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🇺🇸 Secretária do Tesouro dos EUA Reforça Compromisso com Teto da Dívida e Sinaliza Avanços em Comércio e Crescimento Econômico Janet Bessent garante que os EUA não darão calote, promete elevação do teto da dívida e antecipa revisão positiva do PIB, avanços em acordos comerciais e impacto positivo da IA na arrecadação. Nesta terça-feira (6), a Secretária do Tesouro dos EUA, Janet Bessent, trouxe uma série de declarações estratégicas que reforçam a posição fiscal americana em meio ao impasse recorrente sobre o teto da dívida. As afirmações vêm em um momento de alta tensão no mercado de Treasuries, inflação persistente e expectativa crescente sobre os rumos da economia americana no segundo trimestre de 2025. 🏛️ Teto da Dívida: Sem Calote, Sem Truques Bessent foi categórica: A secretária reforçou que uma nova estimativa da “X-date” — o momento em que os EUA efetivamente ficariam sem capacidade legal de emitir dívida — será divulgada em breve. Ela também destacou que o Tesouro está em “faixa de alerta” em relação ao teto da dívida, sinalizando urgência nas negociações com o Congresso. 📈 Crescimento Econômico e Receita A secretária do Tesouro também destacou otimismo com os fundamentos econômicos: Previsão de revisão para cima do PIB do 1º trimestre; Coleta de impostos deve ser “robusta”, com uso de inteligência artificial para ampliar a eficiência arrecadatória; Negou que haja sinais de recessão na economia americana; Criticou o desperdício de até US$ 50 bilhões em modernização do IRS, apontando espaço para maior eficiência. 🌍 Comércio Internacional e Tarifas Um dos trechos mais relevantes da fala de Bessent foi a indicação de avanços significativos nas negociações comerciais: Ela também afirmou que muitos países procuraram os EUA com ofertas favoráveis, e que há expectativa concreta de redução substancial nas tarifas sobre produtos americanos — o que pode representar um novo ciclo de desinflação via comércio exterior. 📊 O Que Esperar? A revisão positiva do PIB e a robustez nas receitas devem reforçar a confiança nos ativos de risco no curto prazo. A confirmação de acordos comerciais e redução tarifária pode ser altamente favorável para exportadoras americanas e para o setor industrial. A declaração sobre não haver sinais de recessão poderá diminuir apostas em cortes agressivos de juros pelo Fed nas próximas reuniões. 🧠 Opinião do Analista Igor Pereira Impactos no Mercado Financeiro Dólar (USD): deve ganhar fôlego com perspectivas de crescimento e solidez fiscal, especialmente se acordos comerciais forem confirmados. Ouro (XAU/USD): pode sofrer leve correção com menor aversão ao risco, mas tensões com teto da dívida ainda mantêm suporte. Renda Fixa: Treasuries de curto prazo podem manter volatilidade até definição do teto, enquanto os de longo prazo podem se beneficiar da narrativa de solidez fiscal. Bolsa (S&P 500): discurso construtivo pode impulsionar ações cíclicas e industriais, ligadas a exportações.
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