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📉 Participação do Dólar nas Reservas Globais Cai 8 Pontos Desde 2016: Um Alerta Estratégico para o Sistema Monetário Desde 2016, o dólar americano perdeu 8 pontos percentuais de participação nas reservas globais de moedas estrangeiras, segundo dados do FMI. Trata-se de uma das quedas mais acentuadas das últimas décadas e que levanta preocupações profundas sobre a estabilidade do sistema monetário internacional. Essa mudança estrutural reflete uma diversificação ativa por parte de bancos centrais, que buscam reduzir sua exposição ao dólar, especialmente após eventos como: Sanções econômicas unilaterais dos EUA (caso Rússia); Inflação persistente no ambiente pós-COVID; Crescente polarização geopolítica com China, Irã e aliados do BRICS. 🌍 Tendência de Desdolarização Acelerada A perda de confiança no dólar como “porto seguro” está diretamente ligada à percepção de risco político e financeiro em manter reservas em ativos denominados em USD, especialmente Treasuries. A diversificação tem incluído: Ouro físico (principalmente via China, Índia, Turquia e Rússia); Moedas asiáticas como yuan, won sul-coreano e dólar de Singapura; Ativos alternativos, como commodities estratégicas. 💬 Opinião do analista Igor Pereira: “A queda de 8 pontos percentuais na participação do dólar nas reservas internacionais desde 2016 é um marco que sinaliza claramente a desconfiança do sistema internacional. Quando o ativo mais líquido do planeta começa a ser evitado por bancos centrais, é porque o risco político e geoeconômico se sobrepôs à conveniência do dólar. O Federal Reserve será obrigado a atuar com precisão cirúrgica nos próximos trimestres: qualquer erro pode acelerar a fragmentação do sistema financeiro global.” 🧭 O que esperar a seguir: Alta volatilidade no dólar frente a moedas emergentes e asiáticas; Aumento da demanda por ouro e ativos não dolarizados; Pressão sobre o Fed para equilibrar credibilidade monetária com estímulo econômico; Potencial aumento das tensões geopolíticas, à medida que os EUA tentam preservar o status do dólar como moeda de reserva. 📌 Conclusão: O declínio da dominância do dólar não é pontual, mas sim parte de uma transição estrutural no sistema monetário global. A próxima decisão do Fed poderá marcar um divisor de águas entre a manutenção da hegemonia monetária ou sua fragmentação acelerada.
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ANÁLISE PREMIUM: FED DEIXA EXPECTATIVAS INFLACIONÁRIAS SAÍREM DO CONTROLE
um tópico no fórum postou Igor Pereira Análises Fundamental
📢 FED DEIXA EXPECTATIVAS INFLACIONÁRIAS SAÍREM DO CONTROLE — ALERTA PARA NOVA ONDA INFLACIONÁRIA NOS EUA Por: Igor Pereira (ExpertFX School) Crítica contundente à postura do Federal Reserve destaca a passividade na redução do balanço patrimonial e os riscos crescentes para o consumidor médio americano. 💣 Expectativas inflacionárias desancoradas novamente Economistas e analistas de mercado estão acendendo o sinal de alerta: as expectativas de inflação nos EUA voltaram a se desancorar, reflexo direto da inércia do Federal Reserve em reduzir de forma significativa seu balanço patrimonial. Igor Pereira destaca que essa postura pode desencadear uma nova onda inflacionária que já se desenha nos preços de alimentos e serviços básicos. "O Fed não está fazendo o suficiente. Ao manter trilhões em ativos no balanço e limitar-se a ajustes graduais nas taxas de juros, ele permite a perpetuação da liquidez excessiva no sistema. Isso é combustível para a inflação futura", argumenta o analista. 🧠 Inflação é, essencialmente, um fenômeno monetário A crítica parte do princípio clássico da teoria monetária: Inflação = M2 × M2V (velocidade do dinheiro) Ou seja: Expansão de M2 (dinheiro em circulação) → inflação; Contração de M2 → desinflação ou deflação. Apesar do discurso oficial, não houve redução expressiva da base monetária desde o pico da pandemia, mantendo os ativos inflados artificialmente. 💸 Pós-COVID: QE infinito, ativos inflados e desigualdade social Desde 2020, o Fed se engajou numa política de afrouxamento quantitativo extremo (QE-infinity), adquirindo trilhões em títulos e hipotecas. O resultado: Fortíssima valorização dos mercados acionários e de renda fixa; Aumento expressivo da desigualdade social, favorecendo o topo da pirâmide (0,01%); Desvalorização do poder de compra da população mais vulnerável, especialmente em centros urbanos. 🎙️ Igor Pereira comenta: “A omissão do Fed em reduzir seu balanço patrimonial de forma agressiva revela um erro estrutural da política monetária atual. Estamos diante de uma inflação que foi 'importada' pela expansão monetária e institucionalizada pela complacência do próprio banco central. O impacto disso será sentido no médio prazo com maior intensidade: pressão sobre os Treasuries, fuga para ativos reais como ouro, e aumento da volatilidade nos mercados emergentes”, destaca Igor Pereira, analista de mercado financeiro e fundador da ExpertFX School. ⚠️ Chamada à imprensa especializada Além das críticas à condução monetária, o texto cobra postura mais firme dos jornalistas que acompanham as coletivas do Fed: “Por que os repórteres financeiros não questionam Powell sobre a ausência de uma redução mais enérgica do balanço? O foco excessivo nas taxas de juros mascara o verdadeiro problema: o excesso de dólares ainda circulando na economia.” 📊 O que esperar: Inflação persistente e estrutural nos EUA, com efeito defasado nos preços ao consumidor; Valorização do ouro, prata e commodities, dado o enfraquecimento estrutural do dólar; Volatilidade crescente nos mercados, especialmente se o Fed continuar resistindo a um aperto monetário mais incisivo via destruição de base monetária.-
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Análise Técnica e Estatística: Ouro esticado demais?
