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  1. Relatório de Mercado – Estados Unidos: Dados Mistos Elevam Incerteza Sobre Crescimento Econômico 📌 Por Igor Pereira – Analista de Mercado Financeiro | Membro da WallStreet NYSE 📊 Sumário dos Indicadores Econômicos (EUA) Indicador Resultado Expectativa Anterior Initial Jobless Claims (semana) 227 mil 230 mil 229 mil Chicago Fed National Activity Index (abr) -0,25 -0,20 -0,03 PMI S&P Global – Maio (Prévia): • Composite 52,1 — 50,6 • Manufacturing 52,3 — 50,2 • Services 52,3 — 50,8 🔍 Análise Técnica e Fundamental A divulgação dos dados macroeconômicos dos EUA nesta quinta-feira reforça o cenário de divergência interna na economia americana. De um lado, os PMIs da S&P Global vieram acima das expectativas e da linha de 50 pontos — nível que indica expansão na atividade econômica. A surpresa foi tanto no setor manufatureiro quanto nos serviços, o que sugere uma retomada moderada no início do segundo trimestre de 2025. Por outro lado, o Índice de Atividade Nacional do Fed de Chicago registrou queda para -0,25, indicando contração em diversos componentes da economia. Como este indicador consolida uma média ponderada de 85 variáveis macroeconômicas, o número negativo aponta que, fora dos setores mais dinâmicos, ainda há fragilidade estrutural relevante. Essa dicotomia reforça a tese de um crescimento assimétrico: enquanto setores específicos mostram recuperação cíclica, o "motor profundo" da economia permanece em desaceleração. 📈 Expectativas e Projeções A leitura geral do mercado permanece cautelosa: PMIs acima de 50 pontos aliviam temores de uma recessão iminente, favorecendo ativos de risco no curto prazo. O índice do Fed de Chicago, contudo, acende um alerta sobre a sustentabilidade do crescimento econômico em médio prazo. Com isso, o Federal Reserve deve adotar uma abordagem conservadora. Não há evidências suficientes para justificar cortes iminentes na taxa de juros, mas tampouco há espaço para novas altas. A postura mais provável continua sendo a de “juros mais altos por mais tempo” (higher for longer), especialmente diante da necessidade de calibrar inflação persistente com crescimento moderado. 💥 Impactos no Mercado Financeiro Dólar Americano (USD): A moeda pode apresentar valorização pontual com os dados positivos de atividade, mas o movimento tende a ser limitado pela leitura negativa do índice do Fed de Chicago. Ouro (XAU/USD): O ouro deve continuar apresentando volatilidade. A sustentação técnica permanece forte na faixa de US$ 3.300, com resistência em US$ 3.410. A combinação de crescimento moderado e juros elevados continua sendo fator de suporte ao metal. Ações (S&P 500): Os índices acionários podem reagir com otimismo aos PMIs, mas grandes investidores seguirão atentos à curva de juros, inflação e consumo. O próximo dado do núcleo do PCE será determinante para confirmar tendências. Treasuries: A curva de rendimento tende a manter sua inclinação achatada, com possível elevação nos yields de curto prazo, refletindo a resiliência econômica no curto prazo e a ausência de gatilhos para cortes de juros. 🧠 Opinião do Analista – Igor Pereira “O mercado norte-americano caminha sobre uma linha tênue entre expansão cíclica e fraqueza estrutural. Enquanto os PMIs indicam fôlego no curto prazo, o índice de atividade de Chicago revela sinais de desgaste no núcleo da economia. O investidor precisa calibrar suas decisões com base em uma leitura dupla: acompanhar a recuperação aparente sem perder de vista os riscos de médio prazo. Para o ouro, continuo vendo um suporte institucional sólido e tendência altista sustentada.” 🔚 Conclusão O dia foi marcado por um conjunto de dados mistos nos Estados Unidos. A surpresa positiva nos PMIs sinaliza resiliência da atividade econômica, mas o recuo no índice do Fed de Chicago destaca desequilíbrios latentes. O cenário permanece incerto para a política monetária, e o mercado deve manter elevada sensibilidade a novas leituras de inflação, consumo e crédito. 📌 Relatório elaborado por Igor Pereira – Analista de Mercado Financeiro e Membro da WallStreet NYSE.
