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  1. BCE avalia cortes adicionais de juros em meio a guerras comerciais globais: impacto no euro, inflação e ouro Por Igor Pereira — Analista de Mercado Financeiro, Membro WallStreet NYSE Resumo da Situação Pierre Wunsch, presidente do banco central da Bélgica e membro do Conselho do BCE, afirmou que o Banco Central Europeu (BCE) deve estar pronto para cortar sua taxa de depósitos para "ligeiramente abaixo de 2%" caso as tensões comerciais globais, agravadas pela política tarifária do presidente Donald Trump, continuem pressionando a inflação para baixo. Essa sinalização representa uma mudança drástica de postura por parte de Wunsch, que anteriormente mantinha uma posição mais hawkish. As falas do dirigente antecedem a próxima reunião de política monetária do BCE marcada para 5 de junho. O Que Esperar do BCE Segundo Wunsch: Taxa de depósitos pode cair abaixo de 2%, caso os riscos para o crescimento e a inflação se concretizem; Cortes adicionais seriam “moderadamente estimulativos” diante das incertezas sobre a atividade econômica na zona do euro; O cenário atual já conta com sete cortes desde junho de 2024, reduzindo a taxa de 4% para 2,25%; O mercado projeta novo corte de 0,25 p.p. em junho e outro similar no segundo semestre, possivelmente levando a taxa para 1,75% até o fim do ano. Impacto das Tarifas dos EUA no Cenário Europeu Wunsch citou a mudança no cenário após os anúncios tarifários de Trump em 2 de abril, quando os EUA impuseram tarifas de até 20% sobre quase todas as exportações da UE — posteriormente ajustadas para 10% por 90 dias a fim de abrir espaço para negociações. Efeitos imediatos observados: Valorização do euro frente ao dólar, barateando importações e reduzindo pressão inflacionária; Queda acentuada nos preços da energia desde abril, também contribuindo para desinflação; Possibilidade de importações chinesas mais baratas, com efeito deflacionário adicional; Gastos fiscais massivos da Alemanha (€1 trilhão) devem ter efeito retardado na inflação e no crescimento. Impactos no Mercado Financeiro 1. Moeda e Juros A perspectiva de novos cortes pode pressionar o euro, favorecendo o dólar no curto prazo. A curva de juros da Europa pode se inclinar mais, refletindo postura dovish do BCE. Diante disso, ativos de renda fixa da zona do euro tendem a se valorizar temporariamente, com yields mais baixos. 2. Ouro (XAU/USD) A queda nos juros europeus e o aumento das tensões comerciais globais reforçam o apelo do ouro como hedge. A política tarifária de Trump sobre a Europa, aliada à narrativa do "Rio Reset" entre os países do BRICS, incentiva a busca por ativos reais como proteção contra um colapso da confiança no dólar e no euro. O ouro pode se beneficiar duplamente: pela política expansionista europeia e pela incerteza monetária global. 3. Ações e Crescimento O BCE não prevê recessão imediata, mas a combinação de tarifas e câmbio mais valorizado pode afetar exportadores europeus. Setores industriais e de energia podem enfrentar queda de margens no curto prazo. Empresas com foco interno e alavancagem a juros mais baixos devem ser beneficiadas. Cenário Geopolítico e Estratégia para o Investidor O pano de fundo geopolítico inclui: A reunião do BRICS em julho no Rio de Janeiro, que deve oficializar planos para uma nova moeda de referência, ampliando a desdolarização global; Donald Trump reforçando tarifas seletivas e isentando o ouro, potencialmente incentivando sua monetização; O fortalecimento do discurso pró-ouro e anti-dólar por aliados geopolíticos de China e Rússia. Para o investidor institucional ou pessoa física posicionada globalmente, é prudente: Aumentar exposição a ouro físico e ETFs lastreados em ouro; Reduzir exposição a moedas fiduciárias altamente expostas a políticas monetárias flexíveis (como euro e yen); Observar ETFs europeus que se beneficiem da flexibilização monetária, mas com hedge cambial contra o euro. Conclusão: Virada Dovish do BCE como Reflexo do Novo Paradigma Global O BCE sinaliza que pode ir além dos cortes esperados, abrindo espaço para uma política mais agressiva de estímulos. O catalisador? O choque externo provocado por tarifas e a reorganização do sistema monetário global. A reunião do BRICS em julho e os anúncios de Trump não são apenas ruídos políticos: são sinais claros de que o modelo centrado no dólar e no euro pode estar mudando rapidamente. Em tempos como esse, a preservação de valor torna-se prioridade. E o ouro, como defende Donald Trump, retorna como âncora de confiança em meio ao caos monetário global. Análise e redação: Igor Pereira Analista de Mercado Financeiro, Membro WallStreet NYSE ExpertFX School – Desde 2017 fornecendo análises institucionais sobre ouro (XAU/USD), política monetária e riscos globais
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