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  1. O comércio internacional realmente matou a manufatura americana? A retórica política promete recuperar a indústria, mas os dados mostram outra realidade: a produtividade e a transição para serviços são os principais vetores do declínio industrial. A indústria de transformação dos Estados Unidos — símbolo de prosperidade e crescimento do século XX — se tornou um campo de batalha ideológico nas eleições americanas. O presidente Donald Trump tem reforçado a promessa de restaurar a “grandeza industrial americana” por meio de tarifas protecionistas e incentivos à produção doméstica. No entanto, as evidências apontam para um diagnóstico bem mais complexo: o declínio da manufatura como empregadora de massa tem menos a ver com o comércio exterior e mais com avanços tecnológicos e mudanças estruturais na economia. 🔍 O que realmente causou a perda de empregos industriais? Entre 2000 e 2010, os Estados Unidos perderam cerca de 6 milhões de empregos no setor manufatureiro. Embora parte da perda esteja relacionada à globalização e ao crescimento da China como potência exportadora, 88% da redução está ligada à automação e ao aumento da produtividade, segundo estudo citado por Igor Pereira. Ou seja, a tecnologia — e não o comércio — foi o principal fator de substituição de mão de obra. Isso significa que mesmo que a produção industrial aumente, o número de empregos não voltará aos níveis do passado. A eficiência aumentou tanto que fábricas produzem mais com menos trabalhadores, refletindo um processo comum nas economias maduras. 🏭 Desindustrialização ≠ Declínio econômico A desindustrialização é frequentemente interpretada como sinal de decadência econômica, mas essa narrativa ignora um fator-chave: à medida que a renda cresce, o consumo se desloca dos bens para os serviços. Em economias avançadas como a dos EUA, há maior demanda por saúde, educação, tecnologia e entretenimento — setores com menor intensidade de capital físico e maior ênfase em capital humano e inovação. Portanto, o encolhimento da participação da indústria no PIB e no emprego não representa fraqueza, mas transição econômica natural de uma economia pós-industrial. 🇺🇸 A política industrial de Trump: uma aposta nostálgica? As tarifas impostas por Trump entre 2017 e 2020 geraram impactos pontuais na produção, mas não foram capazes de reverter a tendência estrutural de declínio do emprego manufatureiro. Além disso, tarifas elevam custos para consumidores e empresas, podendo prejudicar a competitividade em médio prazo. O retorno à “América industrial dos anos 50” é improvável. Os novos empregos industriais — quando surgem — exigem habilidades técnicas mais avançadas, ligadas à automação, inteligência artificial e robótica. A força de trabalho pouco qualificada tende a não ser beneficiada, o que contraria parte da base eleitoral que defende o ressurgimento da indústria tradicional. 📉 Impacto no mercado financeiro Setores de tecnologia e serviços continuarão liderando a geração de valor e empregos nos EUA; Políticas protecionistas podem elevar inflação de bens duráveis e reduzir margens de empresas expostas à cadeia global de suprimentos; Investidores devem observar como propostas industriais impactam o dólar, custos de produção e a balança comercial; A estratégia de nearshoring (relocalização regional de fábricas) pode ganhar força, mas com foco em automação, não emprego em massa. 🧠 Opinião do analista Igor Pereira "O declínio do emprego industrial nos EUA é antes uma consequência da evolução econômica e tecnológica do que um efeito direto do comércio. Políticas baseadas em nostalgia industrial tendem a gerar distorções, sem recuperar empregos de forma sustentável. O mercado precisa compreender que a verdadeira transformação ocorre via inovação e qualificação da força de trabalho.” — Igor Pereira, analista de mercado financeiro ✅ Conclusão A desindustrialização americana não representa um colapso, mas sim uma adaptação. O futuro do emprego está em setores de alta produtividade e inovação. Insistir em soluções protecionistas desconectadas da realidade econômica pode trazer mais custos do que benefícios ao mercado e à população.
