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Previsão de Movimento de Preço do Ouro (XAU/USD) de Igor Pereira
um tópico no fórum postou Igor Pereira Análises Fundamental
📊 Previsão de Movimento de Preço do Ouro (XAU/USD) Análise Fundamental e Técnica – por Igor Pereira 🔍 Análise dos Fatores Fundamentais Inflação: O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) dos EUA apresentou um crescimento moderado de +0,2%, o que, segundo o analista Igor Pereira, diminui momentaneamente os receios inflacionários e permite ao Federal Reserve manter sua atual postura monetária. Esse cenário sustenta a atratividade do ouro como proteção contra inflação. Política Monetária: O FOMC sinaliza continuidade de uma abordagem monetária branda. Na visão de Igor Pereira, essa posição favorece o ouro como ativo de proteção, já que juros mais baixos reduzem o custo de oportunidade de se manter posições compradas em metais. Atividade Econômica: A redução das tarifas entre EUA e China introduz incertezas quanto à estabilidade econômica global. Igor Pereira destaca que este ambiente estimula a busca por ativos considerados porto-seguro, como o ouro. Geopolítica: De acordo com Igor Pereira, os riscos geopolíticos seguem elevados – incluindo tensões comerciais e instabilidade sistêmica – o que reforça o apelo do ouro como instrumento de proteção contra eventos extremos. Dólar Americano: A queda recente do dólar americano, conforme analisado por Igor Pereira, torna o ouro mais acessível a investidores estrangeiros, favorecendo fluxos comprados na commodity. 📈 Análise Técnica por Igor Pereira Indicadores Técnicos: O CCI está próximo da zona de sobrecompra (nível 100), indicando forte probabilidade de correção negativa, segundo o analista Igor Pereira. O cruzamento das médias móveis (indicador MA_Color_Crossover) também aponta possibilidade de reversão de tendência no curto prazo. Padrão Gráfico: O gráfico de 4H mostra formação de triângulo simétrico, que, segundo Igor Pereira, sugere chance elevada de movimento corretivo descendente no curto prazo. Níveis Técnicos Relevantes: CHoCH: $3.229 SOW: $3.215 BOS: $3.237 LPSY: $3.272 🕒 Projeções de Curto Prazo – Avaliação de Igor Pereira Timeframe M15: A análise de Igor Pereira indica possibilidade de correção leve para cima antes do início de novo movimento de queda. O ouro pode testar $3.246 e, em seguida, recuar até $3.229. Timeframe H1: Espera-se consolidação lateral entre $3.236 e $3.272 com alta chance de rompimento para baixo. O analista Igor Pereira projeta que a perda do suporte $3.229 pode abrir espaço para queda até $3.215. ✅ Conclusão – Opinião Técnica de Igor Pereira Com base na leitura integrada entre fundamentos e análise técnica, Igor Pereira avalia que o ouro apresenta sinais de esgotamento comprador no curto prazo. A zona entre $3.246–$3.277 atua como barreira técnica, enquanto os indicadores de momentum reforçam a possibilidade de queda com alvos em $3.229 e $3.215. 📉 ⚠️ Aviso Técnico Importante: Segundo Igor Pereira, uma quebra decisiva do suporte em $3.212 pode atuar como gatilho para uma queda lateralizada até a faixa de $3.18x, marcando possível transição para um novo intervalo de consolidação descendente. Esse movimento poderia refletir aumento na aversão ao risco ou realocação de posições institucionais. Análise por: 📌 Igor Pereira – Analista de Mercado Financeiro, Membro WallStreet NYSE 📧 Contato profissional: igorpereira@nycmail.com 📚 ExpertFX School – Desde 2017, traders com visão técnica e macroeconômica global -
Igor Pereira: Último Rali Antes da Maior Recessão Desde 2008
um tópico no fórum postou Igor Pereira Sentimento de Mercado
📊 Igor Pereira: Último Rali Antes da Maior Recessão Desde 2008 Análise Premium de Igor Pereira – Membro Wall Street NYSE | ExpertFX School Resumo executivo sobre perspectivas de dados técnicos atuais, para qualquer futura atualização mantenha conectado a ExpertFX School. Maio de 2025 – O mundo se aproxima de um ponto crítico. O ciclo de alta que impulsiona os mercados atualmente deve atingir seu clímax entre junho e julho, com ativos de risco — como ações, criptoativos e metais preciosos — se beneficiando de cortes de juros, liquidez abundante e alívio geopolítico. No entanto, este será um rali de curta duração: a maior recessão global desde 2008 se aproxima rapidamente, com impacto severo a partir do 4º trimestre de 2025 e ao longo de 2026. 🔍 Resumo Executivo: O que está por vir? Bitcoin (BTC) deve alcançar nova máxima histórica entre US$ 106–108 mil novas máxima histórica prevista para junho/julho. Fed deve cortar juros em julho, antecipando movimento de afrouxamento monetário. Acordo comercial temporário entre EUA e China poderá impulsionar ativos no curto prazo. Topo cíclico esperado para (jun–ago), com realização de lucros recomendada. Recessão severa esperada a partir de outubro de 2025, com impacto sistêmico global. 📈 1. Bitcoin rumo à máxima histórica (US$ 106–108 mil) O Bitcoin se aproxima rapidamente de seu topo cíclico, apoiado por: Crescimento da liquidez global (M2), especialmente em economias G7; Entradas institucionais via ETFs spot, com destaque para BlackRock e Fidelity; Pressão de compra de grandes players como MicroStrategy (MSTR); Indicadores on-chain apontando esgotamento de oferta e forte retenção por holders. A estrutura técnica sugere rompimento da resistência histórica em breve, com alvo primário entre US$ 106 mil e US$ 108 mil antes de correções mais profundas. 🛃 2. Tarifas comerciais já precificadas O impacto da política tarifária de Donald Trump já foi absorvido pelos mercados. A expectativa agora gira em torno de: Um possível acordo temporário entre EUA e China até jun/julho. Redução pontual das tensões comerciais; Retomada do apetite por risco em mercados emergentes e commodities. Esse alívio deve ser breve, mas suficiente para impulsionar ativos em junho e julho. ☀️ 3. Auge do rali de ativos de risco Entre junho e agosto, a conjunção de três fatores deve impulsionar os mercados: Expectativa de corte de juros pelo Fed em julho; Liquidez crescente e reprecificação da curva de juros; Alívio geopolítico e comercial temporário. Ações, criptomoedas, ouro e moedas de emergentes devem se beneficiar nesse ambiente, com fluxo especulativo intenso e aumento da alavancagem institucional. 🏦 4. Corte do Fed como gatilho final de euforia Diante da queda dos PMIs, aumento do desemprego e risco de estagflação, o Fed será forçado a iniciar cortes de juros. Esse movimento tende a: Estimular a economia de curto prazo; Inflar ativos de risco; Impulsionar criptoativos e big techs, especialmente Nasdaq. 🚀 5. Nova máxima do Bitcoin As condições técnicas e fundamentais convergem para um topo histórico do BTC em julho, superando a marca dos US$ 105.000. Esse pico pode ser impulsionado por: Otimismo com política monetária; Sazonalidade positiva; Euforia especulativa. ⚠️ 6. Topo cíclico do mercado: atenção à virada A partir de setembro, os fundamentos começam a se deteriorar: Pressões fiscais e déficits crescentes; Desaceleração global sincronizada; Quebra de expectativa com política comercial e monetária. A euforia cederá lugar à aversão ao risco, e os mercados entrarão em modo defensivo. 