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📊 Alerta de Mercado – Declarações do Fed e Tesouro dos EUA Aumentam Risco de Estagflação e Volatilidade Cambial Análise Profissional – Igor Pereira | ExpertFX School 🧩 Resumo das declarações – 23 de maio de 2025 🏛️ Austan Goolsbee – Presidente do Fed de Chicago: Empresas querem previsibilidade: ‣ Indicam paralisação de grandes decisões até estabilização da política monetária e comercial. Tarifas da UE (50%) seriam "assustadoras": ‣ Impacto massivo nas cadeias de suprimentos e risco de pressões inflacionárias contínuas. Ameaça de estagflação é real: ‣ Alta de preços com queda na atividade = pior cenário para o Fed. ‣ Dados defasados podem ocultar impactos já em curso. Juros longos em alta influenciam atividade real: ‣ Fed monitora esse efeito sobre consumo e investimento. ‣ Cortes de juros seguem possíveis, mas apenas após dissipação da incerteza. Mercado ainda está saudável: ‣ Goolsbee reafirma força estrutural da economia, mas com riscos inflacionários vindos do comércio. 💼 Secretária do Tesouro dos EUA – Elizabeth Bessent: Parcerias estratégicas com Apple e Índia: ‣ Foco na reconstrução da cadeia de semicondutores nos EUA, com apoio do setor privado. Negociações comerciais com Ásia avançam bem, mas tensão com UE cresce: ‣ União Europeia acusada de negociar de má fé. ‣ Risco crescente de ruptura diplomática e tarifária EUA-UE. Projetos fiscais e tributários seguem caminho interno: ‣ Expectativa de poucas alterações no orçamento pelo Senado. ‣ Cautela com cronograma da reforma tributária pode afetar expectativas de investidores. ⚠️ Impactos no mercado financeiro global 📈 Dólar (USD) Alta volatilidade com possível fortalecimento frente a euro (EUR) e moedas asiáticas, caso tensões com UE avancem. Espera-se efeito altista sobre o dólar como hedge defensivo, mas Fed pode buscar atenuar esse movimento com comunicações dovish. 🪙 Ouro (XAU/USD) Ambiente de incerteza inflacionária e risco de estagflação favorece o ouro. Possível aceleração nos fluxos institucionais para o metal como proteção. 📉 Ações e ativos de risco Sinais de firmeza econômica, mas sensibilidade aos dados de inflação e decisões comerciais. Nasdaq e S&P 500 podem enfrentar realizações de lucro caso tensões tarifárias avancem. 🪙 Bitcoin e criptomoedas BTC tende a se beneficiar com incertezas fiscais e temor inflacionário. Porém, movimentos fortes em yields e dólar ainda podem impor resistência técnica no curto prazo. 🎯 Conclusão e Cenário Estratégico 🔍 A fala de Goolsbee ecoa um alerta claro de que o Fed não se precipitará com cortes, a menos que a poeira dos conflitos tarifários assente. 🧠 A tese de estagflação ganha força com os riscos à cadeia global de suprimentos. 📉 Risco de retração na atividade global + pressões inflacionárias = foco total nos dados de inflação, ISM e payroll. 📈 Expectativas de corte de juros foram postergadas para o horizonte de 10 a 16 meses, salvo choque negativo inesperado. ✍️ “Com incerteza externa crescente e sinais de inflação persistente, o Fed opta pela cautela estratégica — enquanto o Tesouro amplia alianças asiáticas e entra em choque com a UE. Risco de ruptura global no comércio cresce.” 📊 Igor Pereira – Análise exclusiva para ExpertFX School
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📈 Interesse em Futuros de Bitcoin Dispara para US$ 80 Bi – Alavancagem e ETFs Acirram Volatilidade Análise Técnica e Macroeconômica – Igor Pereira | ExpertFX School 🧠 Resumo dos dados-chave – 23 de maio de 2025 Interesse em aberto nos futuros de BTC: ‣ Ultrapassa US$ 80 bilhões, +30% apenas em maio. ‣ Evidencia posições altamente alavancadas, com expectativa de rompimento de máximas históricas. ETFs de Bitcoin à vista: ‣ Entradas acima de US$ 2,5 bilhões na semana, lideradas por iShares (BlackRock) e Fidelity. ‣ Suporte institucional mitiga riscos de liquidações em massa. Mercado de opções – Deribit: ‣ US$ 1,5 bi em open interest entre os strikes de $110.000 a $120.000. ‣ Mais US$ 1 bi posicionado entre $115.000 e $130.000. ‣ Vencimento de US$ 2,76 bi em opções em 23 de maio, com put/call ratio de 1,2. ‣ "Ponto de dor máximo" (max pain): $103.000, onde ocorrerá a maior liquidação de prêmios. ⚠️ O que esperar nas próximas sessões 📌 Alta alavancagem + vencimento de opções = Risco de volatilidade extrema. Se o preço do BTC se afastar do ponto de dor máximo ($103.000), os market makers podem realizar operações para "trazer o preço de volta", gerando movimentos inesperados no curto prazo. 📌 O viés institucional, porém, é de continuidade de alta, sustentado pelas fortes entradas em ETFs e pela expectativa de novos cortes de juros pelo Fed ainda este ano. 🧩 Implicações para o mercado financeiro Criptoativos: ‣ Probabilidade elevada de short squeeze ou long liquidation nas próximas 48h. ‣ Operadores devem monitorar alavancagem e funding rates. Ouro (XAU/USD): ‣ Caso o BTC enfrente liquidações forçadas, pode haver migração momentânea para ouro como proteção, ampliando a correlação negativa. Mercado tradicional: ‣ A força nos ETFs de BTC é um indicativo de apetite institucional por risco, o que pode sustentar o S&P 500 e Nasdaq. 📌 Conclusão – Estratégia para Traders e Investidores 🟩 Curto prazo (trading): Alta volatilidade até o final da semana; evite alavancagem excessiva. Estratégias de proteção como collars ou straddles são recomendadas. 🟦 Médio prazo (institucional): Entradas em ETFs à vista reforçam tendência de alta estrutural. Correções pontuais representam oportunidades de acumulação institucional. 📉 Riscos: Qualquer reversão no fluxo dos ETFs pode desencadear vendas em cascata. A forte concentração de opções em strikes acima de $110k pode fracassar se o mercado não sustentar esse impulso pós-vencimento. ✍️ “O comportamento das opções e dos futuros indica uma janela crítica de volatilidade, mas o fluxo de capitais via ETFs é o que determinará se o Bitcoin rompe ou corrige.” 📊 Igor Pereira – Análise exclusiva para ExpertFX School
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📉 China Reduz Teto das Taxas de Depósito para Conter Poupança Excessiva e Proteger Margens Bancárias Análise Técnica e Macroeconômica – Igor Pereira | ExpertFX School 🇨🇳 O que aconteceu? De acordo com três fontes bancárias com acesso direto à política monetária chinesa, o governo central, por meio do órgão de autorregulação ligado ao PBoC (Banco Popular da China), reduziu o teto das taxas de depósito que os bancos podem oferecer a seus clientes. Esta decisão: Acompanha a recente redução da LPR (Loan Prime Rate), principal taxa de referência de crédito no país; Visa preservar as margens de lucro dos bancos, que vêm sendo pressionadas por altas taxas de captação e baixo crescimento do crédito; Procura desincentivar o acúmulo excessivo de poupança, que contribui para a estagnação da demanda doméstica. 📊 Contexto macroeconômico: estagnação, deflação e desaceleração do crédito Nos últimos trimestres, a China enfrenta: Baixa propensão ao consumo por parte das famílias; Aumento das poupanças em depósitos bancários, mesmo com juros reais baixos; Sinais claros de desinflação/deflação; E uma preocupante desaceleração do setor imobiliário. A combinação de juros em queda e falta de apetite por risco vem reduzindo as margens dos bancos. Ao impor um novo teto, o PBoC pretende: ✅ Reduzir o custo de captação dos bancos; ✅ Forçar maior concessão de crédito a empresas e consumidores; ✅ E, de forma indireta, estimular a circulação de capital e o consumo interno. 📉 Impacto nos mercados financeiros globais 🔍 Implicações imediatas: Yuan (CNY): Pressão negativa sobre o yuan, já que a medida tende a manter os juros reais negativos, incentivando a saída de capitais; Ouro (XAU/USD): Potencialmente positivo para o ouro, já que o yuan enfraquecido aumenta a demanda chinesa por ativos reais como proteção cambial; Commodities: Possível suporte aos preços, caso as medidas monetárias gerem reativação do consumo industrial; Mercados emergentes: Países asiáticos exportadores para a China podem ver um leve impulso na demanda, caso a medida surta efeito. 🔮 O que esperar nos próximos meses? 📌 Caso essa política não gere um impacto efetivo no crédito e no consumo: O PBoC pode adotar estímulos mais agressivos, como novas reduções na LPR e flexibilização quantitativa; Bancos chineses podem ser forçados a expandir crédito mesmo com riscos elevados, afetando a estabilidade financeira do sistema bancário; A economia chinesa pode entrar num ciclo mais evidente de armadilha da liquidez, similar ao observado no Japão pós-1990. 🧭 Estratégia para investidores institucionais e traders Monitorar de perto movimentos do yuan offshore (CNH) e intervenções do PBoC; Observar os fluxos de ouro físico da China (Shanghai Gold Exchange e dados de importação de Hong Kong); Posicionar-se em ativos defensivos como ouro, franco suíço e yen japonês; Acompanhar com atenção dados de crédito social, vendas no varejo e exportações chinesas, que indicarão a eficácia (ou fracasso) dessa nova medida. 📌 “O novo corte no teto das taxas de depósito é uma tentativa clara de forçar o capital a circular, mas pode ser tarde demais diante da aversão ao risco do consumidor chinês.” ✍️ Igor Pereira – Análise exclusiva para ExpertFX School
