórica: A secretária reforçou que uma nova estimativa da “X-date” — o momento em que os EUA efetivamente ficariam sem capacidade legal de emitir dívida — será divulgada em breve. Ela também destacou que o Tesouro está em “faixa de alerta” em relação ao teto da dívida, sinalizando urgência nas negociações com o Congresso. 📈 Crescimento Econômico e Receita A secretária do Tesouro também destacou otimismo com os fundamentos econômicos: Previsão de revisão para cima do PIB do 1º trimestre; Coleta de impostos deve ser “robusta”, com uso de inteligência artificial para ampliar a eficiência arrecadatória; Negou que haja sinais de recessão na economia americana; Criticou o desperdício de até US$ 50 bilhões em modernização do IRS, apontando espaço para maior eficiência. 🌍 Comércio Internacional e Tarifas Um dos trechos mais relevantes da fala de Bessent foi a indicação de avanços significativos nas negociações comerciais: Ela também afirmou que muitos países procuraram os EUA com ofertas favoráveis, e que há expectativa concreta de redução substancial nas tarifas sobre produtos americanos — o que pode representar um novo ciclo de desinflação via comércio exterior. 📊 O Que Esperar? A revisão positiva do PIB e a robustez nas receitas devem reforçar a confiança nos ativos de risco no curto prazo. A confirmação de acordos comerciais e redução tarifária pode ser altamente favorável para exportadoras americanas e para o setor industrial. A declaração sobre não haver sinais de recessão poderá diminuir apostas em cortes agressivos de juros pelo Fed nas próximas reuniões. 🧠 Opinião do Analista Igor Pereira Impactos no Mercado Financeiro Dólar (USD): deve ganhar fôlego com perspectivas de crescimento e solidez fiscal, especialmente se acordos comerciais forem confirmados. Ouro (XAU/USD): pode sofrer leve correção com menor aversão ao risco, mas tensões com teto da dívida ainda mantêm suporte. Renda Fixa: Treasuries de curto prazo podem manter volatilidade até definição do teto, enquanto os de longo prazo podem se beneficiar da narrativa de solidez fiscal. Bolsa (S&P 500): discurso construtivo pode impulsionar ações cíclicas e industriais, ligadas a exportações.
  4. 🚨 EUA AMPLIAM FRENTE COMERCIAL: TARIFAS, CEO MEETING E PRESSÃO SOBRE A CHINA Nesta terça-feira (29), o porta-voz da Casa Branca, Leavitt, e o secretário do Tesouro, Bessent, marcaram os 100 dias da presidência de Donald Trump com declarações relevantes sobre comércio, tarifas e negociações internacionais. Trump, segundo Leavitt, "já colhe resultados de seus esforços" e deve assinar hoje um novo decreto sobre tarifas automotivas. Além disso, foi confirmada uma reunião com CEOs de grandes empresas americanas no dia 30 de abril, com foco em competitividade e retorno industrial. Declarações-chave de Bessent: Tarifas são vistas como uma estratégia de lucros de longo prazo. Receitas tarifárias podem ser usadas para cortar impostos, sinalizando um plano de redistribuição fiscal. China será forçada a ceder às tarifas — embora Pequim afirme que não há negociações em andamento. Negociações comerciais seguem com 17 países, com avanços na Ásia e possíveis anúncios sobre Índia, Japão e Coreia do Sul. Espera nenhuma interrupção nas cadeias de suprimento, apesar do ambiente protecionista. Anúncios futuros devem trazer “certeza para os mercados”. O que esperar: Maior volatilidade nos mercados globais, especialmente em setores expostos à Ásia e indústria automotiva. Ouro (XAU/USD) e ativos defensivos podem ganhar força com aumento da aversão ao risco. Moedas emergentes e commodities industriais devem sentir pressão, diante de tensões com a China. Setor automotivo global pode sofrer com distorções nas cadeias logísticas e aumento de custos. Análise do analista Igor Pereira: "Trump está adotando uma estratégia clara de guerra comercial estruturada, reforçando tarifas como mecanismo de barganha e política industrial. O mercado deve precificar aumento da incerteza geopolítica e mais risco de fragmentação do comércio global. O ouro e o dólar podem se beneficiar no curto prazo, enquanto o setor industrial global deve se preparar para choques adicionais."
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