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  1. 📈 Reação Positiva: Índice de Confiança do Consumidor nos EUA sobe fortemente em maio e reduz temores de recessão Análise técnica por Igor Pereira – ExpertFX School | Membro WallStreet NYSE 🔍 Resumo dos Dados O Consumer Confidence Index® do Conference Board subiu 12,3 pontos em maio, alcançando 98,0 pontos, após cinco quedas consecutivas. A melhora foi impulsionada principalmente pelas expectativas futuras dos consumidores, especialmente após o anúncio de suspensão parcial de tarifas sobre produtos chineses em 12 de maio. Present Situation Index: +4,8 pontos → 135,9 Expectations Index: +17,4 pontos → 72,8 (ainda abaixo da linha de 80 que indica risco de recessão) Corte da coleta: 19 de maio, com metade das respostas após o anúncio da pausa tarifária 🧠 Interpretação e Comportamento do Consumidor ✅ Melhoras observadas: Avaliação atual da economia: mais consumidores acham que os negócios estão "bons" (21,9%, antes 19,2%) Expectativas para os próximos 6 meses: 19,7% esperam melhoria nas condições de negócios (antes 15,9%) 19,2% esperam aumento no número de empregos (antes 13,9%) 18% esperam aumento da renda familiar (antes 15,9%) ⚠️ Preocupações persistentes: Job Market: 18,6% dizem que empregos estão “difíceis de encontrar” (alta de 1,1 p.p.) Acessibilidade > Emprego: Quase metade teme não conseguir comprar o que precisa/deseja; apenas ¼ teme demissão. 💬 Perspectiva Econômica e Sentimento Embora o índice de expectativas tenha permanecido abaixo da linha de 80 (sinalizando ainda risco de recessão), o sentimento se recuperou fortemente, principalmente entre consumidores republicanos e famílias de renda mais alta. Menções espontâneas indicam alívio com as tarifas, mas ainda preocupação com inflação Inflação esperada caiu para 6,5% (vs. 7% em abril) Confiança no mercado de ações melhorou: 44% esperam alta dos preços (vs. 37,6% em abril) 🛍️ Intenções de Consumo em Alta O otimismo se traduziu em aumento nos planos de compra: Casas, carros e eletrodomésticos: alta nas intenções de compra Gastos com serviços cresceram, com destaque para restaurantes, streaming e entretenimento ao vivo 🔎 Comportamento financeiro: 36,7% disseram estar poupando para futuras despesas 26,6% recorreram às economias para manter consumo 26% postergaram grandes compras Renda determina padrão: famílias >$125K poupam mais; <125K recorrem a poupanças 📉 Implicações para o Mercado Apesar da alta confiança em maio, o índice ainda indica fragilidade estrutural no otimismo de longo prazo, especialmente com: Expectativas ainda abaixo de 80 Divergência entre presente e futuro, reforçando o cuidado com reprecificação de risco Impacto no mercado: Ações: Tendência positiva de curto prazo com base na melhora de confiança e na recuperação após acordo comercial Treasuries: Expectativas inflacionárias menores podem segurar yields no curto prazo Dólar (USD): A moderação inflacionária e alívio com tarifas podem limitar pressões de venda imediatas Ouro (XAU/USD): Pode sofrer leve correção com alívio do risco, mas fundamentos estruturais seguem de alta 📌 Conclusão Técnica A leitura de maio oferece um respiro temporário para os mercados, mas não uma reversão definitiva da tendência. O fato de o Expectations Index continuar abaixo de 80 sugere que o risco de recessão ainda está presente — apenas foi adiado. 👉 Para o trader institucional, é momento de reavaliar posições defensivas, mas manter proteções táticas ativas. 🖋️ Por Igor Pereira, Analista de Mercado – ExpertFX School WallStreet NYSE | Especialista em Ouro e Macroeconomia
