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Florida reconhece oficialmente ouro e prata como moeda legal: implicações para o sistema monetário dos EUA Por Igor Pereira – Membro WallStreet NYSE Em um movimento de alta relevância monetária e simbólica, o governador da Flórida, Ron DeSantis, sancionou uma nova lei que reconhece oficialmente o ouro e a prata como moedas de curso legal no estado. A decisão marca um passo ousado na direção de um paralelismo monetário dentro dos Estados Unidos, com potencial para gerar profundas implicações políticas, fiscais e financeiras. Conteúdo da nova legislação A nova lei determina que: Ouro físico (lingotes e moedas) e prata física passam a ter status de meio de pagamento legal no estado da Flórida; Os cidadãos poderão usar esses metais preciosos em transações comerciais e pagamento de dívidas, desde que aceitos pelas partes envolvidas; Transações em ouro e prata estarão isentas de certos impostos estaduais, incluindo o imposto sobre ganhos de capital; O governo estadual passa a reconhecer a função monetária histórica dos metais preciosos. Essa medida recoloca a Flórida na vanguarda do movimento por alternativas ao dólar fiduciário, que vem ganhando força entre estados norte-americanos diante de preocupações com inflação, endividamento federal e erosão do poder de compra do dólar. Contexto geopolítico e macroeconômico A decisão de DeSantis ocorre em meio a crescentes tensões fiscais nos EUA, incluindo: Dívida pública superior a US$ 34 trilhões; Inflação estrutural persistente; Crescente desconfiança global no sistema do dólar como reserva de valor. Simultaneamente, diversos estados como Texas, Utah, Missouri e Louisiana já haviam apresentado propostas semelhantes, mas a Flórida agora se torna um case concreto de implementação prática do ouro e da prata como moeda paralela ao dólar. Impacto nos mercados: o que esperar? 🟡 Ouro (XAU/USD): A medida fortalece a narrativa do ouro como reserva monetária legítima, podendo aumentar a demanda física em solo americano. Estados com leis semelhantes tendem a atrair investidores e empresas com perfil conservador e patrimonialista. A tendência de valorização estrutural do ouro pode ser reforçada, especialmente se mais estados seguirem o exemplo. ⚪ Prata (XAG/USD): O reconhecimento legal da prata eleva seu status de “commodity industrial” para ativo monetário alternativo, o que pode provocar reprecificação e aumento do interesse institucional, principalmente como hedge alternativo ao ouro. 🇺🇸 Dólar (USD): Ainda que o impacto sobre o dólar no curto prazo seja limitado, o simbolismo do ato reforça o debate sobre a fragilidade do sistema fiduciário, podendo pressionar a narrativa contra o dólar como única moeda de referência dentro dos EUA. Posicionamento institucional e reação de mercado Importantes analistas e fundos de proteção patrimonial já comentam o movimento como um primeiro passo concreto rumo à desdolarização interna, especialmente em cenários de: Crescimento do movimento “Sound Money” (dinheiro sólido); Deterioração fiscal federal; Desconfiança nos bancos centrais. Além disso, o mercado de metais preciosos físicos nos EUA pode se aquecer fortemente, com aumento de demanda, estoques locais, e até mesmo a criação de infraestruturas próprias de custódia e liquidação nos estados que adotarem tais leis. Conclusão: estamos vendo o renascimento do padrão-ouro nos EUA? Ainda que seja cedo para afirmar que o padrão-ouro retornará institucionalmente, a decisão da Flórida representa uma ruptura com o monopólio absoluto do dólar fiduciário nos Estados Unidos. Para traders e investidores atentos, é essencial acompanhar: A reação de outros estados; A resposta do governo federal e do Federal Reserve; A movimentação dos preços spot e dos ETFs lastreados em ouro e prata.