um tópico no fórum postou Igor Pereira Análises Fundamental
📉 OURO BACKTESTS DE CORREÇÃO TÉCNICA Por: Igor Pereira (ExpertFX School) Movimentos históricos sugerem que altas diárias acima de 2% frequentemente antecipam recuos no curto prazo — apesar do suporte institucional recente. 🔍 Análise Técnica e Estatística: Ouro esticado demais? Estudos quantitativos recentes pelo analista Igor Pereira — baseados em décadas de comportamento do ouro — revelam que movimentos superiores a 2% em um único pregão são estatisticamente seguidos por recuos entre 2% e 6% nas duas semanas seguintes. Embora tal comportamento não tenha sido observado com frequência nos últimos anos, ele serve como um alerta: o atual descolamento do ouro em relação à sua média móvel de 200 dias (200DMA) é expressivo e historicamente insustentável sem uma correção intermediária. 📏 Médias Móveis e Distanciamento: o risco da reversão técnica Quando o preço do ouro se afasta demais da 200DMA, geralmente ocorre um reteste técnico — um movimento natural de "reversão à média", amplamente respeitado por gestores quantitativos e algoritmos institucionais. ⚠️ Situação atual: Apesar do forte momentum recente, o ouro está entre 8% e 10% acima da 200DMA, o que historicamente representa uma “zona de exaustão técnica”. 🏦 Fluxo institucional: suporte entre US$ 3.175 e US$ 3.250 Segundo informações de mesas institucionais, a demanda física retornou entre US$ 3.175 e US$ 3.250, faixa onde bancos e fundos voltaram a comprar de forma defensiva — o que tem amparado o preço acima dos US$ 3.275 até o momento. Apesar da formação técnica negativa no gráfico mensal — uma possível “estrela cadente” —, a perda de força dessa formação diminui o risco de uma queda acentuada no curto prazo. 📉 Conclusão Técnica: A probabilidade de correção permanece elevada, devido à distância em relação à 200DMA e padrões estatísticos históricos. No entanto, o suporte institucional e a recomposição física na faixa dos US$ 3.200 tornam uma queda mais gradual ou lateralização mais provável do que uma reversão abrupta. 🧠 Opinião do analista Igor Pereira “O mercado de ouro está claramente sobrecomprado no curto prazo. Historicamente, o ativo recua após esticadas de mais de 2% em um único dia. No entanto, o suporte técnico e a atuação de compradores institucionais entre US$ 3.175 e US$ 3.250 indicam que uma realização saudável pode ocorrer sem comprometer a tendência de alta. O ouro ainda não está fora de risco — mas está mais próximo da saída do que da entrada da ‘floresta’.” — Igor Pereira, analista de mercado financeiro 📊 Impactos para o mercado: Curto prazo: Risco de correção de até 6%, mas com suporte acima de US$ 3.175. Médio prazo: Tendência altista ainda válida se mantida acima da média de 200 dias. Institucional: Compras táticas seguem firmes, sugerindo proteção da faixa dos US$ 3.250.-
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ANÁLISE PREMIUM: ÍNDICE DÓLAR ROMPE SUPORTE E ACENDE ALERTA PARA COMMODITIES
um tópico no fórum postou Igor Pereira Análises Fundamental
🌩️ ANTES DA TEMPESTADE: ÍNDICE DÓLAR ROMPE SUPORTE E ACENDE ALERTA PARA COMMODITIES Análise Premium - por Igor Pereira (ExpertFX School) Movimentos técnicos críticos no DXY e na moeda europeia sinalizam uma possível reviravolta nos mercados de metais preciosos e câmbio global. Após meses marcados por volatilidade e incerteza provocadas pelos planos tarifários da administração Trump, os mercados financeiros deram sinais de estabilização nas últimas semanas. No entanto, essa aparente calmaria no setor de metais preciosos pode ser enganosa. Diversos indicadores técnicos e macroeconômicos sugerem que estamos à beira de um novo movimento explosivo — especialmente no ouro e na prata. 📉 Dólar em ponto crítico: suporte histórico é rompido O pilar da análise atual é o Índice Dólar (DXY) — que mede a força do dólar frente a uma cesta de moedas globais. Nas últimas semanas, o índice rompeu para baixo a marca dos 100 pontos, nível que tem funcionado historicamente como uma forte barreira de suporte e resistência. Esse rompimento não apenas aumenta significativamente as chances de entrada em um mercado de baixa para o dólar, como também fortalece a tese de um novo ciclo altista para commodities, como o ouro e a prata. O comportamento técnico do DXY após o rompimento — consolidando em um padrão de "pennant" (bandeira triangular) — reforça a perspectiva de que um novo movimento direcional se aproxima. Bandeiras são formações de continuação: neste caso, com o padrão surgindo após uma queda, a probabilidade favorece a continuação da tendência de baixa no dólar. 📈 Euro rompe tendência de 16 anos e reforça pressão sobre o dólar Do lado oposto do DXY, o euro — principal componente do índice — também está dando sinais fortes: a moeda rompeu uma linha de tendência de baixa que perdurava há 16 anos contra o dólar, uma ruptura estrutural que pode marcar o início de um novo ciclo de valorização da moeda europeia. Essa configuração não apenas reforça a fraqueza do dólar, como também sugere um cenário bullish para o ouro e outros ativos dolarizados, dada a relação inversa entre dólar e commodities. 🟡 O que esperar para o ouro (XAU/USD) Caso o DXY confirme a quebra do padrão e siga rumo à próxima zona de suporte em 90 pontos (queda potencial de 10%), o impacto para o ouro pode ser explosivo. Historicamente, períodos de fraqueza no dólar impulsionam: A demanda por ativos reais como hedge contra desvalorização cambial; A entrada de fluxo institucional em ouro como reserva de valor; Um ambiente propício para rallys técnicos e psicossociais, especialmente se combinado com riscos macroeconômicos como recessão e inflação. 📊 Níveis Técnicos-Chave: DXY: Rompimento dos 100 pts confirma viés de baixa. Próximo suporte: 90. EUR/USD: Rompimento da LTB histórica sinaliza entrada em bull market. XAU/USD: Região de $3.280–$3.350 se torna zona de disparo caso o dólar ceda. 🧠 Opinião do analista Igor Pereira “O rompimento do nível psicológico dos 100 pontos no DXY é um divisor de águas. Se o dólar perder tração, abre-se uma janela crítica para o ouro ganhar momentum e buscar novas máximas históricas. A correlação inversa entre dólar e commodities deve ser respeitada — e esse movimento pode ser acelerado por uma tempestade macroeconômica à frente.” — Igor Pereira, analista de mercado financeiro ⚠️ Impactos no mercado financeiro: Ações e Treasuries dos EUA podem perder atratividade internacional, elevando risco cambial e fuga de capital; Metais preciosos devem se beneficiar como hedge diante da fraqueza cambial; Moedas emergentes e euro podem se fortalecer frente ao dólar, com impacto em exportações e balança comercial; Expectativas de corte de juros pelo Fed se tornam mais prováveis, alimentando o ciclo de desvalorização do dólar. Conclusão: O mercado de câmbio está em um ponto de inflexão técnico e estrutural. O rompimento do suporte do DXY e a nova tendência no euro sugerem uma janela estratégica para posicionamento em ouro e commodities. O cenário base aponta para uma extensão da fraqueza do dólar, com potencial para impactos profundos em diversas classes de ativos nos próximos meses.-
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EUA: O comércio internacional realmente matou a manufatura americana?
um tópico no fórum postou Igor Pereira Sentimento de Mercado
O comércio internacional realmente matou a manufatura americana? A retórica política promete recuperar a indústria, mas os dados mostram outra realidade: a produtividade e a transição para serviços são os principais vetores do declínio industrial. A indústria de transformação dos Estados Unidos — símbolo de prosperidade e crescimento do século XX — se tornou um campo de batalha ideológico nas eleições americanas. O presidente Donald Trump tem reforçado a promessa de restaurar a “grandeza industrial americana” por meio de tarifas protecionistas e incentivos à produção doméstica. No entanto, as evidências apontam para um diagnóstico bem mais complexo: o declínio da manufatura como empregadora de massa tem menos a ver com o comércio exterior e mais com avanços tecnológicos e mudanças estruturais na economia. 🔍 O que realmente causou a perda de empregos industriais? Entre 2000 e 2010, os Estados Unidos perderam cerca de 6 milhões de empregos no setor manufatureiro. Embora parte da perda esteja relacionada à globalização e ao crescimento da China como potência exportadora, 88% da redução está ligada à automação e ao aumento da produtividade, segundo estudo citado por Igor Pereira. Ou seja, a tecnologia — e não o comércio — foi o principal fator de substituição de mão de obra. Isso significa que mesmo que a produção industrial aumente, o número de empregos não voltará aos níveis do passado. A eficiência aumentou tanto que fábricas produzem mais com menos trabalhadores, refletindo um processo comum nas economias maduras. 