Please enable / Bitte aktiviere JavaScript!
Veuillez activer / Por favor activa el Javascript![ ? ]
Ir para conteúdo
Criar Novo...

Pesquisar na Comunidade

Mostrando resultados para as tags '' mercado de prata''.

  • Pesquisar por Tags

    Digite tags separadas por vírgulas
  • Pesquisar por Autor

Tipo de Conteúdo


Fóruns

  • Cadastra-se no Fórum
    • Faça agora a sua conta!
    • Já tenho uma conta!
  • Corretora
    • Abrir uma conta real
    • Clube ExpertFX
  • ExpertFX School
    • Market Outlook
    • Interatividade Trader
    • Análises Fundamental
    • Sentimento de Mercado
    • Universidade ExpertFX
    • Biblioteca ExpertFX
    • Social Life x Trader
    • Ferramentas MT4 & MT5
  • Links úteis
    • Grupo Instagram (público)
    • Instagram
    • YouTube
    • Twitter (X)
    • Linkedin
    • MQL5 SmatchBR

Encontrar resultados em...

Encontrar resultados que...


Data de Criação

  • Início

    FIM


Data de Atualização

  • Início

    FIM


Filtrar pelo número de...

Data de Registro

  • Início

    FIM


Grupo


Website


Instagram


Twitter(X)