📉 7. Recessão severa entre Q4 2025 e 2026 A virada do ciclo será marcada por: Desemprego crescente e queda do consumo; Estagflação nos EUA e Europa; Endividamento público insustentável; Crises fiscais em emergentes; Forte correção nos preços de ativos globais. O cenário remete diretamente ao colapso pós-2008, mas com agravantes estruturais como a fragilidade fiscal de países desenvolvidos e risco sistêmico em derivativos. 🧠 Opinião do analista Igor Pereira – Membro Wall Street NYSE 📌 Recomendações Estratégicas – ExpertFX School Realização parcial de lucros de agora até agosto, principalmente em cripto, ações e commodities. Hedging com ouro, dólar e ativos defensivos a partir do 3º trimestre. Posicionamento conservador e aumento de caixa visando a recessão entre Q4 2025 e 2026. Conteúdo produzido por Igor Pereira, Analista de Mercado Financeiro e Membro da Wall Street NYSE.-
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📉 Participação do Dólar nas Reservas Globais Cai 8 Pontos Desde 2016: Um Alerta Estratégico para o Sistema Monetário Desde 2016, o dólar americano perdeu 8 pontos percentuais de participação nas reservas globais de moedas estrangeiras, segundo dados do FMI. Trata-se de uma das quedas mais acentuadas das últimas décadas e que levanta preocupações profundas sobre a estabilidade do sistema monetário internacional. Essa mudança estrutural reflete uma diversificação ativa por parte de bancos centrais, que buscam reduzir sua exposição ao dólar, especialmente após eventos como: Sanções econômicas unilaterais dos EUA (caso Rússia); Inflação persistente no ambiente pós-COVID; Crescente polarização geopolítica com China, Irã e aliados do BRICS. 🌍 Tendência de Desdolarização Acelerada A perda de confiança no dólar como “porto seguro” está diretamente ligada à percepção de risco político e financeiro em manter reservas em ativos denominados em USD, especialmente Treasuries. A diversificação tem incluído: Ouro físico (principalmente via China, Índia, Turquia e Rússia); Moedas asiáticas como yuan, won sul-coreano e dólar de Singapura; Ativos alternativos, como commodities estratégicas. 💬 Opinião do analista Igor Pereira: “A queda de 8 pontos percentuais na participação do dólar nas reservas internacionais desde 2016 é um marco que sinaliza claramente a desconfiança do sistema internacional. Quando o ativo mais líquido do planeta começa a ser evitado por bancos centrais, é porque o risco político e geoeconômico se sobrepôs à conveniência do dólar. O Federal Reserve será obrigado a atuar com precisão cirúrgica nos próximos trimestres: qualquer erro pode acelerar a fragmentação do sistema financeiro global.” 🧭 O que esperar a seguir: Alta volatilidade no dólar frente a moedas emergentes e asiáticas; Aumento da demanda por ouro e ativos não dolarizados; Pressão sobre o Fed para equilibrar credibilidade monetária com estímulo econômico; Potencial aumento das tensões geopolíticas, à medida que os EUA tentam preservar o status do dólar como moeda de reserva. 📌 Conclusão: O declínio da dominância do dólar não é pontual, mas sim parte de uma transição estrutural no sistema monetário global. A próxima decisão do Fed poderá marcar um divisor de águas entre a manutenção da hegemonia monetária ou sua fragmentação acelerada.
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ANÁLISE PREMIUM: FED DEIXA EXPECTATIVAS INFLACIONÁRIAS SAÍREM DO CONTROLE
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📢 FED DEIXA EXPECTATIVAS INFLACIONÁRIAS SAÍREM DO CONTROLE — ALERTA PARA NOVA ONDA INFLACIONÁRIA NOS EUA Por: Igor Pereira (ExpertFX School) Crítica contundente à postura do Federal Reserve destaca a passividade na redução do balanço patrimonial e os riscos crescentes para o consumidor médio americano. 💣 Expectativas inflacionárias desancoradas novamente Economistas e analistas de mercado estão acendendo o sinal de alerta: as expectativas de inflação nos EUA voltaram a se desancorar, reflexo direto da inércia do Federal Reserve em reduzir de forma significativa seu balanço patrimonial. Igor Pereira destaca que essa postura pode desencadear uma nova onda inflacionária que já se desenha nos preços de alimentos e serviços básicos. "O Fed não está fazendo o suficiente. Ao manter trilhões em ativos no balanço e limitar-se a ajustes graduais nas taxas de juros, ele permite a perpetuação da liquidez excessiva no sistema. Isso é combustível para a inflação futura", argumenta o analista. 🧠 Inflação é, essencialmente, um fenômeno monetário A crítica parte do princípio clássico da teoria monetária: Inflação = M2 × M2V (velocidade do dinheiro) Ou seja: Expansão de M2 (dinheiro em circulação) → inflação; Contração de M2 → desinflação ou deflação. Apesar do discurso oficial, não houve redução expressiva da base monetária desde o pico da pandemia, mantendo os ativos inflados artificialmente. 💸 Pós-COVID: QE infinito, ativos inflados e desigualdade social Desde 2020, o Fed se engajou numa política de afrouxamento quantitativo extremo (QE-infinity), adquirindo trilhões em títulos e hipotecas. O resultado: Fortíssima valorização dos mercados acionários e de renda fixa; Aumento expressivo da desigualdade social, favorecendo o topo da pirâmide (0,01%); Desvalorização do poder de compra da população mais vulnerável, especialmente em centros urbanos. 🎙️ Igor Pereira comenta: “A omissão do Fed em reduzir seu balanço patrimonial de forma agressiva revela um erro estrutural da política monetária atual. Estamos diante de uma inflação que foi 'importada' pela expansão monetária e institucionalizada pela complacência do próprio banco central. O impacto disso será sentido no médio prazo com maior intensidade: pressão sobre os Treasuries, fuga para ativos reais como ouro, e aumento da volatilidade nos mercados emergentes”, destaca Igor Pereira, analista de mercado financeiro e fundador da ExpertFX School. ⚠️ Chamada à imprensa especializada Além das críticas à condução monetária, o texto cobra postura mais firme dos jornalistas que acompanham as coletivas do Fed: “Por que os repórteres financeiros não questionam Powell sobre a ausência de uma redução mais enérgica do balanço? O foco excessivo nas taxas de juros mascara o verdadeiro problema: o excesso de dólares ainda circulando na economia.” 📊 O que esperar: Inflação persistente e estrutural nos EUA, com efeito defasado nos preços ao consumidor; Valorização do ouro, prata e commodities, dado o enfraquecimento estrutural do dólar; Volatilidade crescente nos mercados, especialmente se o Fed continuar resistindo a um aperto monetário mais incisivo via destruição de base monetária.-
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Análise Técnica e Estatística: Ouro esticado demais?
