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  1. 🟡 Citi Bank eleva previsão de curto prazo para o ouro: nova faixa de US$ 3.100 a US$ 3.500/oz em 3 meses 📊 Análise técnica e opinião do analista Igor Pereira – ExpertFX School 📈 Revisão de Projeção: Citi vê ouro a US$ 3.500/oz O Citi atualizou suas projeções de curto prazo para o preço do ouro (XAU/USD), elevando a faixa esperada de US$ 3.000–US$ 3.300 para US$ 3.100–US$ 3.500 por onça nos próximos 3 meses. O movimento reflete uma conjunção de fatores geopolíticos, tarifários e estruturais que pressionam os investidores globais a buscarem ativos de proteção. 🔍 Fatores que motivaram a revisão Aumento das tarifas sob governo Trump: A nova escalada de tarifas contra China, UE e México reacende o temor de uma guerra comercial duradoura, elevando os custos globais e reacendendo a inflação importada. Tensões geopolíticas crescentes: Conflitos latentes no Oriente Médio, deterioração das relações EUA-China e risco de sanções cruzadas entre blocos econômicos fortalecem a busca por segurança no ouro. Fragilidade dos Treasuries: A persistente venda de Treasuries por China e outros países, somada à alta artificial dos juros longos, coloca dúvidas sobre a sustentabilidade da dívida americana, favorecendo ativos reais como o ouro. 📊 Expectativas de Mercado Curto prazo (3 meses): Nova faixa esperada entre US$ 3.100 e US$ 3.500/oz, com suporte técnico em US$ 3.080 e resistência em US$ 3.480. Médio prazo (6 a 12 meses): Caso os riscos inflacionários persistam e as tensões comerciais se aprofundem, o ouro pode ultrapassar US$ 3.600/oz ainda em 2025. 🧠 Impactos no mercado financeiro Forex: fortalecimento de moedas ligadas ao ouro (como AUD), e pressão negativa sobre o USD em caso de pânico geopolítico. Ações: valorização de mineradoras de ouro, e correção técnica em setores sensíveis às tarifas (como industrial e transporte). ETFs e fundos: provável aumento dos fluxos em SPDR Gold Shares (GLD) e outros fundos lastreados em ouro físico. 💬 Opinião do analista Igor Pereira 📌 Conclusão A revisão do Citi reforça o cenário de bull market estrutural para o ouro, impulsionado por um ambiente de instabilidade geopolítica, desequilíbrio fiscal nos EUA e busca por proteção real contra inflação e risco sistêmico. Investidores devem considerar o ouro não apenas como hedge, mas como ativo central em portfólios defensivos. 📍 Análise técnica e macroeconômica por Igor Pereira, Membro da WallStreet NYSE.
  2. Relatório de Mercado – Estados Unidos: Dados Mistos Elevam Incerteza Sobre Crescimento Econômico 📌 Por Igor Pereira – Analista de Mercado Financeiro | Membro da WallStreet NYSE 📊 Sumário dos Indicadores Econômicos (EUA) Indicador Resultado Expectativa Anterior Initial Jobless Claims (semana) 227 mil 230 mil 229 mil Chicago Fed National Activity Index (abr) -0,25 -0,20 -0,03 PMI S&P Global – Maio (Prévia): • Composite 52,1 — 50,6 • Manufacturing 52,3 — 50,2 • Services 52,3 — 50,8 🔍 Análise Técnica e Fundamental A divulgação dos dados macroeconômicos dos EUA nesta quinta-feira reforça o cenário de divergência interna na economia americana. De um lado, os PMIs da S&P Global vieram acima das expectativas e da linha de 50 pontos — nível que indica expansão na atividade econômica. A surpresa foi tanto no setor manufatureiro quanto nos serviços, o que sugere uma retomada moderada no início do segundo trimestre de 2025. Por outro lado, o Índice de Atividade Nacional do Fed de Chicago registrou queda para -0,25, indicando contração em diversos componentes da economia. Como este indicador consolida uma média ponderada de 85 variáveis macroeconômicas, o número negativo aponta que, fora dos setores mais dinâmicos, ainda há fragilidade estrutural relevante. Essa dicotomia reforça a tese de um crescimento assimétrico: enquanto setores específicos mostram recuperação cíclica, o "motor profundo" da economia permanece em desaceleração. 📈 Expectativas e Projeções A leitura geral do mercado permanece cautelosa: PMIs acima de 50 pontos aliviam temores de uma recessão iminente, favorecendo ativos de risco no curto prazo. O índice do Fed de Chicago, contudo, acende um alerta sobre a sustentabilidade do crescimento econômico em médio prazo. Com isso, o Federal Reserve deve adotar uma abordagem conservadora. Não há evidências suficientes para justificar cortes iminentes na taxa de juros, mas tampouco há espaço para novas altas. A postura mais provável continua sendo a de “juros mais altos por mais tempo” (higher for longer), especialmente diante da necessidade de calibrar inflação persistente com crescimento moderado. 💥 Impactos no Mercado Financeiro Dólar Americano (USD): A moeda pode apresentar valorização pontual com os dados positivos de atividade, mas o movimento tende a ser limitado pela leitura negativa do índice do Fed de Chicago. Ouro (XAU/USD): O ouro deve continuar apresentando volatilidade. A sustentação técnica permanece forte na faixa de US$ 3.300, com resistência em US$ 3.410. A combinação de crescimento moderado e juros elevados continua sendo fator de suporte ao metal. Ações (S&P 500): Os índices acionários podem reagir com otimismo aos PMIs, mas grandes investidores seguirão atentos à curva de juros, inflação e consumo. O próximo dado do núcleo do PCE será determinante para confirmar tendências. Treasuries: A curva de rendimento tende a manter sua inclinação achatada, com possível elevação nos yields de curto prazo, refletindo a resiliência econômica no curto prazo e a ausência de gatilhos para cortes de juros. 🧠 Opinião do Analista – Igor Pereira “O mercado norte-americano caminha sobre uma linha tênue entre expansão cíclica e fraqueza estrutural. Enquanto os PMIs indicam fôlego no curto prazo, o índice de atividade de Chicago revela sinais de desgaste no núcleo da economia. O investidor precisa calibrar suas decisões com base em uma leitura dupla: acompanhar a recuperação aparente sem perder de vista os riscos de médio prazo. Para o ouro, continuo vendo um suporte institucional sólido e tendência altista sustentada.” 🔚 Conclusão O dia foi marcado por um conjunto de dados mistos nos Estados Unidos. A surpresa positiva nos PMIs sinaliza resiliência da atividade econômica, mas o recuo no índice do Fed de Chicago destaca desequilíbrios latentes. O cenário permanece incerto para a política monetária, e o mercado deve manter elevada sensibilidade a novas leituras de inflação, consumo e crédito. 📌 Relatório elaborado por Igor Pereira – Analista de Mercado Financeiro e Membro da WallStreet NYSE.
