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  1. 🚨 Fundos de Curto Prazo Batem Recorde Histórico: US$ 7,24 Trilhões Estacionados à Espera de Direção 🚨 Por Igor Pereira — Analista de Mercado Financeiro, Membro Wall Street NYSE Os Money Market Funds (MMFs) — fundos de investimento de curto prazo e altíssima liquidez — atingiram um novo recorde histórico de US$ 7,24 trilhões em ativos sob gestão, de acordo com os dados mais recentes da Investment Company Institute (ICI). Este nível sem precedentes representa um marco crítico no comportamento dos investidores globais: aversão ao risco, busca por segurança e expectativa de realocação futura. 📊 Por Que Esse Crescimento? O crescimento dos MMFs tem sido impulsionado por quatro fatores-chave: Altas taxas de juros: Com o Fed mantendo os juros elevados, esses fundos oferecem rentabilidade próxima de 5%, sem o risco de volatilidade dos mercados acionários. Incerteza econômica e geopolítica: O cenário global incerto — guerras, inflação persistente, riscos fiscais nos EUA — favorece o posicionamento defensivo. Espera estratégica: Investidores institucionais estão aguardando sinais mais claros do Fed sobre cortes de juros antes de se comprometerem com ativos de maior duration ou risco. Reversão dos ciclos de risco: O aumento dos MMFs é um claro reflexo da reprecificação dos ativos de risco e da fuga de capital especulativo para posições de curto prazo. 📉 Impactos nos Mercados O volume recorde nos MMFs gera consequências importantes: Mercado de Ações: esse capital está, por ora, fora do mercado de risco. Um eventual fluxo de retorno pode gerar forte impulso nos principais índices, como S&P 500 e Nasdaq. Mercado de Bonds: a permanência desse capital em curto prazo indica que investidores ainda não confiam em uma reversão imediata dos juros de longo prazo. Dólar e Ouro: MMFs refletem preferência por liquidez em dólar, o que sustenta a força do USD. Contudo, parte desse capital pode migrar para ouro em cenários de risco sistêmico ou cortes agressivos de juros. 📌 O Que Esperar? O movimento atual reforça o "modo espera" do mercado financeiro. Há um volume colossal à margem, pronto para agir conforme: Decisões futuras do Fed: se o banco central iniciar cortes, espera-se uma migração de capital para equities, bonds e commodities. Mudanças geopolíticas: qualquer escalada em conflitos (como no Oriente Médio ou Taiwan) pode manter ou até elevar ainda mais os volumes em MMFs. Dados econômicos fracos: aumentariam as apostas de corte de juros, favorecendo ativos de maior duration e levando à saída gradual dos MMFs. 🧠 Opinião do Analista — Igor Pereira ✅ Conclusão O recorde de US$ 7,24 trilhões em Money Market Funds é mais que um dado estatístico: é um indicador psicológico e estratégico da atual fase do mercado. Com grande parte do capital global à espera, os próximos movimentos do Federal Reserve poderão liberar uma onda de liquidez com impactos profundos nos ativos globais.
  2. 🇺🇸💥 Moody's rebaixa classificação de crédito dos EUA e expõe crise fiscal de longo prazo 📆 Por Igor Pereira – Analista de Mercado Financeiro | Membro WallStreet NYSE A agência de classificação de risco Moody’s rebaixou a nota de crédito de longo prazo dos Estados Unidos de AAA para AA1, marcando o último selo de triplo A perdido entre as três grandes agências de rating. A decisão histórica reforça o alerta já sinalizado por Fitch e S&P nos últimos anos: a trajetória fiscal dos EUA está em rota de insustentabilidade. 📉 Motivos para o downgrade: Déficits fiscais persistentes em níveis críticos, mesmo com economia em expansão; Ausência de disciplina fiscal no Congresso, com gastos elevados e impasse crônico sobre teto da dívida; Aumento acentuado dos custos com juros, alimentado por taxas elevadas e pela rolagem da dívida; Risco de deterioração institucional, com alta polarização política e fragilidade no processo orçamentário. 🗣️ Casa Branca reage A Casa Branca respondeu à medida com críticas à Moody’s, mas o Presidente Donald Trump sinalizou disposição para ações geopolíticas estratégicas, incluindo uma possível visita à China para conversas diretas com Xi Jinping sobre política externa e temas econômicos. A proposta visa acalmar os mercados e mostrar comprometimento com estabilidade global. 🧠 Opinião do analista Igor Pereira: 💥 Impacto nos mercados: 🏛️ Títulos do Tesouro (Treasuries) Possível aumento nos yields de longo prazo (10-30 anos), como reflexo de risco fiscal percebido; ETFs de bonds longos como TLT e ZROZ sob pressão. 💵 Dólar (DXY) Pressão de curto prazo pode gerar alta técnica, mas fundamentos se deterioram; Enfraquecimento estrutural pode favorecer diversificação para moedas de mercados emergentes. 🪙 Ouro e Bitcoin Ouro tende a ser o principal beneficiário, com narrativa de proteção contra desvalorização de moeda e instabilidade fiscal; Criptoativos como o Bitcoin também podem atrair fluxo como hedge não convencional. 📉 Ações (S&P 500 / Nasdaq) Ações de crescimento (tech) e setores sensíveis a juros podem sofrer com reprecificação dos Treasuries; Volatilidade deve aumentar nas próximas sessões. 📌 O que esperar nos próximos dias: Declarações de emergência por parte do Tesouro americano ou da Casa Branca para conter fuga de credores; Elevação de spreads entre Treasuries e bonds de países fiscalmente mais estáveis; Crescimento de posições longas em ouro físico e ETFs lastreados em ouro (GLD, PHYS); Aumento da incerteza nos mercados emergentes sensíveis ao dólar. 📈 Conclusão do analista Igor Pereira:
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