  2. 📉 China Reduz Teto das Taxas de Depósito para Conter Poupança Excessiva e Proteger Margens Bancárias Análise Técnica e Macroeconômica – Igor Pereira | ExpertFX School 🇨🇳 O que aconteceu? De acordo com três fontes bancárias com acesso direto à política monetária chinesa, o governo central, por meio do órgão de autorregulação ligado ao PBoC (Banco Popular da China), reduziu o teto das taxas de depósito que os bancos podem oferecer a seus clientes. Esta decisão: Acompanha a recente redução da LPR (Loan Prime Rate), principal taxa de referência de crédito no país; Visa preservar as margens de lucro dos bancos, que vêm sendo pressionadas por altas taxas de captação e baixo crescimento do crédito; Procura desincentivar o acúmulo excessivo de poupança, que contribui para a estagnação da demanda doméstica. 📊 Contexto macroeconômico: estagnação, deflação e desaceleração do crédito Nos últimos trimestres, a China enfrenta: Baixa propensão ao consumo por parte das famílias; Aumento das poupanças em depósitos bancários, mesmo com juros reais baixos; Sinais claros de desinflação/deflação; E uma preocupante desaceleração do setor imobiliário. A combinação de juros em queda e falta de apetite por risco vem reduzindo as margens dos bancos. Ao impor um novo teto, o PBoC pretende: ✅ Reduzir o custo de captação dos bancos; ✅ Forçar maior concessão de crédito a empresas e consumidores; ✅ E, de forma indireta, estimular a circulação de capital e o consumo interno. 📉 Impacto nos mercados financeiros globais 🔍 Implicações imediatas: Yuan (CNY): Pressão negativa sobre o yuan, já que a medida tende a manter os juros reais negativos, incentivando a saída de capitais; Ouro (XAU/USD): Potencialmente positivo para o ouro, já que o yuan enfraquecido aumenta a demanda chinesa por ativos reais como proteção cambial; Commodities: Possível suporte aos preços, caso as medidas monetárias gerem reativação do consumo industrial; Mercados emergentes: Países asiáticos exportadores para a China podem ver um leve impulso na demanda, caso a medida surta efeito. 🔮 O que esperar nos próximos meses? 📌 Caso essa política não gere um impacto efetivo no crédito e no consumo: O PBoC pode adotar estímulos mais agressivos, como novas reduções na LPR e flexibilização quantitativa; Bancos chineses podem ser forçados a expandir crédito mesmo com riscos elevados, afetando a estabilidade financeira do sistema bancário; A economia chinesa pode entrar num ciclo mais evidente de armadilha da liquidez, similar ao observado no Japão pós-1990. 🧭 Estratégia para investidores institucionais e traders Monitorar de perto movimentos do yuan offshore (CNH) e intervenções do PBoC; Observar os fluxos de ouro físico da China (Shanghai Gold Exchange e dados de importação de Hong Kong); Posicionar-se em ativos defensivos como ouro, franco suíço e yen japonês; Acompanhar com atenção dados de crédito social, vendas no varejo e exportações chinesas, que indicarão a eficácia (ou fracasso) dessa nova medida. 📌 “O novo corte no teto das taxas de depósito é uma tentativa clara de forçar o capital a circular, mas pode ser tarde demais diante da aversão ao risco do consumidor chinês.” ✍️ Igor Pereira – Análise exclusiva para ExpertFX School
  3. 🚨 Jamie Dimon (JPMorgan) Reitera Alerta de Recessão Global: “O Risco Está Subestimado” 📅 Por Igor Pereira – Analista de Mercado Financeiro | Membro WallStreet NYSE O CEO do JPMorgan Chase, Jamie Dimon, voltou a alertar os mercados globais sobre o risco iminente de uma recessão nos Estados Unidos e no cenário global. Em declarações recentes a investidores institucionais, Dimon reforçou que a economia global está caminhando para uma desaceleração mais severa do que os modelos atuais sugerem, e que o mercado ainda subestima os riscos sistêmicos em curso. 📉 Contexto Atual Com a política monetária nos EUA ainda em terreno restritivo, déficits fiscais crescentes e um ambiente geopolítico extremamente instável, as preocupações com uma contração econômica ganharam força entre os grandes bancos de investimento. Jamie Dimon aponta três grandes catalisadores para uma possível recessão: Persistência de juros elevados por mais tempo do que o esperado; Estresse acumulado em crédito corporativo e mercado imobiliário comercial; Tensões geopolíticas (China, Rússia, Oriente Médio) que minam a confiança e dificultam decisões de investimento globalmente. 