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  1. Aumento do Desemprego de Longo Prazo nos EUA Sinaliza Fragilidade no Mercado de Trabalho Por Igor Pereira, Analista de Mercado Financeiro, Membro WallStreet NYSE Resumo Técnico Dados divulgados em abril mostram que o número de desempregados de longo prazo nos EUA — ou seja, pessoas que estão fora do mercado há mais de 27 semanas — atingiu 1,67 milhão, o maior número desde fevereiro de 2022. Esse aumento representa um salto de cerca de 600 mil pessoas nos últimos dois anos, elevando a participação relativa dos desempregados de longo prazo para 23,5% do total de desempregados, o maior percentual desde 2021. Além disso, a duração média do desemprego subiu para 23,2 semanas, o segundo maior nível desde maio de 2022. Esses dados se somam a sinais de enfraquecimento estrutural do mercado de trabalho norte-americano. O que esperar A elevação do desemprego de longo prazo pode indicar desaceleração persistente na criação de empregos e dificuldades na reinserção dos trabalhadores no mercado. Historicamente, altos níveis de desemprego prolongado ocorreram durante períodos recessivos — como na crise de 2008 e durante a pandemia. Essa tendência pode forçar o Federal Reserve a revisar suas projeções macroeconômicas, especialmente se houver queda acentuada na demanda agregada. Impacto no mercado financeiro Moeda e Juros (USD e Treasuries): A fraqueza no mercado de trabalho gera pressão para afrouxamento monetário, mas o Fed ainda lida com inflação resistente, criando um dilema de política. O dólar pode sofrer correções negativas se os investidores anteciparem cortes de juros mais cedo que o previsto. Os treasuries de médio e longo prazo devem atrair demanda, com quedas nas taxas em reflexo ao aumento de risco de recessão. Bolsa de Valores (S&P 500 e Nasdaq): Setores cíclicos, como consumo discricionário e construção, podem ser mais afetados pela perda de dinamismo no emprego. A expectativa de corte de juros, no entanto, pode sustentar empresas de tecnologia e setores sensíveis à política monetária. Ouro (XAU/USD): O aumento do desemprego de longo prazo fortalece o ouro como ativo de proteção, especialmente se o Fed sinalizar corte de juros para evitar deterioração econômica mais profunda. Opinião do analista – Igor Pereira O aumento do desemprego de longo prazo nos EUA representa um sinal de alerta silencioso, porém poderoso. Em meio ao foco do mercado na inflação e na política tarifária de Trump, o enfraquecimento estrutural do mercado de trabalho começa a emergir como risco latente para a economia norte-americana. A estagnação de milhões de trabalhadores por longos períodos reflete problemas de reinserção, desajuste entre oferta e demanda por habilidades, e redução da produtividade. Se essa tendência se mantiver, o Fed será forçado a agir — não por excesso de inflação, mas por escassez de atividade. Conclusão O mercado de trabalho dos EUA, que parecia sólido até o início de 2024, agora exibe rachaduras importantes. O aumento do desemprego de longo prazo é um indicador antecedente de fragilidade macroeconômica e pode exigir ajustes na política monetária ainda em 2025.
