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📢 Alerta de Mercado – Trump ameaça Apple e propõe tarifas de 50% sobre a UE a partir de junho Análise Profissional – Igor Pereira | ExpertFX School 🛑 Resumo das Novas Declarações de Donald Trump – 23 de Maio de 2025 🔹 Ameaça direta à Apple: Donald Trump declarou que pretende impor tarifas de pelo menos 25% sobre produtos da Apple caso a empresa não transfira sua produção para os Estados Unidos. 🔹 Tarifas de 50% sobre a União Europeia: Trump recomendou sanções comerciais pesadas contra o bloco europeu, sugerindo tarifas de 50% sobre todos os produtos vindos da UE a partir de 1º de junho de 2025. ⚠️ Implicações Econômicas e de Mercado 🇺🇸 Impacto nos EUA: Apple, como uma das empresas mais representativas do S&P 500, pode enfrentar forte correção nas ações caso os investidores precifiquem uma realocação forçada da produção. Risco elevado de interrupções na cadeia de suprimentos de tecnologia, aumento de custos e pressões inflacionárias. Reação negativa de multinacionais poderá gerar resistência corporativa e volatilidade institucional. 🇪🇺 Impacto na União Europeia: Tarifas de 50% sobre produtos europeus criariam grave tensão diplomática e comercial, prejudicando exportadores-chave (automóveis, alimentos, luxo). A zona do euro pode sofrer com desvalorização cambial e perda de competitividade global. 📈 Mercado Cambial (Forex): Dólar (USD) tende a se valorizar no curto prazo como ativo de proteção, especialmente contra euro (EUR). Euro sob forte pressão, com possível rompimento de suportes técnicos importantes se medidas forem formalizadas. Yuan (CNY) também deve ser observado de perto, pois tensões com a UE podem se estender à Ásia. 🪙 Ouro (XAU/USD): Forte componente geopolítico e inflacionário pode intensificar demanda por ouro como hedge. Traders institucionais devem ajustar carteiras para cenários de alta incerteza. 🪙 Bitcoin (BTC/USD): Aumento do risco sistêmico e medidas protecionistas incentivam alocação em ativos descentralizados. Alta volatilidade é esperada, com suporte técnico em torno de US$ 67.000 e resistência em US$ 73.000. 🔍 Cenário Estratégico e Expectativas Risco de estagflação global se agrava: Tarifas desse porte encarecem importações e pressionam a inflação sem estimular a atividade real. Fed poderá adiar cortes: Com inflação impulsionada artificialmente por tarifas e gargalos logísticos, o Fed deve adotar postura ainda mais cautelosa. Europa pode retaliar: Espera-se uma resposta da Comissão Europeia, o que elevaria o risco de uma guerra comercial bilateral total EUA–UE. 📌 Conclusão – Posição Estratégica de Curto Prazo: Evite exposições longas em ativos europeus até clareza institucional. Ativos defensivos como ouro e dólar se tornam preferenciais. Alta do VIX (índice de volatilidade) poderá sinalizar picos de aversão a risco. 📊 “Com um movimento abrupto e potencialmente disruptivo, Trump inaugura uma nova fase de tensão comercial. O mercado global reage não só com cautela, mas com a antecipação de cenários inflacionários e geopolíticos de alta gravidade.” ✍️ Igor Pereira – Análise exclusiva para ExpertFX School
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🚨 Escalada nas tensões EUA-China: Pequim acusa Washington de "bullying unilateral" após novas restrições a chips chineses Nesta quarta-feira, o Ministério do Comércio da China condenou duramente as recentes medidas dos Estados Unidos contra o setor de semicondutores chinês, classificando as ações como: "Discriminatórias" "Unilaterais" "Abusivas" E como uma grave ameaça à cadeia global de suprimentos 📌 Principais declarações oficiais: 🧠 O que esperar a seguir? Retaliações regulatórias e comerciais por parte de Pequim — possivelmente em setores como terras raras, tecnologia médica e produtos agrícolas; Aumento da fragmentação na cadeia global de chips — grandes fabricantes, como a TSMC, podem sofrer pressões para escolher lados; Reforço à política de autossuficiência tecnológica da China (Made in China 2025) — com aumento nos investimentos em design e produção doméstica de chips; Escalada da guerra fria tecnológica entre EUA e China — afetando profundamente o setor de tecnologia global, especialmente IA, automação e defesa. 🎯 Impacto nos mercados financeiros: 🟡 Ouro: tende a se valorizar como ativo de proteção, diante da intensificação geopolítica; 🟦 Nasdaq & semicondutores: empresas americanas com forte exposição à China, como Nvidia, AMD e Apple, podem sofrer quedas com medo de retaliações; 🟥 Yuan: pode enfrentar pressão, dependendo da resposta chinesa e de medidas cambiais; 📉 Ações globais de tecnologia: risco de selloff técnico, especialmente em empresas com exposição à cadeia de semicondutores; 🔍 Análise estratégica por Igor Pereira, analista membro WallStreet NYSE:
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Autoridade do Fed destaca impactos de tarifas sobre crescimento e inflação dos EUA Dublin – 12 de maio de 2025. Em discurso realizado no Banco Central da Irlanda, uma autoridade do Federal Reserve abordou os riscos crescentes para a economia dos EUA decorrentes das recentes mudanças na política comercial norte-americana. O evento, que reuniu economistas da NABE (National Association for Business Economics), também destacou o papel da tecnologia e da produtividade na atual conjuntura macroeconômica. Crescimento desacelera após antecipação de importações O PIB dos EUA registrou contração de -0,3% no primeiro trimestre de 2025, após uma alta de 2,5% em 2024. Contudo, esse recuo parece inflado pela antecipação de importações — em especial de bens tarifados — antes da aplicação efetiva das novas tarifas comerciais. O crescimento das compras privadas finais (PDFP), excluindo estoques e comércio exterior, avançou 3%, refletindo ainda esse movimento de antecipação (front-loading). Segundo o Beige Book, há relatos de enfraquecimento na demanda por serviços e hesitação empresarial em investir, sinalizando riscos de desaceleração mais intensa à frente. Mercado de trabalho ainda resiliente, mas com sinais de alerta O setor de trabalho continua estável: os EUA criaram 177 mil empregos em abril, com taxa de desemprego em 4,2%. Contudo, indicadores prospectivos já apontam deterioração: o índice JOLTS mostra queda nas vagas disponíveis e a proporção de empregos vagos por desempregado caiu para 1,0, abaixo da média pré-pandemia (1,2). Inflação persiste acima da meta e tarifas devem elevar preços A inflação PCE subiu 2,3% em 12 meses até março, enquanto o núcleo PCE — que exclui alimentos e energia — alcançou 2,6%. A inflação de serviços (ex-habitação) segue elevada, em 3,4%. As tarifas atuais, significativamente maiores que a média das últimas décadas, atuam como um choque negativo de oferta, elevando custos e reduzindo a atividade. Segundo pesquisa do Fed de Dallas, 55% das empresas planejam repassar o custo das tarifas aos consumidores — 64% pretendem fazê-lo em até três meses. Impactos esperados: crescimento menor, inflação maior e queda na produtividade A autoridade do Fed alertou que tarifas sobre bens intermediários, como aço e alumínio, afetam toda a cadeia produtiva e pressionam preços generalizados. A resposta empresarial tende a ser reduzir investimentos e buscar insumos menos eficientes, com perda potencial de produtividade e desaceleração do crescimento de longo prazo. “Com preços mais altos e renda real em queda, espera-se menor consumo, retração na atividade e aumento das pressões inflacionárias. Além disso, incertezas regulatórias já estão postergando decisões de investimento e contratação”, afirmou o analista Igor Pereira, membro da Wall Street NYSE. Incerteza como fator agravante O aumento da incerteza econômica também foi enfatizado: o VIX e os índices de incerteza de política econômica atingiram máximas históricas. A palavra “incerteza” foi destaque no último Beige Book, sugerindo que empresas e consumidores estão cautelosos — elevando poupança preventiva e adiando gastos e investimentos. O que esperar dos mercados? Dólar (USD): pode manter força relativa, mas sob risco de correção se os impactos da política tarifária enfraquecerem o crescimento. Ouro (XAU/USD): tende a se beneficiar como ativo de proteção diante do aumento da inflação e incertezas políticas. Renda variável: expectativa de lucros pressionada por custos mais altos e menor demanda. Mercado de trabalho: pode perder tração nos próximos trimestres, com queda nas vagas e moderação salarial. Análise de Igor Pereira – Membro WallStreet NYSE “A atual política comercial norte-americana representa um divisor de águas para a economia dos EUA. Com tarifas elevadas e incerteza prolongada, o cenário tende a se tornar inflacionário e recessivo. A resposta do Federal Reserve dependerá da persistência desses efeitos, mas o risco de estagflação começa a ganhar espaço no horizonte.”