  3. 📊 Alerta de Mercado – Declarações do Fed e Tesouro dos EUA Aumentam Risco de Estagflação e Volatilidade Cambial Análise Profissional – Igor Pereira | ExpertFX School 🧩 Resumo das declarações – 23 de maio de 2025 🏛️ Austan Goolsbee – Presidente do Fed de Chicago: Empresas querem previsibilidade: ‣ Indicam paralisação de grandes decisões até estabilização da política monetária e comercial. Tarifas da UE (50%) seriam "assustadoras": ‣ Impacto massivo nas cadeias de suprimentos e risco de pressões inflacionárias contínuas. Ameaça de estagflação é real: ‣ Alta de preços com queda na atividade = pior cenário para o Fed. ‣ Dados defasados podem ocultar impactos já em curso. Juros longos em alta influenciam atividade real: ‣ Fed monitora esse efeito sobre consumo e investimento. ‣ Cortes de juros seguem possíveis, mas apenas após dissipação da incerteza. Mercado ainda está saudável: ‣ Goolsbee reafirma força estrutural da economia, mas com riscos inflacionários vindos do comércio. 💼 Secretária do Tesouro dos EUA – Elizabeth Bessent: Parcerias estratégicas com Apple e Índia: ‣ Foco na reconstrução da cadeia de semicondutores nos EUA, com apoio do setor privado. Negociações comerciais com Ásia avançam bem, mas tensão com UE cresce: ‣ União Europeia acusada de negociar de má fé. ‣ Risco crescente de ruptura diplomática e tarifária EUA-UE. Projetos fiscais e tributários seguem caminho interno: ‣ Expectativa de poucas alterações no orçamento pelo Senado. ‣ Cautela com cronograma da reforma tributária pode afetar expectativas de investidores. ⚠️ Impactos no mercado financeiro global 📈 Dólar (USD) Alta volatilidade com possível fortalecimento frente a euro (EUR) e moedas asiáticas, caso tensões com UE avancem. Espera-se efeito altista sobre o dólar como hedge defensivo, mas Fed pode buscar atenuar esse movimento com comunicações dovish. 🪙 Ouro (XAU/USD) Ambiente de incerteza inflacionária e risco de estagflação favorece o ouro. Possível aceleração nos fluxos institucionais para o metal como proteção. 📉 Ações e ativos de risco Sinais de firmeza econômica, mas sensibilidade aos dados de inflação e decisões comerciais. Nasdaq e S&P 500 podem enfrentar realizações de lucro caso tensões tarifárias avancem. 🪙 Bitcoin e criptomoedas BTC tende a se beneficiar com incertezas fiscais e temor inflacionário. Porém, movimentos fortes em yields e dólar ainda podem impor resistência técnica no curto prazo. 🎯 Conclusão e Cenário Estratégico 🔍 A fala de Goolsbee ecoa um alerta claro de que o Fed não se precipitará com cortes, a menos que a poeira dos conflitos tarifários assente. 🧠 A tese de estagflação ganha força com os riscos à cadeia global de suprimentos. 📉 Risco de retração na atividade global + pressões inflacionárias = foco total nos dados de inflação, ISM e payroll. 📈 Expectativas de corte de juros foram postergadas para o horizonte de 10 a 16 meses, salvo choque negativo inesperado. ✍️ “Com incerteza externa crescente e sinais de inflação persistente, o Fed opta pela cautela estratégica — enquanto o Tesouro amplia alianças asiáticas e entra em choque com a UE. Risco de ruptura global no comércio cresce.” 📊 Igor Pereira – Análise exclusiva para ExpertFX School
  4. 📊 EXPLOSÃO NAS ENTREGAS DE OURO NA COMEX EXPÕE TENSÃO SISTÊMICA: ALGO MAIOR ESTÁ ACONTECENDO? Análise Técnica e Fundamental – Igor Pereira | Membro Wall Street NYSE | ExpertFX School 📦 Entregas físicas de ouro na COMEX atingem patamares inéditos em décadas Desde dezembro de 2024, a COMEX tem registrado uma escalada histórica na demanda por entrega física de contratos futuros de ouro. O padrão tradicional — em que apenas 2% a 4% dos contratos são liquidados via entrega — foi completamente rompido: 📈 Em 2025: Meses considerados “não designados para entrega” (como janeiro, março e maio) superam volumes típicos de meses como fevereiro ou dezembro; Maio de 2025 já registrou 23.134 entregas físicas até o dia 16, contra 6.000 entregas esperadas em condições normais históricas. Esse comportamento não condiz com uma simples reação a tarifas comerciais. 🧾 Narrativa oficial: "medo de tarifas de Trump" – mas isso é falso Até abril, veículos tradicionais alegavam que a alta na demanda física era impulsionada por possíveis novas tarifas dos EUA sobre metais preciosos. No entanto: Em 2 de abril, foi confirmado oficialmente que o ouro está isento de tarifas pela administração Trump; Ainda assim, a demanda por entrega física não só se manteve como aumentou. ➡️ Conclusão: a justificativa oficial não se sustenta. O movimento atual aponta para algo estrutural e sistêmico. 🏦 Indícios de escassez física em Londres e risco sistêmico global 📌 Desde 2022, bancos centrais vêm comprando ouro em volumes recordes, drenando os estoques em Londres (LBMA). 📌 Em fevereiro, o Financial Times reportou atrasos de até 8 semanas na entrega de ouro físico na LBMA — atrasos que persistem até hoje. Essa escassez foi disfarçada como “efeito tarifa”, mas o real motivo pode ser: Fuga massiva do sistema de derivativos, que utiliza ouro “não alocado” (sem garantia física); Tentativa de redeem físico antes de um colapso do sistema de precificação fracionada do ouro (COMEX/LBMA). 📉 A estrutura de mercado de ouro baseada em derivativos pode estar se deteriorando com risco de colapso em cadeia — semelhante ao sistema de reservas fracionárias de bancos. ⚠️ Alerta do Banco Central Europeu (BCE) O próprio BCE manifestou preocupação com a alavancagem excessiva nas posições de ouro “não alocado” nos mercados de Londres e Nova York: 🔍 A desconexão entre: Demanda física (de bancos centrais e grandes players institucionais) e Oferta real disponível ...levanta alertas sistêmicos de liquidez, confiança e solvência nos mercados globais de metais preciosos. 🧭 O que esperar para o mercado financeiro? 🔮 Impacto macroeconômico e no XAU/USD: Alta contínua no ouro (XAU/USD) à medida que mais participantes exigem liquidação física e desconfiam dos papéis; Possível colapso de contratos COMEX/LBMA se houver corrida em massa por resgate físico; Volatilidade nos mercados de metais, com alta correlação com incertezas geopolíticas e desdolarização global. 💼 Conclusão Estratégica: Prepare-se para o novo regime de precificação do ouro Este cenário sugere a iminência de um evento de quebra de confiança estrutural: ✅ Investidores institucionais estão migrando de derivativos para ouro físico; ✅ A escassez em Londres pode forçar repricing global do ouro, com impacto direto no sistema monetário baseado em dólar; ✅ Seu ouro deve estar fora do sistema bancário, longe do risco de contraparte — seja em cofre privado ou em custódia segura. 📌 "Quando até o BCE começa a alertar sobre riscos sistêmicos no mercado de ouro, é sinal de que o jogo está mudando." ✍️ Análise por Igor Pereira – ExpertFX School 📩 Análises exclusiva sobre colapso da COMEX, crise de liquidez no ouro e estratégias de proteção para seu capital físico e financeiro no clube ExpertFX ( https://expertfx.club/ )
  5. 📉 CONFIANÇA DO CONSUMIDOR AMERICANO DESABA: EXPECTATIVA FINANCEIRA ATINGE MÍNIMA HISTÓRICA Por Igor Pereira – Analista de Mercado | ExpertFX School 🧠 1. O americano nunca esteve tão pessimista com seu futuro financeiro Segundo o último levantamento da Universidade de Michigan (UMich), os consumidores dos EUA: Estão mais pessimistas hoje do que em 2008, auge da crise financeira global, E ainda mais negativos do que no final dos anos 1970, período de inflação acima de 12% e estagflação. 🚨 Expectativa para situação financeira pessoal em 12 meses caiu para a mínima histórica da série da UMich. 💸 2. Expectativa de aumento de renda praticamente estagnada Os dados de maio mostram: Expectativa de aumento da renda familiar para os próximos 12 meses caiu para apenas +0,3% — 🔻 Menor patamar em 13 anos, muito próximo de 2008; Há 1 ano, essa expectativa era de +2,5%, ou seja, quase oito vezes maior. Essa forte deterioração reflete o impacto da inflação persistente e sinais crescentes de enfraquecimento no mercado de trabalho. 🔍 3. Implicações macroeconômicas: o que esperar? 📊 A quebra na confiança do consumidor tem consequências significativas: Menor consumo doméstico, o principal motor da economia dos EUA; Riscos de recessão aumentam, dado o enfraquecimento na propensão ao gasto; Pressão sobre os bancos centrais para reavaliar a política monetária frente à deterioração da confiança e do mercado de trabalho. 💡 Esse pessimismo pode antecipar um ciclo de cortes de juros mais agressivo ou intervenções fiscais caso o quadro piore nos próximos trimestres. ⚠️ Impacto nos mercados financeiros Ações de consumo e varejo tendem a sofrer; O ouro (XAU/USD) e ativos defensivos podem se beneficiar com o ambiente de aversão ao risco; Treasuries curtos e ativos com perfil de proteção de capital ganham atratividade. 📥 Relatórios macroeconômicos e projeções para o consumidor, mercado de trabalho e impacto nos ativos de risco – visão técnica e estratégica com análise institucional. ✍️ Análise por Igor Pereira – Membro Wall Street NYSE