  2. 🇺🇸 Secretária do Tesouro dos EUA Reforça Compromisso com Teto da Dívida e Sinaliza Avanços em Comércio e Crescimento Econômico Janet Bessent garante que os EUA não darão calote, promete elevação do teto da dívida e antecipa revisão positiva do PIB, avanços em acordos comerciais e impacto positivo da IA na arrecadação. Nesta terça-feira (6), a Secretária do Tesouro dos EUA, Janet Bessent, trouxe uma série de declarações estratégicas que reforçam a posição fiscal americana em meio ao impasse recorrente sobre o teto da dívida. As afirmações vêm em um momento de alta tensão no mercado de Treasuries, inflação persistente e expectativa crescente sobre os rumos da economia americana no segundo trimestre de 2025. 🏛️ Teto da Dívida: Sem Calote, Sem Truques Bessent foi categórica: A secretária reforçou que uma nova estimativa da “X-date” — o momento em que os EUA efetivamente ficariam sem capacidade legal de emitir dívida — será divulgada em breve. Ela também destacou que o Tesouro está em “faixa de alerta” em relação ao teto da dívida, sinalizando urgência nas negociações com o Congresso. 📈 Crescimento Econômico e Receita A secretária do Tesouro também destacou otimismo com os fundamentos econômicos: Previsão de revisão para cima do PIB do 1º trimestre; Coleta de impostos deve ser “robusta”, com uso de inteligência artificial para ampliar a eficiência arrecadatória; Negou que haja sinais de recessão na economia americana; Criticou o desperdício de até US$ 50 bilhões em modernização do IRS, apontando espaço para maior eficiência. 🌍 Comércio Internacional e Tarifas Um dos trechos mais relevantes da fala de Bessent foi a indicação de avanços significativos nas negociações comerciais: Ela também afirmou que muitos países procuraram os EUA com ofertas favoráveis, e que há expectativa concreta de redução substancial nas tarifas sobre produtos americanos — o que pode representar um novo ciclo de desinflação via comércio exterior. 📊 O Que Esperar? A revisão positiva do PIB e a robustez nas receitas devem reforçar a confiança nos ativos de risco no curto prazo. A confirmação de acordos comerciais e redução tarifária pode ser altamente favorável para exportadoras americanas e para o setor industrial. A declaração sobre não haver sinais de recessão poderá diminuir apostas em cortes agressivos de juros pelo Fed nas próximas reuniões. 🧠 Opinião do Analista Igor Pereira Impactos no Mercado Financeiro Dólar (USD): deve ganhar fôlego com perspectivas de crescimento e solidez fiscal, especialmente se acordos comerciais forem confirmados. Ouro (XAU/USD): pode sofrer leve correção com menor aversão ao risco, mas tensões com teto da dívida ainda mantêm suporte. Renda Fixa: Treasuries de curto prazo podem manter volatilidade até definição do teto, enquanto os de longo prazo podem se beneficiar da narrativa de solidez fiscal. Bolsa (S&P 500): discurso construtivo pode impulsionar ações cíclicas e industriais, ligadas a exportações.
  3. 📊 🚨 EUA: Relatório de Emprego de Abril Sinaliza Desaceleração Gradual, Mas Ainda Resiliente Nesta sexta-feira (02), o Departamento do Trabalho dos EUA divulgou os dados do payroll (Folha de Pagamento Não Agrícola) de abril, revelando 177 mil novos empregos, acima das expectativas de 138 mil, porém abaixo do número revisado de março (228 mil para 185 mil). A taxa de desemprego manteve-se estável em 4,2%, alinhada com o esperado. 📌 Destaques: Payroll (abr): 177 mil ▸ Esperado: 138 mil ▸ Anterior (revisado): 185 mil Taxa de desemprego: 4,2% ▸ Igual ao esperado e ao mês anterior 📉 Interpretação Técnica: O dado de payroll acima do consenso mostra que o mercado de trabalho ainda tem fôlego, mesmo em um ambiente de juros elevados e crescente incerteza macroeconômica. No entanto, a revisão negativa do mês anterior e o nível relativamente baixo das criações de emprego reforçam sinais de desaceleração gradual. A manutenção da taxa de desemprego em 4,2% indica resiliência, mas com pressões emergentes, especialmente nos setores mais sensíveis à política monetária, como indústria e construção. 💬 Opinião do analista Igor Pereira: “Este payroll mostra uma economia que ainda respira, mas já sente os efeitos de um aperto monetário prolongado. O número de 177 mil é robusto em termos nominais, mas revela uma tendência de enfraquecimento à medida que os juros reais permanecem restritivos. Se os dados de inflação não cederem, o Fed continuará preso entre um mercado de trabalho ainda aquecido e uma economia mais fragilizada no segundo semestre.” 📈 Impacto nos Mercados: Dólar (USD): Tendência de leve fortalecimento no curto prazo devido ao número acima do esperado Ouro (XAU/USD): Pode sofrer pressão de curto prazo, mas permanece sustentado pela perspectiva de corte de juros Rendimentos dos Treasuries: Expectativa de estabilidade, com leve inclinação da curva Mercado de ações: Reação mista – bons dados de emprego são positivos, mas reduzem apostas imediatas de cortes 🧭 O que esperar: O foco agora recai sobre os dados de inflação (CPI e PCE) e os próximos discursos de membros do Fed. Caso os próximos dados venham fracos, o payroll de hoje pode ser interpretado como o último suspiro antes de uma desaceleração mais intensa.