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📉 O declínio do poder de compra do dólar: o que isso realmente significa para os mercados e a economia global Análise por Igor Pereira – ExpertFX School | Membro WallStreet NYSE 💵 O dólar perdeu valor de forma consistente nos últimos 25 anos Nas últimas duas décadas e meia, o dólar norte-americano vem se desvalorizando de forma contínua em termos de poder de compra real. Isso não significa apenas flutuações cambiais, mas sim que o mesmo dólar hoje compra menos bens e serviços do que no passado. 📊 Por que o dólar está perdendo poder? Inflação estrutural: Com o tempo, a inflação acumulada corrói o valor real da moeda. Política monetária expansionista: Desde 2008, o Fed adotou juros baixos e programas de estímulo (QE), o que expandiu agressivamente a base monetária. Déficit fiscal crônico: O governo dos EUA sustenta déficits trilionários, financiando gastos com emissão de dívida. Perda de confiança internacional: A crescente desdolarização global, impulsionada por países como China, Rússia e Irã, contribui para a perda de demanda externa por dólares. 👨👩👧 Impacto direto: perda de acessibilidade A deterioração do dólar significa que o custo de vida aumenta continuamente. Salários reais estagnados não acompanham a inflação de ativos e de consumo, o que se traduz em: Menor poder de compra para o cidadão médio; Aumento na desigualdade de riqueza; Dificuldade em manter o padrão de vida sem recorrer a dívidas. 🛑 Isso só termina de uma forma… Esse processo pode levar a: Ruptura monetária global: perda do status de moeda de reserva mundial; Fuga de capitais para ativos reais, como ouro, prata, commodities e imóveis; Crescimento de moedas alternativas (yuan, BRICS coin, ouro tokenizado); Redefinição da ordem financeira internacional, com novas âncoras monetárias. 🔮 O que esperar no mercado financeiro? Alta no ouro (XAU/USD): ativo clássico de proteção contra perda de poder de compra. Fortalecimento de moedas ligadas a commodities (AUD, CAD, BRL). Demanda crescente por ativos escassos com oferta limitada. Pressão nos Treasuries: investidores exigirão maior prêmio de risco. 📌 Conclusão técnica O enfraquecimento do dólar não é apenas uma consequência monetária: é o sintoma de um sistema baseado em dívida, estímulos e perda de disciplina fiscal. Para o trader institucional, o investidor de longo prazo e o gestor de risco, é essencial reposicionar portfólios em direção a ativos que preservem valor real. 🖋️ Por Igor Pereira, Analista de Mercado Financeiro – ExpertFX School
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Banco Central da China avança com internacionalização do ouro via Xangai
um tópico no fórum postou Igor Pereira Sentimento de Mercado
🇨🇳 Banco Central da China avança com internacionalização do ouro via Xangai Por Igor Pereira — Analista de Mercado Financeiro, Membro WallStreet NYSE Em uma decisão estratégica que pode redefinir o mercado global de metais preciosos, o People's Bank of China (PBoC), em conjunto com a Administração Estatal de Supervisão Financeira, a Administração Estatal de Câmbio e o Governo Municipal de Xangai, publicou oficialmente o Plano de Ação para Ampliar a Conveniência dos Serviços Financeiros Transfronteiriços no âmbito da construção do Centro Financeiro Internacional de Xangai. 📌 Destaque do documento oficial: Essa medida visa facilitar o comércio internacional de ouro com base no yuan e fortalecer o papel de Xangai como um hub financeiro global independente do sistema ocidental, com ênfase na desdolarização dos fluxos comerciais e financeiros. 🌐 O que isso significa? A proposta de internacionalização da Bolsa de Ouro de Xangai (SGE) e a instalação de armazéns de entrega no exterior representam um passo geoeconômico crítico: Redução da dependência do sistema financeiro ocidental e da COMEX (Nova York); Promoção do uso do yuan no comércio de metais preciosos; Criação de uma alternativa concreta à precificação do ouro em dólar; Ampliação da infraestrutura para a liquidação física de ouro na Ásia e em mercados emergentes. 