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📉 O declínio do poder de compra do dólar: o que isso realmente significa para os mercados e a economia global Análise por Igor Pereira – ExpertFX School | Membro WallStreet NYSE 💵 O dólar perdeu valor de forma consistente nos últimos 25 anos Nas últimas duas décadas e meia, o dólar norte-americano vem se desvalorizando de forma contínua em termos de poder de compra real. Isso não significa apenas flutuações cambiais, mas sim que o mesmo dólar hoje compra menos bens e serviços do que no passado. 📊 Por que o dólar está perdendo poder? Inflação estrutural: Com o tempo, a inflação acumulada corrói o valor real da moeda. Política monetária expansionista: Desde 2008, o Fed adotou juros baixos e programas de estímulo (QE), o que expandiu agressivamente a base monetária. Déficit fiscal crônico: O governo dos EUA sustenta déficits trilionários, financiando gastos com emissão de dívida. Perda de confiança internacional: A crescente desdolarização global, impulsionada por países como China, Rússia e Irã, contribui para a perda de demanda externa por dólares. 👨👩👧 Impacto direto: perda de acessibilidade A deterioração do dólar significa que o custo de vida aumenta continuamente. Salários reais estagnados não acompanham a inflação de ativos e de consumo, o que se traduz em: Menor poder de compra para o cidadão médio; Aumento na desigualdade de riqueza; Dificuldade em manter o padrão de vida sem recorrer a dívidas. 🛑 Isso só termina de uma forma… Esse processo pode levar a: Ruptura monetária global: perda do status de moeda de reserva mundial; Fuga de capitais para ativos reais, como ouro, prata, commodities e imóveis; Crescimento de moedas alternativas (yuan, BRICS coin, ouro tokenizado); Redefinição da ordem financeira internacional, com novas âncoras monetárias. 🔮 O que esperar no mercado financeiro? Alta no ouro (XAU/USD): ativo clássico de proteção contra perda de poder de compra. Fortalecimento de moedas ligadas a commodities (AUD, CAD, BRL). Demanda crescente por ativos escassos com oferta limitada. Pressão nos Treasuries: investidores exigirão maior prêmio de risco. 📌 Conclusão técnica O enfraquecimento do dólar não é apenas uma consequência monetária: é o sintoma de um sistema baseado em dívida, estímulos e perda de disciplina fiscal. Para o trader institucional, o investidor de longo prazo e o gestor de risco, é essencial reposicionar portfólios em direção a ativos que preservem valor real. 🖋️ Por Igor Pereira, Analista de Mercado Financeiro – ExpertFX School
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🇨🇳 China’s Golden Gateway: Como o Cofre da SGE em Hong Kong pode Redefinir o Mercado Global de Ouro 📊 Análise macroeconômica e impacto geopolítico – por Igor Pereira, ExpertFX School 🏦 SGE expande fronteiras com cofre em Hong Kong A Shanghai Gold Exchange (SGE) – bolsa estatal chinesa de ouro – anunciou a abertura de um cofre internacional em Hong Kong, movimento estratégico que marca: A internacionalização da negociação de ouro em yuans, Um desafio direto à dominância ocidental na precificação do ouro, e Um elo crítico entre o mercado interno chinês de ouro e os participantes globais, especialmente em mercados emergentes do BRICS e na Iniciativa Belt & Road. 📌 Por que Hong Kong? Hong Kong é um dos principais centros financeiros do mundo, com infraestrutura robusta, acesso irrestrito a capital internacional e proximidade regulatória com Pequim, o que a torna o hub ideal para a internacionalização do yuan no mercado de metais preciosos. 🌍 Objetivos estratégicos de longo prazo Desdolarização: O cofre é parte do esforço chinês de desacoplamento do sistema financeiro ocidental, criando uma referência de ouro em yuans capaz de rivalizar com o padrão COMEX-LBMA (Nova York-Londres). Integração com países BRICS: Facilita liquidação em moeda local com Rússia, Irã, África do Sul e outros parceiros, reduzindo exposição ao dólar e ao sistema SWIFT. Reforço da soberania monetária: Cria um ecossistema no qual o yuan pode ser visto como uma moeda-âncora de valor real, apoiada por reservas de ouro e infraestrutura de armazenagem internacional. 