  4. 💥 DÓLAR RUMA PARA A MAIOR QUEDA BIMESTRAL EM MAIS DE 20 ANOS, ENQUANTO EURO GANHA FORÇA O dólar registrou leve alta nesta terça-feira (+0,25%, a 99,28 pontos no índice DXY), mas segue a caminho da maior queda em dois meses desde o início dos anos 2000, refletindo um enfraquecimento estrutural da confiança na moeda americana. Fatores determinantes: Gastos fiscais da Alemanha impulsionam o euro: A decisão histórica dos partidos alemães de abandonar a austeridade e adotar um pacote agressivo de estímulo fiscal reacendeu as perspectivas de crescimento da maior economia da zona do euro. Isso fortaleceu significativamente o euro frente ao dólar. Temores sobre política econômica dos EUA: A imposição de novas tarifas pelo presidente Donald Trump, no início de abril, reacendeu os temores de uma guerra comercial prolongada, com riscos de desaceleração global e fragmentação do comércio internacional. O movimento afastou investidores do dólar em direção a moedas de refúgio tradicional, como o iene japonês, o franco suíço e, curiosamente, o euro, visto como pilar de estabilidade institucional. Impactos no mercado financeiro: Dólar (DXY): Tendência de baixa persistente, com possível teste de suporte técnico próximo de 98 pontos. Ouro (XAU/USD): Pode ganhar tração com a fraqueza do dólar e o aumento da aversão ao risco. Euro (EUR/USD): Fortalecimento sustentado caso os estímulos fiscais alemães elevem expectativas de crescimento. Ações globais: Riscos geopolíticos e incertezas sobre o comércio global podem pressionar ativos sensíveis ao dólar forte. Opinião do analista Igor Pereira: "A tendência de desvalorização do dólar reflete não apenas fatores técnicos, mas um desgaste mais profundo da confiança internacional na liderança econômica dos EUA. O uso agressivo de tarifas como arma geopolítica e a ausência de disciplina fiscal minam a atratividade estrutural do dólar como reserva de valor. O mercado pode estar precificando um novo ciclo de enfraquecimento cambial americano."
  5. Expectativas de Inflação nos EUA Sobem ao Maior Nível em 43 Anos As expectativas de inflação dos consumidores americanos dispararam para 6,5% no horizonte de um ano, alcançando o maior nível desde novembro de 1981, conforme mostram as últimas pesquisas de sentimento econômico. Esse aumento intensifica os riscos para a estabilidade macroeconômica global, elevando a pressão sobre o Federal Reserve e adicionando volatilidade aos mercados. O que esperar após a alta nas expectativas de inflação Pressão prolongada sobre o Federal Reserve: O dado praticamente elimina a possibilidade de cortes de juros no curto prazo, exigindo uma política monetária ainda mais firme. Impacto no consumo interno: A antecipação de aumento de preços pelos consumidores deve desacelerar o consumo, pilar essencial da economia americana. Elevação do risco de recessão: O aperto monetário prolongado, necessário para conter as expectativas, pode arrastar a economia para uma recessão técnica ou profunda. Principais impactos no mercado financeiro Dólar americano (DXY): Deve se fortalecer no curto prazo com a perspectiva de juros mais altos, mas pode perder força diante de uma deterioração estrutural de confiança. Ouro (XAU/USD): Deve ser impulsionado como ativo de proteção contra inflação persistente e incertezas econômicas. Mercados acionários: A tendência é de maior aversão ao risco, especialmente para setores dependentes do consumo e do crédito, como o varejo e o imobiliário. Análise de Igor Pereira Conclusão A elevação das expectativas de inflação coloca a economia americana em um terreno mais instável, com efeitos em cascata sobre a política monetária, a confiança do consumidor e a dinâmica dos mercados globais. A necessidade de ajustes no portfólio de investimentos torna-se cada vez mais evidente diante deste novo cenário. Continue acompanhando nossas análises para estar sempre um passo à frente em um mercado cada vez mais volátil.