📊 Impactos esperados no mercado financeiro 1. Para o Ouro (XAU/USD): A medida sinaliza aumento da demanda por entrega física, o que tende a sustentar preços em alta. A criação de canais alternativos à COMEX poderá reduzir a influência dos derivativos no preço spot global. 2. Para o Dólar (USD): Esta é mais uma iniciativa chinesa de desdolarização estratégica, minando a hegemonia do dólar no comércio internacional de commodities. 3. Para o Yuan (CNY): Fortalece o yuan como moeda de liquidação internacional, com suporte físico de ouro — aspecto simbólico e estratégico importante. 🧠 Análise de Igor Pereira 📌 Conclusão O movimento chinês representa mais um capítulo da reconfiguração da ordem monetária internacional, com o ouro se consolidando como instrumento central nessa nova arquitetura. Investidores devem monitorar de perto os efeitos dessa medida sobre o fluxo físico de ouro, os prêmios asiáticos e a resposta institucional ocidental. -
🚨 Investidores chineses estão comprando ouro em ritmo sem precedentes — O que isso sinaliza para os mercados globais? Por Igor Pereira — Analista de Mercado Financeiro, Membro WallStreet NYSE Os investidores chineses estão intensificando suas compras de ouro a níveis nunca vistos antes. Dados recentes de bancos comerciais, corretoras e fundos privados na China apontam um aumento agressivo na demanda por ouro físico, contratos futuros e ETFs lastreados em ouro. 🇨🇳 Contexto macroeconômico por trás do movimento Essa corrida ao ouro está sendo impulsionada por diversos fatores internos e externos: Desvalorização gradual do yuan (CNY) frente ao dólar; Controles de capital mais rígidos, que limitam o acesso a ativos estrangeiros; Incertezas com o setor imobiliário e mercado de ações locais; Busca por proteção diante de riscos geopolíticos e econômicos globais; Medidas do PBoC que favorecem o acúmulo de ativos tangíveis e reservas alternativas. Além disso, há sinais de que grandes conglomerados e famílias de alto patrimônio líquido estão convertendo ativos domésticos em metais preciosos, como forma de preservação de riqueza. 📈 Dados que confirmam a tendência O volume negociado nos contratos de ouro na Bolsa de Ouro de Xangai aumentou mais de 70% desde o início de 2025; Reservas de ouro mantidas por bancos chineses vêm crescendo mês a mês, superando 2.500 toneladas em abril; ETFs chineses de ouro atingiram máximas históricas de captação líquida. 🟡 O que esperar para o mercado de ouro (XAU/USD)? Impactos de curto prazo: Pressão altista sustentada nos preços do ouro, alimentada pela demanda asiática; Redução da oferta física nos mercados ocidentais, com impacto nos spreads e nos prêmios do ouro físico; Reforço na narrativa de "desdolarização silenciosa". Tendência de médio a longo prazo: Potencial formação de novo suporte estrutural acima dos US$ 2.300/oz, com viés de alta renovado; Crescente divergência entre o mercado de papel (COMEX) e o mercado físico asiático; Reequilíbrio geoeconômico no fluxo de metais preciosos, com o Oriente assumindo protagonismo. 💬 Comentário do analista Igor Pereira
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📉 Participação do Dólar nas Reservas Globais Cai 8 Pontos Desde 2016: Um Alerta Estratégico para o Sistema Monetário Desde 2016, o dólar americano perdeu 8 pontos percentuais de participação nas reservas globais de moedas estrangeiras, segundo dados do FMI. Trata-se de uma das quedas mais acentuadas das últimas décadas e que levanta preocupações profundas sobre a estabilidade do sistema monetário internacional. Essa mudança estrutural reflete uma diversificação ativa por parte de bancos centrais, que buscam reduzir sua exposição ao dólar, especialmente após eventos como: Sanções econômicas unilaterais dos EUA (caso Rússia); Inflação persistente no ambiente pós-COVID; Crescente polarização geopolítica com China, Irã e aliados do BRICS. 