  2. 🇺🇸💥 Moody's rebaixa classificação de crédito dos EUA e expõe crise fiscal de longo prazo 📆 Por Igor Pereira – Analista de Mercado Financeiro | Membro WallStreet NYSE A agência de classificação de risco Moody’s rebaixou a nota de crédito de longo prazo dos Estados Unidos de AAA para AA1, marcando o último selo de triplo A perdido entre as três grandes agências de rating. A decisão histórica reforça o alerta já sinalizado por Fitch e S&P nos últimos anos: a trajetória fiscal dos EUA está em rota de insustentabilidade. 📉 Motivos para o downgrade: Déficits fiscais persistentes em níveis críticos, mesmo com economia em expansão; Ausência de disciplina fiscal no Congresso, com gastos elevados e impasse crônico sobre teto da dívida; Aumento acentuado dos custos com juros, alimentado por taxas elevadas e pela rolagem da dívida; Risco de deterioração institucional, com alta polarização política e fragilidade no processo orçamentário. 🗣️ Casa Branca reage A Casa Branca respondeu à medida com críticas à Moody’s, mas o Presidente Donald Trump sinalizou disposição para ações geopolíticas estratégicas, incluindo uma possível visita à China para conversas diretas com Xi Jinping sobre política externa e temas econômicos. A proposta visa acalmar os mercados e mostrar comprometimento com estabilidade global. 🧠 Opinião do analista Igor Pereira: 💥 Impacto nos mercados: 🏛️ Títulos do Tesouro (Treasuries) Possível aumento nos yields de longo prazo (10-30 anos), como reflexo de risco fiscal percebido; ETFs de bonds longos como TLT e ZROZ sob pressão. 💵 Dólar (DXY) Pressão de curto prazo pode gerar alta técnica, mas fundamentos se deterioram; Enfraquecimento estrutural pode favorecer diversificação para moedas de mercados emergentes. 🪙 Ouro e Bitcoin Ouro tende a ser o principal beneficiário, com narrativa de proteção contra desvalorização de moeda e instabilidade fiscal; Criptoativos como o Bitcoin também podem atrair fluxo como hedge não convencional. 📉 Ações (S&P 500 / Nasdaq) Ações de crescimento (tech) e setores sensíveis a juros podem sofrer com reprecificação dos Treasuries; Volatilidade deve aumentar nas próximas sessões. 📌 O que esperar nos próximos dias: Declarações de emergência por parte do Tesouro americano ou da Casa Branca para conter fuga de credores; Elevação de spreads entre Treasuries e bonds de países fiscalmente mais estáveis; Crescimento de posições longas em ouro físico e ETFs lastreados em ouro (GLD, PHYS); Aumento da incerteza nos mercados emergentes sensíveis ao dólar. 📈 Conclusão do analista Igor Pereira:
  3. 📉 Fed alerta: Tarifas podem pressionar inflação e desacelerar crescimento em 2025 Por Igor Pereira – Analista de Mercado, Membro WallStreet NYSE 📰 Destaques do discurso do membro do Fed, Philip Jefferson: O Federal Reserve reforçou nesta quarta-feira (14) que a atual política monetária segue em um nível "moderadamente restritivo", considerada apropriada frente ao cenário macroeconômico. No entanto, o membro do Fed, Philip Jefferson, alertou para incertezas crescentes no horizonte, em especial diante das novas tarifas comerciais impostas pela administração Trump. 🧠 Análise do especialista – Igor Pereira Segundo o analista Igor Pereira, da ExpertFX School: 📌 Conclusão O Federal Reserve segue em modo de cautela, avaliando dados concretos antes de qualquer decisão sobre juros. As novas tarifas impostas pelo governo Trump colocam pressão adicional sobre os preços, podendo afetar diretamente a trajetória da inflação e o desempenho do dólar americano. A recomendação do analista Igor Pereira é de cautela redobrada nas operações com USD, buscando sempre proteção via commodities e pares correlacionados.