🧠 Opinião do Analista Igor Pereira: 📌 Impactos no Mercado Financeiro Caso o cenário projetado por Dimon se materialize, os impactos nos ativos de risco podem ser significativos: 📊 Ações: Possível queda nos múltiplos de empresas de crescimento e tecnologia; Sinais de topo técnico em índices como S&P 500 e Nasdaq, diante da fragilidade macroeconômica. 💵 Moedas: Dólar (DXY) pode inicialmente se fortalecer como refúgio, mas se enfraquecer caso o foco volte para o déficit e dívida dos EUA. 🏦 Juros: Cresce a expectativa de cortes agressivos pelo Fed em caso de recessão profunda; Curva de juros já antecipa afrouxamento em 2025. 🪙 Ouro e ativos reais: O ouro (XAU/USD) tende a ser um dos maiores beneficiados como reserva de valor frente à instabilidade fiscal e monetária; Commodities reais e Bitcoin também ganham força como proteção alternativa. 🔎 O Que Esperar? Nos próximos trimestres, os investidores devem acompanhar com atenção: Dados de emprego nos EUA: deterioração pode acelerar apostas em cortes de juros; Lucros corporativos: surpresas negativas podem desencadear correções; Política fiscal: qualquer paralisação no Congresso ou aumento do teto da dívida reacende temores. ✅ Conclusão do Analista Igor Pereira:
  4. 📉 Fed alerta: Tarifas podem pressionar inflação e desacelerar crescimento em 2025 Por Igor Pereira – Analista de Mercado, Membro WallStreet NYSE 📰 Destaques do discurso do membro do Fed, Philip Jefferson: O Federal Reserve reforçou nesta quarta-feira (14) que a atual política monetária segue em um nível "moderadamente restritivo", considerada apropriada frente ao cenário macroeconômico. No entanto, o membro do Fed, Philip Jefferson, alertou para incertezas crescentes no horizonte, em especial diante das novas tarifas comerciais impostas pela administração Trump. 🧠 Análise do especialista – Igor Pereira Segundo o analista Igor Pereira, da ExpertFX School: 📌 Conclusão O Federal Reserve segue em modo de cautela, avaliando dados concretos antes de qualquer decisão sobre juros. As novas tarifas impostas pelo governo Trump colocam pressão adicional sobre os preços, podendo afetar diretamente a trajetória da inflação e o desempenho do dólar americano. A recomendação do analista Igor Pereira é de cautela redobrada nas operações com USD, buscando sempre proteção via commodities e pares correlacionados.
  5. 📊 Panorama Macroeconômico Global – Atualização Completa (13/05/2025) 🔍 Análise técnica e fundamental por Igor Pereira – Membro Wall Street NYSE 🇺🇸 EUA: Inflação desacelera e reforça tese de corte de juros O Índice de Preços ao Consumidor (CPI) de abril confirmou a moderação inflacionária: CPI mensal: +0,2% (vs. +0,3% esperado) CPI anual: +2,3% (vs. +2,4% esperado / menor nível desde fev/2021) CPI básico anual (Core): 2,8% (em linha com o esperado) 📉 Impacto: — Negativo para o dólar (USD) — Reforça expectativas de corte de juros pelo Fed em setembro e outubro, conforme precificado pelo mercado 🏦 JPMorgan reduz probabilidade de recessão nos EUA Seguindo o Goldman Sachs, o JPMorgan cortou sua projeção de recessão para os próximos 12 meses para abaixo de 50%, diante da resiliência do consumo e moderação da inflação. 🔎 Impacto: — Suporte para ações de crescimento — Risco menor para o ouro no curtíssimo prazo, mas cenário macro ainda favorece longo prazo 🌍 Europa e Reino Unido: crescimento revisado para cima O Goldman Sachs atualizou suas projeções: Zona do Euro: crescimento econômico mais forte em 2025 Reino Unido: recuperação à frente do esperado 📈 Impacto: — Fortalecimento de EUR e GBP — Possível reavaliação da política monetária do BCE e BoE 🌕 OURO: Topo local e ainda favorito dos gestores BofA: Ouro segue como o ativo mais comprado entre gestores globais Alguns analistas alertam para formação de topo duplo local, sugerindo correção técnica 🔎 Impacto: — Curto prazo: pressão vendedora possível — Médio/longo prazo: fundamentos seguem sólidos (juros reais baixos, compras por BCs) 🐳 Bitcoin: Baleias acumulando, varejo vendendo Dados do Santiment mostram forte divergência: Institucionais e baleias acumulando BTC Pequenos investidores realizando lucro 📊 Impacto: — Sinal clássico de acumulação institucional — Potencial de retomada de alta se cenário macro continuar favorável 🇺🇸🇨🇳 Tensões comerciais: tarifas sobem para 50% O negociador comercial dos EUA, Jamison Greer, confirmou tarifa média de 50% sobre produtos chineses. ⚠️ Impacto: — Potencial reaquecimento de tensões comerciais — Suporte indireto para ouro e ativos defensivos caso haja retaliação chinesa 🧠 Resumo e Expectativas de Mercado: Fator Expectativa Impacto Inflação EUA Desaceleração Corte de juros (USD ↓ / Ouro ↑) PIB Europa e UK Reaceleração EUR e GBP ↑ Ouro Topo local, mas forte demanda institucional Correção técnica possível Ações EUA (UBS) Rebaixadas para "neutras" Risco de rotação setorial Criptoativos Acúmulo institucional em BTC Alta no médio prazo Tarifa EUA-China 50% Risco geopolítico retorna ao radar 📌 Conclusão Profissional – Igor Pereira