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EUA e China anunciam trégua tarifária por 90 dias: impacto direto nos mercados globais Por Igor Pereira – Analista de Mercado Financeiro | WallStreet NYSE Em um movimento surpreendente e coordenado, Estados Unidos e China anunciaram nesta segunda-feira, 12 de maio de 2025, reduções significativas nas tarifas bilaterais por um período inicial de 90 dias, com objetivo declarado de reequilibrar as relações comerciais e evitar uma escalada nas tensões econômicas globais. Detalhes do acordo: redução tarifária mútua China reduzirá tarifas sobre produtos dos EUA de 125% para apenas 10%. EUA reduzirão tarifas sobre produtos chineses de 145% para 30%, sendo 10% a alíquota base e 20% aplicável em reciprocidade. As reduções entram em vigor a partir de 14 de maio. Segundo o comunicado conjunto, um novo Mecanismo de Discussão Comercial será criado para debater desequilíbrios, facilitar negociações e conter conflitos futuros. A medida, segundo o conselheiro econômico Bessent, visa impedir nova escalada entre as duas maiores economias do mundo, mantendo o comércio bilateral como pilar da estabilidade financeira global. O que esperar a partir deste acordo? 1. Reação imediata nos mercados financeiros Bolsa americana (S&P 500, Nasdaq): tendência de alta no curto prazo, com possível rotação para setores exportadores e industriais. Índice Hang Seng e mercados asiáticos: provável valorização diante da sinalização de alívio comercial. Ouro (XAU/USD): possível correção técnica no curtíssimo prazo, mas fundamentos de longo prazo seguem altistas diante da instabilidade geopolítica global. 2. Dólar e moedas emergentes O dólar poderá enfraquecer levemente frente a moedas asiáticas e de exportadores de commodities, caso o apetite por risco aumente. O yuan pode se fortalecer com a retomada de fluxos comerciais. 3. Impacto sobre inflação e cadeias globais A redução de tarifas tende a aliviar pressões inflacionárias nos EUA, especialmente em setores que dependem de bens intermediários chineses. Cadeias produtivas globais, duramente afetadas por tarifas anteriores, podem ser parcialmente restabelecidas, com reflexos positivos sobre logística e preços finais ao consumidor. Análise do especialista Conclusão e visão estratégica Apesar de ser temporária, essa trégua abre espaço para alívio macroeconômico global, especialmente em meio a incertezas envolvendo crescimento, inflação e fluxos de capitais. A atenção agora se volta para a eficácia do novo mecanismo de diálogo comercial e se ele será suficiente para sustentar a estabilidade nos próximos trimestres.