  2. 🇺🇸 EUA: Inflação medida pelo PCE desacelera em março e reforça cenário de pausa nos juros pelo Fed Dados divulgados nesta quarta-feira (30) mostraram que o índice de preços PCE, principal métrica de inflação acompanhada pelo Federal Reserve, veio em linha com as expectativas do mercado em março. A leitura reforça o cenário de cautela da autoridade monetária, que mantém os juros elevados diante de um mercado de trabalho ainda resiliente. 📊 Principais números do PCE de março: PCE mensal: 0,0% (esperado: 0,0% | anterior: +0,3%) PCE anual: +2,3% (esperado: +2,2% | anterior: +2,5%) PCE Core anual (exclui alimentos e energia): +2,6% (em linha com o esperado | anterior: +2,8%) 📉 Atividade industrial também preocupa: PMI de Chicago decepciona Além do dado de inflação, foi divulgado o PMI de Chicago referente a abril, que ficou abaixo das expectativas e do patamar anterior, sinalizando fraqueza no setor industrial: PMI de Chicago (abr): 44,6 Expectativa: 45,9 Anterior: 47,6 O dado reforça sinais de desaceleração da economia real, especialmente no setor manufatureiro, e pode contribuir para reforçar o discurso de política monetária mais acomodatícia nos próximos meses, caso o enfraquecimento se intensifique. 🧾 O que é o PCE? O Personal Consumption Expenditures Price Index é o indicador de inflação preferido do Federal Reserve. Ele mede a variação nos preços dos bens e serviços consumidos pelas famílias, com ajuste para mudanças no comportamento do consumidor, oferecendo um panorama mais amplo que o tradicional CPI (Consumer Price Index). 📉 Impacto nos mercados: A estagnação no índice mensal e a desaceleração do núcleo da inflação (core PCE) contribuem para alívio nas expectativas inflacionárias; Reduzem a pressão por novas altas de juros, mas ainda não justificam cortes imediatos, dada a resiliência no emprego; O PMI de Chicago abaixo de 50 (zona de contração) adiciona preocupações com desaceleração econômica, o que pode ser interpretado como argumento adicional para flexibilização futura; Esse cenário favorece ativos de risco (ações e ouro) e pode gerar pressão temporária sobre o dólar. 📌 Contexto macroeconômico: O dado do PCE de março reforça a leitura de uma desinflação gradual e controlada nos EUA, ainda que o núcleo permaneça acima da meta de 2% do Fed. Ao mesmo tempo, a piora em indicadores antecedentes, como o PMI, traz alertas sobre a perda de tração da atividade — especialmente no setor industrial. 🧠 Análise de Igor Pereira: “O PCE de março mostra uma desinflação gradual, sem surpresas, o que mantém o Fed em modo de espera. O núcleo ainda está acima da meta, mas desacelera de forma controlada. Isso mantém apostas em corte de juros apenas no segundo semestre.” — Igor Pereira, analista de mercado financeiro
  3. 🚨 EUA AMPLIAM FRENTE COMERCIAL: TARIFAS, CEO MEETING E PRESSÃO SOBRE A CHINA Nesta terça-feira (29), o porta-voz da Casa Branca, Leavitt, e o secretário do Tesouro, Bessent, marcaram os 100 dias da presidência de Donald Trump com declarações relevantes sobre comércio, tarifas e negociações internacionais. Trump, segundo Leavitt, "já colhe resultados de seus esforços" e deve assinar hoje um novo decreto sobre tarifas automotivas. Além disso, foi confirmada uma reunião com CEOs de grandes empresas americanas no dia 30 de abril, com foco em competitividade e retorno industrial. Declarações-chave de Bessent: Tarifas são vistas como uma estratégia de lucros de longo prazo. Receitas tarifárias podem ser usadas para cortar impostos, sinalizando um plano de redistribuição fiscal. China será forçada a ceder às tarifas — embora Pequim afirme que não há negociações em andamento. Negociações comerciais seguem com 17 países, com avanços na Ásia e possíveis anúncios sobre Índia, Japão e Coreia do Sul. Espera nenhuma interrupção nas cadeias de suprimento, apesar do ambiente protecionista. Anúncios futuros devem trazer “certeza para os mercados”. O que esperar: Maior volatilidade nos mercados globais, especialmente em setores expostos à Ásia e indústria automotiva. Ouro (XAU/USD) e ativos defensivos podem ganhar força com aumento da aversão ao risco. Moedas emergentes e commodities industriais devem sentir pressão, diante de tensões com a China. Setor automotivo global pode sofrer com distorções nas cadeias logísticas e aumento de custos. Análise do analista Igor Pereira: "Trump está adotando uma estratégia clara de guerra comercial estruturada, reforçando tarifas como mecanismo de barganha e política industrial. O mercado deve precificar aumento da incerteza geopolítica e mais risco de fragmentação do comércio global. O ouro e o dólar podem se beneficiar no curto prazo, enquanto o setor industrial global deve se preparar para choques adicionais."