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📉 OURO BACKTESTS DE CORREÇÃO TÉCNICA Por: Igor Pereira (ExpertFX School) Movimentos históricos sugerem que altas diárias acima de 2% frequentemente antecipam recuos no curto prazo — apesar do suporte institucional recente. 🔍 Análise Técnica e Estatística: Ouro esticado demais? Estudos quantitativos recentes pelo analista Igor Pereira — baseados em décadas de comportamento do ouro — revelam que movimentos superiores a 2% em um único pregão são estatisticamente seguidos por recuos entre 2% e 6% nas duas semanas seguintes. Embora tal comportamento não tenha sido observado com frequência nos últimos anos, ele serve como um alerta: o atual descolamento do ouro em relação à sua média móvel de 200 dias (200DMA) é expressivo e historicamente insustentável sem uma correção intermediária. 📏 Médias Móveis e Distanciamento: o risco da reversão técnica Quando o preço do ouro se afasta demais da 200DMA, geralmente ocorre um reteste técnico — um movimento natural de "reversão à média", amplamente respeitado por gestores quantitativos e algoritmos institucionais. ⚠️ Situação atual: Apesar do forte momentum recente, o ouro está entre 8% e 10% acima da 200DMA, o que historicamente representa uma “zona de exaustão técnica”. 🏦 Fluxo institucional: suporte entre US$ 3.175 e US$ 3.250 Segundo informações de mesas institucionais, a demanda física retornou entre US$ 3.175 e US$ 3.250, faixa onde bancos e fundos voltaram a comprar de forma defensiva — o que tem amparado o preço acima dos US$ 3.275 até o momento. Apesar da formação técnica negativa no gráfico mensal — uma possível “estrela cadente” —, a perda de força dessa formação diminui o risco de uma queda acentuada no curto prazo. 📉 Conclusão Técnica: A probabilidade de correção permanece elevada, devido à distância em relação à 200DMA e padrões estatísticos históricos. No entanto, o suporte institucional e a recomposição física na faixa dos US$ 3.200 tornam uma queda mais gradual ou lateralização mais provável do que uma reversão abrupta. 🧠 Opinião do analista Igor Pereira “O mercado de ouro está claramente sobrecomprado no curto prazo. Historicamente, o ativo recua após esticadas de mais de 2% em um único dia. No entanto, o suporte técnico e a atuação de compradores institucionais entre US$ 3.175 e US$ 3.250 indicam que uma realização saudável pode ocorrer sem comprometer a tendência de alta. O ouro ainda não está fora de risco — mas está mais próximo da saída do que da entrada da ‘floresta’.” — Igor Pereira, analista de mercado financeiro 📊 Impactos para o mercado: Curto prazo: Risco de correção de até 6%, mas com suporte acima de US$ 3.175. Médio prazo: Tendência altista ainda válida se mantida acima da média de 200 dias. Institucional: Compras táticas seguem firmes, sugerindo proteção da faixa dos US$ 3.250.-
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📈 MORGAN STANLEY: DÓLAR FRACO É OPORTUNIDADE PARA AÇÕES DE GRANDE CAPITALIZAÇÃO NOS EUA O banco de investimento Morgan Stanley divulgou um relatório destacando que a recente queda expressiva no dólar americano pode ser um impulsionador estratégico para ações de grande capitalização nos Estados Unidos, mesmo em meio a preocupações crescentes sobre a atratividade global dos ativos americanos. Destaques da análise: A desvalorização do dólar pode aumentar a competitividade dos lucros de empresas americanas frente a pares europeias e japonesas. O banco mantém preferência por ações americanas em relação a ativos globais, com foco especial em papéis de alta qualidade e grande capitalização. Estima-se que o índice S&P 500 oscile entre 5.000 e 5.500 pontos, até que novos catalisadores alterem a dinâmica macroeconômica. Fatores que podem impulsionar o mercado: 📉 Redução nas taxas de juros. 📉 Queda nos rendimentos dos Treasuries. 📊 Melhoria nos lucros corporativos. 🌐 Acordo comercial entre EUA e China. Estratégia recomendada: Segundo o Morgan Stanley, em um cenário de fim de ciclo econômico, as ações cíclicas de alta qualidade que já precificaram uma desaceleração tendem a se destacar. O foco deve estar em empresas com balanços sólidos e exposição internacional, que se beneficiam diretamente da fraqueza do dólar. Opinião do analista Igor Pereira: "A análise do Morgan Stanley reforça a lógica de que, mesmo em meio a incertezas globais, o mercado americano oferece refúgios seletivos de alta performance. O dólar fraco atua como catalisador técnico e fundamental para empresas com receita internacional. O momento é de seletividade e foco em qualidade."
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💥 DÓLAR RUMA PARA A MAIOR QUEDA BIMESTRAL EM MAIS DE 20 ANOS, ENQUANTO EURO GANHA FORÇA O dólar registrou leve alta nesta terça-feira (+0,25%, a 99,28 pontos no índice DXY), mas segue a caminho da maior queda em dois meses desde o início dos anos 2000, refletindo um enfraquecimento estrutural da confiança na moeda americana. Fatores determinantes: Gastos fiscais da Alemanha impulsionam o euro: A decisão histórica dos partidos alemães de abandonar a austeridade e adotar um pacote agressivo de estímulo fiscal reacendeu as perspectivas de crescimento da maior economia da zona do euro. Isso fortaleceu significativamente o euro frente ao dólar. Temores sobre política econômica dos EUA: A imposição de novas tarifas pelo presidente Donald Trump, no início de abril, reacendeu os temores de uma guerra comercial prolongada, com riscos de desaceleração global e fragmentação do comércio internacional. O movimento afastou investidores do dólar em direção a moedas de refúgio tradicional, como o iene japonês, o franco suíço e, curiosamente, o euro, visto como pilar de estabilidade institucional. Impactos no mercado financeiro: Dólar (DXY): Tendência de baixa persistente, com possível teste de suporte técnico próximo de 98 pontos. Ouro (XAU/USD): Pode ganhar tração com a fraqueza do dólar e o aumento da aversão ao risco. Euro (EUR/USD): Fortalecimento sustentado caso os estímulos fiscais alemães elevem expectativas de crescimento. Ações globais: Riscos geopolíticos e incertezas sobre o comércio global podem pressionar ativos sensíveis ao dólar forte. Opinião do analista Igor Pereira: "A tendência de desvalorização do dólar reflete não apenas fatores técnicos, mas um desgaste mais profundo da confiança internacional na liderança econômica dos EUA. O uso agressivo de tarifas como arma geopolítica e a ausência de disciplina fiscal minam a atratividade estrutural do dólar como reserva de valor. O mercado pode estar precificando um novo ciclo de enfraquecimento cambial americano."