  6. 📉 VENDA GLOBAL DE TÍTULOS SE ACELERA APÓS REBAIXAMENTO DOS EUA E NOVO PACOTE FISCAL DE TRUMP Por Igor Pereira – Analista de Mercado | ExpertFX School 🔴 1. Pânico nos mercados de renda fixa: Bonos globais em forte liquidação Uma venda generalizada de títulos globais está em curso, impulsionada por dois gatilhos principais: Rebaixamento da nota de crédito dos EUA pela Moody’s, reacendendo temores sobre a solvência fiscal americana; A aprovação parcial do novo pacote tributário do presidente Donald Trump, com impacto projetado de US$ 3 a 5 trilhões na dívida pública americana. Essa combinação elevou o risco fiscal percebido por investidores internacionais, provocando um repricing agressivo na curva longa dos juros. 💬 2. Especialistas alertam para reprecificação estrutural do risco soberano Segundo Rong Ren Goh, gestor da Eastspring Investments, episódios como: Rebaixamentos de rating, Orçamentos que ampliam déficits, costumam trazer à tona o risco fiscal, levando o mercado a reprecificar os juros de longo prazo com severidade. 🌍 3. Impacto global: efeito contágio nos bonds soberanos O sell-off atual não está limitado aos Treasuries: Bunds alemães, Gilts britânicos, JGBs japoneses e títulos emergentes também sofreram perdas expressivas. Investidores estão exigindo prêmios maiores para manter exposição ao risco soberano em um cenário de deterioração fiscal generalizada. 🔎 4. Cenário técnico e projeções O aumento nos yields dos Treasuries de longo prazo pressiona: Setores de tecnologia e crescimento nos EUA, Valorização do dólar, com impacto direto sobre commodities como ouro e prata, Fluxos de capital emergente, que tendem a se inverter em ambiente de aversão ao risco. 📊 Expectativa: Volatilidade nos bonds deve continuar elevada enquanto o mercado testa os limites fiscais da política de Trump. Possível achatamento ou inversão da curva de juros, caso o Fed se mantenha conservador diante do descontrole fiscal. 🧠 O que esperar e como se posicionar? 🔸 Investidores institucionais devem buscar proteção via: Ouro (XAU/USD), francos suíços e ativos reais; Duration curta e papéis indexados à inflação. 🔸 Traders e especuladores devem ficar atentos a: Volatilidade nos juros longos, Pressão sobre ações sensíveis a juros e dívidas corporativas de baixa qualidade. 📥 Receba nossos relatórios técnicos com estratégias em ouro, dólar, juros e curva de bonds – Análise diária e institucional com visão macro global. ✍️ Análise por Igor Pereira – Membro Wall Street NYSE
  7. 📉 🚨 ALERTA DE RECESSÃO NOS EUA – SINAIS CRÍTICOS EMERGEM NO SISTEMA ECONÔMICO Por Igor Pereira – Analista de Mercado | ExpertFX School 🔻 1. Índice Antecedente do Conference Board atinge mínima de 11 anos O Leading Economic Index (LEI) caiu fortemente no 1º trimestre de 2025, atingindo o nível mais baixo desde 2013, com um recuo acumulado de -17,3% desde o pico, superando até o colapso de 2001. 📌 Impacto esperado: A magnitude da queda nunca ocorreu fora de períodos de recessão. Aponta para contração iminente na atividade econômica, redução de investimentos e possível aumento do desemprego. Historicamente, quedas dessa magnitude antecedem recessões em 6 a 9 meses. 💳 2. Cresce inadimplência entre consumidores nos EUA Dados do 1T25 mostram que: 20% dos americanos de menor renda estão com dívidas de cartão de crédito seriamente inadimplentes (90+ dias em atraso) – maior nível em 14 anos. 13% da dívida total de cartões de crédito está vencida há mais de 90 dias – pior marca desde 2011. 📌 O que isso sinaliza: Pressão intensa sobre a renda disponível. Inflação persistente e juros elevados estão deteriorando a capacidade de pagamento. Pode forçar os bancos a apertar ainda mais o crédito, agravando a desaceleração econômica. 🏦 Impactos no Mercado Financeiro: Ações bancárias tendem a sofrer com aumento da inadimplência. Mercado de ouro (XAU/USD) e Treasuries de longo prazo devem atrair fluxo como ativos de proteção. Cresce a probabilidade de o Fed adotar postura mais dovish, com cortes de juros no segundo semestre de 2025. Dólar (USD) pode enfraquecer ainda mais frente aos pares, o que tende a favorecer commodities e emergentes. 🔮 O que esperar e como se posicionar: 🟡 Ouro em tendência de alta estruturada – ativo de segurança em momentos de crise sistêmica. 📉 Ações cíclicas e small caps podem sofrer correção forte. 🧭 Atenção aos discursos do Fed e novos dados de emprego: qualquer sinal de inflexão monetária pode gerar forte volatilidade. 📍 Conclusão Técnica: A economia dos EUA caminha para um ponto crítico. Os indicadores antecedentes e os níveis de inadimplência são incompatíveis com um cenário de soft landing. O risco de recessão aumentou significativamente e deve impactar o comportamento institucional nos próximos meses. ✍️ Análise por Igor Pereira – Membro Wall Street NYSE
  8. 📊 Morgan Stanley – Perspectiva de Meio de Ano (Mai/2025) Análise por Igor Pereira – Analista de Mercado, Membro Wall Street NYSE 🟡 Ouro (XAU/USD): Preços continuarão elevados Expectativa: Morgan Stanley projeta manutenção dos preços do ouro em patamares elevados no segundo semestre de 2025. Justificativa: Demanda de Bancos Centrais permanece sólida, com destaque para China, Índia e Rússia. A busca por proteção contra riscos sistêmicos e tensões geopolíticas aumenta a atratividade do ouro. O ambiente de juros reais baixos ou negativos continua favorável ao metal precioso. Impacto no mercado: Tendência de valorização no XAU/USD, especialmente em cenários de correção nos rendimentos dos Treasuries ou fraqueza no dólar. 💵 Dólar Americano (USD): Enfraquecimento à vista Expectativa: Morgan Stanley vê continuidade do enfraquecimento do USD ao longo do segundo semestre. Motivos: Pressão sobre os rendimentos reais com possível flexibilização monetária do Fed. Crescente desequilíbrio fiscal e aumento da dívida pública dos EUA. Fluxo de capitais para ativos de risco e emergentes, reduzindo a demanda por dólar. Impacto no mercado: Moedas como EUR, JPY, AUD e especialmente o ouro e commodities podem se beneficiar desse cenário. 🧾 Títulos do Tesouro Americano (UST): Redução de posições Expectativa: O banco projeta reversão da posição acima da média em Treasuries. Interpretação: Sinais de desinflação persistente e possível desaceleração econômica reduzem a atratividade dos yields longos. Alguns investidores devem migrar para ativos com maior retorno esperado, como ações e metais. Impacto no mercado: Pressão descendente nos preços dos Treasuries. Pode impulsionar ativos de proteção, como ouro. 📈 Ações dos EUA: Perspectiva positiva Expectativa: Morgan Stanley se mostra mais confiante com o mercado acionário americano. Fatores chave: Expectativas de cortes de juros reforçam o suporte aos valuations. Setores como tecnologia, saúde e industrial devem liderar os ganhos. Diminuição do risco inflacionário reduz o prêmio de risco exigido pelos investidores. Impacto no mercado: Projeções construtivas para o S&P 500 e Nasdaq, com potencial de novos recordes históricos caso o cenário macro se confirme. 📌 Conclusão – O que esperar do 2º semestre de 2025? Ativo Projeção Impacto Ouro (XAU/USD) Altista Proteção e hedge Dólar (DXY) Baixista Impulso a emergentes Treasuries Venda gradual Redução de posições Ações EUA Alta Valorização com suporte do Fed 📉 Cenário-base da Morgan Stanley é moderadamente dovish, com maior confiança na queda da inflação, suporte contínuo à liquidez e reposicionamento dos fluxos globais. 📍Para o trader: foco em ativos reais (ouro, prata, commodities), moedas de países exportadores e oportunidades táticas em ações de crescimento nos EUA. 📢 Análise desenvolvida por Igor Pereira – ExpertFX School Siga nossas atualizações diárias para insights técnicos e macroeconômicos de alta qualidade.