📈 Impacto no mercado de ouro 🔍 O que esperar e impactos nos mercados financeiros 1. Yuan (CNY) e Desdolarização Expansão da liquidez do yuan fora da China via contratos futuros de ouro pode aumentar o uso do yuan em comércio internacional, acelerando o movimento de desdolarização. 2. Mercado de Ouro Expectativa de aumento no volume físico negociado em Hong Kong, com players buscando alternativa à COMEX/LBMA para entrega real. Potencial para discrepância de preços entre XAU/USD (Londres/Nova York) e XAU/CNY (Hong Kong/Shanghai), com impactos na arbitragem global. 3. BRICS e infraestrutura paralela O cofre em Hong Kong reforça o posicionamento dos BRICS como bloco monetário alternativo, com base física e financeira para a criação de um sistema de pagamentos em ouro. 📌 Conclusão A abertura do cofre da SGE em Hong Kong é um passo estratégico rumo à nova ordem monetária multipolar. A China amplia sua influência no mercado global de ouro, desafia a hegemonia do dólar e cria pontes tangíveis para consolidar o yuan como moeda de referência no comércio internacional. Os próximos meses devem observar: Volatilidade no spread entre XAU/USD e XAU/CNY, Aumento de liquidez asiática no ouro físico, Redução da confiança no sistema ocidental de derivativos sem entrega. 🖋️ Igor Pereira – Analista de Mercado Financeiro | ExpertFX School | Membro WallStreet NYSE
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💵📊 Crescimento da oferta monetária M2 sinaliza liquidez em expansão: impacto construtivo para os mercados 📆 Por Igor Pereira – Analista de Mercado Financeiro | Membro WallStreet NYSE A oferta monetária M2 dos Estados Unidos, que representa um dos principais termômetros de liquidez sistêmica, voltou a crescer 4,1% ao ano, marcando uma inversão relevante após a contração mais profunda dos últimos 65 anos. Esse movimento é interpretado por analistas como altamente construtivo para os mercados de risco, especialmente para o mercado acionário. 📌 O que é a M2 e por que ela importa? A M2 inclui moeda em circulação, depósitos à vista e depósitos de poupança de curto prazo, representando o volume total de dinheiro disponível para consumo, investimento e especulação. É um dos indicadores mais observados por bancos centrais, economistas e traders globais. M2 em expansão = aumento de liquidez, estímulo econômico implícito, suporte a ativos de risco. M2 em contração = aperto de liquidez, maior restrição de crédito, impacto negativo para ativos sensíveis a juros. 🔍 Contexto macroeconômico atual Após um longo período de aperto monetário pelo Federal Reserve, que levou a uma contração significativa da base monetária, o crescimento recente de 4,1% na M2 pode indicar uma normalização das condições financeiras ou até mesmo um sinal precoce de reversão de política monetária no horizonte. 📈 Impactos no mercado financeiro Mercado de ações: historicamente sensível à liquidez, tende a responder positivamente à expansão da M2, principalmente setores cíclicos e de tecnologia. Ouro (XAU/USD): embora se beneficie da liquidez, o impacto dependerá da trajetória do dólar e das taxas reais. Dólar americano (DXY): pode sofrer pressão de desvalorização com maior oferta monetária, favorecendo moedas emergentes. Criptomoedas: ativos como Bitcoin tendem a ganhar força como reserva alternativa quando há aumento estrutural da base monetária. 🧠 Análise do especialista Igor Pereira 📌 O que esperar nos próximos meses? Maior apetite por risco nos mercados de capitais. Possível reprecificação de ativos com base na melhora de liquidez. Monitoramento contínuo da trajetória de inflação e juros, para avaliar se o Fed poderá iniciar cortes em breve. Potencial impacto positivo em commodities e metais preciosos, caso o dólar comece a ceder. Conclusão: A expansão da M2 marca um ponto de inflexão importante na narrativa de restrição monetária. Se esse crescimento for mantido ou acelerado, os mercados podem estar à beira de uma nova perna de alta, especialmente nos ativos de risco. A ExpertFX School continuará monitorando os desdobramentos e trará atualizações exclusivas com análises do analista Igor Pereira.