🏭 Desindustrialização ≠ Declínio econômico A desindustrialização é frequentemente interpretada como sinal de decadência econômica, mas essa narrativa ignora um fator-chave: à medida que a renda cresce, o consumo se desloca dos bens para os serviços. Em economias avançadas como a dos EUA, há maior demanda por saúde, educação, tecnologia e entretenimento — setores com menor intensidade de capital físico e maior ênfase em capital humano e inovação. Portanto, o encolhimento da participação da indústria no PIB e no emprego não representa fraqueza, mas transição econômica natural de uma economia pós-industrial. 🇺🇸 A política industrial de Trump: uma aposta nostálgica? As tarifas impostas por Trump entre 2017 e 2020 geraram impactos pontuais na produção, mas não foram capazes de reverter a tendência estrutural de declínio do emprego manufatureiro. Além disso, tarifas elevam custos para consumidores e empresas, podendo prejudicar a competitividade em médio prazo. O retorno à “América industrial dos anos 50” é improvável. Os novos empregos industriais — quando surgem — exigem habilidades técnicas mais avançadas, ligadas à automação, inteligência artificial e robótica. A força de trabalho pouco qualificada tende a não ser beneficiada, o que contraria parte da base eleitoral que defende o ressurgimento da indústria tradicional. 📉 Impacto no mercado financeiro Setores de tecnologia e serviços continuarão liderando a geração de valor e empregos nos EUA; Políticas protecionistas podem elevar inflação de bens duráveis e reduzir margens de empresas expostas à cadeia global de suprimentos; Investidores devem observar como propostas industriais impactam o dólar, custos de produção e a balança comercial; A estratégia de nearshoring (relocalização regional de fábricas) pode ganhar força, mas com foco em automação, não emprego em massa. 🧠 Opinião do analista Igor Pereira "O declínio do emprego industrial nos EUA é antes uma consequência da evolução econômica e tecnológica do que um efeito direto do comércio. Políticas baseadas em nostalgia industrial tendem a gerar distorções, sem recuperar empregos de forma sustentável. O mercado precisa compreender que a verdadeira transformação ocorre via inovação e qualificação da força de trabalho.” — Igor Pereira, analista de mercado financeiro ✅ Conclusão A desindustrialização americana não representa um colapso, mas sim uma adaptação. O futuro do emprego está em setores de alta produtividade e inovação. Insistir em soluções protecionistas desconectadas da realidade econômica pode trazer mais custos do que benefícios ao mercado e à população. -
🇺🇸 EUA: Inflação medida pelo PCE desacelera em março e reforça cenário de pausa nos juros pelo Fed Dados divulgados nesta quarta-feira (30) mostraram que o índice de preços PCE, principal métrica de inflação acompanhada pelo Federal Reserve, veio em linha com as expectativas do mercado em março. A leitura reforça o cenário de cautela da autoridade monetária, que mantém os juros elevados diante de um mercado de trabalho ainda resiliente. 📊 Principais números do PCE de março: PCE mensal: 0,0% (esperado: 0,0% | anterior: +0,3%) PCE anual: +2,3% (esperado: +2,2% | anterior: +2,5%) PCE Core anual (exclui alimentos e energia): +2,6% (em linha com o esperado | anterior: +2,8%) 📉 Atividade industrial também preocupa: PMI de Chicago decepciona Além do dado de inflação, foi divulgado o PMI de Chicago referente a abril, que ficou abaixo das expectativas e do patamar anterior, sinalizando fraqueza no setor industrial: PMI de Chicago (abr): 44,6 Expectativa: 45,9 Anterior: 47,6 O dado reforça sinais de desaceleração da economia real, especialmente no setor manufatureiro, e pode contribuir para reforçar o discurso de política monetária mais acomodatícia nos próximos meses, caso o enfraquecimento se intensifique. 🧾 O que é o PCE? O Personal Consumption Expenditures Price Index é o indicador de inflação preferido do Federal Reserve. Ele mede a variação nos preços dos bens e serviços consumidos pelas famílias, com ajuste para mudanças no comportamento do consumidor, oferecendo um panorama mais amplo que o tradicional CPI (Consumer Price Index). 📉 Impacto nos mercados: A estagnação no índice mensal e a desaceleração do núcleo da inflação (core PCE) contribuem para alívio nas expectativas inflacionárias; Reduzem a pressão por novas altas de juros, mas ainda não justificam cortes imediatos, dada a resiliência no emprego; O PMI de Chicago abaixo de 50 (zona de contração) adiciona preocupações com desaceleração econômica, o que pode ser interpretado como argumento adicional para flexibilização futura; Esse cenário favorece ativos de risco (ações e ouro) e pode gerar pressão temporária sobre o dólar. 📌 Contexto macroeconômico: O dado do PCE de março reforça a leitura de uma desinflação gradual e controlada nos EUA, ainda que o núcleo permaneça acima da meta de 2% do Fed. Ao mesmo tempo, a piora em indicadores antecedentes, como o PMI, traz alertas sobre a perda de tração da atividade — especialmente no setor industrial. 🧠 Análise de Igor Pereira: “O PCE de março mostra uma desinflação gradual, sem surpresas, o que mantém o Fed em modo de espera. O núcleo ainda está acima da meta, mas desacelera de forma controlada. Isso mantém apostas em corte de juros apenas no segundo semestre.” — Igor Pereira, analista de mercado financeiro
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Ouro dispara 75% em 18 meses: por que o ciclo ainda está longe do fim
um tópico no fórum postou Igor Pereira Sentimento de Mercado
Ouro dispara 75% em 18 meses: por que o ciclo ainda está longe do fim Desde outubro de 2023, o ouro passou de US$ 1.830 para cerca de US$ 3.300 por onça troy — uma valorização impressionante de aproximadamente 75% em apenas 18 meses. O movimento, embora acelerado, é consistente com ciclos históricos de alta, e ainda pode estar apenas começando. Segundo o renomado analista Jim Rickards, "a tendência de alta nos preços do ouro é implacável e inegável". E os números reforçam essa afirmação. Ciclos anteriores mostram potencial muito maior Durante a década inflacionária de 1970, o ouro valorizou 2.185%. Entre 1999 e 2011, o avanço foi de 670%. Mesmo com dois longos períodos de mercado baixista — de 1981 a 1999, e de 2012 a 2015 — o ouro acumulou ganhos de mais de 9.000% desde que os EUA abandonaram o padrão ouro em 1971. Ou seja, a alta atual, apesar de significativa, ainda é modesta em termos históricos. Ouro: além de proteção contra inflação Muitos investidores enxergam o ouro como proteção contra a inflação. De fato, essa é uma das suas funções mais reconhecidas. Mas Rickards propõe uma abordagem mais ampla: o ouro como proteção contra “tudo”. Durante o pico inflacionário mais recente, com o CPI chegando a 12,3%, o ouro subiu cerca de 29%. Apesar da correlação nem sempre ser perfeita, o metal se valoriza fortemente em ambientes de instabilidade. “O ouro é a única reserva de valor que resiste a todas as formas de incerteza — tarifas, guerras, mudanças fiscais, crises institucionais, e instabilidades geopolíticas”, afirma Rickards. Entre os vetores de incerteza atuais estão: Tensões com a China; Guerra na Ucrânia; Perspectiva de recessão global; Fragilidade fiscal dos EUA; Aumento da violência política; Instabilidade em rotas comerciais como o Canal do Panamá. Em períodos como esse, o ouro se destaca como o único ativo com status de porto seguro universal, inclusive frente a ações, bonds e moedas fiduciárias. Demanda institucional lidera o rali A recente disparada no preço do ouro foi impulsionada principalmente pela compra massiva de bancos centrais e fundos soberanos na Ásia. Investidores do Ocidente, especialmente nos EUA, ainda estão subexpostos — o que pode ser um combustível adicional para a continuidade do rali. Na Índia e na China, por outro lado, o apetite por ouro segue alto tanto entre investidores institucionais quanto no varejo. Segundo Rickards, o mercado ainda não entrou em “modo frenesi”. Quando o varejo ocidental acordar, a pressão de compra pode acelerar os movimentos de US$ 1.000 por onça. Psicologia do preço e âncoras mentais Um conceito interessante abordado por Rickards é o da “âncora de mil dólares”. Para o investidor, cada avanço de US$ 1.000 é percebido como equivalente. Porém, os ganhos percentuais diminuem: De US$ 1.000 para US$ 2.000 = 100% De US$ 2.000 para US$ 3.000 = 50% De US$ 3.000 para US$ 4.000 = 33% "Essa matemática é o que impulsiona o efeito manada. Quanto mais o ouro sobe, mais confortável o investidor se sente para comprar — o que pode gerar movimentos exponenciais", explica o analista. O que esperar daqui pra frente? Impactos no mercado financeiro: Reprecificação de ativos: à medida que o ouro sobe, há migração de capital de ações, títulos e dólar para ativos reais. Pressão nos rendimentos dos Treasuries: com bancos centrais preferindo ouro a títulos públicos dos EUA, o custo de financiamento do governo americano tende a subir. Desdolarização global: países como China, Rússia e Irã usam ouro como reserva alternativa, acelerando a perda de hegemonia do dólar como ativo de segurança global. Para o investidor/trader: A janela ainda está aberta. O ciclo de alta do ouro está apoiado por fundamentos estruturais e fluxos institucionais sólidos. Cada correção no curto prazo deve ser interpretada como oportunidade de acumulação. O rompimento dos US$ 3.500/oz pode atrair fluxos ainda maiores, principalmente se o Fed sinalizar corte de juros ou o dólar perder força. Conclusão do analista Igor Pereira: O ouro está longe de estar caro. Em termos reais, ajustado pela inflação, ainda está abaixo dos picos históricos. Com a deterioração fiscal dos EUA e o aumento da incerteza geopolítica, é provável que vejamos o ouro atingir novos marcos — e o ciclo de alta ainda pode durar anos.-