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📊 EXPLOSÃO NAS ENTREGAS DE OURO NA COMEX EXPÕE TENSÃO SISTÊMICA: ALGO MAIOR ESTÁ ACONTECENDO? Análise Técnica e Fundamental – Igor Pereira | Membro Wall Street NYSE | ExpertFX School 📦 Entregas físicas de ouro na COMEX atingem patamares inéditos em décadas Desde dezembro de 2024, a COMEX tem registrado uma escalada histórica na demanda por entrega física de contratos futuros de ouro. O padrão tradicional — em que apenas 2% a 4% dos contratos são liquidados via entrega — foi completamente rompido: 📈 Em 2025: Meses considerados “não designados para entrega” (como janeiro, março e maio) superam volumes típicos de meses como fevereiro ou dezembro; Maio de 2025 já registrou 23.134 entregas físicas até o dia 16, contra 6.000 entregas esperadas em condições normais históricas. Esse comportamento não condiz com uma simples reação a tarifas comerciais. 🧾 Narrativa oficial: "medo de tarifas de Trump" – mas isso é falso Até abril, veículos tradicionais alegavam que a alta na demanda física era impulsionada por possíveis novas tarifas dos EUA sobre metais preciosos. No entanto: Em 2 de abril, foi confirmado oficialmente que o ouro está isento de tarifas pela administração Trump; Ainda assim, a demanda por entrega física não só se manteve como aumentou. ➡️ Conclusão: a justificativa oficial não se sustenta. O movimento atual aponta para algo estrutural e sistêmico. 🏦 Indícios de escassez física em Londres e risco sistêmico global 📌 Desde 2022, bancos centrais vêm comprando ouro em volumes recordes, drenando os estoques em Londres (LBMA). 📌 Em fevereiro, o Financial Times reportou atrasos de até 8 semanas na entrega de ouro físico na LBMA — atrasos que persistem até hoje. Essa escassez foi disfarçada como “efeito tarifa”, mas o real motivo pode ser: Fuga massiva do sistema de derivativos, que utiliza ouro “não alocado” (sem garantia física); Tentativa de redeem físico antes de um colapso do sistema de precificação fracionada do ouro (COMEX/LBMA). 📉 A estrutura de mercado de ouro baseada em derivativos pode estar se deteriorando com risco de colapso em cadeia — semelhante ao sistema de reservas fracionárias de bancos. ⚠️ Alerta do Banco Central Europeu (BCE) O próprio BCE manifestou preocupação com a alavancagem excessiva nas posições de ouro “não alocado” nos mercados de Londres e Nova York: 🔍 A desconexão entre: Demanda física (de bancos centrais e grandes players institucionais) e Oferta real disponível ...levanta alertas sistêmicos de liquidez, confiança e solvência nos mercados globais de metais preciosos. 🧭 O que esperar para o mercado financeiro? 🔮 Impacto macroeconômico e no XAU/USD: Alta contínua no ouro (XAU/USD) à medida que mais participantes exigem liquidação física e desconfiam dos papéis; Possível colapso de contratos COMEX/LBMA se houver corrida em massa por resgate físico; Volatilidade nos mercados de metais, com alta correlação com incertezas geopolíticas e desdolarização global. 💼 Conclusão Estratégica: Prepare-se para o novo regime de precificação do ouro Este cenário sugere a iminência de um evento de quebra de confiança estrutural: ✅ Investidores institucionais estão migrando de derivativos para ouro físico; ✅ A escassez em Londres pode forçar repricing global do ouro, com impacto direto no sistema monetário baseado em dólar; ✅ Seu ouro deve estar fora do sistema bancário, longe do risco de contraparte — seja em cofre privado ou em custódia segura. 📌 "Quando até o BCE começa a alertar sobre riscos sistêmicos no mercado de ouro, é sinal de que o jogo está mudando." ✍️ Análise por Igor Pereira – ExpertFX School 📩 Análises exclusiva sobre colapso da COMEX, crise de liquidez no ouro e estratégias de proteção para seu capital físico e financeiro no clube ExpertFX ( https://expertfx.club/ )
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📉 CONFIANÇA DO CONSUMIDOR AMERICANO DESABA: EXPECTATIVA FINANCEIRA ATINGE MÍNIMA HISTÓRICA Por Igor Pereira – Analista de Mercado | ExpertFX School 🧠 1. O americano nunca esteve tão pessimista com seu futuro financeiro Segundo o último levantamento da Universidade de Michigan (UMich), os consumidores dos EUA: Estão mais pessimistas hoje do que em 2008, auge da crise financeira global, E ainda mais negativos do que no final dos anos 1970, período de inflação acima de 12% e estagflação. 🚨 Expectativa para situação financeira pessoal em 12 meses caiu para a mínima histórica da série da UMich. 💸 2. Expectativa de aumento de renda praticamente estagnada Os dados de maio mostram: Expectativa de aumento da renda familiar para os próximos 12 meses caiu para apenas +0,3% — 🔻 Menor patamar em 13 anos, muito próximo de 2008; Há 1 ano, essa expectativa era de +2,5%, ou seja, quase oito vezes maior. Essa forte deterioração reflete o impacto da inflação persistente e sinais crescentes de enfraquecimento no mercado de trabalho. 🔍 3. Implicações macroeconômicas: o que esperar? 📊 A quebra na confiança do consumidor tem consequências significativas: Menor consumo doméstico, o principal motor da economia dos EUA; Riscos de recessão aumentam, dado o enfraquecimento na propensão ao gasto; Pressão sobre os bancos centrais para reavaliar a política monetária frente à deterioração da confiança e do mercado de trabalho. 💡 Esse pessimismo pode antecipar um ciclo de cortes de juros mais agressivo ou intervenções fiscais caso o quadro piore nos próximos trimestres. ⚠️ Impacto nos mercados financeiros Ações de consumo e varejo tendem a sofrer; O ouro (XAU/USD) e ativos defensivos podem se beneficiar com o ambiente de aversão ao risco; Treasuries curtos e ativos com perfil de proteção de capital ganham atratividade. 📥 Relatórios macroeconômicos e projeções para o consumidor, mercado de trabalho e impacto nos ativos de risco – visão técnica e estratégica com análise institucional. ✍️ Análise por Igor Pereira – Membro Wall Street NYSE
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📉 VENDA GLOBAL DE TÍTULOS SE ACELERA APÓS REBAIXAMENTO DOS EUA E NOVO PACOTE FISCAL DE TRUMP Por Igor Pereira – Analista de Mercado | ExpertFX School 🔴 1. Pânico nos mercados de renda fixa: Bonos globais em forte liquidação Uma venda generalizada de títulos globais está em curso, impulsionada por dois gatilhos principais: Rebaixamento da nota de crédito dos EUA pela Moody’s, reacendendo temores sobre a solvência fiscal americana; A aprovação parcial do novo pacote tributário do presidente Donald Trump, com impacto projetado de US$ 3 a 5 trilhões na dívida pública americana. Essa combinação elevou o risco fiscal percebido por investidores internacionais, provocando um repricing agressivo na curva longa dos juros. 💬 2. Especialistas alertam para reprecificação estrutural do risco soberano Segundo Rong Ren Goh, gestor da Eastspring Investments, episódios como: Rebaixamentos de rating, Orçamentos que ampliam déficits, costumam trazer à tona o risco fiscal, levando o mercado a reprecificar os juros de longo prazo com severidade. 🌍 3. Impacto global: efeito contágio nos bonds soberanos O sell-off atual não está limitado aos Treasuries: Bunds alemães, Gilts britânicos, JGBs japoneses e títulos emergentes também sofreram perdas expressivas. Investidores estão exigindo prêmios maiores para manter exposição ao risco soberano em um cenário de deterioração fiscal generalizada. 🔎 4. Cenário técnico e projeções O aumento nos yields dos Treasuries de longo prazo pressiona: Setores de tecnologia e crescimento nos EUA, Valorização do dólar, com impacto direto sobre commodities como ouro e prata, Fluxos de capital emergente, que tendem a se inverter em ambiente de aversão ao risco. 📊 Expectativa: Volatilidade nos bonds deve continuar elevada enquanto o mercado testa os limites fiscais da política de Trump. Possível achatamento ou inversão da curva de juros, caso o Fed se mantenha conservador diante do descontrole fiscal. 🧠 O que esperar e como se posicionar? 🔸 Investidores institucionais devem buscar proteção via: Ouro (XAU/USD), francos suíços e ativos reais; Duration curta e papéis indexados à inflação. 🔸 Traders e especuladores devem ficar atentos a: Volatilidade nos juros longos, Pressão sobre ações sensíveis a juros e dívidas corporativas de baixa qualidade. 📥 Receba nossos relatórios técnicos com estratégias em ouro, dólar, juros e curva de bonds – Análise diária e institucional com visão macro global. ✍️ Análise por Igor Pereira – Membro Wall Street NYSE
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ALERTA VIX: VOLATILIDADE DISPARA PARA NÍVEIS DE CRISE – OPORTUNIDADE OU PERIGO?