Linkedin


Telegram


Localidade


Interesses

Encontrado 2 registros

  1. Por que a prata ainda não acompanhou o ouro? E o que esperar daqui para frente Muitos investidores da prata — conhecidos como silver bugs — estão frustrados. O ouro segue liderando a corrida dos metais preciosos, renovando máximas históricas, enquanto a prata permanece estagnada. A expectativa histórica é que a prata supere o ouro em ciclos de alta, mas isso ainda não aconteceu no atual bull market, iniciado em 2015. Enquanto o ouro ultrapassou suas máximas de 2011 já em 2020, a prata segue distante desses níveis. Recentemente, a relação ouro/prata voltou a superar a marca de 100 — um patamar historicamente extremo e raramente sustentável. Por que o ouro teve desempenho superior? A resposta passa por diversos fatores — alguns objetivos, outros especulativos. Um dos elementos recorrentes citados por analistas é a manipulação de preços por grandes bancos (via COMEX) e algoritmos automatizados, especialmente no mercado de prata. Embora difícil de quantificar, há fortes indícios de distorções nos preços reais do metal. No entanto, fatores estruturais ajudam a entender esse descompasso: Demanda concentrada no ouro: boa parte da demanda por ouro vem de investidores institucionais e bancos centrais — especialmente China, Rússia e países emergentes, que veem o metal como reserva estratégica. A prata, por outro lado, não é estocada por bancos centrais. Forte componente industrial da prata: ao contrário do ouro, que é majoritariamente demandado como ativo financeiro ou joia, a prata é amplamente usada na indústria (eletrônicos, painéis solares, baterias, medicina). Isso faz com que o metal seja mais sensível a ciclos econômicos. Em momentos de desaceleração, como nas tensões tarifárias e durante o COVID, a demanda industrial cai e pressiona os preços. Reaproveitamento limitado: o ouro é quase sempre reciclado. A prata, em contrapartida, muitas vezes é "consumida" — vai parar em produtos que são descartados, sem qualquer processo de recuperação. Isso limita a oferta acima do solo (above-ground stock) e torna o mercado estruturalmente mais apertado a longo prazo. Oportunidade estrutural à frente? Mesmo com a fraca performance relativa, há sinais que sugerem que a prata pode estar próxima de um ponto de inflexão: Déficits contínuos na oferta física: nos últimos anos, a produção global de prata tem sido insuficiente para suprir a demanda total — criando déficits sustentáveis no balanço de mercado. Isso pressiona estoques e cria uma base de suporte técnico nos preços. Estoque de superfície em queda: os estoques disponíveis nos grandes centros de custódia (como Londres e Nova York) estão diminuindo, com saídas constantes para suprir a demanda física. Setup explosivo no mercado futuro: a estrutura dos contratos futuros de prata na COMEX sugere acúmulo agressivo por grandes participantes — potencialmente indicando uma "pressão de entrega física" à frente. Desalinhamento com fundamentos: considerando os custos de extração, as dificuldades de aumento na produção e a crescente demanda industrial (especialmente em tecnologias verdes), o preço atual da prata está descolado de seus fundamentos de longo prazo. O que esperar? O ambiente ideal para a prata seria uma combinação de forte demanda industrial e retomada do interesse de investidores. O segundo fator já começou a se reacender em 2025, com fluxos moderados de compra física por investidores de varejo. Contudo, a grande reprecificação dependerá da entrada de capital institucional — algo que hoje é limitado pela menor liquidez do mercado de prata. Investimentos de grandes fundos, como ocorre no ouro, ainda são raros na prata, dado que movimentações acima de US$ 100 milhões podem gerar grandes distorções no preço. Mesmo assim, o cenário estrutural segue favorável: A oferta está restrita. A demanda tende a crescer com a transição energética. Os estoques estão baixos. O preço segue subvalorizado em relação ao ouro. Se o mercado entrar em modo de "pânico por ativos reais" — cenário comum em fases de desvalorização do dólar e tensões geopolíticas — a prata pode ter um desempenho superior, replicando movimentos explosivos vistos em ciclos anteriores. Conclusão do analista Igor Pereira: A prata não precisa que todas as condições estejam perfeitas para subir fortemente — basta que a pressão dos fundamentos encontre um catalisador financeiro. O ciclo ainda não terminou, e a prata pode surpreender os mais pacientes.
  2. Leasing de Ouro e Prata no COMEX e LBMA: Funcionamento, Impactos e Riscos O leasing de ouro e prata a partir de cofres aprovados pelo COMEX e pela LBMA é uma prática essencial no mercado global de metais preciosos. Esse mecanismo permite que bancos, mineradoras, refinadoras e investidores institucionais emprestem ou tomem emprestado metal físico por um período determinado, em troca de uma taxa de leasing. Diferente dos contratos futuros, essas operações são acordos bilaterais de balcão (OTC), o que significa que não há compensação centralizada pela bolsa. O que são COMEX e LBMA? COMEX (Commodity Exchange Inc.) O COMEX, parte do CME Group, é a principal bolsa de futuros de metais preciosos do mundo, negociando contratos de ouro, prata, platina e cobre. O COMEX não é um mercado físico de metais, mas sim um local onde contratos derivativos são negociados. Entretanto, para garantir a liquidação desses contratos, ele opera um sistema de cofres certificados onde ouro e prata podem ser armazenados. Entre os principais cofres aprovados pelo COMEX estão HSBC, Brinks e JP Morgan. Os metais armazenados nesses cofres são classificados como: 🔹 "Eligible" – Lingotes que atendem aos padrões do COMEX, mas ainda não foram designados para entrega. 