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Por que a prata ainda não acompanhou o ouro? E o que esperar daqui para frente Muitos investidores da prata — conhecidos como silver bugs — estão frustrados. O ouro segue liderando a corrida dos metais preciosos, renovando máximas históricas, enquanto a prata permanece estagnada. A expectativa histórica é que a prata supere o ouro em ciclos de alta, mas isso ainda não aconteceu no atual bull market, iniciado em 2015. Enquanto o ouro ultrapassou suas máximas de 2011 já em 2020, a prata segue distante desses níveis. Recentemente, a relação ouro/prata voltou a superar a marca de 100 — um patamar historicamente extremo e raramente sustentável. Por que o ouro teve desempenho superior? A resposta passa por diversos fatores — alguns objetivos, outros especulativos. Um dos elementos recorrentes citados por analistas é a manipulação de preços por grandes bancos (via COMEX) e algoritmos automatizados, especialmente no mercado de prata. Embora difícil de quantificar, há fortes indícios de distorções nos preços reais do metal. No entanto, fatores estruturais ajudam a entender esse descompasso: Demanda concentrada no ouro: boa parte da demanda por ouro vem de investidores institucionais e bancos centrais — especialmente China, Rússia e países emergentes, que veem o metal como reserva estratégica. A prata, por outro lado, não é estocada por bancos centrais. Forte componente industrial da prata: ao contrário do ouro, que é majoritariamente demandado como ativo financeiro ou joia, a prata é amplamente usada na indústria (eletrônicos, painéis solares, baterias, medicina). Isso faz com que o metal seja mais sensível a ciclos econômicos. Em momentos de desaceleração, como nas tensões tarifárias e durante o COVID, a demanda industrial cai e pressiona os preços. Reaproveitamento limitado: o ouro é quase sempre reciclado. A prata, em contrapartida, muitas vezes é "consumida" — vai parar em produtos que são descartados, sem qualquer processo de recuperação. Isso limita a oferta acima do solo (above-ground stock) e torna o mercado estruturalmente mais apertado a longo prazo. Oportunidade estrutural à frente? Mesmo com a fraca performance relativa, há sinais que sugerem que a prata pode estar próxima de um ponto de inflexão: Déficits contínuos na oferta física: nos últimos anos, a produção global de prata tem sido insuficiente para suprir a demanda total — criando déficits sustentáveis no balanço de mercado. Isso pressiona estoques e cria uma base de suporte técnico nos preços. Estoque de superfície em queda: os estoques disponíveis nos grandes centros de custódia (como Londres e Nova York) estão diminuindo, com saídas constantes para suprir a demanda física. Setup explosivo no mercado futuro: a estrutura dos contratos futuros de prata na COMEX sugere acúmulo agressivo por grandes participantes — potencialmente indicando uma "pressão de entrega física" à frente. Desalinhamento com fundamentos: considerando os custos de extração, as dificuldades de aumento na produção e a crescente demanda industrial (especialmente em tecnologias verdes), o preço atual da prata está descolado de seus fundamentos de longo prazo. O que esperar? O ambiente ideal para a prata seria uma combinação de forte demanda industrial e retomada do interesse de investidores. O segundo fator já começou a se reacender em 2025, com fluxos moderados de compra física por investidores de varejo. Contudo, a grande reprecificação dependerá da entrada de capital institucional — algo que hoje é limitado pela menor liquidez do mercado de prata. Investimentos de grandes fundos, como ocorre no ouro, ainda são raros na prata, dado que movimentações acima de US$ 100 milhões podem gerar grandes distorções no preço. Mesmo assim, o cenário estrutural segue favorável: A oferta está restrita. A demanda tende a crescer com a transição energética. Os estoques estão baixos. O preço segue subvalorizado em relação ao ouro. Se o mercado entrar em modo de "pânico por ativos reais" — cenário comum em fases de desvalorização do dólar e tensões geopolíticas — a prata pode ter um desempenho superior, replicando movimentos explosivos vistos em ciclos anteriores. Conclusão do analista Igor Pereira: A prata não precisa que todas as condições estejam perfeitas para subir fortemente — basta que a pressão dos fundamentos encontre um catalisador financeiro. O ciclo ainda não terminou, e a prata pode surpreender os mais pacientes.
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🌐 Atualização Completa do Mercado – 29/04/2025 | Análise Técnica e Impactos Econômicos Globais 📊 Por Igor Pereira – Analista de Mercado Financeiro | ExpertFX School 📌 Resumo dos 100 dias de Trump 2.0: mercado testa limites da tolerância institucional Donald Trump completou os 100 primeiros dias de seu segundo mandato com os mercados em recuperação, apesar do clima geopolítico volátil e das críticas crescentes à sua postura agressiva. A alta de cinco sessões consecutivas do S&P 500 sugere uma recuperação técnica, ainda que frágil, sustentada por sinais de que os freios institucionais ainda funcionam, não por confiança na política econômica da Casa Branca. 📈 O S&P 500 subiu 0,06% na segunda, enquanto o Nasdaq 100 caiu 0,03%. Um padrão típico de "sorriso intradiário": alta na abertura, queda no meio do dia e recuperação no fechamento. 🇺🇸 Mercado americano: cautela entre lucros e esperanças de negociação com a China Após a turbulência gerada pela retórica tarifária de Trump em abril, os mercados agora apostam que o pior passou. Embora a guerra comercial tenha recuado taticamente, o impasse com a China permanece o principal risco global. A expectativa de início de negociações formais já é suficiente para sustentar o apetite por risco. 📉 A redução de tarifas sobre peças automotivas sinaliza flexibilidade da Casa Branca, mas a volatilidade de política externa fragiliza a previsibilidade da economia americana, fator crítico para o investimento estrangeiro. 🏦 Morgan Stanley projeta S&P 500 entre 5.000 e 5.500 pts A recente fraqueza do dólar é vista como positiva para ações de grande capitalização dos EUA, que devem superar suas contrapartes globais. O banco recomenda foco em: Ações americanas de alta qualidade; Setores cíclicos com lucros já ajustados a uma desaceleração; Aguardando catalisadores como corte de juros, melhora dos lucros e alívio nos yields dos Treasuries. 🌍 Destaques globais 🇨🇳 China x EUA: Estagnação nas tratativas. Ambas as potências mostram disposição para resistir. Expectativas recaem sobre anúncios formais de negociação. 🇪🇸 Europa: Apagão em Espanha e Portugal sem causa definida, mantendo mercados em atenção. 🇨🇦 Canadá: Vitória apertada dos Liberais com campanha anti-Trump. Dólar canadense cede frente ao USD. 🇺🇦 Ucrânia: Putin anuncia cessar-fogo temporário. EUA mantém postura cautelosa. 🇦🇺 Ásia-Pacífico: Rebound em Austrália, Coreia do Sul e Taiwan. Japão fechado por feriado. 📌 Destaques Corporativos: lucros sob impacto tarifário General Motors: Abandona previsões anuais diante da incerteza tarifária. Honeywell: Surpreende positivamente e sobe 5% no pré-mercado. Hilton: Reduz guidance por medo de recessão. Spotify: Cai 6,3% após projeções abaixo do esperado. Amazon: Lança 27 satélites da constelação Kuiper para competir com o Starlink. Tesla: Iniciará produção do caminhão Semi até o fim do ano. UPS: Planeja cortar 20 mil empregos para conter custos. 📉 Indicadores e agenda do dia: S&P/Case-Shiller (9h00) e JOLTS (10h00) impactam a visão sobre o mercado imobiliário e o mercado de trabalho. Dólar: 0,8773 EUR / 0,7461 GBP VIX: 25,15 (+0,3%) – volatilidade em elevação Ouro: $3.308 – busca por proteção persiste Brent: $63,72 – petróleo lateralizado Bitcoin: $94.800 – retomada do apetite por ativos digitais US 10Y: 4,21% – Treasuries ainda pressionados 📊 Recomendação geral de curto prazo (Análise Igor Pereira) Cenário base: Manutenção de cautela com viés positivo em ativos de risco, principalmente ações de grande capitalização nos EUA. O que esperar: Reversão parcial das tarifas pode gerar fôlego no setor industrial. Início de negociações com a China deve ser catalisador importante. Volatilidade institucional seguirá como fator limitante para o rali. 📌 Monitorar falas do Secretário do Tesouro Scott Bessent, que tem atuado como figura-chave de moderação no discurso econômico do governo Trump.