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  9. Apostila Principais Equívocos Sobre a Negociação no Mercado Financeiro Descrição da Apostila Esta apostila aborda os principais equívocos sobre negociação no mercado financeiro, desmistificando crenças comuns que podem prejudicar traders iniciantes e até experientes. Desde a ideia errada de que negociar é dinheiro fácil até a subestimação do gerenciamento de risco, cada tópico traz explicações objetivas e dicas práticas para ajudar você a desenvolver uma mentalidade estratégica e disciplinada. Com esse material, você aprenderá a evitar armadilhas comuns, entenderá a importância da paciência e do estudo contínuo e poderá aprimorar sua abordagem no mercado para operar com mais segurança e eficiência. Se o objetivo é se tornar um trader mais consciente e preparado, esta apostila é um passo essencial para o seu sucesso! 🚀 Clique aqui para fazer o download da apostila
  10. Apostila: Gerenciamento de Risco e Controle Emocional para Traders Versão: 1.2 Descrição: Esta apostila reúne estratégias práticas e orientações essenciais para traders que buscam consistência e controle emocional no mercado financeiro. Aprenda a identificar os melhores momentos para operar, gerenciar riscos de forma eficiente e tomar decisões fundamentadas. Ideal para quem deseja aprimorar sua performance e alcançar resultados sustentáveis no trading. Autor: Igor Pereira Download PDF em anexo Apostila de Gerenciamento de Risco e Controle Emocional para Traders.pdf
  11. Telegram: @expertfxschool Fonte: Investopedia & Igor Pereira Download do arquivo PDF completo em anexo 🛡Psicologia de Negociação 🧑‍💻 Principais Tópicos A psicologia comercial é o componente emocional do processo de tomada de decisão de um investidor, ajudando a explicar por que algumas decisões parecem mais racionais do que outras. Este campo é caracterizado principalmente pela influência da ganância e do medo: Ganância leva a decisões que podem ser muito arriscadas. Medo impulsiona decisões que evitam riscos, resultando em retornos baixos. As finanças comportamentais documentam diversos vieses psicológicos e erros envolvidos na tomada de decisões de negociação ou investimento. Entendendo a Psicologia de Negociação A psicologia comercial está associada a emoções e comportamentos específicos que frequentemente catalisam o comércio de mercado. Comportamentos emocionalmente impulsionados nos mercados são majoritariamente atribuídos à ganância ou ao medo. Ganância pode ser vista como um desejo excessivo de riqueza, tão intenso que obscurece a racionalidade e o julgamento. Esse sentimento pode levar a comportamentos equivocados, como: ➡️Realizar ordens de alto risco. ➡️Comprar ou vender ações, commodities, não testadas e analisadas apenas porque seus preços estão subindo ou caindo rapidamente. Investir sem realizar a devida pesquisa ou análises sobre os ativos subjacentes. ➡️A ganância também pode fazer com que investidores mantenham posições lucrativas por mais tempo do que o aconselhável, buscando espremer lucros extras, ou assumam grandes posições especulativas. Esse comportamento é mais evidente na fase final dos mercados em alta, quando a especulação é desenfreada e os investidores ignoram a cautela. ➡️Medo, por outro lado, faz com que os comerciantes fechem posições prematuramente ou evitem assumir riscos devido ao receio de perdas significativas. Essa emoção é predominante durante mercados de baixa e pode levar a decisões irracionais, como vender rapidamente ativos em pânico, contribuindo para perdas acentuadas no mercado. O arrependimento também desempenha um papel crucial, fazendo com que um investidor entre em uma negociação após perder inicialmente uma oportunidade porque o preço do ativo se moveu muito rápido. Essa violação da disciplina de negociação frequentemente resulta em perdas. Importância do Controle Emocional Negociar é mais uma jornada mental e emocional do que financeira e física. Quanto mais você cuidar da sua mente e