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EUA AMPLIAM FRENTE COMERCIAL: TARIFAS, CEO MEETING E PRESSÃO SOBRE A CHINA
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🚨 EUA AMPLIAM FRENTE COMERCIAL: TARIFAS, CEO MEETING E PRESSÃO SOBRE A CHINA Nesta terça-feira (29), o porta-voz da Casa Branca, Leavitt, e o secretário do Tesouro, Bessent, marcaram os 100 dias da presidência de Donald Trump com declarações relevantes sobre comércio, tarifas e negociações internacionais. Trump, segundo Leavitt, "já colhe resultados de seus esforços" e deve assinar hoje um novo decreto sobre tarifas automotivas. Além disso, foi confirmada uma reunião com CEOs de grandes empresas americanas no dia 30 de abril, com foco em competitividade e retorno industrial. Declarações-chave de Bessent: Tarifas são vistas como uma estratégia de lucros de longo prazo. Receitas tarifárias podem ser usadas para cortar impostos, sinalizando um plano de redistribuição fiscal. China será forçada a ceder às tarifas — embora Pequim afirme que não há negociações em andamento. Negociações comerciais seguem com 17 países, com avanços na Ásia e possíveis anúncios sobre Índia, Japão e Coreia do Sul. Espera nenhuma interrupção nas cadeias de suprimento, apesar do ambiente protecionista. Anúncios futuros devem trazer “certeza para os mercados”. O que esperar: Maior volatilidade nos mercados globais, especialmente em setores expostos à Ásia e indústria automotiva. Ouro (XAU/USD) e ativos defensivos podem ganhar força com aumento da aversão ao risco. Moedas emergentes e commodities industriais devem sentir pressão, diante de tensões com a China. Setor automotivo global pode sofrer com distorções nas cadeias logísticas e aumento de custos. Análise do analista Igor Pereira: "Trump está adotando uma estratégia clara de guerra comercial estruturada, reforçando tarifas como mecanismo de barganha e política industrial. O mercado deve precificar aumento da incerteza geopolítica e mais risco de fragmentação do comércio global. O ouro e o dólar podem se beneficiar no curto prazo, enquanto o setor industrial global deve se preparar para choques adicionais." -
Descubra os Melhores Sinais Forex: Como Aumentar Seus Lucros!
um tópico no fórum postou Igor Pereira Interatividade Trader
Sinais Forex com Terminal Institucional e Fluxo de Ordens: Operações Profissionais com a Sala da ExpertFX Club A sala de sinais forex da ExpertFX Club oferece uma abordagem diferenciada e profissional para quem busca operar no mercado cambial Day Trader com leitura institucional. Nossos sinais são gerados com base em terminais institucionais, acompanhamento de fluxo de ordens (order flow) e leitura avançada de liquidez e comportamento dos grandes players no Day Trading. O Que São Sinais Baseados em Fluxo de Ordens? Diferente dos sinais tradicionais baseados em indicadores, os sinais institucionais utilizam leitura de fluxo e volume real de negociações principalmente na paridade XAU/USD (GOLD), identificando zonas de absorção, rompimentos institucionais, armadilhas de liquidez e movimentações de grandes volumes. Na ExpertFX Club, você opera com dados reais do mercado, incluindo: 📉 Análise de Book de Ofertas (DOM) e Tape Reading 📈 Leitura de Volume e Liquidez em Tempo Real 🧠 Tomada de Decisão com Terminal Institucional 🔄 Interpretação de Comportamento Institucional nos Preços Benefícios da Sala de Sinais Institucional 🚨 Alertas de Sinais em Tempo Real via Telegram 🔍 Operações Baseadas em Dados do Mercado Interbancário 🧠 Análises Estratégicas com Base em Flow & Contexto Macroeconômico 🛡️ Gestão de Risco Institucional com Zonas de Liquidez Protegidas Impacto no Desempenho do Trader 💰 Maior assertividade nas operações com base no que os big players fazem 📉 Redução de ruídos e falsas entradas causadas por indicadores tradicionais 🎯 Precisão cirúrgica em entradas e saídas em zonas críticas de decisão Profissionalize Sua Operação no Forex Se você busca operar como os grandes bancos e instituições, com dados reais, leitura institucional e sinais baseados em comportamento do mercado, a ExpertFX Club é a sua base de operações. 🚀 Chega de operar no escuro. Aprenda a enxergar o mercado como um profissional. - Acesse agora o site! clique aqui. -
Estrutura de Mercado Institucional, IPOs e Manipulação em Timeframes
um tópico no fórum postou Igor Pereira Dinheiro, bancos e finanças
Estrutura de Mercado Institucional, IPOs e Manipulação em Timeframes Esta apostila, desenvolvida pelo analista Igor Pereira, explora em profundidade como grandes instituições financeiras atuam nos mercados. Aborda os riscos ocultos em IPOs, a manipulação deliberada em timeframes menores, e o uso estratégico de estruturas como Wyckoff para capturar liquidez. O conteúdo oferece uma leitura essencial para traders, analistas e investidores que desejam compreender o verdadeiro funcionamento dos mercados institucionais e evitar armadilhas comuns no varejo. CLIQUE AQUI PARA FAZER O DOWNLOAD! -
Leasing de Ouro e Prata no COMEX e LBMA: Funcionamento, Impactos e Riscos
um tópico no fórum postou Igor Pereira Dinheiro, bancos e finanças
Leasing de Ouro e Prata no COMEX e LBMA: Funcionamento, Impactos e Riscos O leasing de ouro e prata a partir de cofres aprovados pelo COMEX e pela LBMA é uma prática essencial no mercado global de metais preciosos. Esse mecanismo permite que bancos, mineradoras, refinadoras e investidores institucionais emprestem ou tomem emprestado metal físico por um período determinado, em troca de uma taxa de leasing. Diferente dos contratos futuros, essas operações são acordos bilaterais de balcão (OTC), o que significa que não há compensação centralizada pela bolsa. O que são COMEX e LBMA? COMEX (Commodity Exchange Inc.) O COMEX, parte do CME Group, é a principal bolsa de futuros de metais preciosos do mundo, negociando contratos de ouro, prata, platina e cobre. O COMEX não é um mercado físico de metais, mas sim um local onde contratos derivativos são negociados. Entretanto, para garantir a liquidação desses contratos, ele opera um sistema de cofres certificados onde ouro e prata podem ser armazenados. Entre os principais cofres aprovados pelo COMEX estão HSBC, Brinks e JP Morgan. Os metais armazenados nesses cofres são classificados como: 🔹 "Eligible" – Lingotes que atendem aos padrões do COMEX, mas ainda não foram designados para entrega. 