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OURO DESABA NA COMEX: MAIO TEM QUEDA AGUDA APÓS ALCANÇAR MÁXIMA HISTÓRICA EM MAIO Por Igor Pereira – Analista de Mercado Financeiro | ExpertFX School O contrato futuro de ouro com vencimento em maio na Comex encerrou esta quarta-feira (14) em forte queda de US$ 58,90 por onça-troy, ou -1,82%, fechando a US$ 3181,40. Esse é o menor nível de fechamento desde 10 de abril de 2025. A desvalorização representa a quarta queda nas últimas seis sessões, refletindo uma possível realização de lucros e reprecificação diante de fatores macroeconômicos e geopolíticos que vinham impulsionando o ouro recentemente. 📉 Resumo dos Dados Técnicos Recentes do Ouro (COMEX, Maio 2025): Fechamento de hoje: US$ 3181,40 Queda diária: -1,82% (-US$ 58,90) Mínimo desde: 10 de abril de 2025 Distância da máxima histórica: -6,74% (recorde de US$ 3411,40 em 6 de maio de 2025) Acumulação 2025: +21,00% (alta de US$ 552,20 no ano) Performance em 12 meses: +33,19% Queda no mês de maio: -3,74% 📊 Contexto e Impacto no Mercado O movimento atual reflete uma correção técnica após máximas históricas, desencadeada por: Recuo nas tensões geopolíticas recentes, especialmente no Oriente Médio, que diminuiu o apelo por ativos de segurança. Expectativa de manutenção de juros elevados nos EUA, com o mercado ajustando apostas sobre cortes do Fed. Força momentânea do dólar e aumento nos rendimentos dos Treasuries, que reduzem o apelo relativo do ouro. 🔎 O Que Esperar? Cenário técnico ainda sugere suporte na região dos US$ 3100, mas uma perda dessa faixa pode abrir caminho para o teste da média de 100 dias, próxima de US$ 3050. Do lado institucional, observa-se um arrefecimento no fluxo de compras por parte de fundos e ETFs de metais, enquanto os bancos centrais asiáticos (principalmente China) seguem comprando de forma seletiva. 💡 Impacto para o Trader Curto prazo: Volatilidade elevada exige gestão de risco reforçada; possíveis oportunidades em pullbacks. Médio prazo: Ouro segue com viés altista estrutural, apesar da correção. A posição institucional permanece forte, o que sugere retomadas futuras. Atenção à agenda: Foco em dados de inflação dos EUA, discurso de membros do Fed e decisões de política monetária global. Análise Técnica e Fundamentalista por Igor Pereira Membro WallStreet NYSE – ExpertFX School
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UBS O Ouro Ainda Tem Brilho em Meio ao Alívio Comercial entre EUA e China?