emoções, melhor será seu desempenho na negociação. Os lucros são recompensas do mercado pela gestão mental e emocional bem-sucedida, enquanto as perdas são punições por má gestão. Independentemente de suas habilidades ou conhecimentos de negociação, se você não conseguir manter a mente e as emoções em equilíbrio, provavelmente perderá mais do que ganhará. A tranquilidade mental e emocional resolve mais de 80% dos desafios de negociação. Embora o conhecimento seja importante, ele é inútil sem a capacidade de gerenciar suas emoções. Gerenciar a mente e as emoções não é um dom ou talento, nem acontece acidentalmente. É uma decisão pessoal e um compromisso contínuo. O "você" mental e o "você" emocional são mais importantes do que todos os outros aspectos nesta jornada. A negociação tem menos a ver com o que a maioria dos traders persegue e mais com o que negligenciam. No final, muitos traders desistem mental e emocionalmente, levando ao fracasso financeiro. Cuide de sua mente e emoções, pois ninguém fará isso por você. Se você se perder mental e emocionalmente, suas finanças sofrerão como consequência. Principais Categorias de Vieses Comportamentais Que os Traders Enfrentam: Os comerciantes geralmente enfrentam duas categorias de vieses comportamentais: vieses cognitivos e vieses emocionais. ➡️Vieses cognitivos são padrões de erros ou pontos cegos no pensamento que resultam de processos mentais subconscientes. Exemplos incluem: Viés de excesso de confiança Contabilidade mental contas a pagar Viés de ancoragem arriscar mais do que pode ➡️Vieses emocionais são desvios da racionalidade decorrentes de sentimentos, humores, percepções ou crenças. Exemplos incluem: Comportamento de disciplina em grandes movimentos Aversão à perda, não é só ganhar Impactos emocionais do medo e da ganância Ambas as categorias podem resultar em julgamentos irracionais e erros na tomada de decisões. Armadilhas Comuns dos Comerciantes Negligenciando a Psicologia de Negociação: Investidores e comerciantes são propensos a vieses comportamentais e podem encontrar várias armadilhas, como: ➡️Vender rapidamente e manter investimentos perdedores por muito tempo na esperança de recuperação. ➡️Seguir a pessoas de multidão em ativos de alto desempenho recente, ignorando a necessidade análise técnica e uma gama de informações. ➡️Agir impulsivamente com base em informações superficiais ou na percepção de habilidades superiores. ➡️Negociar excessivamente, subestimando o risco e não diversificando adequadamente. Como os Comerciantes Podem Superar Vieses para Evitar Armadilhas? Para superar vieses, os comerciantes podem empregar várias estratégias, como: ➡️Melhorar a educação em finanças comportamentais para aumentar a autoconsciência e a tomada de decisões informadas. ➡️Desenvolver e seguir um plano de negociação com análises e regras claras e práticas de gerenciamento de risco. ➡️Realizar pesquisas objetivas sobre oportunidades de investimento, buscando uma gama de análises de dados que inclua perspectivas. Conclusão A psicologia comercial influencia o estado mental dos investidores e é tão importante quanto o conhecimento e a habilidade na determinação do sucesso. Vieses comportamentais, heurísticas subconscientes e emoções como medo e ganância são fortes impulsionadores da tomada de decisão dos traders e, consequentemente, do desempenho comercial. Compreender esses conceitos pode ajudar a melhorar a tomada de decisões e os resultados na negociação. Psicologia de Negociação - ExpertFX School.pdf