🌍 Tendência de Desdolarização Acelerada A perda de confiança no dólar como “porto seguro” está diretamente ligada à percepção de risco político e financeiro em manter reservas em ativos denominados em USD, especialmente Treasuries. A diversificação tem incluído: Ouro físico (principalmente via China, Índia, Turquia e Rússia); Moedas asiáticas como yuan, won sul-coreano e dólar de Singapura; Ativos alternativos, como commodities estratégicas. 💬 Opinião do analista Igor Pereira: “A queda de 8 pontos percentuais na participação do dólar nas reservas internacionais desde 2016 é um marco que sinaliza claramente a desconfiança do sistema internacional. Quando o ativo mais líquido do planeta começa a ser evitado por bancos centrais, é porque o risco político e geoeconômico se sobrepôs à conveniência do dólar. O Federal Reserve será obrigado a atuar com precisão cirúrgica nos próximos trimestres: qualquer erro pode acelerar a fragmentação do sistema financeiro global.” 🧭 O que esperar a seguir: Alta volatilidade no dólar frente a moedas emergentes e asiáticas; Aumento da demanda por ouro e ativos não dolarizados; Pressão sobre o Fed para equilibrar credibilidade monetária com estímulo econômico; Potencial aumento das tensões geopolíticas, à medida que os EUA tentam preservar o status do dólar como moeda de reserva. 📌 Conclusão: O declínio da dominância do dólar não é pontual, mas sim parte de uma transição estrutural no sistema monetário global. A próxima decisão do Fed poderá marcar um divisor de águas entre a manutenção da hegemonia monetária ou sua fragmentação acelerada.
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🏛️ Shanghai Gold Exchange (SGE): contratos 100% lastreados em ouro físico reforçam confiança institucional A Bolsa de Ouro de Xangai (SGE) opera de forma distinta dos mercados ocidentais: 100% dos contratos spot de ouro são liquidados com entrega física obrigatória. Liquidações em dinheiro e rolagens puramente “em papel” são proibidas na plataforma, o que aumenta a robustez do sistema frente a manipulações especulativas. Segundo dados mais recentes, aproximadamente 67% de todos os contratos spot de ouro da SGE resultam em retirada física do metal pelos participantes membros da bolsa — um número expressivo que revela a crescente demanda por ouro real, e não apenas contratos derivativos. 🧭 Impacto no mercado global e geopolítica do ouro Essa estrutura contrasta fortemente com as bolsas ocidentais, como a COMEX, onde a maior parte da negociação é puramente especulativa, sem intenção de retirada física. A SGE, ao priorizar entrega física, torna-se um dos pilares da estratégia de desdolarização monetária da China e fortalece o papel do ouro como reserva de valor real — longe da confiança no sistema fiduciário. Além disso, a predominância de retiradas físicas indica que os grandes compradores institucionais, incluindo o PBoC (Banco Central da China) e bancos comerciais chineses, estão acumulando ouro de forma estratégica, num movimento silencioso de reposição de reservas internacionais não dolarizadas. 💬 Opinião do analista Igor Pereira: “O modelo da SGE representa uma ruptura clara com o padrão ocidental de derivativos. Quando mais de dois terços dos contratos resultam em retirada física, estamos diante de um mercado que exige o ouro real, não promessas em papel. Isso revela uma mudança estrutural nas finanças globais, onde ouro físico começa a substituir progressivamente os Treasuries como ativo de confiança. Essa tendência deve continuar, impulsionada por riscos geopolíticos, inflação persistente e queda de confiança no dólar como reserva.” 📌 O que esperar: Aumento contínuo na retirada física de ouro na SGE, especialmente com tensões geopolíticas e movimentos de desdolarização; Pressão sobre bolsas ocidentais para aumentar transparência e capacidade de entrega física; Reforço do ouro como ativo estratégico de proteção sistêmica frente a riscos monetários e sanções internacionais. Essa tendência confirma que o ouro físico está retornando ao centro das decisões de alocação estratégica de capital dos grandes players estatais e institucionais.