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📈 MORGAN STANLEY: DÓLAR FRACO É OPORTUNIDADE PARA AÇÕES DE GRANDE CAPITALIZAÇÃO NOS EUA O banco de investimento Morgan Stanley divulgou um relatório destacando que a recente queda expressiva no dólar americano pode ser um impulsionador estratégico para ações de grande capitalização nos Estados Unidos, mesmo em meio a preocupações crescentes sobre a atratividade global dos ativos americanos. Destaques da análise: A desvalorização do dólar pode aumentar a competitividade dos lucros de empresas americanas frente a pares europeias e japonesas. O banco mantém preferência por ações americanas em relação a ativos globais, com foco especial em papéis de alta qualidade e grande capitalização. Estima-se que o índice S&P 500 oscile entre 5.000 e 5.500 pontos, até que novos catalisadores alterem a dinâmica macroeconômica. Fatores que podem impulsionar o mercado: 📉 Redução nas taxas de juros. 📉 Queda nos rendimentos dos Treasuries. 📊 Melhoria nos lucros corporativos. 🌐 Acordo comercial entre EUA e China. Estratégia recomendada: Segundo o Morgan Stanley, em um cenário de fim de ciclo econômico, as ações cíclicas de alta qualidade que já precificaram uma desaceleração tendem a se destacar. O foco deve estar em empresas com balanços sólidos e exposição internacional, que se beneficiam diretamente da fraqueza do dólar. Opinião do analista Igor Pereira: "A análise do Morgan Stanley reforça a lógica de que, mesmo em meio a incertezas globais, o mercado americano oferece refúgios seletivos de alta performance. O dólar fraco atua como catalisador técnico e fundamental para empresas com receita internacional. O momento é de seletividade e foco em qualidade."
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💥 DÓLAR RUMA PARA A MAIOR QUEDA BIMESTRAL EM MAIS DE 20 ANOS, ENQUANTO EURO GANHA FORÇA O dólar registrou leve alta nesta terça-feira (+0,25%, a 99,28 pontos no índice DXY), mas segue a caminho da maior queda em dois meses desde o início dos anos 2000, refletindo um enfraquecimento estrutural da confiança na moeda americana. Fatores determinantes: Gastos fiscais da Alemanha impulsionam o euro: A decisão histórica dos partidos alemães de abandonar a austeridade e adotar um pacote agressivo de estímulo fiscal reacendeu as perspectivas de crescimento da maior economia da zona do euro. Isso fortaleceu significativamente o euro frente ao dólar. Temores sobre política econômica dos EUA: A imposição de novas tarifas pelo presidente Donald Trump, no início de abril, reacendeu os temores de uma guerra comercial prolongada, com riscos de desaceleração global e fragmentação do comércio internacional. O movimento afastou investidores do dólar em direção a moedas de refúgio tradicional, como o iene japonês, o franco suíço e, curiosamente, o euro, visto como pilar de estabilidade institucional. Impactos no mercado financeiro: Dólar (DXY): Tendência de baixa persistente, com possível teste de suporte técnico próximo de 98 pontos. Ouro (XAU/USD): Pode ganhar tração com a fraqueza do dólar e o aumento da aversão ao risco. Euro (EUR/USD): Fortalecimento sustentado caso os estímulos fiscais alemães elevem expectativas de crescimento. Ações globais: Riscos geopolíticos e incertezas sobre o comércio global podem pressionar ativos sensíveis ao dólar forte. Opinião do analista Igor Pereira: "A tendência de desvalorização do dólar reflete não apenas fatores técnicos, mas um desgaste mais profundo da confiança internacional na liderança econômica dos EUA. O uso agressivo de tarifas como arma geopolítica e a ausência de disciplina fiscal minam a atratividade estrutural do dólar como reserva de valor. O mercado pode estar precificando um novo ciclo de enfraquecimento cambial americano."
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EUA AMPLIAM FRENTE COMERCIAL: TARIFAS, CEO MEETING E PRESSÃO SOBRE A CHINA
um tópico no fórum postou Igor Pereira Análises Fundamental
🚨 EUA AMPLIAM FRENTE COMERCIAL: TARIFAS, CEO MEETING E PRESSÃO SOBRE A CHINA Nesta terça-feira (29), o porta-voz da Casa Branca, Leavitt, e o secretário do Tesouro, Bessent, marcaram os 100 dias da presidência de Donald Trump com declarações relevantes sobre comércio, tarifas e negociações internacionais. Trump, segundo Leavitt, "já colhe resultados de seus esforços" e deve assinar hoje um novo decreto sobre tarifas automotivas. Além disso, foi confirmada uma reunião com CEOs de grandes empresas americanas no dia 30 de abril, com foco em competitividade e retorno industrial. Declarações-chave de Bessent: Tarifas são vistas como uma estratégia de lucros de longo prazo. Receitas tarifárias podem ser usadas para cortar impostos, sinalizando um plano de redistribuição fiscal. China será forçada a ceder às tarifas — embora Pequim afirme que não há negociações em andamento. Negociações comerciais seguem com 17 países, com avanços na Ásia e possíveis anúncios sobre Índia, Japão e Coreia do Sul. Espera nenhuma interrupção nas cadeias de suprimento, apesar do ambiente protecionista. Anúncios futuros devem trazer “certeza para os mercados”. O que esperar: Maior volatilidade nos mercados globais, especialmente em setores expostos à Ásia e indústria automotiva. Ouro (XAU/USD) e ativos defensivos podem ganhar força com aumento da aversão ao risco. Moedas emergentes e commodities industriais devem sentir pressão, diante de tensões com a China. Setor automotivo global pode sofrer com distorções nas cadeias logísticas e aumento de custos. Análise do analista Igor Pereira: "Trump está adotando uma estratégia clara de guerra comercial estruturada, reforçando tarifas como mecanismo de barganha e política industrial. O mercado deve precificar aumento da incerteza geopolítica e mais risco de fragmentação do comércio global. O ouro e o dólar podem se beneficiar no curto prazo, enquanto o setor industrial global deve se preparar para choques adicionais." -
Ouro Pode Chegar a US$ 7.000, Segundo Relatório da Incrementum
um tópico no fórum postou Igor Pereira Sentimento de Mercado
Ouro Pode Alcançar US$ 7.000, Segundo Relatório da Incrementum Relatório Incrementum 2025 aponta potencial de alta do ouro para US$ 7.000. Veja impactos no mercado financeiro e análise completa de Igor Pereira. Uma análise preliminar do Relatório Incrementum LSEG 2025 aponta para a possibilidade real de que o ouro atinja US$ 7.000 por onça neste ciclo de alta. A publicação completa do relatório está prevista para 15 de maio, mas os dados iniciais sugerem que o padrão atual se assemelha aos ciclos históricos que culminaram em movimentos explosivos nos preços. O que esperar a partir deste novo cenário para o ouro Entradas fortes em ativos ligados a metais preciosos: Espera-se uma crescente demanda por ouro físico, ETFs de ouro e investimentos em mineradoras. Aumento da busca por proteção patrimonial: A projeção reforça a tese do ouro como hedge diante de riscos sistêmicos, inflação e desvalorização monetária. Pressão adicional sobre moedas fiduciárias: O fortalecimento do ouro tende a enfraquecer a confiança em moedas tradicionais, aumentando a demanda por ativos tangíveis. Principais impactos no mercado financeiro Aceleração dos preços de metais preciosos: A prata e outras commodities correlacionadas devem acompanhar o movimento de alta do ouro. Fluxo institucional para mineradoras: Empresas do setor de mineração de ouro e fundos especializados devem registrar aumento de fluxo de capitais. Mudanças nas estratégias de bancos centrais: O forte rali do ouro pode forçar revisões nas políticas monetárias e estratégias de reservas internacionais. Análise de Igor Pereira Conclusão O cenário projetado pela Incrementum reforça a importância do ouro como ativo estratégico em tempos de instabilidade econômica e monetária de longo prazo. A perspectiva de um preço próximo a US$ 7.000 reconfigura o mercado e exige atenção redobrada dos investidores nos próximos anos. Acompanhe nossas atualizações diárias para análises aprofundadas e insights de mercado.-