  9. Relatório Técnico e Profissional – CPI dos EUA Abaixo do Esperado e Impacto nas Projeções da Política Monetária do Fed Por Igor Pereira – Analista de Mercado Financeiro | Membro WallStreet NYSE ExpertFX School – Desde 2017 Resumo da Situação O Índice de Preços ao Consumidor (CPI) dos Estados Unidos referente a abril apresentou uma leitura abaixo das expectativas do mercado, surpreendendo positivamente os investidores. Mesmo diante da imposição de tarifas recíprocas entre EUA e China, a inflação permaneceu contida, desafiando a narrativa predominante de que tarifas comerciais geram pressão inflacionária automática. Esse dado reabre o debate sobre os reais vetores inflacionários da economia americana e levanta dúvidas quanto à consistência das projeções de parte dos economistas e membros do Federal Reserve (Fed). Destaques dos Dados – Abril de 2025 CPI Headline (mensal): +0,22% (vs. consenso +0,3%) CPI Headline (anual): +2,31% YoY – menor nível desde fevereiro de 2021 Core CPI (mensal): +0,24% (vs. consenso +0,3%) Core CPI (anual): +2,78% YoY – menor desde março de 2021 Componente de Abrigo (Shelter): +0,33% MoM – responsável por 63% do Core CPI Análise e Interpretação dos Dados A surpresa inflacionária reforça três observações críticas: Tarifas e Inflação: A expectativa inflacionária impulsionada por tarifas parece estar sendo neutralizada por outros fatores deflacionários, como desaceleração do crédito e queda no preço de commodities industriais. Componente Abrigo (Shelter): O peso desproporcional do “Shelter” no cálculo do CPI distorce a leitura da inflação. O ALN Rent Index (ALNRI), por exemplo, aponta deflação de -0,3% YoY nos aluguéis. Se o CPI incorporasse esse dado alternativo, o índice geral e o núcleo estariam abaixo de 2% há pelo menos dois anos. Viés Analítico e Erros de Projeção: Viés de Recência: Muitos analistas continuam a projetar inflação com base em padrões de 2020-2022, ignorando sinais de normalização. Conformismo (Groupthink): O receio de errar fora do consenso leva à repetição de erros em série, prejudicando a compreensão real do cenário macroeconômico atual. Efeitos na Política Monetária do Fed Apesar da leitura positiva, o Federal Reserve manterá cautela. A decisão sobre juros dependerá da consolidação de uma tendência desinflacionária clara. Vetores observados pelo Fed: Possíveis repiques inflacionários com escalada tarifária Mercado de trabalho e evolução da taxa de desemprego Defasagem dos efeitos restritivos da política monetária de 2022–2023 Projeção Base: O ciclo de cortes de juros permanece no radar, com maior probabilidade de início no 4º trimestre de 2024, caso as próximas leituras reforcem o atual padrão de desinflação. Impactos no Mercado Financeiro Moeda Americana (USD): Pressão de baixa, com recuo frente a moedas emergentes, dada a redução da expectativa de novos aumentos de juros. Ouro (XAU/USD): Ganha suporte técnico com possível desaceleração do aperto monetário. Expectativa de valorização moderada no curto prazo. Treasuries: Queda nas taxas dos títulos de 2 e 10 anos, sinalizando recuo das expectativas inflacionárias futuras. Apetite por Risco: Ambiente favorável a ativos de risco: bolsas globais e moedas emergentes tendem a se beneficiar da expectativa de corte de juros. Conclusão e Expectativas do Mercado A leitura do CPI reforça a percepção de que a inflação está se aproximando da meta do Fed, especialmente quando ajustada por dados alternativos mais sensíveis à realidade dos consumidores, como o ALNRI. O componente de abrigo, inflado artificialmente, tem sido o principal obstáculo para uma leitura mais clara da trajetória inflacionária. O Federal Reserve tende a manter os juros estáveis por mais algumas reuniões, mas o debate sobre início de corte de juros em 2024 retorna com força às mesas institucionais. O cenário atual favorece um posicionamento otimista, porém seletivo, com destaque para: Long em ouro (XAU/USD) Compra de ativos emergentes (ações e moedas) Reposicionamento gradual em Treasuries de médio prazo Assinatura do Analista Igor Pereira Analista de Mercado Financeiro Membro WallStreet NYSE ExpertFX School – Desde 2017
  10. 📈 Morgan Stanley eleva projeções do PIB da China para 2025-26, mas alerta para deflação estrutural e reequilíbrio lento O banco de investimento Morgan Stanley revisou para cima suas projeções de crescimento do PIB da China, refletindo uma melhora nas perspectivas comerciais e tarifárias. Segundo o novo relatório, a economia chinesa deverá crescer 4,5% em 2025 e 4,2% em 2026, em comparação com as estimativas anteriores de 4,2% e 4,0%, respectivamente. 📊 Principais ajustes nas projeções: Indicador Projeção Anterior Revisada PIB 2025 4,2% 4,5% PIB 2026 4,0% 4,2% PIB T4 2025 (YoY) 3,7% 4,0% PIB Nominal 2025-26 - 3,5%-3,6% Deflator do PIB 2025 - -0,9% Deflator do PIB 2026 - -0,7% 🧮 Fatores que sustentam a revisão positiva: Redução nas barreiras tarifárias: A previsão assume que tarifas adicionais dos EUA sobre produtos chineses permanecerão limitadas a 30%, aliviando parte da pressão sobre as exportações. Alívio nas tensões comerciais: A trégua tarifária permite que a China adote medidas de estímulo mais brandas e postergadas, o que denota uma postura de política econômica mais passiva. Melhora do ambiente externo: A estabilização da demanda global, somada à redução de medidas protecionistas, contribui para um cenário macro mais favorável. ⚠️ Mas o cenário ainda impõe desafios: Pressões deflacionárias persistentes: O deflator do PIB negativo (-0,9% em 2025) reflete uma deflação profunda nos preços ao produtor (PPI) e inflação do consumidor (CPI) moderada, o que limita o crescimento nominal e dificulta a desalavancagem. Setor imobiliário fragilizado: Os problemas estruturais no setor de habitação continuam a restringir o consumo e os investimentos privados. Reequilíbrio econômico lento: Apesar da intenção de Pequim em lidar com desequilíbrios de dívida e dependência de investimentos, o modelo de crescimento continua centrado em estímulos e grandes obras, postergando um ajuste estrutural mais amplo. 🔍 Análise do impacto nos mercados financeiros: 🟡 Ouro (XAU/USD): A combinação de crescimento moderado com deflação estrutural pode favorecer fluxos de capital para ativos reais, especialmente se o yuan permanecer sob pressão e as reservas da China forem diversificadas com mais compras de ouro. 📈 Renda variável chinesa (A-shares e H-shares): Projeções mais fortes de crescimento aumentam o apetite por risco, mas a persistente deflação e lentidão nas reformas limitam o upside de longo prazo. 🟥 Commodities: Com estímulos mais contidos e menor crescimento nominal, a demanda por matérias-primas pode continuar abaixo da média histórica, pressionando exportadores. 📉 Yuan (CNY): A perspectiva de deflação mantém o PBoC inclinado à política acomodatícia, o que pode pressionar o yuan — especialmente se o diferencial de juros com os EUA persistir. 🧠 Comentário do analista Igor Pereira – Membro WallStreet NYSE:
  11. 🚨 Escalada nas tensões EUA-China: Pequim acusa Washington de "bullying unilateral" após novas restrições a chips chineses Nesta quarta-feira, o Ministério do Comércio da China condenou duramente as recentes medidas dos Estados Unidos contra o setor de semicondutores chinês, classificando as ações como: "Discriminatórias" "Unilaterais" "Abusivas" E como uma grave ameaça à cadeia global de suprimentos 📌 Principais declarações oficiais: 🧠 O que esperar a seguir? Retaliações regulatórias e comerciais por parte de Pequim — possivelmente em setores como terras raras, tecnologia médica e produtos agrícolas; Aumento da fragmentação na cadeia global de chips — grandes fabricantes, como a TSMC, podem sofrer pressões para escolher lados; Reforço à política de autossuficiência tecnológica da China (Made in China 2025) — com aumento nos investimentos em design e produção doméstica de chips; Escalada da guerra fria tecnológica entre EUA e China — afetando profundamente o setor de tecnologia global, especialmente IA, automação e defesa. 🎯 Impacto nos mercados financeiros: 🟡 Ouro: tende a se valorizar como ativo de proteção, diante da intensificação geopolítica; 🟦 Nasdaq & semicondutores: empresas americanas com forte exposição à China, como Nvidia, AMD e Apple, podem sofrer quedas com medo de retaliações; 🟥 Yuan: pode enfrentar pressão, dependendo da resposta chinesa e de medidas cambiais; 📉 Ações globais de tecnologia: risco de selloff técnico, especialmente em empresas com exposição à cadeia de semicondutores; 🔍 Análise estratégica por Igor Pereira, analista membro WallStreet NYSE:
  12. 🌍 De-dollarização acelera e ouro se consolida como ativo global neutro Por Igor Pereira — Analista de Mercado Financeiro, Membro WallStreet NYSE Análise PREMIUM Apesar de o dólar americano ainda manter o status de principal moeda de reserva mundial, as rachaduras nessa hegemonia estão cada vez mais visíveis. Com o avanço da desdolarização e o surgimento de um regime monetário multipolar, o ouro reaparece como o ativo neutro por excelência, capaz de preservar valor em meio à instabilidade cambial e fiscal global. 📉 O declínio estrutural do dólar O domínio do dólar foi institucionalizado pelo Acordo de Bretton Woods, em 1944, consolidando sua função como meio de troca global, referência para preços de commodities (como o petróleo) e principal reserva dos bancos centrais. No entanto, as fundamentações desse sistema estão sendo corroídas: A dívida pública dos EUA ultrapassa US$ 33 trilhões; Os pagamentos de juros devem atingir US$ 1 trilhão ao ano já em 2025; A emissão descontrolada de moeda via políticas de afrouxamento quantitativo (QE) inflou o balanço do Federal Reserve e enfraqueceu o poder de compra do dólar; A instabilidade geopolítica — como sanções contra a Rússia e tensões comerciais com a China — alimenta uma reação global de desdolarização. Em 2024, quase metade da nova dívida emitida pelos EUA foi destinada apenas para pagar juros sobre a própria dívida — um ciclo fiscal insustentável. 🧭 O ouro como ativo estratégico em um regime multipolar Na visão de países como China, Rússia e Índia, a emergência de um sistema monetário multipolar exige uma reserva internacional que não seja politizada, sancionável ou inflacionável. O ouro, neste contexto, ganha protagonismo: Dados do FMI mostram queda contínua da participação do dólar nas reservas cambiais globais; Bancos centrais, especialmente dos países BRICS e do Leste Europeu (como a Polônia), estão comprando ouro em ritmo recorde; A China acelera a substituição do dólar por yuan no comércio bilateral, enquanto a Rússia promove trocas comerciais com lastro em ouro. Na Cúpula dos BRICS de 2024, foram discutidas propostas de uma unidade de comércio atrelada ao ouro, desafio direto à supremacia do petrodólar. 📊 Riscos crescentes nos Treasuries e na economia americana A taxa dos Treasuries ultrapassa 4,5%, refletindo desconfiança global na solvência americana. Desde o início das guerras tarifárias na gestão Trump, a volatilidade nos títulos públicos se intensificou, e hoje a “exorbitante vantagem” do dólar começa a se desfazer. A política fiscal dos EUA segue um padrão de endividamento insustentável e estímulo desenfreado, que está minando o próprio alicerce da moeda. A cultura de consumo e crédito, tanto do governo quanto dos cidadãos, expôs uma fragilidade estrutural que não pode mais ser ignorada pelos parceiros comerciais globais. 🧠 Análise de Igor Pereira A fala de Peter Schiff também resume bem a gravidade do quadro: 🪙 Ouro: mais que hedge, é necessidade estratégica A escalada no preço do ouro em 2025 reflete não só a inflação, mas uma mudança estrutural na percepção de risco. O ouro hoje supera ações, títulos e moedas em desempenho, mas seu valor real reside em sua função atemporal de reserva de valor em tempos de colapso fiduciário. Enquanto o apetite global por dólares diminui, o impacto será direto sobre: Desvalorização dos ativos americanos, especialmente Treasuries; Pressão sobre o mercado de ações e imóveis, altamente dependentes da estabilidade do dólar; Volatilidade sistêmica nos mercados globais, à medida que o dólar perde o papel de pilar da liquidez internacional. 🔚 Conclusão Estamos vivendo o início do fim de uma era monetária. O dólar, antes sustentado por sua força militar, política e econômica, enfrenta agora seu maior desafio: a perda de confiança. A transição para um sistema multipolar é inevitável, e o ouro, ao que tudo indica, será o ativo central dessa nova arquitetura.