um tópico no fórum postou Igor Pereira Sentimento de Mercado
📊 ALERTA VIX: VOLATILIDADE DISPARA PARA NÍVEIS DE CRISE – OPORTUNIDADE OU PERIGO? Por Igor Pereira – Analista de Mercado | ExpertFX School ⚠️ 1. VIX dispara aos níveis mais altos desde 2020 O VIX, índice de volatilidade do S&P 500, saltou recentemente para patamares não vistos desde a crise da COVID-19 em 2020 e, antes disso, desde a crise financeira de 2008. 🧠 Historicamente, esses picos de volatilidade marcam pontos de inflexão no mercado, com oportunidades de compra para investidores de longo prazo. 🔍 2. O que isso significa para o mercado atual? Em abril de 2025, com o VIX acima de 30, instituições e gestores com perfil de longo prazo aproveitaram para alocar capital. Em ambos os episódios anteriores (2008 e 2020), os mercados subiram fortemente nos 6 a 12 meses seguintes. 📌 Momento atual sugere: Alta volatilidade como oportunidade para posições estruturadas de longo prazo. Não é ambiente favorável para traders de curto prazo. ⚠️ 3. Risco para operações de curto prazo: Quando o VIX está acima de 30: Oscilações são brutais, e o mercado se torna errático. Stops são atingidos com frequência, reduzindo a eficácia de estratégias técnicas. Traders enfrentam maior risco de whipsaw (falsos rompimentos e reversões). ✅ 4. Ambiente ideal para trading: VIX abaixo de 20 Quando o VIX opera abaixo dos 20 pontos: Tendências são mais consistentes. Liquidez melhora. Condições técnicas se tornam mais confiáveis. É o cenário ideal para estratégias com base em price action, swing trades e setups táticos. 📉 Conclusão Técnica e Estratégica: Para investidores institucionais, o momento atual é similar aos grandes pontos de entrada do passado. Para traders, a recomendação é cautela: aguardar redução da volatilidade abaixo de 20 para retomar operações com menor risco. Ouro e ativos defensivos continuam sendo alternativas relevantes, dado o cenário de instabilidade econômica e macro global. 📨 Relatórios técnicos diários com análise do VIX, S&P 500 e oportunidades estratégicas em ouro, dólar e ações globais. via ExpertFX School. ✍️ Análise por Igor Pereira – Membro Wall Street NYSE-
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ALERTA DE RECESSÃO NOS EUA – SINAIS CRÍTICOS EMERGEM NO SISTEMA ECONÔMICO
um tópico no fórum postou Igor Pereira Análises Fundamental
📉 🚨 ALERTA DE RECESSÃO NOS EUA – SINAIS CRÍTICOS EMERGEM NO SISTEMA ECONÔMICO Por Igor Pereira – Analista de Mercado | ExpertFX School 🔻 1. Índice Antecedente do Conference Board atinge mínima de 11 anos O Leading Economic Index (LEI) caiu fortemente no 1º trimestre de 2025, atingindo o nível mais baixo desde 2013, com um recuo acumulado de -17,3% desde o pico, superando até o colapso de 2001. 📌 Impacto esperado: A magnitude da queda nunca ocorreu fora de períodos de recessão. Aponta para contração iminente na atividade econômica, redução de investimentos e possível aumento do desemprego. Historicamente, quedas dessa magnitude antecedem recessões em 6 a 9 meses. 💳 2. Cresce inadimplência entre consumidores nos EUA Dados do 1T25 mostram que: 20% dos americanos de menor renda estão com dívidas de cartão de crédito seriamente inadimplentes (90+ dias em atraso) – maior nível em 14 anos. 13% da dívida total de cartões de crédito está vencida há mais de 90 dias – pior marca desde 2011. 📌 O que isso sinaliza: Pressão intensa sobre a renda disponível. Inflação persistente e juros elevados estão deteriorando a capacidade de pagamento. Pode forçar os bancos a apertar ainda mais o crédito, agravando a desaceleração econômica. 🏦 Impactos no Mercado Financeiro: Ações bancárias tendem a sofrer com aumento da inadimplência. Mercado de ouro (XAU/USD) e Treasuries de longo prazo devem atrair fluxo como ativos de proteção. Cresce a probabilidade de o Fed adotar postura mais dovish, com cortes de juros no segundo semestre de 2025. Dólar (USD) pode enfraquecer ainda mais frente aos pares, o que tende a favorecer commodities e emergentes. 🔮 O que esperar e como se posicionar: 🟡 Ouro em tendência de alta estruturada – ativo de segurança em momentos de crise sistêmica. 📉 Ações cíclicas e small caps podem sofrer correção forte. 🧭 Atenção aos discursos do Fed e novos dados de emprego: qualquer sinal de inflexão monetária pode gerar forte volatilidade. 📍 Conclusão Técnica: A economia dos EUA caminha para um ponto crítico. Os indicadores antecedentes e os níveis de inadimplência são incompatíveis com um cenário de soft landing. O risco de recessão aumentou significativamente e deve impactar o comportamento institucional nos próximos meses. ✍️ Análise por Igor Pereira – Membro Wall Street NYSE -
Sentimento Morgan Stanley – Perspectiva de Meio de Ano (Mai/2025)
um tópico no fórum postou Igor Pereira Sentimento de Mercado
📊 Morgan Stanley – Perspectiva de Meio de Ano (Mai/2025) Análise por Igor Pereira – Analista de Mercado, Membro Wall Street NYSE 🟡 Ouro (XAU/USD): Preços continuarão elevados Expectativa: Morgan Stanley projeta manutenção dos preços do ouro em patamares elevados no segundo semestre de 2025. Justificativa: Demanda de Bancos Centrais permanece sólida, com destaque para China, Índia e Rússia. A busca por proteção contra riscos sistêmicos e tensões geopolíticas aumenta a atratividade do ouro. O ambiente de juros reais baixos ou negativos continua favorável ao metal precioso. Impacto no mercado: Tendência de valorização no XAU/USD, especialmente em cenários de correção nos rendimentos dos Treasuries ou fraqueza no dólar. 💵 Dólar Americano (USD): Enfraquecimento à vista Expectativa: Morgan Stanley vê continuidade do enfraquecimento do USD ao longo do segundo semestre. Motivos: Pressão sobre os rendimentos reais com possível flexibilização monetária do Fed. Crescente desequilíbrio fiscal e aumento da dívida pública dos EUA. Fluxo de capitais para ativos de risco e emergentes, reduzindo a demanda por dólar. Impacto no mercado: Moedas como EUR, JPY, AUD e especialmente o ouro e commodities podem se beneficiar desse cenário. 🧾 Títulos do Tesouro Americano (UST): Redução de posições Expectativa: O banco projeta reversão da posição acima da média em Treasuries. Interpretação: Sinais de desinflação persistente e possível desaceleração econômica reduzem a atratividade dos yields longos. Alguns investidores devem migrar para ativos com maior retorno esperado, como ações e metais. Impacto no mercado: Pressão descendente nos preços dos Treasuries. Pode impulsionar ativos de proteção, como ouro. 📈 Ações dos EUA: Perspectiva positiva Expectativa: Morgan Stanley se mostra mais confiante com o mercado acionário americano. Fatores chave: Expectativas de cortes de juros reforçam o suporte aos valuations. Setores como tecnologia, saúde e industrial devem liderar os ganhos. Diminuição do risco inflacionário reduz o prêmio de risco exigido pelos investidores. Impacto no mercado: Projeções construtivas para o S&P 500 e Nasdaq, com potencial de novos recordes históricos caso o cenário macro se confirme. 📌 Conclusão – O que esperar do 2º semestre de 2025? Ativo Projeção Impacto Ouro (XAU/USD) Altista Proteção e hedge Dólar (DXY) Baixista Impulso a emergentes Treasuries Venda gradual Redução de posições Ações EUA Alta Valorização com suporte do Fed 📉 Cenário-base da Morgan Stanley é moderadamente dovish, com maior confiança na queda da inflação, suporte contínuo à liquidez e reposicionamento dos fluxos globais. 📍Para o trader: foco em ativos reais (ouro, prata, commodities), moedas de países exportadores e oportunidades táticas em ações de crescimento nos EUA. 📢 Análise desenvolvida por Igor Pereira – ExpertFX School Siga nossas atualizações diárias para insights técnicos e macroeconômicos de alta qualidade. -
Relatório Técnico e Profissional – CPI dos EUA Abaixo do Esperado e Impacto nas Projeções da Política Monetária do Fed Por Igor Pereira – Analista de Mercado Financeiro | Membro WallStreet NYSE ExpertFX School – Desde 2017 Resumo da Situação O Índice de Preços ao Consumidor (CPI) dos Estados Unidos referente a abril apresentou uma leitura abaixo das expectativas do mercado, surpreendendo positivamente os investidores. Mesmo diante da imposição de tarifas recíprocas entre EUA e China, a inflação permaneceu contida, desafiando a narrativa predominante de que tarifas comerciais geram pressão inflacionária automática. Esse dado reabre o debate sobre os reais vetores inflacionários da economia americana e levanta dúvidas quanto à consistência das projeções de parte dos economistas e membros do Federal Reserve (Fed). Destaques dos Dados – Abril de 2025 CPI Headline (mensal): +0,22% (vs. consenso +0,3%) CPI Headline (anual): +2,31% YoY – menor nível desde fevereiro de 2021 Core CPI (mensal): +0,24% (vs. consenso +0,3%) Core CPI (anual): +2,78% YoY – menor desde março de 2021 Componente de Abrigo (Shelter): +0,33% MoM – responsável por 63% do Core CPI Análise e Interpretação dos Dados A surpresa inflacionária reforça três observações críticas: Tarifas e Inflação: A expectativa inflacionária impulsionada por tarifas parece estar sendo neutralizada por outros fatores deflacionários, como desaceleração do crédito e queda no preço de commodities industriais. Componente Abrigo (Shelter): O