  6. 💥🇨🇳 China: Projeções de PIB para 2025 são elevadas por Goldman Sachs e ING após trégua comercial com os EUA Resumo da Notícia: Em meio ao recente acordo temporário entre EUA e China para reduzir tarifas por 90 dias, grandes instituições financeiras, como Goldman Sachs e ING, revisaram para cima suas projeções de crescimento do PIB da China em 2025. 📈 Novas Projeções Econômicas para o PIB da China (2025): Goldman Sachs: de 4,6% → 5,1% ING: de 4,8% → 5,3% 🔍 Análise Técnica e Fundamental: O alívio nas tarifas amplia as perspectivas de recuperação no setor externo e melhora o ambiente para exportações chinesas, ao mesmo tempo em que reduz pressões inflacionárias domésticas. Isso favorece: Maior fluxo de capital para mercados emergentes asiáticos Estímulo à produção e exportação industrial Fortalecimento do yuan (CNY) no curto prazo 🧠 Impacto no Mercado Financeiro Global: Commodities metálicas: Tendem a se beneficiar da recuperação industrial chinesa. Ouro (XAU/USD): Pode manter suporte estrutural, mas será impactado pelo sentimento de menor aversão ao risco. Dólar (USD): Pode sofrer com a redução do diferencial de crescimento entre EUA e China. Ações chinesas e emergentes: Devem atrair fluxo de investidores globais buscando retomada cíclica. 📌 Conclusão do analista Igor Pereira – Membro Wall Street NYSE:
  7. Autoridade do Fed destaca impactos de tarifas sobre crescimento e inflação dos EUA Dublin – 12 de maio de 2025. Em discurso realizado no Banco Central da Irlanda, uma autoridade do Federal Reserve abordou os riscos crescentes para a economia dos EUA decorrentes das recentes mudanças na política comercial norte-americana. O evento, que reuniu economistas da NABE (National Association for Business Economics), também destacou o papel da tecnologia e da produtividade na atual conjuntura macroeconômica. Crescimento desacelera após antecipação de importações O PIB dos EUA registrou contração de -0,3% no primeiro trimestre de 2025, após uma alta de 2,5% em 2024. Contudo, esse recuo parece inflado pela antecipação de importações — em especial de bens tarifados — antes da aplicação efetiva das novas tarifas comerciais. O crescimento das compras privadas finais (PDFP), excluindo estoques e comércio exterior, avançou 3%, refletindo ainda esse movimento de antecipação (front-loading). Segundo o Beige Book, há relatos de enfraquecimento na demanda por serviços e hesitação empresarial em investir, sinalizando riscos de desaceleração mais intensa à frente. Mercado de trabalho ainda resiliente, mas com sinais de alerta O setor de trabalho continua estável: os EUA criaram 177 mil empregos em abril, com taxa de desemprego em 4,2%. Contudo, indicadores prospectivos já apontam deterioração: o índice JOLTS mostra queda nas vagas disponíveis e a proporção de empregos vagos por desempregado caiu para 1,0, abaixo da média pré-pandemia (1,2). Inflação persiste acima da meta e tarifas devem elevar preços A inflação PCE subiu 2,3% em 12 meses até março, enquanto o núcleo PCE — que exclui alimentos e energia — alcançou 2,6%. A inflação de serviços (ex-habitação) segue elevada, em 3,4%. As tarifas atuais, significativamente maiores que a média das últimas décadas, atuam como um choque negativo de oferta, elevando custos e reduzindo a atividade. Segundo pesquisa do Fed de Dallas, 55% das empresas planejam repassar o custo das tarifas aos consumidores — 64% pretendem fazê-lo em até três meses. Impactos esperados: crescimento menor, inflação maior e queda na produtividade A autoridade do Fed alertou que tarifas sobre bens intermediários, como aço e alumínio, afetam toda a cadeia produtiva e pressionam preços generalizados. A resposta empresarial tende a ser reduzir investimentos e buscar insumos menos eficientes, com perda potencial de produtividade e desaceleração do crescimento de longo prazo. “Com preços mais altos e renda real em queda, espera-se menor consumo, retração