  13. 🇨🇳 Banco Central da China avança com internacionalização do ouro via Xangai Por Igor Pereira — Analista de Mercado Financeiro, Membro WallStreet NYSE Em uma decisão estratégica que pode redefinir o mercado global de metais preciosos, o People's Bank of China (PBoC), em conjunto com a Administração Estatal de Supervisão Financeira, a Administração Estatal de Câmbio e o Governo Municipal de Xangai, publicou oficialmente o Plano de Ação para Ampliar a Conveniência dos Serviços Financeiros Transfronteiriços no âmbito da construção do Centro Financeiro Internacional de Xangai. 📌 Destaque do documento oficial: Essa medida visa facilitar o comércio internacional de ouro com base no yuan e fortalecer o papel de Xangai como um hub financeiro global independente do sistema ocidental, com ênfase na desdolarização dos fluxos comerciais e financeiros. 🌐 O que isso significa? A proposta de internacionalização da Bolsa de Ouro de Xangai (SGE) e a instalação de armazéns de entrega no exterior representam um passo geoeconômico crítico: Redução da dependência do sistema financeiro ocidental e da COMEX (Nova York); Promoção do uso do yuan no comércio de metais preciosos; Criação de uma alternativa concreta à precificação do ouro em dólar; Ampliação da infraestrutura para a liquidação física de ouro na Ásia e em mercados emergentes. 📊 Impactos esperados no mercado financeiro 1. Para o Ouro (XAU/USD): A medida sinaliza aumento da demanda por entrega física, o que tende a sustentar preços em alta. A criação de canais alternativos à COMEX poderá reduzir a influência dos derivativos no preço spot global. 2. Para o Dólar (USD): Esta é mais uma iniciativa chinesa de desdolarização estratégica, minando a hegemonia do dólar no comércio internacional de commodities. 3. Para o Yuan (CNY): Fortalece o yuan como moeda de liquidação internacional, com suporte físico de ouro — aspecto simbólico e estratégico importante. 🧠 Análise de Igor Pereira 📌 Conclusão O movimento chinês representa mais um capítulo da reconfiguração da ordem monetária internacional, com o ouro se consolidando como instrumento central nessa nova arquitetura. Investidores devem monitorar de perto os efeitos dessa medida sobre o fluxo físico de ouro, os prêmios asiáticos e a resposta institucional ocidental.
  14. 🇨🇳 Indicadores Mistos da China: Varejo Desacelera, Indústria Surpreende 📆 Dados de abril revelam fragilidades na recuperação doméstica chinesa 📊 Por Igor Pereira – Analista de Mercado Financeiro | ExpertFX School A China divulgou neste domingo um conjunto de dados macroeconômicos referentes ao mês de abril, trazendo um retrato misto da segunda maior economia do mundo. A leitura sugere que, apesar de alguns sinais positivos no setor industrial, o consumo interno e os investimentos continuam demonstrando fraqueza, o que pode impactar a recuperação econômica e os mercados globais. 📌 Principais Dados Divulgados: Indicador Resultado Atual Previsão Anterior 🛍️ Vendas no Varejo (YoY) 5,1% 5,8% 5,9% 🏭 Produção Industrial (YoY) 6,1% 5,7% 7,7% 🧱 Investimento Urbano (YTD YoY) 4,0% 4,2% 4,2% 📉 Taxa de Desemprego (Abril) 5,1% 5,2% 5,2% 📊 Interpretação e Impacto Econômico 🛍️ Varejo abaixo do esperado A desaceleração do varejo reflete fragilidade no consumo interno, apontando para a baixa confiança dos consumidores e impacto contínuo da desaceleração imobiliária e do desemprego juvenil. 🏭 Produção industrial surpreende O setor industrial apresentou crescimento acima do esperado, puxado por setores ligados à exportação e estímulos estatais. No entanto, a base de comparação favorável e o fraco desempenho doméstico ainda preocupam. 🧱 Investimentos estagnados O investimento urbano, especialmente no setor imobiliário, segue fraco, o que reforça o risco estrutural de desaceleração prolongada. 👥 Desemprego mostra leve melhora A taxa de desemprego recuou ligeiramente, mas permanece elevada. O desemprego jovem não foi divulgado neste dado, o que pode esconder tensões sociais crescentes. 🧭 O que esperar nos mercados: Mercado Expectativa 🪙 Ouro (XAU/USD) Tendência de alta reforçada por sinais de estímulo na China 💵 Dólar/Yuan (USD/CNH) Volatilidade elevada; possível intervenção do PBoC 📈 Ações chinesas Volátil; industriais podem subir, consumo tende a recuar 🛢️ Commodities Apoio marginal via indústria; consumo doméstico limita rali 🧠 Comentário do analista Igor Pereira – ExpertFX School: 📌 Conclusão A leitura mista da economia chinesa reforça o cenário de transição global: crescimento frágil nos emergentes, incertezas geopolíticas crescentes e necessidade de reavaliação de portfólios. A China ainda busca seu equilíbrio entre estímulo e controle de riscos sistêmicos — o que deve continuar gerando volatilidade no curto prazo. Na ExpertFX School, seguimos monitorando os sinais macroeconômicos globais para orientar decisões estratégicas de traders e investidores institucionais.
  15. 📊 S&P Global Ratings: Adoção institucional do Bitcoin está apenas começando 📌 Criptoativos, macroeconomia e o novo ciclo de monetização do BTC 📅 Por Igor Pereira – Analista de Mercado Financeiro | Membro WallStreet NYSE A agência S&P Global Ratings publicou um relatório contundente que reforça o que muitos analistas atentos ao mercado cripto já vêm percebendo: a adoção institucional do Bitcoin (BTC) está apenas no começo. Segundo a S&P, estamos ainda nas fases iniciais de um movimento de transformação estrutural do BTC — que está sendo reclassificado de ativo especulativo para ativo estratégico institucional, com implicações profundas para a macroeconomia e os mercados financeiros tradicionais. 🔍 Principais vetores dessa nova fase de adoção: 📈 1. ETFs de Bitcoin nos EUA (2024) A liberação dos ETFs à vista de BTC nos Estados Unidos abriu caminho para a entrada de bilhões de dólares institucionais, oferecendo aos investidores uma porta de acesso regulada e transparente ao mercado. 🏢 2. Adoção por empresas e governos Empresas como Tesla e MicroStrategy continuam acumulando BTC como ativo de reserva. Países como El Salvador iniciaram políticas de adoção soberana. Cresce também o interesse de fundos soberanos e fundos de pensão. 💵 3. Hedge contra inflação e desdolarização Com os déficits fiscais dos EUA em níveis alarmantes, juros reais elevados e pressões inflacionárias persistentes, o Bitcoin começa a ganhar espaço como alternativa a Treasuries e proteção contra a desvalorização do dólar. 🧾 4. Avanços regulatórios EUA, Reino Unido e União Europeia estão formalizando marcos regulatórios que eliminam incertezas jurídicas e abrem as portas para a entrada massiva de capital institucional. 📌 Impactos esperados nos mercados: Setor Impacto Esperado 🪙 Criptoativos (BTC, ETH) Aumento da demanda institucional e valorização estrutural 🏦 Finanças Tradicionais Integração de criptoativos em carteiras institucionais 🌍 Macroeconomia Global Redefinição potencial do conceito de reserva de valor 🇺🇸 Dólar e Treasuries Pressão de diversificação e redução de dominância 🧠 Análise de Igor Pereira – ExpertFX School 🔮 O que esperar: Maior integração entre Wall Street e o universo cripto, com crescimento de derivativos, ETFs e plataformas de custódia institucional. Aumento do uso do Bitcoin como reserva estratégica por empresas e bancos centrais em países emergentes. Reconfiguração das carteiras institucionais globais, com BTC ganhando espaço ao lado de ouro, dólar e títulos soberanos. 📣 Conclusão O relatório da S&P Global é um divisor de águas: a adoção institucional do Bitcoin está apenas começando, mas já molda o futuro do sistema financeiro global. Para investidores atentos, gestores e traders profissionais, este é o momento de compreender as transformações em curso e posicionar-se estrategicamente. Na ExpertFX School, seguimos acompanhando essa transição com análises técnicas, macroeconômicas e educacionais de alta qualidade.