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EUA e China chegam a acordo comercial: Casa Branca confirma progresso e promete anúncio formal Por Igor Pereira, Membro WallStreet NYSE Analista de Mercado da ExpertFX School A Casa Branca confirmou neste domingo (11) que houve progresso significativo nas negociações comerciais com a China, após dois dias de reuniões intensas em Washington. Segundo comunicado oficial, os detalhes do novo acordo serão divulgados formalmente amanhã, em briefing agendado com autoridades do Departamento de Comércio e do Escritório do Representante de Comércio dos EUA. O que se sabe até agora? ✅ Acordo foi fechado em tempo recorde, sugerindo que os entraves não eram tão profundos quanto se previa; ✅ O foco principal das negociações foi a redução do déficit comercial americano, atualmente em US$ 1,2 trilhão; ✅ O presidente Trump já havia declarado emergência nacional e imposto tarifas como parte do plano de pressão; ✅ Segundo a Casa Branca, o acordo representa um grande passo em direção à resolução de longo prazo da crise comercial com Pequim. Impactos esperados nos mercados A expectativa em torno do anúncio oficial poderá gerar fortes movimentos no mercado financeiro global já a partir da abertura da semana: Ouro (XAU/USD): pode sofrer correção de curto prazo se o mercado interpretar o acordo como descompressão do risco geopolítico; Dólar americano (USD): tende a se valorizar frente a moedas emergentes, com apoio na narrativa de recuperação comercial; Commodities metálicas: reagem de forma mista, dependendo do conteúdo do acordo sobre alumínio, aço e minerais estratégicos; Bolsa americana (S&P500 / Nasdaq): pode buscar novos topos históricos caso o acordo seja favorável ao setor tecnológico. Opinião do analista Igor Pereira "A assinatura desse acordo não é apenas simbólica — ela reflete uma nova fase da estratégia comercial americana, onde Washington abandona a diplomacia lenta e aposta em ações executivas rápidas para pressionar adversários econômicos. A rapidez das tratativas indica que houve concessões mútuas, provavelmente envolvendo limites a exportações tecnológicas chinesas e maior acesso dos EUA a setores protegidos da economia chinesa." Contudo, o mercado ainda deve reagir com cautela até que os detalhes completos sejam revelados, pois o histórico de promessas comerciais entre EUA e China já mostrou que declarações otimistas podem não se sustentar na prática.
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EUA AMPLIAM FRENTE COMERCIAL: TARIFAS, CEO MEETING E PRESSÃO SOBRE A CHINA
um tópico no fórum postou Igor Pereira Análises Fundamental
🚨 EUA AMPLIAM FRENTE COMERCIAL: TARIFAS, CEO MEETING E PRESSÃO SOBRE A CHINA Nesta terça-feira (29), o porta-voz da Casa Branca, Leavitt, e o secretário do Tesouro, Bessent, marcaram os 100 dias da presidência de Donald Trump com declarações relevantes sobre comércio, tarifas e negociações internacionais. Trump, segundo Leavitt, "já colhe resultados de seus esforços" e deve assinar hoje um novo decreto sobre tarifas automotivas. Além disso, foi confirmada uma reunião com CEOs de grandes empresas americanas no dia 30 de abril, com foco em competitividade e retorno industrial. Declarações-chave de Bessent: Tarifas são vistas como uma estratégia de lucros de longo prazo. Receitas tarifárias podem ser usadas para cortar impostos, sinalizando um plano de redistribuição fiscal. China será forçada a ceder às tarifas — embora Pequim afirme que não há negociações em andamento. Negociações comerciais seguem com 17 países, com avanços na Ásia e possíveis anúncios sobre Índia, Japão e Coreia do Sul. Espera nenhuma interrupção nas cadeias de suprimento, apesar do ambiente protecionista. Anúncios futuros devem trazer “certeza para os mercados”. O que esperar: Maior volatilidade nos mercados globais, especialmente em setores expostos à Ásia e indústria automotiva. Ouro (XAU/USD) e ativos defensivos podem ganhar força com aumento da aversão ao risco. Moedas emergentes e commodities industriais devem sentir pressão, diante de tensões com a China. Setor automotivo global pode sofrer com distorções nas cadeias logísticas e aumento de custos. Análise do analista Igor Pereira: "Trump está adotando uma estratégia clara de guerra comercial estruturada, reforçando tarifas como mecanismo de barganha e política industrial. O mercado deve precificar aumento da incerteza geopolítica e mais risco de fragmentação do comércio global. O ouro e o dólar podem se beneficiar no curto prazo, enquanto o setor industrial global deve se preparar para choques adicionais."