peso desproporcional do “Shelter” no cálculo do CPI distorce a leitura da inflação. O ALN Rent Index (ALNRI), por exemplo, aponta deflação de -0,3% YoY nos aluguéis. Se o CPI incorporasse esse dado alternativo, o índice geral e o núcleo estariam abaixo de 2% há pelo menos dois anos. Viés Analítico e Erros de Projeção: Viés de Recência: Muitos analistas continuam a projetar inflação com base em padrões de 2020-2022, ignorando sinais de normalização. Conformismo (Groupthink): O receio de errar fora do consenso leva à repetição de erros em série, prejudicando a compreensão real do cenário macroeconômico atual. Efeitos na Política Monetária do Fed Apesar da leitura positiva, o Federal Reserve manterá cautela. A decisão sobre juros dependerá da consolidação de uma tendência desinflacionária clara. Vetores observados pelo Fed: Possíveis repiques inflacionários com escalada tarifária Mercado de trabalho e evolução da taxa de desemprego Defasagem dos efeitos restritivos da política monetária de 2022–2023 Projeção Base: O ciclo de cortes de juros permanece no radar, com maior probabilidade de início no 4º trimestre de 2024, caso as próximas leituras reforcem o atual padrão de desinflação. Impactos no Mercado Financeiro Moeda Americana (USD): Pressão de baixa, com recuo frente a moedas emergentes, dada a redução da expectativa de novos aumentos de juros. Ouro (XAU/USD): Ganha suporte técnico com possível desaceleração do aperto monetário. Expectativa de valorização moderada no curto prazo. Treasuries: Queda nas taxas dos títulos de 2 e 10 anos, sinalizando recuo das expectativas inflacionárias futuras. Apetite por Risco: Ambiente favorável a ativos de risco: bolsas globais e moedas emergentes tendem a se beneficiar da expectativa de corte de juros. Conclusão e Expectativas do Mercado A leitura do CPI reforça a percepção de que a inflação está se aproximando da meta do Fed, especialmente quando ajustada por dados alternativos mais sensíveis à realidade dos consumidores, como o ALNRI. O componente de abrigo, inflado artificialmente, tem sido o principal obstáculo para uma leitura mais clara da trajetória inflacionária. O Federal Reserve tende a manter os juros estáveis por mais algumas reuniões, mas o debate sobre início de corte de juros em 2024 retorna com força às mesas institucionais. O cenário atual favorece um posicionamento otimista, porém seletivo, com destaque para: Long em ouro (XAU/USD) Compra de ativos emergentes (ações e moedas) Reposicionamento gradual em Treasuries de médio prazo Assinatura do Analista Igor Pereira Analista de Mercado Financeiro Membro WallStreet NYSE ExpertFX School – Desde 2017
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📈 Morgan Stanley eleva projeções do PIB da China para 2025-26, mas alerta para deflação estrutural e reequilíbrio lento O banco de investimento Morgan Stanley revisou para cima suas projeções de crescimento do PIB da China, refletindo uma melhora nas perspectivas comerciais e tarifárias. Segundo o novo relatório, a economia chinesa deverá crescer 4,5% em 2025 e 4,2% em 2026, em comparação com as estimativas anteriores de 4,2% e 4,0%, respectivamente. 📊 Principais ajustes nas projeções: Indicador Projeção Anterior Revisada PIB 2025 4,2% 4,5% PIB 2026 4,0% 4,2% PIB T4 2025 (YoY) 3,7% 4,0% PIB Nominal 2025-26 - 3,5%-3,6% Deflator do PIB 2025 - -0,9% Deflator do PIB 2026 - -0,7% 🧮 Fatores que sustentam a revisão positiva: Redução nas barreiras tarifárias: A previsão assume que tarifas adicionais dos EUA sobre produtos chineses permanecerão limitadas a 30%, aliviando parte da pressão sobre as exportações. Alívio nas tensões comerciais: A trégua tarifária permite que a China adote medidas de estímulo mais brandas e postergadas, o que denota uma postura de política econômica mais passiva. Melhora do ambiente externo: A estabilização da demanda global, somada à redução de medidas protecionistas, contribui para um cenário macro mais favorável. ⚠️ Mas o cenário ainda impõe desafios: Pressões deflacionárias persistentes: O deflator do PIB negativo (-0,9% em 2025) reflete uma deflação profunda nos preços ao produtor (PPI) e inflação do consumidor (CPI) moderada, o que limita o crescimento nominal e dificulta a desalavancagem. Setor imobiliário fragilizado: Os problemas estruturais no setor de habitação continuam a restringir o consumo e os investimentos privados. Reequilíbrio econômico lento: Apesar da intenção de Pequim em lidar com desequilíbrios de dívida e dependência de investimentos, o modelo de crescimento continua centrado em estímulos e grandes obras, postergando um ajuste estrutural mais amplo. 🔍 Análise do impacto nos mercados financeiros: 🟡 Ouro (XAU/USD): A combinação de crescimento moderado com deflação estrutural pode favorecer fluxos de capital para ativos reais, especialmente se o yuan permanecer sob pressão e as reservas da China forem diversificadas com mais compras de ouro. 📈 Renda variável chinesa (A-shares e H-shares): Projeções mais fortes de crescimento aumentam o apetite por risco, mas a persistente deflação e lentidão nas reformas limitam o upside de longo prazo. 🟥 Commodities: Com estímulos mais contidos e menor crescimento nominal, a demanda por matérias-primas pode continuar abaixo da média histórica, pressionando exportadores. 📉 Yuan (CNY): A perspectiva de deflação mantém o PBoC inclinado à política acomodatícia, o que pode pressionar o yuan — especialmente se o diferencial de juros com os EUA persistir. 🧠 Comentário do analista Igor Pereira – Membro WallStreet NYSE:
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🚨 Escalada nas tensões EUA-China: Pequim acusa Washington de "bullying unilateral" após novas restrições a chips chineses Nesta quarta-feira, o Ministério do Comércio da China condenou duramente as recentes medidas dos Estados Unidos contra o setor de semicondutores chinês, classificando as ações como: "Discriminatórias" "Unilaterais" "Abusivas" E como uma grave ameaça à cadeia global de suprimentos 📌 Principais declarações oficiais: 🧠 O que esperar a seguir? Retaliações regulatórias e comerciais por parte de Pequim — possivelmente em setores como terras raras, tecnologia médica e produtos agrícolas; Aumento da fragmentação na cadeia global de chips — grandes fabricantes, como a TSMC, podem sofrer pressões para escolher lados; Reforço à política de autossuficiência tecnológica da China (Made in China 2025) — com aumento nos investimentos em design e produção doméstica de chips; Escalada da guerra fria tecnológica entre EUA e China — afetando profundamente o setor de tecnologia global, especialmente IA, automação e defesa. 🎯 Impacto nos mercados financeiros: 🟡 Ouro: tende a se valorizar como ativo de proteção, diante da intensificação geopolítica; 🟦 Nasdaq & semicondutores: empresas americanas com forte exposição à China, como Nvidia, AMD e Apple, podem sofrer quedas com medo de retaliações; 🟥 Yuan: pode enfrentar pressão, dependendo da resposta chinesa e de medidas cambiais; 📉 Ações globais de tecnologia: risco de selloff técnico, especialmente em empresas com exposição à cadeia de semicondutores; 🔍 Análise estratégica por Igor Pereira, analista membro WallStreet NYSE:
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China registra maior importação de ouro em 11 meses, mesmo com preços recordes
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🛑 China registra maior importação de ouro em 11 meses, mesmo com preços recordes Por Igor Pereira — Analista de Mercado Financeiro, Membro WallStreet NYSE A corrida global por ativos reais se intensifica. A China acaba de importar a maior quantidade de ouro em quase um ano, mesmo com os preços do metal atingindo patamares históricos nos mercados internacionais. Esse movimento não é apenas sobre demanda, mas sim sobre poder de precificação e redefinição monetária global. 📦 Importações disparam com apoio estatal No último mês, o governo chinês liberou o uso de moeda estrangeira para facilitar as importações de ouro, numa clara política de aceleração do acúmulo de reservas metálicas. Como resultado, os embarques de ouro para o país atingiram um pico de 11 meses. Essa estratégia é coordenada com a expansão da Shanghai Gold Exchange (SGE), que vem ganhando protagonismo como alternativa ao sistema de precificação ocidental, especialmente frente à desconfiança crescente em relação ao dólar americano e ao sistema Comex/LBMA. 💡 Mais do que demanda: é sobre autonomia monetária Este movimento não deve ser lido apenas como um sinal de apetite por ouro físico, mas como uma afirmação geopolítica: a China busca construir um sistema financeiro paralelo onde o ouro — e não o dólar — seja o ativo de referência. 📊 Impactos no mercado financeiro global A intensificação das importações de ouro por parte da China tem implicações profundas para os mercados globais: Pressão altista nos preços do ouro: mesmo com o ouro em máximas históricas, a continuidade da demanda institucional por parte da China sustenta o momentum de alta; Risco de esvaziamento do Comex e do LBMA: à medida que mais ouro físico vai para o Oriente, menos metal está disponível nos centros ocidentais de liquidação; Desdolarização acelerada: o uso de moeda estrangeira (como euro, franco suíço ou mesmo o yuan) para comprar ouro enfraquece a dominância do dólar no comércio internacional. 📌 O que esperar a seguir? Continuidade da compra estratégica de ouro por bancos centrais, especialmente entre países BRICS e aliados; Aumento da volatilidade nos mercados de Treasuries e dólar, caso a fuga para ativos reais se intensifique; Potencial valorização do ouro frente a todas as moedas fiduciárias, e não apenas o dólar. 🛡️ Conclusão: o ouro está sendo recunhado como moeda global A mensagem da China é clara: o preço do ouro não importa tanto quanto o acesso a ele. Em um mundo onde a confiança nas moedas fiduciárias está em declínio, a posse do metal físico volta a ser um instrumento de soberania nacional. -