  16. 🚢📦 Explosão nas reservas de frete da China para os EUA: alta de 275% em uma semana acende alerta de choque logístico 📆 Por Igor Pereira – Analista de Mercado Financeiro | Membro WallStreet NYSE As reservas de frete marítimo da China para os Estados Unidos dispararam 275% nesta semana em comparação à semana anterior, segundo dados de operadores logísticos internacionais. A demanda por espaço em navios superou amplamente a oferta disponível, provocando um congestionamento antecipado nos principais portos chineses e americanos. 📌 O que está acontecendo? Explosão de reservas antecipadas por parte de importadores americanos, antecipando rupturas nas cadeias de suprimentos e/ou novas tarifas comerciais; Temor de restrições geopolíticas, especialmente após declarações do Presidente Donald Trump sobre reações duras à manipulação cambial e barreiras industriais; Estoque global reduzido de contêineres e navios, ainda reflexo da pandemia e realocações logísticas de longo prazo. 📉 Impactos nos mercados: 🛢️ Commodities e Indústria Frete elevado → inflação nos preços finais de produtos e insumos industriais; Custos logísticos afetam margens de lucro em empresas exportadoras/importadoras de setores como varejo, eletrônico e autopeças. 💹 Moedas Yuan (CNH) sob pressão com aumento nas saídas cambiais via comércio; Dólar (USD) tende a se valorizar no curto prazo com aumento da demanda por hedge em contratos de frete e seguros marítimos. 🛍️ Ações setoriais Empresas de logística e transporte (Maersk, ZIM, Matson) podem ter valorização forte; Varejistas e importadoras americanas (ex: Walmart, Target) devem sofrer pressão de custo. 🪙 Ouro Tendência de valorização como hedge inflacionário e proteção contra disfunções comerciais globais. 📈 O que esperar nos próximos dias: Escalada nos preços de frete marítimo spot, especialmente nas rotas Ásia-EUA; Possíveis intervenções governamentais ou subsídios logísticos por parte de Pequim e Washington; Aumento da volatilidade no Baltic Dry Index (BDI) e índices de frete como SCFI e WCI; Mais disparidades nos preços regionais de commodities e produtos manufaturados. 🧠 Opinião do analista Igor Pereira: 🔍 Conclusão A disparada nas reservas de frete China-EUA é um reflexo claro da crescente instabilidade no comércio global. Os mercados devem se preparar para mais inflação, disfunção logística e reprecificação de ativos ligados ao comércio internacional. Investidores atentos devem observar com cautela os setores de transporte, varejo, commodities e moedas asiáticas.
  17. 📦🚨 Maio "não-entregável"? Comex registra recorde de entregas físicas de ouro mesmo sem tarifas iminentes 📅 Por Igor Pereira – Analista de Mercado Financeiro | Membro WallStreet NYSE A Comex, principal bolsa de metais preciosos dos EUA, está novamente no centro das atenções. O mês de maio — tradicionalmente um “non-delivery month” para o ouro (XAU/USD) — está registrando um volume anômalo e crescente de solicitações de entrega física, mesmo após o esclarecimento de que não haverá tarifas sobre o ouro importado nos EUA. Essa dissonância entre expectativa e realidade levanta sérias questões sobre o que está por trás da pressão de entrega física, e o que isso revela sobre o cenário macroeconômico e institucional mais amplo. 📌 O que está acontecendo? Mesmo após o desmentido oficial de tarifas impostas por Washington sobre o ouro, os contratos futuros de maio na Comex continuam registrando: Volumes de entrega física recorde para um mês não designado para liquidação física; Atividade institucional atípica, com retiradas diretas dos armazéns (registered inventory); Retirada líquida superior ao padrão histórico do mesmo período entre 2018 e 2023. 🔍 Por que isso importa? Na mecânica da Comex, meses não-entregáveis geralmente servem como períodos de rolagem e especulação — não para solicitação maciça de entrega física. Quando há pico de demanda física fora do padrão, isso costuma refletir desconfiança sistêmica ou necessidade urgente de proteção patrimonial por parte de players institucionais. 🧠 Opinião do Analista Igor Pereira: 🏦 Possíveis explicações para a pressão de entrega: Desdolarização silenciosa: bancos centrais e grandes fundos estão acumulando ouro físico fora do sistema tradicional de custódia ocidental; Medo de congelamento de ativos ou sanções: reflexo de experiências com Rússia, Venezuela e outras nações impactadas por política externa dos EUA; Preocupações com a liquidez real da Comex: divergência entre “registered gold” e o volume total de contratos pode gerar corrida por ouro físico; Reposicionamento estratégico: hedge funds e family offices estão substituindo Treasuries por metais físicos diante da deterioração fiscal dos EUA. 📊 Impacto no Mercado Financeiro Ouro (XAU/USD) Pressionado no curto prazo por realizações técnicas, mas o fundamento estrutural segue extremamente bullish; Recorde de entregas reforça narrativa de demanda real por proteção patrimonial. Dólar (DXY) Pode apresentar força relativa no curto prazo, mas tende a enfraquecer estruturalmente diante do enfraquecimento da confiança global nos ativos em dólar. Ações e Treasuries Mercado de títulos longos (30 anos) sob pressão com fuga de credores; Cresce a rotação de portfólios para ativos tangíveis. 🔮 O Que Esperar? Mais demanda por ouro físico nos próximos meses, mesmo em períodos não-entregáveis; Pressão sobre estoques da Comex e aumento de saques de ETFs lastreados em ouro (como o GLD); Aumento de spreads entre o preço do ouro em papel e no mercado físico. Retórica oficial para tentar conter a fuga de confiança nos mercados de futuros e no dólar. ✅ Conclusão do analista Igor Pereira:
  18. 🚨 Jamie Dimon (JPMorgan) Reitera Alerta de Recessão Global: “O Risco Está Subestimado” 📅 Por Igor Pereira – Analista de Mercado Financeiro | Membro WallStreet NYSE O CEO do JPMorgan Chase, Jamie Dimon, voltou a alertar os mercados globais sobre o risco iminente de uma recessão nos Estados Unidos e no cenário global. Em declarações recentes a investidores institucionais, Dimon reforçou que a economia global está caminhando para uma desaceleração mais severa do que os modelos atuais sugerem, e que o mercado ainda subestima os riscos sistêmicos em curso. 📉 Contexto Atual Com a política monetária nos EUA ainda em terreno restritivo, déficits fiscais crescentes e um ambiente geopolítico extremamente instável, as preocupações com uma contração econômica ganharam força entre os grandes bancos de investimento. Jamie Dimon aponta três grandes catalisadores para uma possível recessão: Persistência de juros elevados por mais tempo do que o esperado; Estresse acumulado em crédito corporativo e mercado imobiliário comercial; Tensões geopolíticas (China, Rússia, Oriente Médio) que minam a confiança e dificultam decisões de investimento globalmente. 🧠 Opinião do Analista Igor Pereira: 📌 Impactos no Mercado Financeiro Caso o cenário projetado por Dimon se materialize, os impactos nos ativos de risco podem ser significativos: 📊 Ações: Possível queda nos múltiplos de empresas de crescimento e tecnologia; Sinais de topo técnico em índices como S&P 500 e Nasdaq, diante da fragilidade macroeconômica. 💵 Moedas: Dólar (DXY) pode inicialmente se fortalecer como refúgio, mas se enfraquecer caso o foco volte para o déficit e dívida dos EUA. 🏦 Juros: Cresce a expectativa de cortes agressivos pelo Fed em caso de recessão profunda; Curva de juros já antecipa afrouxamento em 2025. 🪙 Ouro e ativos reais: O ouro (XAU/USD) tende a ser um dos maiores beneficiados como reserva de valor frente à instabilidade fiscal e monetária; Commodities reais e Bitcoin também ganham força como proteção alternativa. 🔎 O Que Esperar? Nos próximos trimestres, os investidores devem acompanhar com atenção: Dados de emprego nos EUA: deterioração pode acelerar apostas em cortes de juros; Lucros corporativos: surpresas negativas podem desencadear correções; Política fiscal: qualquer paralisação no Congresso ou aumento do teto da dívida reacende temores. ✅ Conclusão do Analista Igor Pereira:
  19. 📊 Dados dos EUA sinalizam alívio inflacionário, mas atividade segue fraca – Impactos nos mercados Nesta quinta-feira (15/05), o mercado recebeu uma série de indicadores econômicos dos EUA, com destaque para a desaceleração da inflação ao produtor (PPI) e sinais mistos da atividade manufatureira. 🇺🇸 Resumo dos Dados Divulgados 🔻 Inflação ao Produtor – PPI (Abril) Mensal: -0,5% (anterior: -0,4%) Anual: +2,4% (anterior: +2,7%) Núcleo (Core PPI) Anual: +3,1% (anterior: +3,3%) 🟢 Sinal claro de desaceleração inflacionária 📉 Pedidos Iniciais de Seguro-Desemprego 229 mil (em linha com as expectativas e com a semana anterior) ⚖️ Mercado de trabalho ainda resiliente, sem surpresa 🏭 NY Empire State Manufacturing Index (Maio) -9,2 (esperado: -8,2 | anterior: -8,1) 🔴 Atividade industrial regional segue em contração 🏭 Philadelphia Fed Manufacturing Index (Maio) -4,0 (esperado: -11,3 | anterior: -26,4) 🟢 Melhora relevante, ainda que em terreno negativo 🧠 O que esperar e impactos no mercado 1. Alívio para o Fed: A desaceleração do PPI, especialmente no núcleo, reforça a tese de que as pressões inflacionárias estão perdendo força. Isso aumenta a expectativa de cortes de juros no segundo semestre, principalmente se o CPI também continuar cedendo. 2. Apoio ao ouro (XAU/USD): Com menos pressão inflacionária e sinais de desaceleração econômica, os rendimentos dos Treasuries podem ceder, impulsionando o ouro como reserva de valor. 3. Risco para o dólar: A combinação de inflação mais branda e atividade fraca tende a enfraquecer o dólar no curto prazo, favorecendo ativos como euro, libra e metais. 4. Bolsa americana em foco: A leitura dovish do PPI e a recuperação do índice da Filadélfia podem dar fôlego ao S&P 500, mas o viés de contração na atividade industrial ainda exige cautela. 📌 Análise do Analista Igor Pereira – ExpertFX School 🔍 Análise Técnica + Fundamental | ExpertFX School Por Igor Pereira – Analista de Mercado | Membro WallStreet NYSE
  20. OURO DESABA NA COMEX: MAIO TEM QUEDA AGUDA APÓS ALCANÇAR MÁXIMA HISTÓRICA EM MAIO Por Igor Pereira – Analista de Mercado Financeiro | ExpertFX School O contrato futuro de ouro com vencimento em maio na Comex encerrou esta quarta-feira (14) em forte queda de US$ 58,90 por onça-troy, ou -1,82%, fechando a US$ 3181,40. Esse é o menor nível de fechamento desde 10 de abril de 2025. A desvalorização representa a quarta queda nas últimas seis sessões, refletindo uma possível realização de lucros e reprecificação diante de fatores macroeconômicos e geopolíticos que vinham impulsionando o ouro recentemente. 📉 Resumo dos Dados Técnicos Recentes do Ouro (COMEX, Maio 2025): Fechamento de hoje: US$ 3181,40 Queda diária: -1,82% (-US$ 58,90) Mínimo desde: 10 de abril de 2025 Distância da máxima histórica: -6,74% (recorde de US$ 3411,40 em 6 de maio de 2025) Acumulação 2025: +21,00% (alta de US$ 552,20 no ano) Performance em 12 meses: +33,19% Queda no mês de maio: -3,74% 📊 Contexto e Impacto no Mercado O movimento atual reflete uma correção técnica após máximas históricas, desencadeada por: Recuo nas tensões geopolíticas recentes, especialmente no Oriente Médio, que diminuiu o apelo por ativos de segurança. Expectativa de manutenção de juros elevados nos EUA, com o mercado ajustando apostas sobre cortes do Fed. Força momentânea do dólar e aumento nos rendimentos dos Treasuries, que reduzem o apelo relativo do ouro. 🔎 O Que Esperar? Cenário técnico ainda sugere suporte na região dos US$ 3100, mas uma perda dessa faixa pode abrir caminho para o teste da média de 100 dias, próxima de US$ 3050. Do lado institucional, observa-se um arrefecimento no fluxo de compras por parte de fundos e ETFs de metais, enquanto os bancos centrais asiáticos (principalmente China) seguem comprando de forma seletiva. 💡 Impacto para o Trader Curto prazo: Volatilidade elevada exige gestão de risco reforçada; possíveis oportunidades em pullbacks. Médio prazo: Ouro segue com viés altista estrutural, apesar da correção. A posição institucional permanece forte, o que sugere retomadas futuras. Atenção à agenda: Foco em dados de inflação dos EUA, discurso de membros do Fed e decisões de política monetária global. Análise Técnica e Fundamentalista por Igor Pereira Membro WallStreet NYSE – ExpertFX School
  21. UBS O Ouro Ainda Tem Brilho em Meio ao Alívio Comercial entre EUA e China? Por Igor Pereira, Analista de Mercado Financeiro | ExpertFX School Após a forte alta do ouro impulsionada pelo anúncio das tarifas do “Dia da Libertação” — marco simbólico da política protecionista da atual administração Trump — o metal precioso parece ter perdido fôlego. Essa desaceleração no rali está diretamente ligada à recente distensão nas tensões comerciais entre EUA e China, que vêm sinalizando um processo de reaproximação tarifária. Impacto Cambial: O Dólar Retoma Forças O índice do dólar (DXY), que havia caído 5,3% entre 2 e 21 de abril, já recuperou cerca de 3,5%, refletindo essa melhora no sentimento de risco global. A força do dólar tem impacto direto sobre o ouro, pois um USD mais forte torna o metal mais caro para compradores estrangeiros, reduzindo a demanda internacional. Além disso, o S&P 500 retornou aos níveis anteriores a 2 de abril e o índice de volatilidade VIX está de volta às mínimas de março — ambos indicadores mostram que o apetite por risco se fortaleceu, pressionando o ouro como ativo de proteção. Fim da Tendência de Alta? Não Tão Rápido... Apesar do alívio tarifário, o estilo de governança da atual administração norte-americana — com reviravoltas inesperadas e comunicação volátil — ainda sustenta riscos estruturais. Isso significa que a atratividade do ouro como proteção contra incertezas políticas, monetárias e geopolíticas permanece intacta. Recomendação: A fraqueza atual nos preços do ouro deve ser vista como oportunidade de otimização de alocação em portfólios. O cenário continua favorável ao metal no médio/longo prazo. Demanda Estrutural Segue Robusta Segundo o World Gold Council, a demanda global por ouro no 1T25 se mantém firme: Bancos Centrais: Embora em fase de estabilização, continuam comprando como forma de diversificação cambial. ETFs: A demanda por ETFs de ouro surpreendeu positivamente, com 552 toneladas métricas no trimestre — mais que o dobro do mesmo período em 2024. Oferta: Não há sinais de expansão relevante da oferta, o que reforça a sustentação dos preços, mesmo com a valorização recente. Projeções Cambiais e Estratégia de Alocação Curto Prazo (até 3T25): O dólar ainda pode se manter resiliente, sustentado pelo otimismo em torno do acordo comercial e a expectativa de que o Federal Reserve postergue cortes de juros até setembro. Médio Prazo (a partir de 4T25): O cenário muda: com o início dos cortes de juros nos EUA e o fim do ciclo de flexibilização em outras economias, o diferencial de juros se tornará desfavorável ao dólar. Projetamos: EUR/USD: 1,18 até 1T26 USD/JPY: 138 até 1T26 AUD/USD: evitar quedas abaixo de 0,62 Recomendação Cambial: Reduzir ou proteger exposição ao USD em eventuais repiques. Favorecemos realocação para EUR, JPY e AUD como alternativas de reserva de valor e proteção cambial. Conclusão: Ouro Ainda É Essencial no Portfólio Apesar da alta volatilidade recente, o ouro mantém um papel estratégico como ativo de proteção diante de riscos geopolíticos, políticas econômicas controversas e instabilidade cambial. Alvo Central: US$ 3.500/oz Cenário Altista (aversão ao risco): US$ 3.800/oz Estratégia de Proteção: Opção de venda forçada em US$ 3.130/oz ou abaixo. Alocação recomendada: Ouro deve representar um percentual de um dígito médio em portfólios balanceados, especialmente os expostos a ativos denominados em USD. O Que Esperar e Impactos no Mercado Financeiro: Curto Prazo: Rali técnico limitado do USD, correção nos metais, aumento do apetite por risco. Médio Prazo: Retomada da tendência altista do ouro, enfraquecimento do dólar, retomada da demanda por proteção. Setores sensíveis: Commodities, câmbio emergente, tecnologia (sensível à política comercial), fundos alocados em metais e moedas fortes. 📌 Fique atento aos desdobramentos da política externa dos EUA, às decisões do Federal Reserve e à dinâmica da inflação global — todos fatores-chave para as próximas movimentações do ouro e do dólar. 📈 Análise por Igor Pereira, Membro WallStreet NYSE | ExpertFX School