🔹 "Registered" – Ouro ou prata já alocados para entrega em contratos futuros. O leasing de ouro dentro do COMEX ocorre quando bancos ou investidores utilizam metal elegível para gerar liquidez, muitas vezes emprestando a mineradoras e refinadoras. LBMA (London Bullion Market Association) A LBMA é a entidade que regula o mercado de ouro e prata no Reino Unido, sendo responsável pelos padrões globais de qualidade dos lingotes e pelo funcionamento do mercado de ouro de Londres, o maior centro de negociação de ouro físico do mundo. Ao contrário do COMEX, a LBMA opera predominantemente no mercado de balcão (OTC), onde negociações ocorrem diretamente entre bancos, refinarias e instituições financeiras, sem necessidade de uma bolsa centralizada. Para garantir eficiência, os contratos são liquidados via London Precious Metals Clearing Limited (LPMCL), um sistema operado pelos maiores bancos do setor. No mercado da LBMA, o leasing de ouro ocorre através de contas não alocadas e alocadas: 🔹 Não alocadas – O tomador do leasing recebe um crédito de ouro, mas sem lingotes específicos designados. 🔹 Alocadas – O ouro alugado é específico, identificado por número de série e refinador. Como Funciona o Leasing de Ouro e Prata? O leasing de metais preciosos envolve duas partes principais: O fornecedor de metal (doador do leasing): Normalmente, um banco de lingotes ou banco central que possui reservas de ouro ou prata. O tomador do leasing: Empresas como mineradoras, refinadoras ou joalherias, que necessitam do metal para produção, mas preferem alugá-lo em vez de comprá-lo diretamente. Os contratos de leasing podem ser estruturados com diferentes modalidades: 🔹 Transferência e liquidação: No COMEX, os metais alugados devem estar em cofres aprovados. No mercado londrino, a compensação pode ser feita via LPMCL. 🔹 Duração e taxas: Os contratos podem variar de curto a longo prazo, e as taxas cobradas dependem de fatores como disponibilidade de metal, demanda industrial e taxas de juros globais. Motivos para o Leasing de Ouro e Prata 🏦 Bancos Centrais e Instituições Financeiras: Podem usar leasing de ouro para gerar retorno sobre suas reservas metálicas sem precisar vender os ativos. ⚒️ Mineradoras e Refinadoras: Muitas mineradoras alugam ouro para financiar operações e cobrir custos até a extração e refino do metal. Refinarias também utilizam leasing para manter um fluxo de trabalho constante sem necessidade de compra imediata. 📈 Arbitragem e Hedge de Mercado: Algumas instituições alugam ouro para explorar diferenças de preço entre diferentes mercados ou cobrir riscos cambiais e de taxa de juros. Impacto no Mercado e Preços do Ouro e Prata 📊 Liquidez e Oferta Artificial: O leasing pode aumentar a oferta de ouro e prata no mercado sem necessidade de novas extrações, pressionando temporariamente os preços para baixo. 📉 Taxas de Leasing e Riscos: Durante crises financeiras, a escassez de ouro físico pode elevar as taxas de leasing, tornando o aluguel mais caro e valorizando o preço do ouro. 💰 Efeito no COMEX e LBMA: Como grande parte dos contratos é não alocada, isso pode criar um descompasso entre o volume de ouro disponível fisicamente e o total de contratos em circulação, aumentando os riscos de corrida por liquidez. Riscos e Desafios do Leasing de Metais Preciosos ⚠️ Risco de Contraparte: Como os contratos são negociados diretamente entre partes, há risco de inadimplência caso um tomador não consiga devolver o metal ou pagar a taxa acordada. 🔍 Falta de Transparência: Diferente dos mercados regulados de ações e futuros, os contratos de leasing de ouro e prata não são divulgados publicamente, dificultando a análise do impacto real no mercado. 🔄 Possível Manipulação de Mercado: Há especulações de que bancos de lingotes utilizam leasing para suprimir artificialmente o preço do ouro e da prata, emprestando grandes quantidades de metal ao mercado e aumentando temporariamente a oferta disponível. 🏦 Interferência Governamental: Reguladores podem impor restrições ao leasing de metais preciosos, principalmente em momentos de crise econômica, quando os governos buscam manter reservas estratégicas sob controle. Conclusão O leasing de ouro e prata é uma ferramenta fundamental no mercado de metais preciosos, permitindo maior liquidez e acesso ao metal físico sem necessidade de compra direta. No entanto, seu impacto nos preços e o risco de contraparte tornam esse mercado um dos mais complexos do setor financeiro. Investidores e analistas institucionais que participam desse ecossistema precisam monitorar constantemente as taxas de leasing, a disponibilidade de metal físico e o comportamento dos bancos de lingotes para antecipar possíveis mudanças na oferta e demanda.-
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Principais Países Exportadores de Ouro em 2024 Motivos e Impactos no Mercado Financeiro Em 2024, o mercado global de ouro teve um desempenho robusto, impulsionado por uma demanda crescente e pela necessidade de diversificação de ativos em meio a incertezas econômicas globais. Diversos países desempenharam papéis de destaque como exportadores do metal precioso, com suas exportações refletindo tanto fatores econômicos internos quanto tendências globais. 1. Suíça: Líder nas Exportações de Ouro A Suíça manteve seu posto como o maior exportador de ouro em 2024, com volumes significativos sendo enviados principalmente para mercados asiáticos, como China e Índia. O país se beneficia de sua infraestrutura altamente desenvolvida para refinação e armazenamento de metais preciosos. A Suíça não apenas atua como um ponto de transbordo, mas também refina grandes quantidades de ouro extraído de várias partes do mundo, incluindo países produtores da África e América Latina. Motivo: O forte papel da Suíça no setor de refinação de ouro a posiciona como líder nas exportações. Além disso, a demanda asiática por ouro, especialmente por parte de investidores e joalheiros, continua a impulsionar essas exportações. Impacto no Mercado Financeiro: A constante alta demanda por ouro refino pode exercer pressão sobre os preços, pois a oferta do metal no mercado reflete tanto as flutuações nas reservas internacionais quanto a necessidade de diversificação em tempos de incerteza econômica. 