  12. A missão do Federal Reserve é manter a economia dos EUA moderada - nem muito quente nem muito fria, apenas na medida certa. Quando a economia explode e “esquenta”, distorções como inflação e bolhas de ativos podem sair de controle, ameaçando a estabilidade econômica. É quando o Fed intervém e aumenta as taxas de juros, o que ajuda a esfriar a economia e manter o crescimento nos trilhos. Taxas de juros e o Federal Reserve A principal tarefa do Fed é administrar a política monetária dos Estados Unidos, o que significa controlar a oferta de moeda na economia do país. Embora o Fed tenha várias ferramentas à sua disposição para essa tarefa, sua capacidade de influenciar as taxas de juros é a ferramenta de política monetária mais óbvia e eficaz. Quando as pessoas falam sobre o Fed aumentando as taxas de juros, elas estão falando sobre a taxa de fundos federais, também chamada de taxa alvo de fundos federais. Em suas reuniões regulares, o Federal Open Market Committee (FOMC) estabelece uma meta de liquidez que o governo deseja que o governo mantenha para a taxa de fundos federais, que serve de referência para as taxas de juros que os principais bancos comerciais cobram entre si. empréstimos overnight eles trocam entre si. A média das taxas em constante flutuação que surgem à medida que os bancos negociam o que cobrar por esses empréstimos é chamada de taxa efetiva de fundos federais. Isso, por sua vez, afeta outras taxas de mercado, como a taxa básica de juros e o SOFR. Graças a essa regulamentação parcialmente indireta, a taxa de fundos federais é a métrica mais importante para as taxas de juros na economia dos EUA e afeta as taxas de juros na economia global como um todo. O que acontecerá se o Federal Reserve aumentar as taxas de juros? Quando o Fed aumenta a taxa-alvo dos fundos federais, o objetivo é aumentar o custo dos empréstimos em toda a economia. Taxas de juros mais altas tornam os empréstimos mais caros para empresas e consumidores, e todos gastam mais com o pagamento de juros. Quem não pode ou não quer receber pagamentos mais altos adia projetos que envolvam financiamento. Também incentiva as pessoas a poupar para ganhar mais juros. Isso reduz a oferta de moeda em circulação, o que tende a reduzir a inflação e moderar a atividade econômica - também conhecido como esfriar a economia. Vejamos como isso se aplica a um aumento de 1% na taxa dos fundos federais e como isso pode afetar o custo vitalício de um empréstimo hipotecário. Vá para uma família de compras para uma hipoteca de $ 300.000 com uma taxa fixa de 30 anos. Se os bancos tivessem oferecido a eles uma taxa de juros de 3,5%, o custo total vitalício da hipoteca teria sido de aproximadamente $ 485.000, dos quais aproximadamente $ 185.000 seriam despesas com juros. Os pagamentos mensais serão de aproximadamente $ 1.340. Digamos que o Fed aumente as taxas de juros em 1% antes que a família faça um empréstimo, e a taxa de juros oferecida pelos bancos em um empréstimo de $ 300.000 para uma casa aumentar para 4,5%. Ao longo dos 30 anos do empréstimo, a família pagará um total de mais de $ 547.000, dos quais $ 247.000 serão para despesas com juros. Os pagamentos mensais da hipoteca serão de aproximadamente US $ 1.520. Em resposta a esse aumento, a família neste exemplo pode atrasar a compra de uma casa para minimizar seus pagamentos mensais ou comprar uma casa que requeira uma hipoteca menor. Este exemplo (muito) simplificado mostra como o Fed reduz a quantidade de dinheiro na economia enquanto aumenta as taxas. Além das hipotecas, o aumento das taxas de juros afeta os mercados de ações e títulos, cartões de crédito, empréstimos pessoais, empréstimos estudantis, empréstimos para automóveis e empréstimos comerciais. Efeito em ações Taxas de juros de mercado mais altas podem ter um impacto negativo no mercado de ações. Quando os aumentos das taxas do Fed tornam os empréstimos mais caros, o custo de fazer negócios aumenta para as empresas públicas (e privadas). Com o tempo, custos mais altos e menos empregos podem significar receitas e ganhos mais baixos para as empresas públicas, afetando potencialmente as taxas de crescimento e os valores das ações. “Se o custo do empréstimo de dinheiro de um banco aumentar, a oportunidade da empresa de expandir seus investimentos em bens de capital será interrompida”, disse Dan Chan, um investidor do Vale do Silício e ex-funcionário do PayPal. “A taxa de juros pode ser tão alta que muitas empresas não terão