  22. GRANDE DIVERGÊNCIA ENTRE O DÓLAR AMERICANO E OS RENDIMENTOS DOS TÍTULOS DO TESOURO Análise Técnica e Fundamental por Igor Pereira, Membro WallStreet NYSE Estamos diante de uma divergência estrutural entre o índice do dólar (DXY) e os rendimentos dos títulos do Tesouro dos EUA. Esta desconexão incomum aponta para dois caminhos possíveis: Ou os juros precisam subir ainda mais para estabilizar o dólar; Ou o dólar corre risco real de um colapso mais profundo. Pressão no DXY após tarifas de Trump Desde o anúncio de novas tarifas comerciais pela administração Trump, o índice do dólar passou a sofrer forte pressão vendedora. Isso pode indicar que o enfraquecimento atual da moeda americana não é apenas cíclico, mas estrutural. O vínculo entre dólar e rendimentos se rompeu Historicamente, o DXY se move em sintonia com os rendimentos dos Treasuries, já que taxas mais altas tornam o dólar mais atraente. Porém, pela primeira vez em anos, essa correlação está se rompendo. Gráfico mostra dólar enfraquecendo mesmo com yields altos Este fenômeno reforça o alerta de risco macroeconômico: Ou o Fed terá que subir os juros ainda mais (com riscos recessivos); Ou o dólar seguirá trajetória de colapso acentuado. Causa 1 – Tarifas e atividade econômica Tarifas são, essencialmente, impostos que reduzem a atividade econômica. Como o mercado cambial precifica crescimento, a desaceleração esperada enfraquece a moeda base. Essa é a explicação fundamental mais imediata para a divergência. Causa 2 – Redução no comércio global Tarifas mais amplas reduzem o volume de comércio internacional, que é majoritariamente transacionado em dólar. Com menos comércio global, há menos demanda por dólares, o que pressiona o DXY estruturalmente. Causa 3 – Desejo político por um dólar fraco Trump já afirmou em diversas ocasiões que prefere um dólar fraco para estimular a indústria americana. Um dólar mais desvalorizado favorece: Exportações; Indústria nacional; Reposicionamento geoeconômico dos EUA. Quebra técnica: dólar x euro Tecnicamente, o dólar rompeu sua linha de tendência de alta contra o euro, vigente desde 2008. Essa quebra sinaliza fragilidade técnica severa, aumentando o risco de colapso prolongado. Perspectiva e gestão de risco Não estávamos otimistas com o dólar nas quedas de 2023 e 2024, mas agora o cenário é ainda mais incerto e instável. A recomendação para traders e investidores é: Conclusão: o que esperar do mercado? A quebra estrutural entre DXY e yields sugere que: A confiança na moeda americana está enfraquecendo; A política econômica dos EUA pode estar priorizando o setor industrial em detrimento da força cambial; E há sinais técnicos e fundamentais convergentes para um movimento de longo prazo no dólar. Impacto no mercado financeiro: Ações de exportadoras americanas podem se beneficiar; Riscos inflacionários globais podem aumentar. O analista Igor Pereira ressalta o nível técnico 100.380 importante para o dólar de médio prazo, uma quebra no gráfico diário pode fazer com que o dólar caia mais. Acima deste nível é possível retrações de curto prazo, mas ainda não foge do risco monetário norte americano.
  23. 📊 Panorama Macroeconômico Global – Atualização Completa (13/05/2025) 🔍 Análise técnica e fundamental por Igor Pereira – Membro Wall Street NYSE 🇺🇸 EUA: Inflação desacelera e reforça tese de corte de juros O Índice de Preços ao Consumidor (CPI) de abril confirmou a moderação inflacionária: CPI mensal: +0,2% (vs. +0,3% esperado) CPI anual: +2,3% (vs. +2,4% esperado / menor nível desde fev/2021) CPI básico anual (Core): 2,8% (em linha com o esperado) 📉 Impacto: — Negativo para o dólar (USD) — Reforça expectativas de corte de juros pelo Fed em setembro e outubro, conforme precificado pelo mercado 🏦 JPMorgan reduz probabilidade de recessão nos EUA Seguindo o Goldman Sachs, o JPMorgan cortou sua projeção de recessão para os próximos 12 meses para abaixo de 50%, diante da resiliência do consumo e moderação da inflação. 🔎 Impacto: — Suporte para ações de crescimento — Risco menor para o ouro no curtíssimo prazo, mas cenário macro ainda favorece longo prazo 🌍 Europa e Reino Unido: crescimento revisado para cima O Goldman Sachs atualizou suas projeções: Zona do Euro: crescimento econômico mais forte em 2025 Reino Unido: recuperação à frente do esperado 📈 Impacto: — Fortalecimento de EUR e GBP — Possível reavaliação da política monetária do BCE e BoE 🌕 OURO: Topo local e ainda favorito dos gestores BofA: Ouro segue como o ativo mais comprado entre gestores globais Alguns analistas alertam para formação de topo duplo local, sugerindo correção técnica 🔎 Impacto: — Curto prazo: pressão vendedora possível — Médio/longo prazo: fundamentos seguem sólidos (juros reais baixos, compras por BCs) 🐳 Bitcoin: Baleias acumulando, varejo vendendo Dados do Santiment mostram forte divergência: Institucionais e baleias acumulando BTC Pequenos investidores realizando lucro 📊 Impacto: — Sinal clássico de acumulação institucional — Potencial de retomada de alta se cenário macro continuar favorável 🇺🇸🇨🇳 Tensões comerciais: tarifas sobem para 50% O negociador comercial dos EUA, Jamison Greer, confirmou tarifa média de 50% sobre produtos chineses. ⚠️ Impacto: — Potencial reaquecimento de tensões comerciais — Suporte indireto para ouro e ativos defensivos caso haja retaliação chinesa 🧠 Resumo e Expectativas de Mercado: Fator Expectativa Impacto Inflação EUA Desaceleração Corte de juros (USD ↓ / Ouro ↑) PIB Europa e UK Reaceleração EUR e GBP ↑ Ouro Topo local, mas forte demanda institucional Correção técnica possível Ações EUA (UBS) Rebaixadas para "neutras" Risco de rotação setorial Criptoativos Acúmulo institucional em BTC Alta no médio prazo Tarifa EUA-China 50% Risco geopolítico retorna ao radar 📌 Conclusão Profissional – Igor Pereira
  24. 💥🇨🇳 China: Projeções de PIB para 2025 são elevadas por Goldman Sachs e ING após trégua comercial com os EUA Resumo da Notícia: Em meio ao recente acordo temporário entre EUA e China para reduzir tarifas por 90 dias, grandes instituições financeiras, como Goldman Sachs e ING, revisaram para cima suas projeções de crescimento do PIB da China em 2025. 📈 Novas Projeções Econômicas para o PIB da China (2025): Goldman Sachs: de 4,6% → 5,1% ING: de 4,8% → 5,3% 🔍 Análise Técnica e Fundamental: O alívio nas tarifas amplia as perspectivas de recuperação no setor externo e melhora o ambiente para exportações chinesas, ao mesmo tempo em que reduz pressões inflacionárias domésticas. Isso favorece: Maior fluxo de capital para mercados emergentes asiáticos Estímulo à produção e exportação industrial Fortalecimento do yuan (CNY) no curto prazo 🧠 Impacto no Mercado Financeiro Global: Commodities metálicas: Tendem a se beneficiar da recuperação industrial chinesa. Ouro (XAU/USD): Pode manter suporte estrutural, mas será impactado pelo sentimento de menor aversão ao risco. Dólar (USD): Pode sofrer com a redução do diferencial de crescimento entre EUA e China. Ações chinesas e emergentes: Devem atrair fluxo de investidores globais buscando retomada cíclica. 📌 Conclusão do analista Igor Pereira – Membro Wall Street NYSE:
  25. 📉 EUA divulgam dados de inflação abaixo do esperado – Pressão sobre o dólar e suporte ao ouro Nesta terça-feira (13), os dados de inflação ao consumidor (CPI) dos EUA referentes ao mês de abril vieram abaixo das expectativas do mercado. 📊 Resultados do IPC – Abril 2025: Indicador Anterior Previsão Atual Impacto no USD IPC mensal (MoM) -0,1% 0,3% 0,2% Negativo IPC núcleo (Core CPI – MoM) 0,1% 0,3% 0,2% Negativo IPC anual (YoY) 2,4% 2,4% 2,3% Negativo 🔍 Análise Técnica e Fundamentalista: Os dados sinalizam desaceleração inflacionária e reforçam a expectativa de que o Federal Reserve poderá cortar juros mais cedo, especialmente diante da piora nas contas externas e redução no ímpeto inflacionário. Esse cenário: Pressiona o dólar (USD) para baixo Favorece ativos sensíveis a juros, como commodities, ações de tecnologia e criptomoedas 🧠 O que esperar e impacto no mercado: Dólar (USD): Deve manter viés de fraqueza no curto prazo, diante da menor pressão inflacionária e piora estrutural da balança comercial. Ouro (XAU/USD): Pode retomar tendência de alta após correção técnica, especialmente se a inflação continuar em queda e os riscos geopolíticos persistirem. Federal Reserve: Aumenta a pressão para início do ciclo de afrouxamento monetário ainda no verão americano (junho/julho). 📌 Conclusão: o mercado reforça expectativas de corte de juros. Ambiente favorável ao ouro, ativos de risco e venda tática no dólar.
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