  4. GRANDE DIVERGÊNCIA ENTRE O DÓLAR AMERICANO E OS RENDIMENTOS DOS TÍTULOS DO TESOURO Análise Técnica e Fundamental por Igor Pereira, Membro WallStreet NYSE Estamos diante de uma divergência estrutural entre o índice do dólar (DXY) e os rendimentos dos títulos do Tesouro dos EUA. Esta desconexão incomum aponta para dois caminhos possíveis: Ou os juros precisam subir ainda mais para estabilizar o dólar; Ou o dólar corre risco real de um colapso mais profundo. Pressão no DXY após tarifas de Trump Desde o anúncio de novas tarifas comerciais pela administração Trump, o índice do dólar passou a sofrer forte pressão vendedora. Isso pode indicar que o enfraquecimento atual da moeda americana não é apenas cíclico, mas estrutural. O vínculo entre dólar e rendimentos se rompeu Historicamente, o DXY se move em sintonia com os rendimentos dos Treasuries, já que taxas mais altas tornam o dólar mais atraente. Porém, pela primeira vez em anos, essa correlação está se rompendo. Gráfico mostra dólar enfraquecendo mesmo com yields altos Este fenômeno reforça o alerta de risco macroeconômico: Ou o Fed terá que subir os juros ainda mais (com riscos recessivos); Ou o dólar seguirá trajetória de colapso acentuado. Causa 1 – Tarifas e atividade econômica Tarifas são, essencialmente, impostos que reduzem a atividade econômica. Como o mercado cambial precifica crescimento, a desaceleração esperada enfraquece a moeda base. Essa é a explicação fundamental mais imediata para a divergência. Causa 2 – Redução no comércio global Tarifas mais amplas reduzem o volume de comércio internacional, que é majoritariamente transacionado em dólar. Com menos comércio global, há menos demanda por dólares, o que pressiona o DXY estruturalmente. Causa 3 – Desejo político por um dólar fraco Trump já afirmou em diversas ocasiões que prefere um dólar fraco para estimular a indústria americana. Um dólar mais desvalorizado favorece: Exportações; Indústria nacional; Reposicionamento geoeconômico dos EUA. Quebra técnica: dólar x euro Tecnicamente, o dólar rompeu sua linha de tendência de alta contra o euro, vigente desde 2008. Essa quebra sinaliza fragilidade técnica severa, aumentando o risco de colapso prolongado. Perspectiva e gestão de risco Não estávamos otimistas com o dólar nas quedas de 2023 e 2024, mas agora o cenário é ainda mais incerto e instável. A recomendação para traders e investidores é: Conclusão: o que esperar do mercado? A quebra estrutural entre DXY e yields sugere que: A confiança na moeda americana está enfraquecendo; A política econômica dos EUA pode estar priorizando o setor industrial em detrimento da força cambial; E há sinais técnicos e fundamentais convergentes para um movimento de longo prazo no dólar. Impacto no mercado financeiro: Ações de exportadoras americanas podem se beneficiar; Riscos inflacionários globais podem aumentar. O analista Igor Pereira ressalta o nível técnico 100.380 importante para o dólar de médio prazo, uma quebra no gráfico diário pode fazer com que o dólar caia mais. Acima deste nível é possível retrações de curto prazo, mas ainda não foge do risco monetário norte americano.
  5. 📌 ANÁLISE COMPLETA — TRUMP ANUNCIA MEGAINVESTIMENTO SAUDITA, TARIFAS, CORTES DE IMPOSTOS E ALERTA AO IRÃ 📰 Resumo dos Fatos Nesta terça-feira (13), o presidente Donald Trump participou do fórum EUA-Arábia Saudita em Riad, onde anunciou um pacote histórico de US$ 600 bilhões em investimentos sauditas nos EUA, incluindo US$ 142 bilhões em acordos de defesa. O montante supera amplamente o orçamento de defesa da Arábia Saudita para 2025 (US$ 78 bilhões). Além disso, Trump declarou: Acordos comerciais bilionários com Amazon, Oracle, Uber, J&J, Apple e Nvidia. US$ 1 trilhão em investimentos totais em sua viagem ao Oriente Médio. Maior corte de impostos da história dos EUA, com votação iminente no Congresso. Confirmação de novas tarifas comerciais em vigor contra países que historicamente taxaram os EUA. Alívio nas tensões com a China, afirmando que o país "abrirá o comércio com os EUA". Na frente geopolítica, Trump foi direto: Afirmou que o Irã nunca terá uma arma nuclear. Disse estar disposto a negociar, mas alertou para pressão máxima caso Teerã rejeite a proposta. Declarou que reduziria as exportações iranianas de petróleo a zero. Trump terá outra entrevista hoje á noite na FOX News, no horário de Brasília ás 23hs. 