De-dollarização acelera e ouro se consolida como ativo global neutro - Premium
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🌍 De-dollarização acelera e ouro se consolida como ativo global neutro Por Igor Pereira — Analista de Mercado Financeiro, Membro WallStreet NYSE Análise PREMIUM Apesar de o dólar americano ainda manter o status de principal moeda de reserva mundial, as rachaduras nessa hegemonia estão cada vez mais visíveis. Com o avanço da desdolarização e o surgimento de um regime monetário multipolar, o ouro reaparece como o ativo neutro por excelência, capaz de preservar valor em meio à instabilidade cambial e fiscal global. 📉 O declínio estrutural do dólar O domínio do dólar foi institucionalizado pelo Acordo de Bretton Woods, em 1944, consolidando sua função como meio de troca global, referência para preços de commodities (como o petróleo) e principal reserva dos bancos centrais. No entanto, as fundamentações desse sistema estão sendo corroídas: A dívida pública dos EUA ultrapassa US$ 33 trilhões; Os pagamentos de juros devem atingir US$ 1 trilhão ao ano já em 2025; A emissão descontrolada de moeda via políticas de afrouxamento quantitativo (QE) inflou o balanço do Federal Reserve e enfraqueceu o poder de compra do dólar; A instabilidade geopolítica — como sanções contra a Rússia e tensões comerciais com a China — alimenta uma reação global de desdolarização. Em 2024, quase metade da nova dívida emitida pelos EUA foi destinada apenas para pagar juros sobre a própria dívida — um ciclo fiscal insustentável. 🧭 O ouro como ativo estratégico em um regime multipolar Na visão de países como China, Rússia e Índia, a emergência de um sistema monetário multipolar exige uma reserva internacional que não seja politizada, sancionável ou inflacionável. O ouro, neste contexto, ganha protagonismo: Dados do FMI mostram queda contínua da participação do dólar nas reservas cambiais globais; Bancos centrais, especialmente dos países BRICS e do Leste Europeu (como a Polônia), estão comprando ouro em ritmo recorde; A China acelera a substituição do dólar por yuan no comércio bilateral, enquanto a Rússia promove trocas comerciais com lastro em ouro. Na Cúpula dos BRICS de 2024, foram discutidas propostas de uma unidade de comércio atrelada ao ouro, desafio direto à supremacia do petrodólar. 📊 Riscos crescentes nos Treasuries e na economia americana A taxa dos Treasuries ultrapassa 4,5%, refletindo desconfiança global na solvência americana. Desde o início das guerras tarifárias na gestão Trump, a volatilidade nos títulos públicos se intensificou, e hoje a “exorbitante vantagem” do dólar começa a se desfazer. A política fiscal dos EUA segue um padrão de endividamento insustentável e estímulo desenfreado, que está minando o próprio alicerce da moeda. A cultura de consumo e crédito, tanto do governo quanto dos cidadãos, expôs uma fragilidade estrutural que não pode mais ser ignorada pelos parceiros comerciais globais. 🧠 Análise de Igor Pereira A fala de Peter Schiff também resume bem a gravidade do quadro: 🪙 Ouro: mais que hedge, é necessidade estratégica A escalada no preço do ouro em 2025 reflete não só a inflação, mas uma mudança estrutural na percepção de risco. O ouro hoje supera ações, títulos e moedas em desempenho, mas seu valor real reside em sua função atemporal de reserva de valor em tempos de colapso fiduciário. Enquanto o apetite global por dólares diminui, o impacto será direto sobre: Desvalorização dos ativos americanos, especialmente Treasuries; Pressão sobre o mercado de ações e imóveis, altamente dependentes da estabilidade do dólar; Volatilidade sistêmica nos mercados globais, à medida que o dólar perde o papel de pilar da liquidez internacional. 🔚 Conclusão Estamos vivendo o início do fim de uma era monetária. O dólar, antes sustentado por sua força militar, política e econômica, enfrenta agora seu maior desafio: a perda de confiança. A transição para um sistema multipolar é inevitável, e o ouro, ao que tudo indica, será o ativo central dessa nova arquitetura.-
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Banco Central da China avança com internacionalização do ouro via Xangai
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🇨🇳 Banco Central da China avança com internacionalização do ouro via Xangai Por Igor Pereira — Analista de Mercado Financeiro, Membro WallStreet NYSE Em uma decisão estratégica que pode redefinir o mercado global de metais preciosos, o People's Bank of China (PBoC), em conjunto com a Administração Estatal de Supervisão Financeira, a Administração Estatal de Câmbio e o Governo Municipal de Xangai, publicou oficialmente o Plano de Ação para Ampliar a Conveniência dos Serviços Financeiros Transfronteiriços no âmbito da construção do Centro Financeiro Internacional de Xangai. 📌 Destaque do documento oficial: Essa medida visa facilitar o comércio internacional de ouro com base no yuan e fortalecer o papel de Xangai como um hub financeiro global independente do sistema ocidental, com ênfase na desdolarização dos fluxos comerciais e financeiros. 🌐 O que isso significa? A proposta de internacionalização da Bolsa de Ouro de Xangai (SGE) e a instalação de armazéns de entrega no exterior representam um passo geoeconômico crítico: Redução da dependência do sistema financeiro ocidental e da COMEX (Nova York); Promoção do uso do yuan no comércio de metais preciosos; Criação de uma alternativa concreta à precificação do ouro em dólar; Ampliação da infraestrutura para a liquidação física de ouro na Ásia e em mercados emergentes. 📊 Impactos esperados no mercado financeiro 1. Para o Ouro (XAU/USD): A medida sinaliza aumento da demanda por entrega física, o que tende a sustentar preços em alta. A criação de canais alternativos à COMEX poderá reduzir a influência dos derivativos no preço spot global. 2. Para o Dólar (USD): Esta é mais uma iniciativa chinesa de desdolarização estratégica, minando a hegemonia do dólar no comércio internacional de commodities. 3. Para o Yuan (CNY): Fortalece o yuan como moeda de liquidação internacional, com suporte físico de ouro — aspecto simbólico e estratégico importante. 🧠 Análise de Igor Pereira 📌 Conclusão O movimento chinês representa mais um capítulo da reconfiguração da ordem monetária internacional, com o ouro se consolidando como instrumento central nessa nova arquitetura. Investidores devem monitorar de perto os efeitos dessa medida sobre o fluxo físico de ouro, os prêmios asiáticos e a resposta institucional ocidental. -
S&P Global Ratings: Adoção institucional do Bitcoin está apenas começando
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📊 S&P Global Ratings: Adoção institucional do Bitcoin está apenas começando 📌 Criptoativos, macroeconomia e o novo ciclo de monetização do BTC 📅 Por Igor Pereira – Analista de Mercado Financeiro | Membro WallStreet NYSE A agência S&P Global Ratings publicou um relatório contundente que reforça o que muitos analistas atentos ao mercado cripto já vêm percebendo: a adoção institucional do Bitcoin (BTC) está apenas no começo. Segundo a S&P, estamos ainda nas fases iniciais de um movimento de transformação estrutural do BTC — que está sendo reclassificado de ativo especulativo para ativo estratégico institucional, com implicações profundas para a macroeconomia e os mercados financeiros tradicionais. 🔍 Principais vetores dessa nova fase de adoção: 📈 1. ETFs de Bitcoin nos EUA (2024) A liberação dos ETFs à vista de BTC nos Estados Unidos abriu caminho para a entrada de bilhões de dólares institucionais, oferecendo aos investidores uma porta de acesso regulada e transparente ao mercado. 🏢 2. Adoção por empresas e governos Empresas como Tesla e MicroStrategy continuam acumulando BTC como ativo de reserva. Países como El Salvador iniciaram políticas de adoção soberana. Cresce também o interesse de fundos soberanos e fundos de pensão. 💵 3. Hedge contra inflação e desdolarização Com os déficits fiscais dos EUA em níveis alarmantes, juros reais elevados e pressões inflacionárias persistentes, o Bitcoin começa a ganhar espaço como alternativa a Treasuries e proteção contra a desvalorização do dólar. 🧾 4. Avanços regulatórios EUA, Reino Unido e União Europeia estão formalizando marcos regulatórios que eliminam incertezas jurídicas e abrem as portas para a entrada massiva de capital institucional. 📌 Impactos esperados nos mercados: Setor Impacto Esperado 🪙 Criptoativos (BTC, ETH) Aumento da demanda institucional e valorização estrutural 🏦 Finanças Tradicionais Integração de criptoativos em carteiras institucionais 🌍 Macroeconomia Global Redefinição potencial do conceito de reserva de valor 🇺🇸 Dólar e Treasuries Pressão de diversificação e redução de dominância 🧠 Análise de Igor Pereira – ExpertFX School 🔮 O que esperar: Maior integração entre Wall Street e o universo cripto, com crescimento de derivativos, ETFs e plataformas de custódia institucional. Aumento do uso do Bitcoin como reserva estratégica por empresas e bancos centrais em países emergentes. Reconfiguração das carteiras institucionais globais, com BTC ganhando espaço ao lado de ouro, dólar e títulos soberanos. 📣 Conclusão O relatório da S&P Global é um divisor de águas: a adoção institucional do Bitcoin está apenas começando, mas já molda o futuro do sistema financeiro global. Para investidores atentos, gestores e traders profissionais, este é o momento de compreender as transformações em curso e posicionar-se estrategicamente. Na ExpertFX School, seguimos acompanhando essa transição com análises técnicas, macroeconômicas e educacionais de alta qualidade. -