como arcar com o crescimento”, disse ele. Mais urgente é o impacto dos aumentos das taxas do Fed sobre a psicologia do mercado, ou como os investidores se sentem sobre as condições do mercado. Quando o FOMC anuncia um aumento nas taxas, os comerciantes podem vender rapidamente suas ações e passar para investimentos mais defensivos, sem esperar pelo longo e complexo processo de altas taxas de juros para atingir toda a economia. Impacto em obrigações Os títulos são particularmente sensíveis às mudanças nas taxas de juros. Quando o Fed aumenta as taxas, os preços de mercado dos títulos existentes caem imediatamente. Isso ocorre porque novos títulos serão lançados em breve, oferecendo pagamentos de taxas de juros mais altas aos investidores. Para refletir as taxas gerais mais altas, os preços dos títulos existentes cairão para tornar os pagamentos de taxas de juros relativamente mais baixos mais atraentes para os investidores. “Quando os preços sobem em uma economia, o banco central normalmente aumenta sua taxa-alvo para esfriar uma economia superaquecida”, diz Chan. “A inflação também corrói o valor de face do título, o que é uma preocupação particular para dívidas de longo prazo.” Efeito em contas de poupança e depósitos bancários Embora taxas de juros mais altas sejam ruins para os tomadores de empréstimos, elas são ótimas para qualquer pessoa com uma conta poupança. Isso ocorre porque a taxa dos fundos federais também é uma referência para os retornos percentuais anuais da conta de depósito (APYs). Quando o FOMC aumenta as taxas de juros, os bancos respondem aumentando o valor que você ganha em contas de depósito. Isso significa que os APYs que você ganha com contas de poupança, contas correntes, certificados de depósito (CDs) e contas do mercado monetário também aumentam. Normalmente, as contas de poupança online respondem mais rapidamente às mudanças nas taxas do Fed, pois há muito mais competição por depósitos entre os bancos online. Os APYs oferecidos pelos bancos tradicionais de tijolo e argamassa respondem muito mais lentamente aos aumentos das taxas e geralmente não são muito altos, mesmo nos melhores momentos. Impacto no crédito ao consumidor Os empréstimos ao consumidor, como empréstimos pessoais, linhas de crédito e cartões de crédito, respondem mais lentamente aos aumentos das taxas do Fed. Os empréstimos a taxa variável são particularmente sensíveis às mudanças nas taxas do Fed, uma vez que as taxas de juros que cobram são baseadas em referências que fazem referência à taxa dos fundos do Fed. Novos empréstimos de taxa fixa podem ter taxas de juros mais altas, mas os empréstimos existentes são imunes a mudanças na taxa de fundos federais. Por exemplo, entre 2004 e 2006, o Federal Reserve aumentou as taxas de juros 17 vezes, de 1,0% para 5,25%, para conter a inflação e esfriar uma economia superaquecida. Os bancos comerciais aumentaram as taxas de juros para 8,25%, aumentando o custo dos empréstimos com cartões de crédito e linhas de crédito. Cuidado com os aumentos das taxas do Fed! Nem todos os aumentos das taxas do Fed afetarão você diretamente, e nem todos os cantos do seu mundo financeiro serão afetados pelas alterações das taxas. Mas acompanhar as mudanças na política monetária do Federal Reserve é uma parte importante para manter sua vida financeira em ordem. Para todos os investidores, especialmente aqueles que se aproximam da aposentadoria, os ambientes de taxas crescentes precisam ser tratados com cuidado. Como em qualquer outra condição de mercado, garantir a alocação correta de ativos entre ações, títulos e dinheiro é a melhor maneira de mitigar o impacto do aumento das taxas. “Os mercados de ações e títulos reagem inesperadamente muitas vezes durante o aumento das taxas de juros”, diz Brian Stivers, presidente e fundador da Stivers Financial Services em Knoxville, Tennessee. Portanto, como em todos os tipos de mercado, a diversificação é fundamental. ”
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