2. Estados Unidos: Crescimento nas Exportações de Ouro Os Estados Unidos se destacaram em 2024 com um aumento nas exportações de ouro, especialmente devido à sua capacidade de produção e à confiança dos investidores em ativos considerados mais seguros, como o ouro. Embora o país seja tradicionalmente mais conhecido por sua capacidade de produção de ouro em minas, a crescente demanda por barras e lingotes também aumentou as exportações. Motivo: A combinação de uma política monetária apertada do Federal Reserve e o aumento da incerteza geopolítica levou os investidores a buscar mais ouro como ativo de proteção, resultando em um aumento nas exportações. A pressão da inflação também ajudou a impulsionar esse movimento. Impacto no Mercado Financeiro: A intensificação das exportações dos EUA ajudou a manter os preços do ouro elevados, impulsionados pela procura global. A redução nas reservas de ouro nos EUA pode afetar o papel do dólar como moeda de reserva global, já que os investidores podem procurar alternativas no mercado de ouro. 3. Rússia: Expansão da Exportação de Ouro A Rússia continuou a ser uma fonte significativa de exportação de ouro em 2024, apesar das tensões geopolíticas com o Ocidente. O país tem aumentado suas exportações para mercados não ocidentais, especialmente para a China e países da Ásia Central, enquanto também fortalece suas reservas de ouro como uma estratégia de diversificação de ativos. Motivo: A política de acumulação de ouro pelo governo russo, juntamente com a necessidade de evitar a dependência do dólar em suas transações internacionais, impulsionou suas exportações. A Rússia tem utilizado o ouro como uma forma de fortalecer suas reservas em resposta às sanções internacionais. Impacto no Mercado Financeiro: As exportações russas contribuíram para o aumento da volatilidade do preço do ouro, especialmente à medida que os países da Ásia aumentaram suas reservas de ouro, criando uma demanda adicional. Isso também tem implicações no sistema financeiro global, à medida que mais países buscam reduzir sua exposição ao dólar. 4. China: O Crescimento das Exportações de Ouro Em 2024, a China também foi um importante exportador de ouro, refletindo sua posição crescente no mercado de metais preciosos. Embora a China seja uma das maiores consumidoras de ouro, ela também tem expandido suas exportações devido à sua crescente produção interna e ao aumento da demanda global por ouro. Motivo: A estratégia do governo chinês de diversificar suas reservas internacionais, reduzir a dependência de moedas estrangeiras e garantir uma maior segurança financeira tem sido um fator importante no aumento das exportações de ouro. Além disso, o mercado interno de ouro na China também impulsiona a produção. Impacto no Mercado Financeiro: A expansão das exportações de ouro pela China ajudou a aumentar a pressão sobre os preços, enquanto o país também desempenha um papel importante no desenvolvimento de mercados financeiros alternativos. A China está se posicionando para garantir um maior controle sobre as reservas globais de ouro, o que pode afetar o papel do dólar no mercado financeiro. 5. Austrália: Exportações Sólidas e Aumento da Produção A Austrália, tradicionalmente um dos maiores produtores de ouro do mundo, viu um aumento nas exportações em 2024, impulsionado pela expansão de suas operações de mineração e pela crescente demanda por metais preciosos. Motivo: A estabilidade política e o crescimento constante da indústria de mineração ajudaram a Austrália a consolidar sua posição no mercado de ouro. Além disso, o aumento da demanda por ouro como ativo de refúgio durante períodos de incerteza econômica mundial aumentou as exportações. Impacto no Mercado Financeiro: O aumento das exportações australianas de ouro ajudou a estabilizar a oferta global do metal, mantendo os preços do ouro em níveis elevados. A indústria de mineração da Austrália continua a ser um pilar essencial para a oferta global de ouro, afetando diretamente os preços. Conclusão: O Impacto das Exportações de Ouro no Mercado Global O aumento nas exportações de ouro em 2024, especialmente pelos países mencionados, reflete uma tendência global de busca por ativos mais seguros em meio a incertezas econômicas, geopolíticas e financeiras. A crescente demanda por ouro tem exercido pressão sobre os preços do metal, resultando em volatilidade nos mercados financeiros globais. A diversificação das reservas e a estratégia de acumulação de ouro por países como Rússia e China também têm implicações profundas no papel do dólar e no equilíbrio das reservas internacionais, destacando a importância do ouro como ativo de refúgio e fator de influência no sistema financeiro global.
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O Papel do Dólar na Economia Global e o Déficit em Conta Corrente dos EUA
um tópico no fórum postou Igor Pereira Dinheiro, bancos e finanças
📘O Papel do Dólar na Economia Global e o Déficit em Conta Corrente dos EUA Esta apostila oferece uma análise detalhada sobre a influência do dólar americano na economia global e os desafios do déficit em conta corrente dos Estados Unidos. Exploramos como o dólar se tornou a principal moeda de reserva mundial, seu impacto no comércio internacional e a relação com a dívida americana. Além disso, discutimos os efeitos da política monetária do Federal Reserve, o papel do dólar na estabilidade (ou instabilidade) dos mercados financeiros e as possíveis consequências de um ajuste econômico forçado, como a desvalorização do dólar ou a deflação da dívida. Com uma abordagem didática e baseada em dados econômicos, este material é ideal para investidores, acadêmicos e profissionais que desejam compreender os fatores estruturais que moldam a economia global. 🌍💵📊 CLIQUE AQUI PARA FAZER O DOWNLOAD! -
O MERCADO DE OURO E SEUS PRINCIPAIS PLAYERS
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O MERCADO DE OURO E SEUS PRINCIPAIS PLAYERS Esta apostila é um guia completo sobre o mercado de ouro, abordando os principais fatores que influenciam seu preço e os grandes players que controlam esse mercado. Você entenderá como bancos centrais, fundos de investimento, bolsas de valores e empresas de mineração impactam a cotação do ouro e por que ele é considerado um ativo seguro em tempos de crise. Além disso, exploramos o papel da geopolítica, política monetária e inflação na valorização do ouro, trazendo exemplos históricos e estratégias usadas por investidores profissionais. Se você deseja aprender como o ouro pode ser uma reserva de valor e uma proteção contra crises, este material é essencial! 💰📈 CLIQUE AQUI PARA FAZER O DOWNLOAD! -
Como os Verdadeiros Traders Profissionais Negociam?
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Estagflação: O Dilema Econômico da Estagnação, Inflação e Deflação
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Estagflação: O Dilema Econômico da Estagnação, Inflação e Deflação Esta apostila aborda o fenômeno da estagflação, uma condição econômica caracterizada pela combinação de crescimento econômico estagnado, alta inflação e aumento do desemprego. O material explora suas causas, impactos e desafios para a política monetária e fiscal, destacando casos históricos nos Estados Unidos, como a crise dos anos 1970 e os efeitos pós-pandemia. Além disso, inclui exemplos práticos de inflação e deflação, proporcionando uma visão abrangente sobre os ciclos econômicos e suas implicações. CLIQUE AQUI PARA FAZER O DOWNLOAD-
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Superando o Medo e Alcançando Sucesso no Mercado Financeiro