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Análise Profunda do Analista Igor Pereira: Trump recua, mercados respiram, mas o alívio é temporário Por Igor Pereira – Analista de Mercado Financeiro Resumo da Situação: Trump recua estrategicamente A declaração de Donald Trump, indicando que não pretende demitir Jerome Powell e que pode suavizar as tarifas impostas à China, trouxe alívio imediato aos mercados. A reação foi previsível: bolsas em alta, dólar se fortalecendo e o ouro corrigindo após forte valorização. Contudo, a análise técnica e os fundamentos macroeconômicos sugerem que essa calmaria será passageira. Impactos Imediatos no Mercado Ouro (XAU/USD): Após atingir US$ 3.509, o metal precioso iniciou uma correção técnica, sinalizando um possível topo de mercado. Essa reação é típica após movimentos parabólicos e excesso de otimismo. Índice Dólar (DXY): O DXY recuperou força ao invalidar os rompimentos abaixo das retrações de 61,8%, um indicativo claro de fundo de mercado. O fortalecimento do dólar tende a pressionar o ouro e outras commodities. Ações e cobre: Subiram com o alívio emocional dos investidores, mas esse otimismo não deve se sustentar diante da realidade dos fundamentos. O que esperar a seguir? A retórica de Trump reflete uma tática de negociação já conhecida: elevar a tensão ao máximo para, em seguida, recuar estrategicamente, ganhando tempo e margem de manobra. Contudo, as tarifas seguem intactas e a política comercial dos EUA continua sendo um freio estrutural ao crescimento global. A resposta de Pequim ao restringir discretamente as exportações de rare earths foi um movimento estratégico silencioso, mas poderoso. Essas matérias-primas são essenciais para a indústria de alta tecnologia dos EUA, e sua ausência pode paralisar cadeias produtivas inteiras. O mercado percebeu o recado. Ouro e Commodities: O Fim de um Rally? Conforme escrevi anteriormente, o ouro já havia precificado: A alta inflação vinda das tarifas; A possibilidade de Powell ser destituído; A recessão global em desenvolvimento. Com o alívio atual, investidores realizam lucros e se reposicionam. A performance fraca da prata e das mineradoras frente ao ouro reforça essa visão: o "smart money" está saindo do setor. Correções de 5% a 10% são normais e saudáveis, mas um novo mergulho no estilo 2008 permanece no radar – e nesse caso, até ouro e prata sofreriam duramente. Análise Técnica: Alerta Máximo O rompimento abaixo de US$ 3.400 e depois US$ 3.300 confirma o início de uma correção maior no ouro. O cobre subiu levemente acima da retração de 61,8% – exatamente como fez antes de despencar em 2008. Ações e FCX (Freeport-McMoRan) seguem o mesmo padrão. Estamos diante de um possível "beijo de despedida" dos mercados antes de uma nova queda acentuada. Minha Opinião como Analista: O movimento atual dos mercados é uma reação emocional, não uma reversão estrutural. A tendência principal segue sendo de risco crescente para ações e commodities. O mercado celebrou um gesto simbólico de Trump, mas os fundamentos continuam a apontar para estagnação do comércio global, inflação persistente e potencial recessão. O investidor atento deve: Evitar euforia com o rali atual. Considerar encerrar posições compradas em metais e ações. Reavaliar stops e estratégias de hedge. Observar de perto a força do dólar – ativo que pode se tornar o principal refúgio no curto prazo. Conclusão: O mercado pode estar diante de um novo ciclo de baixa. A correção no ouro é o prenúncio de um cenário mais amplo de aversão a risco. Não se deixe enganar pela calmaria: ela é só o prelúdio da tempestade. "Quando todos estão otimistas, o risco aumenta. E é exatamente agora que o investidor racional deve ser mais cauteloso." – Igor Pereira
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Descubra os Melhores Sinais Forex: Como Aumentar Seus Lucros!
um tópico no fórum postou Igor Pereira Interatividade Trader
Sinais Forex com Terminal Institucional e Fluxo de Ordens: Operações Profissionais com a Sala da ExpertFX Club A sala de sinais forex da ExpertFX Club oferece uma abordagem diferenciada e profissional para quem busca operar no mercado cambial Day Trader com leitura institucional. Nossos sinais são gerados com base em terminais institucionais, acompanhamento de fluxo de ordens (order flow) e leitura avançada de liquidez e comportamento dos grandes players no Day Trading. O Que São Sinais Baseados em Fluxo de Ordens? Diferente dos sinais tradicionais baseados em indicadores, os sinais institucionais utilizam leitura de fluxo e volume real de negociações principalmente na paridade XAU/USD (GOLD), identificando zonas de absorção, rompimentos institucionais, armadilhas de liquidez e movimentações de grandes volumes. Na ExpertFX Club, você opera com dados reais do mercado, incluindo: 📉 Análise de Book de Ofertas (DOM) e Tape Reading 📈 Leitura de Volume e Liquidez em Tempo Real 🧠 Tomada de Decisão com Terminal Institucional 🔄 Interpretação de Comportamento Institucional nos Preços Benefícios da Sala de Sinais Institucional 🚨 Alertas de Sinais em Tempo Real via Telegram 🔍 Operações Baseadas em Dados do Mercado Interbancário 🧠 Análises Estratégicas com Base em Flow & Contexto Macroeconômico 🛡️ Gestão de Risco Institucional com Zonas de Liquidez Protegidas Impacto no Desempenho do Trader 💰 Maior assertividade nas operações com base no que os big players fazem 📉 Redução de ruídos e falsas entradas causadas por indicadores tradicionais 🎯 Precisão cirúrgica em entradas e saídas em zonas críticas de decisão Profissionalize Sua Operação no Forex Se você busca operar como os grandes bancos e instituições, com dados reais, leitura institucional e sinais baseados em comportamento do mercado, a ExpertFX Club é a sua base de operações. 🚀 Chega de operar no escuro. Aprenda a enxergar o mercado como um profissional. - Acesse agora o site! clique aqui. -
Estrutura de Mercado Institucional, IPOs e Manipulação em Timeframes
um tópico no fórum postou Igor Pereira Dinheiro, bancos e finanças
Estrutura de Mercado Institucional, IPOs e Manipulação em Timeframes Esta apostila, desenvolvida pelo analista Igor Pereira, explora em profundidade como grandes instituições financeiras atuam nos mercados. Aborda os riscos ocultos em IPOs, a manipulação deliberada em timeframes menores, e o uso estratégico de estruturas como Wyckoff para capturar liquidez. O conteúdo oferece uma leitura essencial para traders, analistas e investidores que desejam compreender o verdadeiro funcionamento dos mercados institucionais e evitar armadilhas comuns no varejo. CLIQUE AQUI PARA FAZER O DOWNLOAD! -
Leasing de Ouro e Prata no COMEX e LBMA: Funcionamento, Impactos e Riscos
um tópico no fórum postou Igor Pereira Dinheiro, bancos e finanças
Leasing de Ouro e Prata no COMEX e LBMA: Funcionamento, Impactos e Riscos O leasing de ouro e prata a partir de cofres aprovados pelo COMEX e pela LBMA é uma prática essencial no mercado global de metais preciosos. Esse mecanismo permite que bancos, mineradoras, refinadoras e investidores institucionais emprestem ou tomem emprestado metal físico por um período determinado, em troca de uma taxa de leasing. Diferente dos contratos futuros, essas operações são acordos bilaterais de balcão (OTC), o que significa que não há compensação centralizada pela bolsa. O que são COMEX e LBMA? COMEX (Commodity Exchange Inc.) O COMEX, parte do CME Group, é a principal bolsa de futuros de metais preciosos do mundo, negociando contratos de ouro, prata, platina e cobre. O COMEX não é um mercado físico de metais, mas sim um local onde contratos derivativos são negociados. Entretanto, para garantir a liquidação desses contratos, ele opera um sistema de cofres certificados onde ouro e prata podem ser armazenados. Entre os principais cofres aprovados pelo COMEX estão HSBC, Brinks e JP Morgan. Os metais armazenados nesses cofres são classificados como: 🔹 "Eligible" – Lingotes que atendem aos padrões do COMEX, mas ainda não foram designados para entrega. 🔹 "Registered" – Ouro ou prata já alocados para entrega em contratos futuros. O leasing de ouro dentro do COMEX ocorre quando bancos ou investidores utilizam metal elegível para gerar liquidez, muitas vezes emprestando a mineradoras e refinadoras. LBMA (London Bullion Market Association) A LBMA é a entidade que regula o mercado de ouro e prata no Reino Unido, sendo responsável pelos padrões globais de qualidade dos lingotes e pelo funcionamento do mercado de ouro de Londres, o maior centro de negociação de ouro físico do mundo. Ao contrário do COMEX, a LBMA opera predominantemente no mercado de balcão (OTC), onde negociações ocorrem diretamente entre bancos, refinarias e instituições financeiras, sem necessidade de uma bolsa centralizada. Para garantir eficiência, os contratos são liquidados via London Precious Metals Clearing Limited (LPMCL), um sistema operado pelos maiores bancos do setor. No mercado da LBMA, o leasing de ouro ocorre através de contas não alocadas e alocadas: 🔹 Não alocadas – O tomador do leasing recebe um crédito de ouro, mas sem lingotes específicos designados. 🔹 Alocadas – O ouro alugado é específico, identificado por número de série e refinador. Como Funciona o Leasing de Ouro e Prata? O leasing de metais preciosos envolve duas partes principais: O fornecedor de metal (doador do leasing): Normalmente, um banco de lingotes ou banco central que possui reservas de ouro ou prata. O tomador do leasing: Empresas como mineradoras, refinadoras ou joalherias, que necessitam do metal para produção, mas preferem alugá-lo em vez de comprá-lo diretamente. Os contratos de leasing podem ser estruturados com diferentes modalidades: 🔹 Transferência e liquidação: No COMEX, os metais alugados devem estar em cofres aprovados. No mercado londrino, a compensação pode ser feita via LPMCL. 