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  1. Trump mira Oriente Médio com foco estratégico em petróleo, comércio e programas nucleares: o que esperar dos mercados Análise geopolítica e implicações no cenário macroeconômico global Por Igor Pereira, Membro Wall Street NYSE – ExpertFX School Resumo do movimento O presidente dos EUA, Donald Trump, desembarcará no Golfo Pérsico em 13 de maio para uma visita oficial que abrange Arábia Saudita, Catar e Emirados Árabes Unidos. A missão vem em meio a tensões regionais e busca consolidar acordos estratégicos em petróleo, comércio, defesa e tecnologia nuclear. Na pauta estão: Negociações de cessar-fogo entre Israel e Gaza; Revisão de tarifas sobre alumínio e aço; Acordos bilaterais de investimento; Exploração de acordos nucleares civis e industriais; Exportação de semicondutores e parcerias tecnológicas avançadas. Impactos esperados no mercado financeiro 1. Petróleo (WTI / Brent): A visita de Trump tende a elevar a sensibilidade do mercado de petróleo, especialmente se envolver anúncios de cooperação com a Arábia Saudita para estabilização de preços ou revisão da produção. ➡ Expectativa: volatilidade de curto prazo com viés altista caso haja riscos à oferta ou anúncios de sanções adicionais ao Irã. 2. Metais Industriais (Alumínio, Aço): A possível remoção das tarifas de 10% sobre alumínio e aço poderá: Reduzir custos para importadores dos EUA; Aumentar as exportações do Golfo para os EUA; Estimular o consumo industrial e melhorar margens de lucro em setores dependentes desses metais. ➡ Impacto positivo para ações de setores automotivo, construção e manufatura. 3. Geopolítica e risco regional: O envolvimento direto dos EUA em negociações no Oriente Médio pode: Reduzir temporariamente o risco geopolítico se houver avanços diplomáticos com Israel e Palestina; Aumentar a tensão se surgirem fricções com Irã ou facções contrárias à presença americana. ➡ Monitorar CDS soberanos da região, contratos de petróleo e swaps cambiais ligados a moedas do Golfo. 4. Parcerias tecnológicas e nucleares: Caso Trump avance em cooperação nuclear civil ou em exportações de semicondutores para o Golfo, o movimento pode: Abrir mercados estratégicos para empresas americanas; Indicar alinhamento político duradouro com os países do CCG (Conselho de Cooperação do Golfo); Incomodar China e Rússia em uma disputa por influência tecnológica. ➡ Expectativa de valorização em ações dos setores de defesa, tecnologia e energia nuclear. Considerações estratégicas O Oriente Médio segue como peça central nos planos de Trump para uma nova arquitetura de comércio global, menos dependente da China. A reaproximação com países árabes ricos em recursos naturais poderá ser usada como contraponto à instabilidade dos BRICS. A política energética dos EUA pode passar a contar com alianças diretas com produtores estratégicos, deslocando o foco da OPEP tradicional. Conclusão do analista Esta visita representa um ponto de inflexão geopolítico e econômico, com potenciais reverberações para o dólar, os preços do petróleo, o setor de defesa e os fluxos de capital para o Golfo. Investidores devem se preparar para volatilidade nas commodities, ajustes em ETFs expostos à região e mudanças nos spreads de risco soberano.