um tópico no fórum postou Igor Pereira Análises Fundamental
UBS O Ouro Ainda Tem Brilho em Meio ao Alívio Comercial entre EUA e China? Por Igor Pereira, Analista de Mercado Financeiro | ExpertFX School Após a forte alta do ouro impulsionada pelo anúncio das tarifas do “Dia da Libertação” — marco simbólico da política protecionista da atual administração Trump — o metal precioso parece ter perdido fôlego. Essa desaceleração no rali está diretamente ligada à recente distensão nas tensões comerciais entre EUA e China, que vêm sinalizando um processo de reaproximação tarifária. Impacto Cambial: O Dólar Retoma Forças O índice do dólar (DXY), que havia caído 5,3% entre 2 e 21 de abril, já recuperou cerca de 3,5%, refletindo essa melhora no sentimento de risco global. A força do dólar tem impacto direto sobre o ouro, pois um USD mais forte torna o metal mais caro para compradores estrangeiros, reduzindo a demanda internacional. Além disso, o S&P 500 retornou aos níveis anteriores a 2 de abril e o índice de volatilidade VIX está de volta às mínimas de março — ambos indicadores mostram que o apetite por risco se fortaleceu, pressionando o ouro como ativo de proteção. Fim da Tendência de Alta? Não Tão Rápido... Apesar do alívio tarifário, o estilo de governança da atual administração norte-americana — com reviravoltas inesperadas e comunicação volátil — ainda sustenta riscos estruturais. Isso significa que a atratividade do ouro como proteção contra incertezas políticas, monetárias e geopolíticas permanece intacta. Recomendação: A fraqueza atual nos preços do ouro deve ser vista como oportunidade de otimização de alocação em portfólios. O cenário continua favorável ao metal no médio/longo prazo. Demanda Estrutural Segue Robusta Segundo o World Gold Council, a demanda global por ouro no 1T25 se mantém firme: Bancos Centrais: Embora em fase de estabilização, continuam comprando como forma de diversificação cambial. ETFs: A demanda por ETFs de ouro surpreendeu positivamente, com 552 toneladas métricas no trimestre — mais que o dobro do mesmo período em 2024. Oferta: Não há sinais de expansão relevante da oferta, o que reforça a sustentação dos preços, mesmo com a valorização recente. Projeções Cambiais e Estratégia de Alocação Curto Prazo (até 3T25): O dólar ainda pode se manter resiliente, sustentado pelo otimismo em torno do acordo comercial e a expectativa de que o Federal Reserve postergue cortes de juros até setembro. Médio Prazo (a partir de 4T25): O cenário muda: com o início dos cortes de juros nos EUA e o fim do ciclo de flexibilização em outras economias, o diferencial de juros se tornará desfavorável ao dólar. Projetamos: EUR/USD: 1,18 até 1T26 USD/JPY: 138 até 1T26 AUD/USD: evitar quedas abaixo de 0,62 Recomendação Cambial: Reduzir ou proteger exposição ao USD em eventuais repiques. Favorecemos realocação para EUR, JPY e AUD como alternativas de reserva de valor e proteção cambial. Conclusão: Ouro Ainda É Essencial no Portfólio Apesar da alta volatilidade recente, o ouro mantém um papel estratégico como ativo de proteção diante de riscos geopolíticos, políticas econômicas controversas e instabilidade cambial. Alvo Central: US$ 3.500/oz Cenário Altista (aversão ao risco): US$ 3.800/oz Estratégia de Proteção: Opção de venda forçada em US$ 3.130/oz ou abaixo. Alocação recomendada: Ouro deve representar um percentual de um dígito médio em portfólios balanceados, especialmente os expostos a ativos denominados em USD. O Que Esperar e Impactos no Mercado Financeiro: Curto Prazo: Rali técnico limitado do USD, correção nos metais, aumento do apetite por risco. Médio Prazo: Retomada da tendência altista do ouro, enfraquecimento do dólar, retomada da demanda por proteção. Setores sensíveis: Commodities, câmbio emergente, tecnologia (sensível à política comercial), fundos alocados em metais e moedas fortes. 📌 Fique atento aos desdobramentos da política externa dos EUA, às decisões do Federal Reserve e à dinâmica da inflação global — todos fatores-chave para as próximas movimentações do ouro e do dólar. 📈 Análise por Igor Pereira, Membro WallStreet NYSE | ExpertFX School -
Panorama Macroeconômico Global – Atualização Completa (13/05/2025)