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🌐 A Tempestade Perfeita: Tensões Geopolíticas, Tarifa e Desdolarização Ameaçam o Mercado Global O cenário atual dos mercados globais está sendo moldado por uma série de choques simultâneos e anomalias estruturais que apontam para uma mudança sistêmica. O que antes parecia parte de uma estratégia geoeconômica “controlada”, agora se transforma em uma espiral de retaliações, incertezas e perda de confiança nos EUA como centro do sistema monetário global. 🇯🇵 Japão Ameaça Vender Treasuries: Pressão Direta Sobre os EUA O Japão, segundo maior detentor de Treasuries americanos, ameaça liquidar parte de seus títulos soberanos caso Washington continue ameaçando impor tarifas. O gesto é simbólico — e perigoso. Desde os anos 1970, o modelo global se baseou em países exportadores (como Japão e China) reciclando seu superávit comercial em dívida dos EUA. A ironia histórica: os “bonds” substituíram as tarifas, e agora as tarifas ameaçam os bonds. Uma venda maciça de Treasuries por parte do Japão seria interpretada como um ataque direto à credibilidade fiscal dos EUA, pressionando os juros longos e desencadeando fuga de capitais dos emergentes. 🏛 Trump vs Powell: Pressão por Cortes em Meio à Inflação Persistente Com Donald Trump liderando as pesquisas para 2025, o mercado já começa a precificar pressões sobre o Fed para cortar juros prematuramente — mesmo diante de uma inflação ainda resiliente. Essa postura politizada pode: Desancorar expectativas inflacionárias; Pressionar o dólar em mercados internacionais; Agravar a desconfiança cambial e o processo de desdolarização. 🌍 Ucrânia e a Geopolítica em Suspensão O conflito entre Ucrânia e Rússia permanece sem resolução e com riscos de escalada, alimentando o apetite por ativos de proteção como ouro físico e agravando a fragmentação do comércio global. 🇨🇳 Tarifas Contra a China Podem Sair Pela Culatra O retorno da retórica tarifária contra a China pode reacender a guerra comercial, com riscos significativos: Retaliações contra empresas americanas na Ásia; Redução no financiamento da dívida pública dos EUA; Aceleração da acumulação de ouro e uso de moedas locais no comércio internacional. 💬 Opinião do analista Igor Pereira: “Estamos diante de um colapso da arquitetura do pós-guerra. A hegemonia do dólar está sendo questionada de forma coordenada e pragmática por diversos países, incluindo aliados históricos como o Japão. A tática de Washington de pressionar com tarifas e sanções está provocando reações assimétricas: venda de Treasuries, aceleração da desdolarização e maior acúmulo de ouro. Trump e Bessent tinham um plano estruturado no papel, mas o mercado e a geopolítica não são ambientes previsíveis. Na prática, todo plano sofre choques — e o atual está sendo rebatido com força por múltiplos atores globais.” 📉 O que esperar nos mercados: Volatilidade nos rendimentos dos Treasuries com possível desvalorização da dívida americana; Aumento na demanda por ouro físico (XAU/USD) como proteção sistêmica; Pressão sobre o dólar (DXY) e fortalecimento de moedas asiáticas e metais preciosos; Possível antecipação de cortes de juros pelo Fed sob pressão política, desafiando sua independência; Aumento dos riscos para ativos emergentes, sobretudo em moedas e renda fixa. Essa nova configuração exige dos traders e investidores uma postura de defesa estratégica, com foco em ativos reais, leitura de fluxos institucionais e acompanhamento de decisões geopolíticas em tempo real.