💵📊 Crescimento da oferta monetária M2 sinaliza liquidez em expansão: impacto construtivo para os mercados 📆 Por Igor Pereira – Analista de Mercado Financeiro | Membro WallStreet NYSE A oferta monetária M2 dos Estados Unidos, que representa um dos principais termômetros de liquidez sistêmica, voltou a crescer 4,1% ao ano, marcando uma inversão relevante após a contração mais profunda dos últimos 65 anos. Esse movimento é interpretado por analistas como altamente construtivo para os mercados de risco, especialmente para o mercado acionário. 📌 O que é a M2 e por que ela importa? A M2 inclui moeda em circulação, depósitos à vista e depósitos de poupança de curto prazo, representando o volume total de dinheiro disponível para consumo, investimento e especulação. É um dos indicadores mais observados por bancos centrais, economistas e traders globais. M2 em expansão = aumento de liquidez, estímulo econômico implícito, suporte a ativos de risco. M2 em contração = aperto de liquidez, maior restrição de crédito, impacto negativo para ativos sensíveis a juros. 🔍 Contexto macroeconômico atual Após um longo período de aperto monetário pelo Federal Reserve, que levou a uma contração significativa da base monetária, o crescimento recente de 4,1% na M2 pode indicar uma normalização das condições financeiras ou até mesmo um sinal precoce de reversão de política monetária no horizonte. 📈 Impactos no mercado financeiro Mercado de ações: historicamente sensível à liquidez, tende a responder positivamente à expansão da M2, principalmente setores cíclicos e de tecnologia. Ouro (XAU/USD): embora se beneficie da liquidez, o impacto dependerá da trajetória do dólar e das taxas reais. Dólar americano (DXY): pode sofrer pressão de desvalorização com maior oferta monetária, favorecendo moedas emergentes. Criptomoedas: ativos como Bitcoin tendem a ganhar força como reserva alternativa quando há aumento estrutural da base monetária. 🧠 Análise do especialista Igor Pereira 📌 O que esperar nos próximos meses? Maior apetite por risco nos mercados de capitais. Possível reprecificação de ativos com base na melhora de liquidez. Monitoramento contínuo da trajetória de inflação e juros, para avaliar se o Fed poderá iniciar cortes em breve. Potencial impacto positivo em commodities e metais preciosos, caso o dólar comece a ceder. Conclusão: A expansão da M2 marca um ponto de inflexão importante na narrativa de restrição monetária. Se esse crescimento for mantido ou acelerado, os mercados podem estar à beira de uma nova perna de alta, especialmente nos ativos de risco. A ExpertFX School continuará monitorando os desdobramentos e trará atualizações exclusivas com análises do analista Igor Pereira.
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🚢📦 Explosão nas reservas de frete da China para os EUA: alta de 275% em uma semana acende alerta de choque logístico 📆 Por Igor Pereira – Analista de Mercado Financeiro | Membro WallStreet NYSE As reservas de frete marítimo da China para os Estados Unidos dispararam 275% nesta semana em comparação à semana anterior, segundo dados de operadores logísticos internacionais. A demanda por espaço em navios superou amplamente a oferta disponível, provocando um congestionamento antecipado nos principais portos chineses e americanos. 📌 O que está acontecendo? Explosão de reservas antecipadas por parte de importadores americanos, antecipando rupturas nas cadeias de suprimentos e/ou novas tarifas comerciais; Temor de restrições geopolíticas, especialmente após declarações do Presidente Donald Trump sobre reações duras à manipulação cambial e barreiras industriais; Estoque global reduzido de contêineres e navios, ainda reflexo da pandemia e realocações logísticas de longo prazo. 📉 Impactos nos mercados: 🛢️ Commodities e Indústria Frete elevado → inflação nos preços finais de produtos e insumos industriais; Custos logísticos afetam margens de lucro em empresas exportadoras/importadoras de setores como varejo, eletrônico e autopeças. 💹 Moedas Yuan (CNH) sob pressão com aumento nas saídas cambiais via comércio; Dólar (USD) tende a se valorizar no curto prazo com aumento da demanda por hedge em contratos de frete e seguros marítimos. 🛍️ Ações setoriais Empresas de logística e transporte (Maersk, ZIM, Matson) podem ter valorização forte; Varejistas e importadoras americanas (ex: Walmart, Target) devem sofrer pressão de custo. 🪙 Ouro Tendência de valorização como hedge inflacionário e proteção contra disfunções comerciais globais. 📈 O que esperar nos próximos dias: Escalada nos preços de frete marítimo spot, especialmente nas rotas Ásia-EUA; Possíveis intervenções governamentais ou subsídios logísticos por parte de Pequim e Washington; Aumento da volatilidade no Baltic Dry Index (BDI) e índices de frete como SCFI e WCI; Mais disparidades nos preços regionais de commodities e produtos manufaturados. 🧠 Opinião do analista Igor Pereira: 🔍 Conclusão A disparada nas reservas de frete China-EUA é um reflexo claro da crescente instabilidade no comércio global. Os mercados devem se preparar para mais inflação, disfunção logística e reprecificação de ativos ligados ao comércio internacional. Investidores atentos devem observar com cautela os setores de transporte, varejo, commodities e moedas asiáticas.
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📦🚨 Maio "não-entregável"? Comex registra recorde de entregas físicas de ouro mesmo sem tarifas iminentes 📅 Por Igor Pereira – Analista de Mercado Financeiro | Membro WallStreet NYSE A Comex, principal bolsa de metais preciosos dos EUA, está novamente no centro das atenções. O mês de maio — tradicionalmente um “non-delivery month” para o ouro (XAU/USD) — está registrando um volume anômalo e crescente de solicitações de entrega física, mesmo após o esclarecimento de que não haverá tarifas sobre o ouro importado nos EUA. Essa dissonância entre expectativa e realidade levanta sérias questões sobre o que está por trás da pressão de entrega física, e o que isso revela sobre o cenário macroeconômico e institucional mais amplo. 📌 O que está acontecendo? Mesmo após o desmentido oficial de tarifas impostas por Washington sobre o ouro, os contratos futuros de maio na Comex continuam registrando: Volumes de entrega física recorde para um mês não designado para liquidação física; Atividade institucional atípica, com retiradas diretas dos armazéns (registered inventory); Retirada líquida superior ao padrão histórico do mesmo período entre 2018 e 2023. 🔍 Por que isso importa? Na mecânica da Comex, meses não-entregáveis geralmente servem como períodos de rolagem e especulação — não para solicitação maciça de entrega física. Quando há pico de demanda física fora do padrão, isso costuma refletir desconfiança sistêmica ou necessidade urgente de proteção patrimonial por parte de players institucionais. 🧠 Opinião do Analista Igor Pereira: 🏦 Possíveis explicações para a pressão de entrega: Desdolarização silenciosa: bancos centrais e grandes fundos estão acumulando ouro físico fora do sistema tradicional de custódia ocidental; Medo de congelamento de ativos ou sanções: reflexo de experiências com Rússia, Venezuela e outras nações impactadas por política externa dos EUA; Preocupações com a liquidez real da Comex: divergência entre “registered gold” e o volume total de contratos pode gerar corrida por ouro físico; Reposicionamento estratégico: hedge funds e family offices estão substituindo Treasuries por metais físicos diante da deterioração fiscal dos EUA. 📊 Impacto no Mercado Financeiro Ouro (XAU/USD) Pressionado no curto prazo por realizações técnicas, mas o fundamento estrutural segue extremamente bullish; Recorde de entregas reforça narrativa de demanda real por proteção patrimonial. Dólar (DXY) Pode apresentar força relativa no curto prazo, mas tende a enfraquecer estruturalmente diante do enfraquecimento da confiança global nos ativos em dólar. Ações e Treasuries Mercado de títulos longos (30 anos) sob pressão com fuga de credores; Cresce a rotação de portfólios para ativos tangíveis. 🔮 O Que Esperar? Mais demanda por ouro físico nos próximos meses, mesmo em períodos não-entregáveis; Pressão sobre estoques da Comex e aumento de saques de ETFs lastreados em ouro (como o GLD); Aumento de spreads entre o preço do ouro em papel e no mercado físico. Retórica oficial para tentar conter a fuga de confiança nos mercados de futuros e no dólar. ✅ Conclusão do analista Igor Pereira:
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🌍 Rendimentos de Títulos Globais de 30 Anos Disparam e Acendem Alerta de “Emergência” nos Mercados Financeiros 📅 Por Igor Pereira – Analista de Mercado Financeiro | Membro WallStreet NYSE Os mercados globais de renda fixa estão sinalizando uma possível ruptura silenciosa no sistema financeiro. Nas últimas semanas, os rendimentos (yields) dos títulos soberanos de 30 anos registraram um movimento sincronizado de alta nas principais economias do mundo, incluindo Estados Unidos, Alemanha e Japão — um fenômeno raro que os analistas já classificam como um alerta de emergência estrutural. 🔍 Diagnóstico Atual do Mercado A escalada dos yields de longo prazo reflete uma reprecificação profunda de risco nos mercados de dívida soberana. Essa movimentação está sendo interpretada como um sintoma claro de deterioração da confiança fiscal de longo prazo e uma revisão estrutural das expectativas inflacionárias e monetárias. 📊 Destaques por Região: 🇺🇸 Estados Unidos: O Treasury de 30 anos rompeu níveis técnicos críticos, com investidores exigindo prêmios de risco maiores diante do déficit fiscal persistente, menor demanda internacional por Treasuries e inflação resiliente. 🇩🇪 Alemanha: O Bund de 30 anos subiu de forma acentuada, refletindo revisões nas políticas fiscais da zona do euro e aumento do risco geopolítico na fronteira leste. 🇯🇵 Japão: Mesmo com o BoJ mantendo uma política acomodatícia, os JGBs de longo prazo estão sob pressão, indicando perda de confiança na sustentabilidade fiscal do país. 📌 O Que Esperar a Partir de Agora? Segundo Igor Pereira, a elevação dos yields globais de 30 anos não é um movimento técnico isolado, mas sim um ajuste profundo de percepção dos investidores em relação ao futuro das finanças públicas: 💥 Impactos Esperados no Mercado Financeiro A sincronização dessa alta nos yields terá efeitos em cadeia sobre múltiplos ativos: 🧨 Ações: Setores de crescimento (como tecnologia) tendem a sofrer com o aumento dos juros reais. Empresas com alta alavancagem terão custo de capital significativamente mais elevado. 🏦 Bancos Centrais: Maior pressão sobre Fed, BCE e BoJ para sinalizar medidas, o que pode aumentar a volatilidade institucional. Cresce o risco de “perda de controle” da curva longa de juros. 💵 Dólar: Pode se fortalecer no curto prazo como ativo de refúgio, mas sofrerá se o foco migrar para o risco fiscal dos EUA. 🪙 Ouro e Bitcoin: Devem se beneficiar como proteção contra desvalorização das moedas fiduciárias e risco sistêmico soberano. Expectativa de nova rodada de alocações institucionais em ativos reais e alternativos. 📉 ETFs de Bonds: Produtos como TLT, ZROZ e EDV já registram quedas acentuadas e devem continuar sofrendo com a reprecificação de curvas longas. 🧠 Análise Técnica e Estratégica De acordo com Igor Pereira, o movimento atual nos yields de 30 anos pode estar antecipando: O fim do bull market secular de 40 anos nos títulos de longo prazo; Uma mudança estrutural na política fiscal global, com limites claros para déficits contínuos; Maior dependência de financiamento interno (crowding-out) e pressões inflacionárias persistentes. ✅ Conclusão: O Mercado Está Enfrentando uma Mudança de Regime A disparada dos rendimentos de 30 anos ao redor do mundo indica uma revolução silenciosa nas expectativas de política econômica global. Traders, investidores e gestores devem se preparar para um ambiente mais volátil, com riscos fiscais crescentes, novas estratégias de proteção e o aumento da relevância do ouro (XAU/USD) e ativos reais como componentes centrais dos portfólios de Bancos Centrais.
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📊 Dados dos EUA sinalizam alívio inflacionário, mas atividade segue fraca – Impactos nos mercados Nesta quinta-feira (15/05), o mercado recebeu uma série de indicadores econômicos dos EUA, com destaque para a desaceleração da inflação ao produtor (PPI) e sinais mistos da atividade manufatureira. 🇺🇸 Resumo dos Dados Divulgados 🔻 Inflação ao Produtor – PPI (Abril) Mensal: -0,5% (anterior: -0,4%) Anual: +2,4% (anterior: +2,7%) Núcleo (Core PPI) Anual: +3,1% (anterior: +3,3%) 🟢 Sinal claro de desaceleração inflacionária 📉 Pedidos Iniciais de Seguro-Desemprego 229 mil (em linha com as expectativas e com a semana anterior) ⚖️ Mercado de trabalho ainda resiliente, sem surpresa 🏭 NY Empire State Manufacturing Index (Maio) -9,2 (esperado: -8,2 | anterior: -8,1) 🔴 Atividade industrial regional segue em contração 🏭 Philadelphia Fed Manufacturing Index (Maio) -4,0 (esperado: -11,3 | anterior: -26,4) 🟢 Melhora relevante, ainda que em terreno negativo 🧠 O que esperar e impactos no mercado 1. Alívio para o Fed: A desaceleração do PPI, especialmente no núcleo, reforça a tese de que as pressões inflacionárias estão perdendo força. Isso aumenta a expectativa de cortes de juros no segundo semestre, principalmente se o CPI também continuar cedendo. 2. Apoio ao ouro (XAU/USD): Com menos pressão inflacionária e sinais de desaceleração econômica, os rendimentos dos Treasuries podem ceder, impulsionando o ouro como reserva de valor. 3. Risco para o dólar: A combinação de inflação mais branda e atividade fraca tende a enfraquecer o dólar no curto prazo, favorecendo ativos como euro, libra e metais. 4. Bolsa americana em foco: A leitura dovish do PPI e a recuperação do índice da Filadélfia podem dar fôlego ao S&P 500, mas o viés de contração na atividade industrial ainda exige cautela. 📌 Análise do Analista Igor Pereira – ExpertFX School 🔍 Análise Técnica + Fundamental | ExpertFX School Por Igor Pereira – Analista de Mercado | Membro WallStreet NYSE
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OURO DESABA NA COMEX: MAIO TEM QUEDA AGUDA APÓS ALCANÇAR MÁXIMA HISTÓRICA EM MAIO Por Igor Pereira – Analista de Mercado Financeiro | ExpertFX School O contrato futuro de ouro com vencimento em maio na Comex encerrou esta quarta-feira (14) em forte queda de US$ 58,90 por onça-troy, ou -1,82%, fechando a US$ 3181,40. Esse é o menor nível de fechamento desde 10 de abril de 2025. A desvalorização representa a quarta queda nas últimas seis sessões, refletindo uma possível realização de lucros e reprecificação diante de fatores macroeconômicos e geopolíticos que vinham impulsionando o ouro recentemente. 📉 Resumo dos Dados Técnicos Recentes do Ouro (COMEX, Maio 2025): Fechamento de hoje: US$ 3181,40 Queda diária: -1,82% (-US$ 58,90) Mínimo desde: 10 de abril de 2025 Distância da máxima histórica: -6,74% (recorde de US$ 3411,40 em 6 de maio de 2025) Acumulação 2025: +21,00% (alta de US$ 552,20 no ano) Performance em 12 meses: +33,19% Queda no mês de maio: -3,74% 📊 Contexto e Impacto no Mercado O movimento atual reflete uma correção técnica após máximas históricas, desencadeada por: Recuo nas tensões geopolíticas recentes, especialmente no Oriente Médio, que diminuiu o apelo por ativos de segurança. Expectativa de manutenção de juros elevados nos EUA, com o mercado ajustando apostas sobre cortes do Fed. Força momentânea do dólar e aumento nos rendimentos dos Treasuries, que reduzem o apelo relativo do ouro. 🔎 O Que Esperar? Cenário técnico ainda sugere suporte na região dos US$ 3100, mas uma perda dessa faixa pode abrir caminho para o teste da média de 100 dias, próxima de US$ 3050. Do lado institucional, observa-se um arrefecimento no fluxo de compras por parte de fundos e ETFs de metais, enquanto os bancos centrais asiáticos (principalmente China) seguem comprando de forma seletiva. 💡 Impacto para o Trader Curto prazo: Volatilidade elevada exige gestão de risco reforçada; possíveis oportunidades em pullbacks. Médio prazo: Ouro segue com viés altista estrutural, apesar da correção. A posição institucional permanece forte, o que sugere retomadas futuras. Atenção à agenda: Foco em dados de inflação dos EUA, discurso de membros do Fed e decisões de política monetária global. Análise Técnica e Fundamentalista por Igor Pereira Membro WallStreet NYSE – ExpertFX School