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Nome: Superando o Medo e Alcançando Sucesso no Mercado Financeiro Descrição: Para se destacar no mercado nanceiro e ganhar dinheiro de forma consistente, você precisa derrotar dois inimigos internos: o medo e a mesquinhez. Sem superá-los, você estará condenado a resultados limitados, por mais esforço que faça. Encare cada dia no mercado como uma nova oportunidade, como se fosse a sua última chance de fazer algo signicativo. Adote uma mentalidade de coragem e estratégia, e descubra como isso pode transformar seus resultados. Versão: 1.0 Download em anexo. Superando o Medo e Alcançando Sucesso no Mercado Financeiro.pdf -
Os padrões harmônicos formam a base de um método de análise e negociação. A base para padrões gráficos harmônicos foi estabelecida por HM Gartley, um analista financeiro e autor que publicou os primeiros desenvolvimentos desta abordagem única em seu livro de 1932, Profits in the Stock Market . O QUE OS PADRÕES HARMÔNICOS INDICAM? Geralmente, os padrões harmônicos foram desenvolvidos para fazer duas coisas: Preveja reversões de preços. Preveja a duração de um movimento . Isto é o que torna as zonas de ação relativamente fáceis de entender. Se você seguir os procedimentos para cada padrão, que prevê a duração de um movimento, poderá esperar uma reversão de preço negociável. Agora, vamos restringir nosso foco aos próprios padrões. Antes de começarmos, vamos analisar alguns conceitos subjacentes nos quais esses padrões se baseiam. 1. CONHEÇA SUAS RETRAÇÕES E EXTENSÕES DE FIBONACCI Se há algo que você absolutamente precisa ter uma compreensão sólida antes de saltar para os padrões harmônicos, você precisa saber como funcionam as retrações e extensões de Fibonacci. Se você não conhece suas “mentiras”, pare de ler agora, confira este artigo da Investopedia sobre números de Fibonacci e volte. A maioria dos traders está familiarizada com as retrações de Fibonacci (que explicamos aqui – clique ): 23,6%, 38,2%, 61,8% e 78,6% e até 50% (que não é um índice de Fibonacci). Fibs são comumente usados para medir a profundidade das retrações de preços do pico ao vale. O que pode ser menos popular são as extensões Fib (por exemplo, 161,8%, 261,8% e 423,6%). Mas se você consegue entender um, então poderá entender facilmente o outro. 2. UMA GEOMETRIA DOBRADA DE MENTIRAS A maioria das retrações e extensões de Fibonacci são usadas para medir (ou projetar) preços ao longo de uma grade vertical (como uma grade XY). Eles medem o preço para baixo ou para cima. O que torna os padrões harmônicos únicos é que eles dobram geometricamente as mentiras no próprio padrão. Neste momento, você provavelmente está tentando visualizar o que acabamos de escrever, e isso provavelmente está deixando você maluco. Sem problemas. Será muito mais fácil entender quando examinarmos cada padrão. Por enquanto, lembre-se de que as retrações e extensões de Fibonacci são fundamentais para entender como os padrões harmônicos são formados . 3. A MAIORIA DOS PADRÕES HARMÔNICOS SÃO BASEADOS EM 5 FAIXAS DE PREÇO Lembre-se desta sequência: X, A, B, C e D. X é o preço no qual o padrão começa. A é o próximo ponto de preço (para cima ou para baixo) de X B é uma retração de X e A C é uma retração de A e B D é o último preço e também a zona de ação ou gatilho . É assim que geralmente funciona: você deve medir cada faixa de preço, certificando-se de que ela esteja alinhada com um modelo de Fibonacci especificado (dependendo do padrão harmônico). Se os pontos X, A, B e C estiverem acima, então sua zona de ação está em D. 4. DEVO SEGUIR AS REGRAS DE MANEIRA ESTRITA OU FLEXÍVEL? Antes de entrarmos nas regras reais, precisamos abordar como os traders geralmente interpretam as regras. Se você leu diferentes artigos sobre negociação harmônica, deve ter notado algo engraçado: entre os traders que insistem em seguir as regras (por exemplo, medições Fib) de maneira “estrita”, muitos deles parecem estar em desacordo uns com os outros. como se todos estivessem seguindo regras diferentes. Então, em última análise, depende de você seguir ou violar as regras. Você permitirá que o modelo escolha uma realidade ou permitirá que uma realidade dobre o modelo? 5. OS QUATRO PADRÕES HARMÔNICOS MAIS COMUNS Existem quatro padrões harmônicos primários. O primeiro é o Gartley (a imagem que fornecemos acima). Este é o padrão que HM Gartley apresentou em seu livro de 1932. Os próximos três são variações do Gartley: a Borboleta, o Morcego e o Caranguejo. Cada padrão tem uma versão de alta e de baixa, onde você pode assumir uma posição longa ou curta, respectivamente. Cada padrão possui um conjunto único de medidas de Fibonacci que distinguem um do outro. PADRÃO HARMÔNICO 1: O GARTLEY Descrição e regras: A retração AB (de XA) deve estar em ou próximo de 61,8%. BC pode refazer 38,2% a 88,6% de AB, mas NÃO deve exceder 88,6% (portanto, “máximo”). CD pode estender de 113% a 161,8% (máx.) o comprimento de AB, mas não deve exceder 78,6% de XA. Se todos os critérios acima forem satisfeitos, então D é a zona de ação para operar comprado em um padrão de alta ou vendido em um padrão de baixa. O stop loss pode ser colocado abaixo (ou acima, se vendido) de D. PADRÃO HARMÔNICO 2: A BORBOLETA Descrição e regras: A retração AB (de XA) deve estar em ou próximo de 78,6%. BC pode refazer 38,2% a 88,6% de AB, mas NÃO deve exceder 88,6%. CD pode estender de 161,8% a 224% o comprimento de AB. Se todos os critérios acima forem satisfeitos, então D é a zona de ação para operar comprado em um padrão de alta ou vendido em um padrão de baixa. O stop loss pode ser colocado abaixo (ou acima, se vendido) de D. PADRÃO HARMÔNICO 3: O MORCEGO Descrição e regras: A retração AB (de XA) pode estar entre 38,2% e 50%. BC pode refazer 38,2% a 88,6% de AB, mas NÃO deve exceder 88,6%. CD pode estender de 161,8% a 261,8% o comprimento de AB, mas NÃO deve exceder 88,6% de XA. Se todos os critérios acima forem satisfeitos, então D é a zona de ação para operar comprado em um padrão de alta ou vendido em um padrão de baixa. O stop loss pode ser colocado abaixo (ou acima, se vendido) de D. PADRÃO HARMÔNICO 3: O CARANGUEJO Descrição e regras: A retração AB (de XA) pode estar entre 38,2% e 61,8%. BC pode refazer 38,2% a 88,6% de AB, mas NÃO deve exceder 88,6%. CD pode estender de 261,8% a 361,8% o comprimento de AB. Se todos os critérios acima forem satisfeitos, então D é a zona de ação para operar comprado em um padrão de alta ou vendido em um padrão de baixa. O stop loss pode ser colocado abaixo (ou acima, se vendido) de D. PALAVRAS FINAIS A teoria dos padrões harmônicos pode ser complexa, mas os procedimentos de ação para identificá-los e negociá-los são relativamente simples. Espero que este artigo tenha ajudado a esclarecer a complexidade e a simplicidade dos padrões harmônicos...
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O Que Acontece Se O FED Aumentar As Taxas De Juros?