🔹 Duração e taxas: Os contratos podem variar de curto a longo prazo, e as taxas cobradas dependem de fatores como disponibilidade de metal, demanda industrial e taxas de juros globais. Motivos para o Leasing de Ouro e Prata 🏦 Bancos Centrais e Instituições Financeiras: Podem usar leasing de ouro para gerar retorno sobre suas reservas metálicas sem precisar vender os ativos. ⚒️ Mineradoras e Refinadoras: Muitas mineradoras alugam ouro para financiar operações e cobrir custos até a extração e refino do metal. Refinarias também utilizam leasing para manter um fluxo de trabalho constante sem necessidade de compra imediata. 📈 Arbitragem e Hedge de Mercado: Algumas instituições alugam ouro para explorar diferenças de preço entre diferentes mercados ou cobrir riscos cambiais e de taxa de juros. Impacto no Mercado e Preços do Ouro e Prata 📊 Liquidez e Oferta Artificial: O leasing pode aumentar a oferta de ouro e prata no mercado sem necessidade de novas extrações, pressionando temporariamente os preços para baixo. 📉 Taxas de Leasing e Riscos: Durante crises financeiras, a escassez de ouro físico pode elevar as taxas de leasing, tornando o aluguel mais caro e valorizando o preço do ouro. 💰 Efeito no COMEX e LBMA: Como grande parte dos contratos é não alocada, isso pode criar um descompasso entre o volume de ouro disponível fisicamente e o total de contratos em circulação, aumentando os riscos de corrida por liquidez. Riscos e Desafios do Leasing de Metais Preciosos ⚠️ Risco de Contraparte: Como os contratos são negociados diretamente entre partes, há risco de inadimplência caso um tomador não consiga devolver o metal ou pagar a taxa acordada. 🔍 Falta de Transparência: Diferente dos mercados regulados de ações e futuros, os contratos de leasing de ouro e prata não são divulgados publicamente, dificultando a análise do impacto real no mercado. 🔄 Possível Manipulação de Mercado: Há especulações de que bancos de lingotes utilizam leasing para suprimir artificialmente o preço do ouro e da prata, emprestando grandes quantidades de metal ao mercado e aumentando temporariamente a oferta disponível. 🏦 Interferência Governamental: Reguladores podem impor restrições ao leasing de metais preciosos, principalmente em momentos de crise econômica, quando os governos buscam manter reservas estratégicas sob controle. Conclusão O leasing de ouro e prata é uma ferramenta fundamental no mercado de metais preciosos, permitindo maior liquidez e acesso ao metal físico sem necessidade de compra direta. No entanto, seu impacto nos preços e o risco de contraparte tornam esse mercado um dos mais complexos do setor financeiro. Investidores e analistas institucionais que participam desse ecossistema precisam monitorar constantemente as taxas de leasing, a disponibilidade de metal físico e o comportamento dos bancos de lingotes para antecipar possíveis mudanças na oferta e demanda.-
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Principais Países Exportadores de Ouro em 2024 Motivos e Impactos no Mercado Financeiro Em 2024, o mercado global de ouro teve um desempenho robusto, impulsionado por uma demanda crescente e pela necessidade de diversificação de ativos em meio a incertezas econômicas globais. Diversos países desempenharam papéis de destaque como exportadores do metal precioso, com suas exportações refletindo tanto fatores econômicos internos quanto tendências globais. 1. Suíça: Líder nas Exportações de Ouro A Suíça manteve seu posto como o maior exportador de ouro em 2024, com volumes significativos sendo enviados principalmente para mercados asiáticos, como China e Índia. O país se beneficia de sua infraestrutura altamente desenvolvida para refinação e armazenamento de metais preciosos. A Suíça não apenas atua como um ponto de transbordo, mas também refina grandes quantidades de ouro extraído de várias partes do mundo, incluindo países produtores da África e América Latina. Motivo: O forte papel da Suíça no setor de refinação de ouro a posiciona como líder nas exportações. Além disso, a demanda asiática por ouro, especialmente por parte de investidores e joalheiros, continua a impulsionar essas exportações. Impacto no Mercado Financeiro: A constante alta demanda por ouro refino pode exercer pressão sobre os preços, pois a oferta do metal no mercado reflete tanto as flutuações nas reservas internacionais quanto a necessidade de diversificação em tempos de incerteza econômica. 2. Estados Unidos: Crescimento nas Exportações de Ouro Os Estados Unidos se destacaram em 2024 com um aumento nas exportações de ouro, especialmente devido à sua capacidade de produção e à confiança dos investidores em ativos considerados mais seguros, como o ouro. Embora o país seja tradicionalmente mais conhecido por sua capacidade de produção de ouro em minas, a crescente demanda por barras e lingotes também aumentou as exportações. Motivo: A combinação de uma política monetária apertada do Federal Reserve e o aumento da incerteza geopolítica levou os investidores a buscar mais ouro como ativo de proteção, resultando em um aumento nas exportações. A pressão da inflação também ajudou a impulsionar esse movimento. Impacto no Mercado Financeiro: A intensificação das exportações dos EUA ajudou a manter os preços do ouro elevados, impulsionados pela procura global. A redução nas reservas de ouro nos EUA pode afetar o papel do dólar como moeda de reserva global, já que os investidores podem procurar alternativas no mercado de ouro. 3. Rússia: Expansão da Exportação de Ouro A Rússia continuou a ser uma fonte significativa de exportação de ouro em 2024, apesar das tensões geopolíticas com o Ocidente. O país tem aumentado suas exportações para mercados não ocidentais, especialmente para a China e países da Ásia Central, enquanto também fortalece suas reservas de ouro como uma estratégia de diversificação de ativos. Motivo: A política de acumulação de ouro pelo governo russo, juntamente com a necessidade de evitar a dependência do dólar em suas transações internacionais, impulsionou suas exportações. A Rússia tem utilizado o ouro como uma forma de fortalecer suas reservas em resposta às sanções internacionais. Impacto no Mercado Financeiro: As exportações russas contribuíram para o aumento da volatilidade do preço do ouro, especialmente à medida que os países da Ásia aumentaram suas reservas de ouro, criando uma demanda adicional. Isso também tem implicações no sistema financeiro global, à medida que mais países buscam reduzir sua exposição ao dólar. 4. China: O Crescimento das Exportações de Ouro Em 2024, a China também foi um importante exportador de ouro, refletindo sua posição crescente no mercado de metais preciosos. Embora a China seja uma das maiores consumidoras de ouro, ela também tem expandido suas exportações devido à sua crescente produção interna e ao aumento da demanda global por ouro. Motivo: A estratégia do governo chinês de diversificar suas reservas internacionais, reduzir a dependência de moedas estrangeiras e garantir uma maior segurança financeira tem sido um fator importante no aumento das exportações de ouro. Além disso, o mercado interno de ouro na China também impulsiona a produção. Impacto no Mercado Financeiro: A expansão das exportações de ouro pela China ajudou a aumentar a pressão sobre os preços, enquanto o país também desempenha um papel importante no desenvolvimento de mercados financeiros alternativos. A China está se posicionando para garantir um maior controle sobre as reservas globais de ouro, o que pode afetar o papel do dólar no mercado financeiro. 5. Austrália: Exportações Sólidas e Aumento da Produção A Austrália, tradicionalmente um dos maiores produtores de ouro do mundo, viu um aumento nas exportações em 2024, impulsionado pela expansão de suas operações de mineração e pela crescente demanda por metais preciosos. Motivo: A estabilidade política e o crescimento constante da indústria de mineração ajudaram a Austrália a consolidar sua posição no mercado de ouro. Além disso, o aumento da demanda por ouro como ativo de refúgio durante períodos de incerteza econômica mundial aumentou as exportações. Impacto no Mercado Financeiro: O aumento das exportações australianas de ouro ajudou a estabilizar a oferta global do metal, mantendo os preços do ouro em níveis elevados. A indústria de mineração da Austrália continua a ser um pilar essencial para a oferta global de ouro, afetando diretamente os preços. Conclusão: O Impacto das Exportações de Ouro no Mercado Global O aumento nas exportações de ouro em 2024, especialmente pelos países mencionados, reflete uma tendência global de busca por ativos mais seguros em meio a incertezas econômicas, geopolíticas e financeiras. A crescente demanda por ouro tem exercido pressão sobre os preços do metal, resultando em volatilidade nos mercados financeiros globais. A diversificação das reservas e a estratégia de acumulação de ouro por países como Rússia e China também têm implicações profundas no papel do dólar e no equilíbrio das reservas internacionais, destacando a importância do ouro como ativo de refúgio e fator de influência no sistema financeiro global.