  2. FED reduz balanço patrimonial para menor nível desde abril de 2020: o que esperar para o mercado? Análise técnica e implicações no cenário macroeconômico global Por Igor Pereira, Membro Wall Street NYSE – ExpertFX School Resumo técnico O Federal Reserve reduziu seu balanço patrimonial em US$ 17 bilhões no último mês, atingindo US$ 6,7 trilhões, o menor patamar desde abril de 2020. Desde o início do processo de Quantitative Tightening (QT) em abril de 2022, a autoridade monetária norte-americana já enxugou US$ 2,3 trilhões, ou 25% do total acumulado pós-crise de 2020. Atualmente, o Fed mantém US$ 4,2 trilhões em Treasuries e US$ 2,2 trilhões em MBS (Mortgage-Backed Securities). O que está acontecendo de fato? Apesar de algumas publicações nas redes sugerirem que o Fed teria voltado ao Quantitative Easing (QE), a realidade é que a autoridade continua executando QT. A aparente "compra" de ativos diz respeito apenas a reinvestimentos – ou seja, quando um título vence, o Fed reaplica parte do valor recebido para manter o ritmo de redução dentro dos limites definidos. Em março, o banco central dos EUA reduziu o ritmo de QT: De US$ 60 bi/mês para US$ 40 bi/mês no total; Limite mensal de maturação de Treasuries caiu de US$ 25 bi para US$ 5 bi; Runoff de MBS permanece em até US$ 35 bi/mês. Portanto, o processo segue contracionista, com a contração líquida do balanço ainda ativa. A recompra parcial apenas evita que o ajuste ocorra de maneira desorganizada ou abrupta. Impacto no mercado financeiro 1. Títulos do Tesouro (Treasuries): Com o Fed reduzindo sua exposição, a pressão vendedora aumenta, o que tende a elevar os yields dos Treasuries, principalmente os de longo prazo. Isso impacta o custo de capital global, incluindo financiamentos e hipotecas. 2. Dólar (USD): A política de QT costuma ser positiva para o dólar, já que reduz liquidez em circulação e eleva os juros de mercado. Contudo, o impacto real depende da percepção de risco e da resposta dos bancos centrais estrangeiros. 3. Ouro (XAU/USD): Reduções no balanço e alta dos juros reais tendem a pressionar o ouro no curto prazo. Porém, com queda da confiança nos Treasuries por parte de grandes compradores (China, Rússia), a demanda por ouro físico como reserva estratégica cresce, o que suaviza a pressão negativa. 4. Ações: O QT tende a ser negativo para o mercado acionário, pois reduz liquidez sistêmica e afeta o valuation de ativos sensíveis à taxa de desconto, como tecnologia e growth. O que esperar daqui pra frente? QT mais lento, porém contínuo. A diminuição do ritmo mostra prudência, mas não significa reversão. Possível pausa ou inversão em caso de recessão ou disfunção no mercado de Treasuries. Crescimento da demanda por ativos reais (ouro, commodities, infraestrutura) como resposta à erosão da confiança no dólar e no sistema financeiro ocidental. Aumento da volatilidade em renda fixa, especialmente diante da divergência entre políticas fiscais expansionistas e postura monetária restritiva. Conclusão A redução contínua do balanço do Fed é um sinal claro de que a autoridade está comprometida com a normalização da política monetária. Ainda que de forma gradual, essa medida retira liquidez dos mercados e reforça um cenário de aperto financeiro global, o que exige atenção redobrada de traders e investidores. Neste contexto, ativos como ouro e commodities ganham relevância como alternativas estratégicas de preservação de capital, enquanto a exposição a Treasuries passa a ser analisada com mais cautela por investidores institucionais.
  3. 🔎 Diversificação de Reservas: O Ouro Ganha Protagonismo Um dos principais motores da recente alta do ouro é a diversificação das reservas dos bancos centrais. Instituições ao redor do mundo estão reduzindo a exposição aos Treasuries dos EUA e aumentando suas posições em ouro — agora reconhecido pelo Banco de Compensações Internacionais (BIS) como um ativo de reserva Tier 1. A China é o caso mais emblemático: desde 2018, o país cortou pela metade sua exposição a títulos do Tesouro norte-americano, enquanto aumenta seu estoque de ouro de forma constante — grande parte de forma “off-book”, segundo analistas como Jan Nieuwenhuijs. No entanto, o ouro ainda representa apenas 5% das reservas totais da China, sugerindo grande potencial de alta. 🧭 Estratégia Chinesa: Independência Monetária a Longo Prazo Mais do que um hedge, a estratégia de ouro da China é um plano de autonomia financeira soberana. O metal precioso confere: Alavancagem geopolítica com parceiros comerciais; Blindagem contra sanções e volatilidade do dólar; Base monetária sólida para acordos bilaterais e regionais sem o USD. A meta? Um sistema financeiro mais equilibrado, menos dependente da hegemonia americana. 