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A missão do Federal Reserve é manter a economia dos EUA moderada - nem muito quente nem muito fria, apenas na medida certa. Quando a economia explode e “esquenta”, distorções como inflação e bolhas de ativos podem sair de controle, ameaçando a estabilidade econômica. É quando o Fed intervém e aumenta as taxas de juros, o que ajuda a esfriar a economia e manter o crescimento nos trilhos. Taxas de juros e o Federal Reserve A principal tarefa do Fed é administrar a política monetária dos Estados Unidos, o que significa controlar a oferta de moeda na economia do país. Embora o Fed tenha várias ferramentas à sua disposição para essa tarefa, sua capacidade de influenciar as taxas de juros é a ferramenta de política monetária mais óbvia e eficaz. Quando as pessoas falam sobre o Fed aumentando as taxas de juros, elas estão falando sobre a taxa de fundos federais, também chamada de taxa alvo de fundos federais. Em suas reuniões regulares, o Federal Open Market Committee (FOMC) estabelece uma meta de liquidez que o governo deseja que o governo mantenha para a taxa de fundos federais, que serve de referência para as taxas de juros que os principais bancos comerciais cobram entre si. empréstimos overnight eles trocam entre si. A média das taxas em constante flutuação que surgem à medida que os bancos negociam o que cobrar por esses empréstimos é chamada de taxa efetiva de fundos federais. Isso, por sua vez, afeta outras taxas de mercado, como a taxa básica de juros e o SOFR. Graças a essa regulamentação parcialmente indireta, a taxa de fundos federais é a métrica mais importante para as taxas de juros na economia dos EUA e afeta as taxas de juros na economia global como um todo. O que acontecerá se o Federal Reserve aumentar as taxas de juros? Quando o Fed aumenta a taxa-alvo dos fundos federais, o objetivo é aumentar o custo dos empréstimos em toda a economia. Taxas de juros mais altas tornam os empréstimos mais caros para empresas e consumidores, e todos gastam mais com o pagamento de juros. Quem não pode ou não quer receber pagamentos mais altos adia projetos que envolvam financiamento. Também incentiva as pessoas a poupar para ganhar mais juros. Isso reduz a oferta de moeda em circulação, o que tende a reduzir a inflação e moderar a atividade econômica - também conhecido como esfriar a economia. Vejamos como isso se aplica a um aumento de 1% na taxa dos fundos federais e como isso pode afetar o custo vitalício de um empréstimo hipotecário. Vá para uma família de compras para uma hipoteca de $ 300.000 com uma taxa fixa de 30 anos. Se os bancos tivessem oferecido a eles uma taxa de juros de 3,5%, o custo total vitalício da hipoteca teria sido de aproximadamente $ 485.000, dos quais aproximadamente $ 185.000 seriam despesas com juros. Os pagamentos mensais serão de aproximadamente $ 1.340. Digamos que o Fed aumente as taxas de juros em 1% antes que a família faça um empréstimo, e a taxa de juros oferecida pelos bancos em um empréstimo de $ 300.000 para uma casa aumentar para 4,5%. Ao longo dos 30 anos do empréstimo, a família pagará um total de mais de $ 547.000, dos quais $ 247.000 serão para despesas com juros. Os pagamentos mensais da hipoteca serão de aproximadamente US $ 1.520. Em resposta a esse aumento, a família neste exemplo pode atrasar a compra de uma casa para minimizar seus pagamentos mensais ou comprar uma casa que requeira uma hipoteca menor. Este exemplo (muito) simplificado mostra como o Fed reduz a quantidade de dinheiro na economia enquanto aumenta as taxas. Além das hipotecas, o aumento das taxas de juros afeta os mercados de ações e títulos, cartões de crédito, empréstimos pessoais, empréstimos estudantis, empréstimos para automóveis e empréstimos comerciais. Efeito em ações Taxas de juros de mercado mais altas podem ter um impacto negativo no mercado de ações. Quando os aumentos das taxas do Fed tornam os empréstimos mais caros, o custo de fazer negócios aumenta para as empresas públicas (e privadas). Com o tempo, custos mais altos e menos empregos podem significar receitas e ganhos mais baixos para as empresas públicas, afetando potencialmente as taxas de crescimento e os valores das ações. “Se o custo do empréstimo de dinheiro de um banco aumentar, a oportunidade da empresa de expandir seus investimentos em bens de capital será interrompida”, disse Dan Chan, um investidor do Vale do Silício e ex-funcionário do PayPal. “A taxa de juros pode ser tão alta que muitas empresas não terão como arcar com o crescimento”, disse ele. Mais urgente é o impacto dos aumentos das taxas do Fed sobre a psicologia do mercado, ou como os investidores se sentem sobre as condições do mercado. Quando o FOMC anuncia um aumento nas taxas, os comerciantes podem vender rapidamente suas ações e passar para investimentos mais defensivos, sem esperar pelo longo e complexo processo de altas taxas de juros para atingir toda a economia. Impacto em obrigações Os títulos são particularmente sensíveis às mudanças nas taxas de juros. Quando o Fed aumenta as taxas, os preços de mercado dos títulos existentes caem imediatamente. Isso ocorre porque novos títulos serão lançados em breve, oferecendo pagamentos de taxas de juros mais altas aos investidores. Para refletir as taxas gerais mais altas, os preços dos títulos existentes cairão para tornar os pagamentos de taxas de juros relativamente mais baixos mais atraentes para os investidores. “Quando os preços sobem em uma economia, o banco central normalmente aumenta sua taxa-alvo para esfriar uma economia superaquecida”, diz Chan. “A inflação também corrói o valor de face do título, o que é uma preocupação particular para dívidas de longo prazo.” Efeito em contas de poupança e depósitos bancários Embora taxas de juros mais altas sejam ruins para os tomadores de empréstimos, elas são ótimas para qualquer pessoa com uma conta poupança. Isso ocorre porque a taxa dos fundos federais também é uma referência para os retornos percentuais anuais da conta de depósito (APYs). Quando o FOMC aumenta as taxas de juros, os bancos respondem aumentando o valor que você ganha em contas de depósito. Isso significa que os APYs que você ganha com contas de poupança, contas correntes, certificados de depósito (CDs) e contas do mercado monetário também aumentam. Normalmente, as contas de poupança online respondem mais rapidamente às mudanças nas taxas do Fed, pois há muito mais competição por depósitos entre os bancos online. Os APYs oferecidos pelos bancos tradicionais de tijolo e argamassa respondem muito mais lentamente aos aumentos das taxas e geralmente não são muito altos, mesmo nos melhores momentos. Impacto no crédito ao consumidor Os empréstimos ao consumidor, como empréstimos pessoais, linhas de crédito e cartões de crédito, respondem mais lentamente aos aumentos das taxas do Fed. Os empréstimos a taxa variável são particularmente sensíveis às mudanças nas taxas do Fed, uma vez que as taxas de juros que cobram são baseadas em referências que fazem referência à taxa dos fundos do Fed. Novos empréstimos de taxa fixa podem ter taxas de juros mais altas, mas os empréstimos existentes são imunes a mudanças na taxa de fundos federais. Por exemplo, entre 2004 e 2006, o Federal Reserve aumentou as taxas de juros 17 vezes, de 1,0% para 5,25%, para conter a inflação e esfriar uma economia superaquecida. Os bancos comerciais aumentaram as taxas de juros para 8,25%, aumentando o custo dos empréstimos com cartões de crédito e linhas de crédito. Cuidado com os aumentos das taxas do Fed! Nem todos os aumentos das taxas do Fed afetarão você diretamente, e nem todos os cantos do seu mundo financeiro serão afetados pelas alterações das taxas. Mas acompanhar as mudanças na política monetária do Federal Reserve é uma parte importante para manter sua vida financeira em ordem. Para todos os investidores, especialmente aqueles que se aproximam da aposentadoria, os ambientes de taxas crescentes precisam ser tratados com cuidado. Como em qualquer outra condição de mercado, garantir a alocação correta de ativos entre ações, títulos e dinheiro é a melhor maneira de mitigar o impacto do aumento das taxas. “Os mercados de ações e títulos reagem inesperadamente muitas vezes durante o aumento das taxas de juros”, diz Brian Stivers, presidente e fundador da Stivers Financial Services em Knoxville, Tennessee. Portanto, como em todos os tipos de mercado, a diversificação é fundamental. ”- 1 💬
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