na atividade e aumento das pressões inflacionárias. Além disso, incertezas regulatórias já estão postergando decisões de investimento e contratação”, afirmou o analista Igor Pereira, membro da Wall Street NYSE. Incerteza como fator agravante O aumento da incerteza econômica também foi enfatizado: o VIX e os índices de incerteza de política econômica atingiram máximas históricas. A palavra “incerteza” foi destaque no último Beige Book, sugerindo que empresas e consumidores estão cautelosos — elevando poupança preventiva e adiando gastos e investimentos. O que esperar dos mercados? Dólar (USD): pode manter força relativa, mas sob risco de correção se os impactos da política tarifária enfraquecerem o crescimento. Ouro (XAU/USD): tende a se beneficiar como ativo de proteção diante do aumento da inflação e incertezas políticas. Renda variável: expectativa de lucros pressionada por custos mais altos e menor demanda. Mercado de trabalho: pode perder tração nos próximos trimestres, com queda nas vagas e moderação salarial. Análise de Igor Pereira – Membro WallStreet NYSE “A atual política comercial norte-americana representa um divisor de águas para a economia dos EUA. Com tarifas elevadas e incerteza prolongada, o cenário tende a se tornar inflacionário e recessivo. A resposta do Federal Reserve dependerá da persistência desses efeitos, mas o risco de estagflação começa a ganhar espaço no horizonte.”
  8. 🇺🇸 Secretária do Tesouro dos EUA Reforça Compromisso com Teto da Dívida e Sinaliza Avanços em Comércio e Crescimento Econômico Janet Bessent garante que os EUA não darão calote, promete elevação do teto da dívida e antecipa revisão positiva do PIB, avanços em acordos comerciais e impacto positivo da IA na arrecadação. Nesta terça-feira (6), a Secretária do Tesouro dos EUA, Janet Bessent, trouxe uma série de declarações estratégicas que reforçam a posição fiscal americana em meio ao impasse recorrente sobre o teto da dívida. As afirmações vêm em um momento de alta tensão no mercado de Treasuries, inflação persistente e expectativa crescente sobre os rumos da economia americana no segundo trimestre de 2025. 🏛️ Teto da Dívida: Sem Calote, Sem Truques Bessent foi categórica: A secretária reforçou que uma nova estimativa da “X-date” — o momento em que os EUA efetivamente ficariam sem capacidade legal de emitir dívida — será divulgada em breve. Ela também destacou que o Tesouro está em “faixa de alerta” em relação ao teto da dívida, sinalizando urgência nas negociações com o Congresso. 📈 Crescimento Econômico e Receita A secretária do Tesouro também destacou otimismo com os fundamentos econômicos: Previsão de revisão para cima do PIB do 1º trimestre; Coleta de impostos deve ser “robusta”, com uso de inteligência artificial para ampliar a eficiência arrecadatória; Negou que haja sinais de recessão na economia americana; Criticou o desperdício de até US$ 50 bilhões em modernização do IRS, apontando espaço para maior eficiência. 🌍 Comércio Internacional e Tarifas Um dos trechos mais relevantes da fala de Bessent foi a indicação de avanços significativos nas negociações comerciais: Ela também afirmou que muitos países procuraram os EUA com ofertas favoráveis, e que há expectativa concreta de redução substancial nas tarifas sobre produtos americanos — o que pode representar um novo ciclo de desinflação via comércio exterior. 📊 O Que Esperar? A revisão positiva do PIB e a robustez nas receitas devem reforçar a confiança nos ativos de risco no curto prazo. A confirmação de acordos comerciais e redução tarifária pode ser altamente favorável para exportadoras americanas e para o setor industrial. A declaração sobre não haver sinais de recessão poderá diminuir apostas em cortes agressivos de juros pelo Fed nas próximas reuniões. 🧠 Opinião do Analista Igor Pereira Impactos no Mercado Financeiro Dólar (USD): deve ganhar fôlego com perspectivas de crescimento e solidez fiscal, especialmente se acordos comerciais forem confirmados. Ouro (XAU/USD): pode sofrer leve correção com menor aversão ao risco, mas tensões com teto da dívida ainda mantêm suporte. Renda Fixa: Treasuries de curto prazo podem manter volatilidade até definição do teto, enquanto os de longo prazo podem se beneficiar da narrativa de solidez fiscal. Bolsa (S&P 500): discurso construtivo pode impulsionar ações cíclicas e industriais, ligadas a exportações.
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