um tópico no fórum postou Igor Pereira Análises Fundamental
📊 Panorama Macroeconômico Global – Atualização Completa (13/05/2025) 🔍 Análise técnica e fundamental por Igor Pereira – Membro Wall Street NYSE 🇺🇸 EUA: Inflação desacelera e reforça tese de corte de juros O Índice de Preços ao Consumidor (CPI) de abril confirmou a moderação inflacionária: CPI mensal: +0,2% (vs. +0,3% esperado) CPI anual: +2,3% (vs. +2,4% esperado / menor nível desde fev/2021) CPI básico anual (Core): 2,8% (em linha com o esperado) 📉 Impacto: — Negativo para o dólar (USD) — Reforça expectativas de corte de juros pelo Fed em setembro e outubro, conforme precificado pelo mercado 🏦 JPMorgan reduz probabilidade de recessão nos EUA Seguindo o Goldman Sachs, o JPMorgan cortou sua projeção de recessão para os próximos 12 meses para abaixo de 50%, diante da resiliência do consumo e moderação da inflação. 🔎 Impacto: — Suporte para ações de crescimento — Risco menor para o ouro no curtíssimo prazo, mas cenário macro ainda favorece longo prazo 🌍 Europa e Reino Unido: crescimento revisado para cima O Goldman Sachs atualizou suas projeções: Zona do Euro: crescimento econômico mais forte em 2025 Reino Unido: recuperação à frente do esperado 📈 Impacto: — Fortalecimento de EUR e GBP — Possível reavaliação da política monetária do BCE e BoE 🌕 OURO: Topo local e ainda favorito dos gestores BofA: Ouro segue como o ativo mais comprado entre gestores globais Alguns analistas alertam para formação de topo duplo local, sugerindo correção técnica 🔎 Impacto: — Curto prazo: pressão vendedora possível — Médio/longo prazo: fundamentos seguem sólidos (juros reais baixos, compras por BCs) 🐳 Bitcoin: Baleias acumulando, varejo vendendo Dados do Santiment mostram forte divergência: Institucionais e baleias acumulando BTC Pequenos investidores realizando lucro 📊 Impacto: — Sinal clássico de acumulação institucional — Potencial de retomada de alta se cenário macro continuar favorável 🇺🇸🇨🇳 Tensões comerciais: tarifas sobem para 50% O negociador comercial dos EUA, Jamison Greer, confirmou tarifa média de 50% sobre produtos chineses. ⚠️ Impacto: — Potencial reaquecimento de tensões comerciais — Suporte indireto para ouro e ativos defensivos caso haja retaliação chinesa 🧠 Resumo e Expectativas de Mercado: Fator Expectativa Impacto Inflação EUA Desaceleração Corte de juros (USD ↓ / Ouro ↑) PIB Europa e UK Reaceleração EUR e GBP ↑ Ouro Topo local, mas forte demanda institucional Correção técnica possível Ações EUA (UBS) Rebaixadas para "neutras" Risco de rotação setorial Criptoativos Acúmulo institucional em BTC Alta no médio prazo Tarifa EUA-China 50% Risco geopolítico retorna ao radar 📌 Conclusão Profissional – Igor Pereira-
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📉 EUA divulgam dados de inflação abaixo do esperado – Pressão sobre o dólar e suporte ao ouro Nesta terça-feira (13), os dados de inflação ao consumidor (CPI) dos EUA referentes ao mês de abril vieram abaixo das expectativas do mercado. 📊 Resultados do IPC – Abril 2025: Indicador Anterior Previsão Atual Impacto no USD IPC mensal (MoM) -0,1% 0,3% 0,2% Negativo IPC núcleo (Core CPI – MoM) 0,1% 0,3% 0,2% Negativo IPC anual (YoY) 2,4% 2,4% 2,3% Negativo 🔍 Análise Técnica e Fundamentalista: Os dados sinalizam desaceleração inflacionária e reforçam a expectativa de que o Federal Reserve poderá cortar juros mais cedo, especialmente diante da piora nas contas externas e redução no ímpeto inflacionário. Esse cenário: Pressiona o dólar (USD) para baixo Favorece ativos sensíveis a juros, como commodities, ações de tecnologia e criptomoedas 🧠 O que esperar e impacto no mercado: Dólar (USD): Deve manter viés de fraqueza no curto prazo, diante da menor pressão inflacionária e piora estrutural da balança comercial. Ouro (XAU/USD): Pode retomar tendência de alta após correção técnica, especialmente se a inflação continuar em queda e os riscos geopolíticos persistirem. Federal Reserve: Aumenta a pressão para início do ciclo de afrouxamento monetário ainda no verão americano (junho/julho). 📌 Conclusão: o mercado reforça expectativas de corte de juros. Ambiente favorável ao ouro, ativos de risco e venda tática no dólar.