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Radar Global de Riscos: Trégua Temporária na Guerra Comercial — Impactos e Perspectivas para o Mercado Por Igor Pereira, Membro Wall Street NYSE – ExpertFX School | 13 de maio de 2025 Resumo Executivo A guerra comercial entre EUA e China sofreu uma desaceleração significativa. A suspensão temporária das tarifas recíprocas impulsionou os mercados globais, com o S&P 500 e o Nasdaq registrando fortes altas. No entanto, a tarifa base de 10% dos EUA sobre a maioria dos países permanece em vigor, sinalizando que essa pausa é mais estratégica do que definitiva. O cenário ainda é de incerteza, mas com viés de alívio tático. O que aconteceu? Tarifas Temporariamente Reduzidas: EUA e China acordaram suspender as tarifas recíprocas por 90 dias. Produtos chineses entrarão nos EUA com tarifa reduzida de 145% para 30%, enquanto a China cortou tarifas de 125% para 10%. Tarifa Efetiva dos EUA: Caiu de cerca de 25% para 15%, nível mais viável para geração de receita tarifária sem comprometer tanto as importações. Impacto nos Mercados: Ações: S&P 500 subiu 3,3%, Nasdaq 4,4%, Euro Stoxx 50 1,6%, Hang Seng 3%, CSI 300 da China 1,2%. Ouro (XAU/USD): Caiu 3,1% para US$ 3.190/onça. Dólar: Índice DXY subiu 1,4%. Treasuries: Juros dos Títulos de 10 anos subiram 9bps, refletindo maior apetite por risco. Cenário Base e Projeções Tarifa Efetiva dos EUA: Espera-se que permaneça entre 15% e 20% até o final de 2025. China: Tarifa específica entre 30% e 40%. Resto do Mundo: Tarifa média de 10% a 15%. A redução parcial das tarifas se assemelha ao efeito de um aumento de 2% no imposto sobre valor agregado, com impacto negativo moderado no crescimento econômico e elevação nos preços — sem gerar recessão imediata. Fatores de Risco e Acompanhamento Tribunais nos EUA: Ações judiciais contra as tarifas da administração Trump podem acelerar reduções adicionais. Um caso importante será julgado em 13 de maio, envolvendo o uso do International Emergency Economic Powers Act. Pressão Política Interna: A queda de aprovação presidencial e resistência do setor privado aumentam a probabilidade de reversão tarifária. Geopolítica: Negociações diretas entre Ucrânia e Rússia na Turquia podem gerar uma trégua, impulsionando o apetite por risco. Setores em Foco Farmacêuticas: Trump anunciou precificação “Nação Mais Favorecida” para remédios, com corte de até 59%. Apesar do impacto potencial, desafios legais e legislativos devem mitigar riscos de curto prazo. Tecnologia e Comunicação: Continuam atrativos. O alívio tarifário favorece os gigantes tech e o setor de semicondutores. Biotecnologia: ETF iShares Biotech subiu 4,7%. O setor pode se beneficiar de menor pressão tarifária e avanços em inovação. Estratégias Recomendadas Neutralidade para Ações dos EUA: Após alta de 11% desde abril, o risco-retorno atual está mais equilibrado. Não é recomendação de venda, mas sim cautela tática. Aumentar exposição à China: Tarifa mais baixa e possível estímulo fiscal chinês beneficiam ações de tecnologia e crescimento. Venda de Ralis do Dólar: Recomendamos usar valorização pontual do USD para realocar para euro, iene, libra e dólar australiano — dado o provável enfraquecimento do dólar à medida que o déficit dos EUA se torna foco. Temas de Inovação Transformacional (TRIO): Inteligência Artificial Energia e Recursos Longevidade (especial atenção à farmacêutica chinesa) Impacto no Ouro (XAU/USD) A queda de 3,1% reflete a menor aversão ao risco após a trégua comercial. No entanto, o suporte estrutural ao ouro permanece, diante: Do risco de reversão da trégua; Da fragilidade fiscal dos EUA; De fluxos dos bancos centrais (especialmente China). O que esperar: Caso a tarifa de 30-40% sobre a China persista, o ouro pode retomar força como hedge contra guerra comercial, inflação e enfraquecimento do dólar. Conclusão A trégua tarifária é um desenvolvimento positivo, mas frágil. O alívio nos mercados reflete uma aposta em continuidade das negociações, mas os fundamentos estruturais (déficit dos EUA, geopolítica, e excesso de endividamento) continuam dando suporte a ativos defensivos, como ouro e utilities. Atenção nos próximos dias: Política monetária Jerome Powell na quinta-feira (15); Reunião Rússia-Ucrânia na Turquia; Declarações futuras sobre política fiscal e tarifária de Trump. Igor Pereira Analista de Mercado Financeiro – Membro Wall Street NYSE ExpertFX School – Desde 2017 trazendo análise técnica e fundamental para traders profissionais.
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UBS O Ouro Ainda Tem Brilho em Meio ao Alívio Comercial entre EUA e China?
um tópico no fórum postou Igor Pereira Análises Fundamental
UBS O Ouro Ainda Tem Brilho em Meio ao Alívio Comercial entre EUA e China? Por Igor Pereira, Analista de Mercado Financeiro | ExpertFX School Após a forte alta do ouro impulsionada pelo anúncio das tarifas do “Dia da Libertação” — marco simbólico da política protecionista da atual administração Trump — o metal precioso parece ter perdido fôlego. Essa desaceleração no rali está diretamente ligada à recente distensão nas tensões comerciais entre EUA e China, que vêm sinalizando um processo de reaproximação tarifária. Impacto Cambial: O Dólar Retoma Forças O índice do dólar (DXY), que havia caído 5,3% entre 2 e 21 de abril, já recuperou cerca de 3,5%, refletindo essa melhora no sentimento de risco global. A força do dólar tem impacto direto sobre o ouro, pois um USD mais forte torna o metal mais caro para compradores estrangeiros, reduzindo a demanda internacional. Além disso, o S&P 500 retornou aos níveis anteriores a 2 de abril e o índice de volatilidade VIX está de volta às mínimas de março — ambos indicadores mostram que o apetite por risco se fortaleceu, pressionando o ouro como ativo de proteção. Fim da Tendência de Alta? Não Tão Rápido... Apesar do alívio tarifário, o estilo de governança da atual administração norte-americana — com reviravoltas inesperadas e comunicação volátil — ainda sustenta riscos estruturais. Isso significa que a atratividade do ouro como proteção contra incertezas políticas, monetárias e geopolíticas permanece intacta. Recomendação: A fraqueza atual nos preços do ouro deve ser vista como oportunidade de otimização de alocação em portfólios. O cenário continua favorável ao metal no médio/longo prazo. Demanda Estrutural Segue Robusta Segundo o World Gold Council, a demanda global por ouro no 1T25 se mantém firme: Bancos Centrais: Embora em fase de estabilização, continuam comprando como forma de diversificação cambial. ETFs: A demanda por ETFs de ouro surpreendeu positivamente, com 552 toneladas métricas no trimestre — mais que o dobro do mesmo período em 2024. Oferta: Não há sinais de expansão relevante da oferta, o que reforça a sustentação dos preços, mesmo com a valorização recente. Projeções Cambiais e Estratégia de Alocação Curto Prazo (até 3T25): O dólar ainda pode se manter resiliente, sustentado pelo otimismo em torno do acordo comercial e a expectativa de que o Federal Reserve postergue cortes de juros até setembro. Médio Prazo (a partir de 4T25): O cenário muda: com o início dos cortes de juros nos EUA e o fim do ciclo de flexibilização em outras economias, o diferencial de juros se tornará desfavorável ao dólar. Projetamos: EUR/USD: 1,18 até 1T26 USD/JPY: 138 até 1T26 AUD/USD: evitar quedas abaixo de 0,62 Recomendação Cambial: Reduzir ou proteger exposição ao USD em eventuais repiques. Favorecemos realocação para EUR, JPY e AUD como alternativas de reserva de valor e proteção cambial. Conclusão: Ouro Ainda É Essencial no Portfólio Apesar da alta volatilidade recente, o ouro mantém um papel estratégico como ativo de proteção diante de riscos geopolíticos, políticas econômicas controversas e instabilidade cambial. Alvo Central: US$ 3.500/oz Cenário Altista (aversão ao risco): US$ 3.800/oz Estratégia de Proteção: Opção de venda forçada em US$ 3.130/oz ou abaixo. Alocação recomendada: Ouro deve representar um percentual de um dígito médio em portfólios balanceados, especialmente os expostos a ativos denominados em USD. O Que Esperar e Impactos no Mercado Financeiro: Curto Prazo: Rali técnico limitado do USD, correção nos metais, aumento do apetite por risco. Médio Prazo: Retomada da tendência altista do ouro, enfraquecimento do dólar, retomada da demanda por proteção. Setores sensíveis: Commodities, câmbio emergente, tecnologia (sensível à política comercial), fundos alocados em metais e moedas fortes. 📌 Fique atento aos desdobramentos da política externa dos EUA, às decisões do Federal Reserve e à dinâmica da inflação global — todos fatores-chave para as próximas movimentações do ouro e do dólar. 📈 Análise por Igor Pereira, Membro WallStreet NYSE | ExpertFX School -
Fed alerta: Tarifas podem pressionar inflação e desacelerar crescimento em 2025
um tópico no fórum postou Igor Pereira Sentimento de Mercado
📉 Fed alerta: Tarifas podem pressionar inflação e desacelerar crescimento em 2025 Por Igor Pereira – Analista de Mercado, Membro WallStreet NYSE 📰 Destaques do discurso do membro do Fed, Philip Jefferson: O Federal Reserve reforçou nesta quarta-feira (14) que a atual política monetária segue em um nível "moderadamente restritivo", considerada apropriada frente ao cenário macroeconômico. No entanto, o membro do Fed, Philip Jefferson, alertou para incertezas crescentes no horizonte, em especial diante das novas tarifas comerciais impostas pela administração Trump. 🧠 Análise do especialista – Igor Pereira Segundo o analista Igor Pereira, da ExpertFX School: 📌 Conclusão O Federal Reserve segue em modo de cautela, avaliando dados concretos antes de qualquer decisão sobre juros. As novas tarifas impostas pelo governo Trump colocam pressão adicional sobre os preços, podendo afetar diretamente a trajetória da inflação e o desempenho do dólar americano. A recomendação do analista Igor Pereira é de cautela redobrada nas operações com USD, buscando sempre proteção via commodities e pares correlacionados.-
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