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O Papel do Dólar na Economia Global e o Déficit em Conta Corrente dos EUA
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📘O Papel do Dólar na Economia Global e o Déficit em Conta Corrente dos EUA Esta apostila oferece uma análise detalhada sobre a influência do dólar americano na economia global e os desafios do déficit em conta corrente dos Estados Unidos. Exploramos como o dólar se tornou a principal moeda de reserva mundial, seu impacto no comércio internacional e a relação com a dívida americana. Além disso, discutimos os efeitos da política monetária do Federal Reserve, o papel do dólar na estabilidade (ou instabilidade) dos mercados financeiros e as possíveis consequências de um ajuste econômico forçado, como a desvalorização do dólar ou a deflação da dívida. Com uma abordagem didática e baseada em dados econômicos, este material é ideal para investidores, acadêmicos e profissionais que desejam compreender os fatores estruturais que moldam a economia global. 🌍💵📊 CLIQUE AQUI PARA FAZER O DOWNLOAD! -
O MERCADO DE OURO E SEUS PRINCIPAIS PLAYERS
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O MERCADO DE OURO E SEUS PRINCIPAIS PLAYERS Esta apostila é um guia completo sobre o mercado de ouro, abordando os principais fatores que influenciam seu preço e os grandes players que controlam esse mercado. Você entenderá como bancos centrais, fundos de investimento, bolsas de valores e empresas de mineração impactam a cotação do ouro e por que ele é considerado um ativo seguro em tempos de crise. Além disso, exploramos o papel da geopolítica, política monetária e inflação na valorização do ouro, trazendo exemplos históricos e estratégias usadas por investidores profissionais. Se você deseja aprender como o ouro pode ser uma reserva de valor e uma proteção contra crises, este material é essencial! 💰📈 CLIQUE AQUI PARA FAZER O DOWNLOAD! -
Como os Verdadeiros Traders Profissionais Negociam?
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Estagflação: O Dilema Econômico da Estagnação, Inflação e Deflação
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Estagflação: O Dilema Econômico da Estagnação, Inflação e Deflação Esta apostila aborda o fenômeno da estagflação, uma condição econômica caracterizada pela combinação de crescimento econômico estagnado, alta inflação e aumento do desemprego. O material explora suas causas, impactos e desafios para a política monetária e fiscal, destacando casos históricos nos Estados Unidos, como a crise dos anos 1970 e os efeitos pós-pandemia. Além disso, inclui exemplos práticos de inflação e deflação, proporcionando uma visão abrangente sobre os ciclos econômicos e suas implicações. CLIQUE AQUI PARA FAZER O DOWNLOAD-
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O Impacto das Emoções e do Volume no Mercado Financeiro
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O Impacto das Emoções e do Volume no Mercado Financeiro 🔎 Descrição: O mercado financeiro é um ambiente de alta competitividade, onde cada decisão envolve não apenas análises racionais, mas também um forte componente emocional. Esta apostila explora como o volume de negociação reflete a intensidade emocional dos traders e como essas emoções influenciam os movimentos de preço. Ao longo do material, você aprenderá sobre os principais gatilhos emocionais do mercado, a redistribuição de riqueza entre compradores e vendedores, além de estratégias eficazes para manter o controle emocional e tomar decisões mais assertivas. ✔ Como o volume de negociação afeta o comportamento do mercado ✔ O impacto das emoções como medo, ganância e frustração nas operações ✔ A importância do controle emocional na tomada de decisões ✔ Estratégias para evitar erros causados por impulsos emocionais Se você deseja aprimorar seu desempenho no mercado e evitar armadilhas emocionais, esta apostila será um guia essencial para desenvolver uma mentalidade mais disciplinada e estratégica. 🚀 CLIQUE AQUI PARA FAZER O DOWNLOAD DA APOSTILA -
Principais Equívocos Sobre a Negociação no Mercado Financeiro
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Apostila Principais Equívocos Sobre a Negociação no Mercado Financeiro Descrição da Apostila Esta apostila aborda os principais equívocos sobre negociação no mercado financeiro, desmistificando crenças comuns que podem prejudicar traders iniciantes e até experientes. Desde a ideia errada de que negociar é dinheiro fácil até a subestimação do gerenciamento de risco, cada tópico traz explicações objetivas e dicas práticas para ajudar você a desenvolver uma mentalidade estratégica e disciplinada. Com esse material, você aprenderá a evitar armadilhas comuns, entenderá a importância da paciência e do estudo contínuo e poderá aprimorar sua abordagem no mercado para operar com mais segurança e eficiência. Se o objetivo é se tornar um trader mais consciente e preparado, esta apostila é um passo essencial para o seu sucesso! 🚀 Clique aqui para fazer o download da apostila -
Horários e Sessões do Mercado, qual o melhor Horário para negociar XAU/USD?
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O mercado de ouro (XAU/USD) é um dos mais negociados no mundo, oferecendo grandes oportunidades para traders. No entanto, a volatilidade e a liquidez variam ao longo do dia, influenciadas pelas sessões dos principais mercados financeiros. Saber quais são os melhores momentos para operar é essencial para maximizar as chances de lucro e minimizar os riscos. Horário de Brasília (UTC -3) Principais Sessões do Mercado O mercado forex e de commodities opera 24 horas por dia, dividido em três principais sessões: Sessão Asiática (Tóquio e Sydney) Sessão Europeia (Londres) Sessão Americana (Nova York) Cada sessão tem características distintas que afetam a movimentação do ouro. Melhores Horários para Operar XAU/USD 1. Abertura da Sessão de Londres (04h - 05h) Momento em que os mercados europeus entram em atividade. O volume de negociação aumenta, trazendo volatilidade ao XAU/USD. Indicada para traders que buscam oscilações iniciais do mercado. 2. Sobreposição Londres & Nova York (09h - 13h) Período de maior volatilidade e volume do dia. Os mercados europeus e americanos estão abertos simultaneamente. Dados econômicos dos EUA (como NFP, CPI, juros do Fed) podem provocar grandes oscilações. Melhor momento para scalpers e day traders. 3. Abertura da Sessão de Nova York (10h - 12h) Forte volatilidade devido à reabertura do mercado americano. Alta liquidez e formação de tendências claras. Ideal para estratégias de rompimento e tendência. 4. Últimas Horas da Sessão de Nova York (14h - 17h) Liquidez reduzida, mas ainda com oscilações devido à realização de lucros. Pode ser um momento interessante para traders experientes que identificam padrões de reversão. Horários de Menor Volatilidade (Menos Recomendados) Sessão Asiática (18h - 00h) Volume de negociação reduzido. Movimentos mais lentos, exceto quando há eventos importantes na China ou Japão. Menos oportunidades para day traders, podendo ser mais apropriado para swing traders. Conclusão Os melhores momentos para operar XAU/USD são durante a sobreposição das sessões de Londres e Nova York (09h – 13h), quando a liquidez e a volatilidade são mais altas. Para traders que preferem oscilações menores, o início da sessão asiática pode ser uma opção, mas com menos oportunidades de lucro rápido. Compreender os horários de maior atividade ajuda a melhorar a eficiência nas operações e a evitar momentos de baixa liquidez que podem dificultar a execução de ordens.