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CPI EUA, o que esperar? Resumo Técnico do Mercado de Ouro – 13 de Maio de 2025
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🟡 Resumo Técnico do Mercado de Ouro – 13 de Maio de 2025 ✍️ Análise do analista Igor Pereira – Membro Wall Street NYSE 📍 ExpertFX School – Conteúdo Exclusivo 1. 🧭 Menor Busca por Ativos de Refúgio Temporária O apetite por risco voltou aos mercados globais após o acordo provisório entre EUA e China, que suspende aumentos tarifários por 90 dias. Esse movimento reduziu a demanda por ativos de proteção como o ouro, embora riscos geopolíticos relevantes ainda permaneçam no radar, como inflação, taxa de juros, política monetária, guerra, exportações/importações e principalmente as compras de Bancos Centrais que são gatilhos potenciais de reversão. 2. 📊 CPI dos EUA em Foco – Pressão sobre o Ouro Investidores aguardam com cautela os dados de inflação ao consumidor (CPI) nos Estados Unidos hoje ás 09h30m no Horário de Brasília. ➡️ Um resultado acima do esperado pode fortalecer o dólar (USD) e gerar pressão adicional sobre o ouro no curto prazo, por aumentar as expectativas de manutenção dos juros elevados pelo Fed. ➡️ Já um resultado abaixo do esperado, pode fazer com que o ouro volte a testar resistências acima. 3. 📉 Monitoramento Técnico – Volatilidade em Alta O ouro está sendo negociado próximo a suportes técnicos críticos, como $3.214.80 (D1), uma quebra deste nível pode levar o metal a visitar $3.18x. Analistas alertam para risco de novas quedas caso o otimismo nos mercados acionários persista. ➡️ Resistências permanecem firmes; uma quebra acima de $3.351 (D1) uma quebra deste nível pode renovar o viés de alta para máximas. 4. 🌍 Tensões Geopolíticas Ainda Presentes Incidentes contínuos na Europa Oriental e na fronteira entre Índia e Paquistão continuam a alimentar riscos geopolíticos latentes. ➡️ Um agravamento nesses focos de tensão pode reativar a demanda por ouro como hedge de risco sistêmico. 5. 📈 Perspectiva de Longo Prazo Ainda Altista Apesar da correção recente, analistas como Goldman, mantêm projeções de alta acima de US$ 3.700/oz até o fim de 2025, impulsionados por: Instabilidade macroeconômica global Déficits gêmeos nos EUA Demanda persistente de bancos centrais por ouro físico ✅ Conclusão Estratégica 🔒 "Mantenha disciplina. Negocie o cenário, não o ruído." O ouro permanece como ativo-chave em cenários de incerteza estrutural. No curto prazo, a volatilidade deve continuar elevada, mas o suporte institucional e macroeconômico segue intacto. 📌 Oportunidade de reposicionamento tático em áreas de suporte para quem visa o médio/longo prazo.-
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