🌏 Leste compra ouro enquanto o Ocidente dorme Enquanto a demanda física nos EUA recuou no último trimestre, a Ásia e a Europa lideram a corrida pelo ouro. Exemplo simbólico: a Casa da Moeda de Viena registrou filas de compradores — reflexo da memória histórica e da busca por segurança tangível. No Ocidente, o movimento começa a ganhar força. Bancos como Morgan Stanley e Goldman Sachs já recomendam ouro para carteiras de clientes de alta renda. 🛠️ Nova geração de investidores em ouro Apps como Glint e programas de acumulação mensal estão democratizando o acesso ao ouro. O estereótipo do “gold bug” excêntrico dá lugar ao investidor pragmático e estratégico. A entrada via propriedade fracionada e digital está derrubando barreiras de entrada. 📉 A lenta e irreversível desdolarização O USD segue dominante, mas sua supremacia está em erosão. Com a dívida americana em US$ 37 trilhões e a redução da exposição dos maiores credores (como a China), até mesmo quedas marginais na demanda global por dólares podem ter efeitos sistêmicos profundos. 🛡️ Casos reais: Rússia e Polônia usaram o ouro como escudo A Rússia resistiu a sanções com apoio de suas reservas em ouro. A Polônia, por sua vez, aumentou agressivamente seu estoque, chamando-o de “seguro contra incêndios econômicos”. O ouro está sendo redescoberto como instrumento de soberania financeira nacional. ⚙️ E a prata? Embora a prata tenha ficado para trás, analistas veem forte potencial de valorização. Combinando função industrial e monetária, ela tende a se beneficiar do ciclo de infraestrutura e energia limpa. A projeção de médio prazo é de US$ 45 a US$ 50/oz em até dois anos. 📌 Comentário do analista Igor Pereira: 📊 Impacto no mercado financeiro: Ouro (XAU/USD): Suporte estrutural reforçado. Forte entrada de players institucionais. Tese de alta intacta com expansão global da demanda monetária. Dólar (USD): Pressão gradual de desvalorização. Risco de saída contínua de reservas globais. Crescente dificuldade de financiamento da dívida via Treasuries. Por Igor Pereira – Analista de Mercado Financeiro | Membro WallStreet NYSE
  4. 🇨🇳 China Autoriza Uso de Dólares para Importar Ouro — Marco Histórico na Desdolarização Global Decisão fortalece o ouro como pilar estratégico de reservas e acelera a fragmentação da ordem monetária global dominada pelo dólar. Por Igor Pereira – Analista de Mercado Financeiro | Membro WallStreet NYSE 🧭 Contexto Geopolítico e Econômico Em mais um sinal claro de ruptura com o sistema financeiro baseado no dólar, o governo chinês autorizou formalmente os bancos nacionais a utilizarem moedas estrangeiras — com destaque para o dólar americano — no financiamento de importações de ouro. A medida ocorre em um cenário de tensão crescente nas relações comerciais entre China e Estados Unidos, somada à desconfiança estrutural de Pequim quanto à estabilidade e segurança dos ativos denominados em dólares, como os Treasuries. 🎯 O Que Isso Representa ✔️ Conversão estratégica de reservas: A China passa a priorizar a conversão de reservas em moeda americana para ativos reais e tangíveis — como o ouro físico — reforçando a tese da desdolarização global. ✔️ Blindagem econômica: O ouro é amplamente utilizado por bancos centrais como proteção (hedge) contra sanções econômicas, tarifas comerciais e desvalorização cambial, servindo como alicerce de segurança financeira nacional. ✔️ Estímulo à liquidez interna de ouro: O movimento favorece a ampliação da liquidez e dinamização do mercado doméstico chinês de metais preciosos, reforçando o papel do ouro como instrumento de estabilidade e confiança institucional. 📊 Impactos no Mercado Financeiro Global ✴️ Ouro (XAU/USD) Alta estrutural sustentada: A medida cria uma base de suporte sólida para o preço do ouro no mercado internacional. Tese de valorização de longo prazo: Caso o ritmo de compras por bancos centrais se mantenha, o ouro pode superar US$ 3.300, com projeções técnicas entre US$ 3.700 e US$ 4.000. 💵 Dólar (USD) Pressão de venda sistêmica: A conversão gradual de reservas por economias asiáticas representa um fluxo de saída potencialmente duradouro do dólar. Perda de confiança internacional: O movimento reforça a deterioração da percepção de segurança dos Treasuries como ativos “livres de risco”. 📉 Treasuries dos EUA Desmonetização acelerada: A saída da China e de outros grandes detentores poderá exigir juros mais altos nos leilões de dívida americana para manter a atratividade dos papéis. 🛡️ Geopolítica Monetária Fragmentação da ordem monetária global: A iniciativa chinesa reforça a tendência de multipolaridade financeira e a erosão da hegemonia unipolar do dólar como moeda-reserva mundial. 📌 Opinião do Analista Igor Pereira 📍Conclusão A decisão da China representa um novo capítulo na reorganização monetária global. O ouro ganha força como instrumento de proteção e influência geopolítica, enquanto o dólar enfrenta um desafio estrutural diante da crescente busca por ativos reais. Este movimento deve ser monitorado de perto por investidores, gestores e traders que atuam em ouro, câmbio e ativos ligados à macroeconomia global.
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