🔹 "Registered" – Ouro ou prata já alocados para entrega em contratos futuros. O leasing de ouro dentro do COMEX ocorre quando bancos ou investidores utilizam metal elegível para gerar liquidez, muitas vezes emprestando a mineradoras e refinadoras. LBMA (London Bullion Market Association) A LBMA é a entidade que regula o mercado de ouro e prata no Reino Unido, sendo responsável pelos padrões globais de qualidade dos lingotes e pelo funcionamento do mercado de ouro de Londres, o maior centro de negociação de ouro físico do mundo. Ao contrário do COMEX, a LBMA opera predominantemente no mercado de balcão (OTC), onde negociações ocorrem diretamente entre bancos, refinarias e instituições financeiras, sem necessidade de uma bolsa centralizada. Para garantir eficiência, os contratos são liquidados via London Precious Metals Clearing Limited (LPMCL), um sistema operado pelos maiores bancos do setor. No mercado da LBMA, o leasing de ouro ocorre através de contas não alocadas e alocadas: 🔹 Não alocadas – O tomador do leasing recebe um crédito de ouro, mas sem lingotes específicos designados. 🔹 Alocadas – O ouro alugado é específico, identificado por número de série e refinador. Como Funciona o Leasing de Ouro e Prata? O leasing de metais preciosos envolve duas partes principais: O fornecedor de metal (doador do leasing): Normalmente, um banco de lingotes ou banco central que possui reservas de ouro ou prata. O tomador do leasing: Empresas como mineradoras, refinadoras ou joalherias, que necessitam do metal para produção, mas preferem alugá-lo em vez de comprá-lo diretamente. Os contratos de leasing podem ser estruturados com diferentes modalidades: 🔹 Transferência e liquidação: No COMEX, os metais alugados devem estar em cofres aprovados. No mercado londrino, a compensação pode ser feita via LPMCL. 🔹 Duração e taxas: Os contratos podem variar de curto a longo prazo, e as taxas cobradas dependem de fatores como disponibilidade de metal, demanda industrial e taxas de juros globais. Motivos para o Leasing de Ouro e Prata 🏦 Bancos Centrais e Instituições Financeiras: Podem usar leasing de ouro para gerar retorno sobre suas reservas metálicas sem precisar vender os ativos. ⚒️ Mineradoras e Refinadoras: Muitas mineradoras alugam ouro para financiar operações e cobrir custos até a extração e refino do metal. Refinarias também utilizam leasing para manter um fluxo de trabalho constante sem necessidade de compra imediata. 📈 Arbitragem e Hedge de Mercado: Algumas instituições alugam ouro para explorar diferenças de preço entre diferentes mercados ou cobrir riscos cambiais e de taxa de juros. Impacto no Mercado e Preços do Ouro e Prata 📊 Liquidez e Oferta Artificial: O leasing pode aumentar a oferta de ouro e prata no mercado sem necessidade de novas extrações, pressionando temporariamente os preços para baixo. 📉 Taxas de Leasing e Riscos: Durante crises financeiras, a escassez de ouro físico pode elevar as taxas de leasing, tornando o aluguel mais caro e valorizando o preço do ouro. 💰 Efeito no COMEX e LBMA: Como grande parte dos contratos é não alocada, isso pode criar um descompasso entre o volume de ouro disponível fisicamente e o total de contratos em circulação, aumentando os riscos de corrida por liquidez. Riscos e Desafios do Leasing de Metais Preciosos ⚠️ Risco de Contraparte: Como os contratos são negociados diretamente entre partes, há risco de inadimplência caso um tomador não consiga devolver o metal ou pagar a taxa acordada. 🔍 Falta de Transparência: Diferente dos mercados regulados de ações e futuros, os contratos de leasing de ouro e prata não são divulgados publicamente, dificultando a análise do impacto real no mercado. 🔄 Possível Manipulação de Mercado: Há especulações de que bancos de lingotes utilizam leasing para suprimir artificialmente o preço do ouro e da prata, emprestando grandes quantidades de metal ao mercado e aumentando temporariamente a oferta disponível. 🏦 Interferência Governamental: Reguladores podem impor restrições ao leasing de metais preciosos, principalmente em momentos de crise econômica, quando os governos buscam manter reservas estratégicas sob controle. Conclusão O leasing de ouro e prata é uma ferramenta fundamental no mercado de metais preciosos, permitindo maior liquidez e acesso ao metal físico sem necessidade de compra direta. No entanto, seu impacto nos preços e o risco de contraparte tornam esse mercado um dos mais complexos do setor financeiro. Investidores e analistas institucionais que participam desse ecossistema precisam monitorar constantemente as taxas de leasing, a disponibilidade de metal físico e o comportamento dos bancos de lingotes para antecipar possíveis mudanças na oferta e demanda.
×
×
  • Criar Novo...

Informação Importante

Ao usar este site, você concorda com nossos Termos de Uso.

Pesquisar em
  • Mais opções...
Encontrar resultados que...
Encontrar resultados em...

Write what you are looking for and press enter or click the search icon to begin your search