📊 O Que Esperar Impacto imediato nos mercados financeiros: O S&P 500 e o Nasdaq tendem a responder positivamente a promessas de investimentos trilionários, cortes de impostos e acordos com big techs. Expectativa de fluxo positivo para ações de defesa, como Lockheed Martin e Raytheon. Ações de empresas citadas por Trump ($AMZN, $ORCL, $NVDA, $AAPL, $JNJ, $UBER) podem reagir com forte alta. Moeda americana e Treasuries: O anúncio de estímulos fiscais massivos via corte de impostos, junto com investimento externo, tende a fortalecer temporariamente o dólar (USD). No entanto, o mercado pode começar a precificar inflação futura, pressionando yields dos Treasuries e reacendendo debate sobre política monetária do Fed. Commodities e Ouro (XAU/USD): O aumento da tensão com o Irã pode dar suporte ao petróleo (WTI e Brent) e ao ouro como ativo de proteção. Contudo, o otimismo fiscal e crescimento projetado podem limitar os ganhos do ouro no curto prazo, configurando possível consolidação após recente alta. Geopolítica e Risco Sistêmico: A sinalização de Trump de incluir a Arábia Saudita nos Acordos de Abraão visa consolidar um bloco regional contra o Irã, o que pode elevar tensões geopolíticas no Oriente Médio. Sanções mais duras ao Irã podem impactar o equilíbrio da oferta de petróleo, com efeitos inflacionários globais. 📈 Conclusão do Analista Igor Pereira — Membro WallStreet NYSE
  6. 🟡 Resumo Técnico do Mercado de Ouro – 13 de Maio de 2025 ✍️ Análise do analista Igor Pereira – Membro Wall Street NYSE 📍 ExpertFX School – Conteúdo Exclusivo 1. 🧭 Menor Busca por Ativos de Refúgio Temporária O apetite por risco voltou aos mercados globais após o acordo provisório entre EUA e China, que suspende aumentos tarifários por 90 dias. Esse movimento reduziu a demanda por ativos de proteção como o ouro, embora riscos geopolíticos relevantes ainda permaneçam no radar, como inflação, taxa de juros, política monetária, guerra, exportações/importações e principalmente as compras de Bancos Centrais que são gatilhos potenciais de reversão. 2. 📊 CPI dos EUA em Foco – Pressão sobre o Ouro Investidores aguardam com cautela os dados de inflação ao consumidor (CPI) nos Estados Unidos hoje ás 09h30m no Horário de Brasília. ➡️ Um resultado acima do esperado pode fortalecer o dólar (USD) e gerar pressão adicional sobre o ouro no curto prazo, por aumentar as expectativas de manutenção dos juros elevados pelo Fed. ➡️ Já um resultado abaixo do esperado, pode fazer com que o ouro volte a testar resistências acima. 3. 📉 Monitoramento Técnico – Volatilidade em Alta O ouro está sendo negociado próximo a suportes técnicos críticos, como $3.214.80 (D1), uma quebra deste nível pode levar o metal a visitar $3.18x. Analistas alertam para risco de novas quedas caso o otimismo nos mercados acionários persista. ➡️ Resistências permanecem firmes; uma quebra acima de $3.351 (D1) uma quebra deste nível pode renovar o viés de alta para máximas. 4. 🌍 Tensões Geopolíticas Ainda Presentes Incidentes contínuos na Europa Oriental e na fronteira entre Índia e Paquistão continuam a alimentar riscos geopolíticos latentes. ➡️ Um agravamento nesses focos de tensão pode reativar a demanda por ouro como hedge de risco sistêmico. 5. 📈 Perspectiva de Longo Prazo Ainda Altista Apesar da correção recente, analistas como Goldman, mantêm projeções de alta acima de US$ 3.700/oz até o fim de 2025, impulsionados por: Instabilidade macroeconômica global Déficits gêmeos nos EUA Demanda persistente de bancos centrais por ouro físico ✅ Conclusão Estratégica 🔒 "Mantenha disciplina. Negocie o cenário, não o ruído." O ouro permanece como ativo-chave em cenários de incerteza estrutural. No curto prazo, a volatilidade deve continuar elevada, mas o suporte institucional e macroeconômico segue intacto. 📌 Oportunidade de reposicionamento tático em áreas de suporte para quem visa o médio/longo prazo.
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