  4. Análise Profunda do Analista Igor Pereira: Trump recua, mercados respiram, mas o alívio é temporário Por Igor Pereira – Analista de Mercado Financeiro Resumo da Situação: Trump recua estrategicamente A declaração de Donald Trump, indicando que não pretende demitir Jerome Powell e que pode suavizar as tarifas impostas à China, trouxe alívio imediato aos mercados. A reação foi previsível: bolsas em alta, dólar se fortalecendo e o ouro corrigindo após forte valorização. Contudo, a análise técnica e os fundamentos macroeconômicos sugerem que essa calmaria será passageira. Impactos Imediatos no Mercado Ouro (XAU/USD): Após atingir US$ 3.509, o metal precioso iniciou uma correção técnica, sinalizando um possível topo de mercado. Essa reação é típica após movimentos parabólicos e excesso de otimismo. Índice Dólar (DXY): O DXY recuperou força ao invalidar os rompimentos abaixo das retrações de 61,8%, um indicativo claro de fundo de mercado. O fortalecimento do dólar tende a pressionar o ouro e outras commodities. Ações e cobre: Subiram com o alívio emocional dos investidores, mas esse otimismo não deve se sustentar diante da realidade dos fundamentos. O que esperar a seguir? A retórica de Trump reflete uma tática de negociação já conhecida: elevar a tensão ao máximo para, em seguida, recuar estrategicamente, ganhando tempo e margem de manobra. Contudo, as tarifas seguem intactas e a política comercial dos EUA continua sendo um freio estrutural ao crescimento global. A resposta de Pequim ao restringir discretamente as exportações de rare earths foi um movimento estratégico silencioso, mas poderoso. Essas matérias-primas são essenciais para a indústria de alta tecnologia dos EUA, e sua ausência pode paralisar cadeias produtivas inteiras. O mercado percebeu o recado. Ouro e Commodities: O Fim de um Rally? Conforme escrevi anteriormente, o ouro já havia precificado: A alta inflação vinda das tarifas; A possibilidade de Powell ser destituído; A recessão global em desenvolvimento. Com o alívio atual, investidores realizam lucros e se reposicionam. A performance fraca da prata e das mineradoras frente ao ouro reforça essa visão: o "smart money" está saindo do setor. Correções de 5% a 10% são normais e saudáveis, mas um novo mergulho no estilo 2008 permanece no radar – e nesse caso, até ouro e prata sofreriam duramente. Análise Técnica: Alerta Máximo O rompimento abaixo de US$ 3.400 e depois US$ 3.300 confirma o início de uma correção maior no ouro. O cobre subiu levemente acima da retração de 61,8% – exatamente como fez antes de despencar em 2008. Ações e FCX (Freeport-McMoRan) seguem o mesmo padrão. Estamos diante de um possível "beijo de despedida" dos mercados antes de uma nova queda acentuada. Minha Opinião como Analista: O movimento atual dos mercados é uma reação emocional, não uma reversão estrutural. A tendência principal segue sendo de risco crescente para ações e commodities. O mercado celebrou um gesto simbólico de Trump, mas os fundamentos continuam a apontar para estagnação do comércio global, inflação persistente e potencial recessão. O investidor atento deve: Evitar euforia com o rali atual. Considerar encerrar posições compradas em metais e ações. Reavaliar stops e estratégias de hedge. Observar de perto a força do dólar – ativo que pode se tornar o principal refúgio no curto prazo. Conclusão: O mercado pode estar diante de um novo ciclo de baixa. A correção no ouro é o prenúncio de um cenário mais amplo de aversão a risco. Não se deixe enganar pela calmaria: ela é só o prelúdio da tempestade. "Quando todos estão otimistas, o risco aumenta. E é exatamente agora que o investidor racional deve ser mais cauteloso." – Igor Pereira
  5. Leasing de Ouro e Prata no COMEX e LBMA: Funcionamento, Impactos e Riscos O leasing de ouro e prata a partir de cofres aprovados pelo COMEX e pela LBMA é uma prática essencial no mercado global de metais preciosos. Esse mecanismo permite que bancos, mineradoras, refinadoras e investidores institucionais emprestem ou tomem emprestado metal físico por um período determinado, em troca de uma taxa de leasing. Diferente dos contratos futuros, essas operações são acordos bilaterais de balcão (OTC), o que significa que não há compensação centralizada pela bolsa. O que são COMEX e LBMA? COMEX (Commodity Exchange Inc.) O COMEX, parte do CME Group, é a principal bolsa de futuros de metais preciosos do mundo, negociando contratos de ouro, prata, platina e cobre. O COMEX não é um mercado físico de metais, mas sim um local onde contratos derivativos são negociados. Entretanto, para garantir a liquidação desses contratos, ele opera um sistema de cofres certificados onde ouro e prata podem ser armazenados. Entre os principais cofres aprovados pelo COMEX estão HSBC, Brinks e JP Morgan. Os metais armazenados nesses cofres são classificados como: 🔹 "Eligible" – Lingotes que atendem aos padrões do COMEX, mas ainda não foram designados para entrega. 🔹 "Registered" – Ouro ou prata já alocados para entrega em contratos futuros. O leasing de ouro dentro do COMEX ocorre quando bancos ou investidores utilizam metal elegível para gerar liquidez, muitas vezes emprestando a mineradoras e refinadoras. LBMA (London Bullion Market Association) A LBMA é a entidade que regula o mercado de ouro e prata no Reino Unido, sendo responsável pelos padrões globais de qualidade dos lingotes e pelo funcionamento do mercado de ouro de Londres, o maior centro de negociação de ouro físico do mundo. Ao contrário do COMEX, a LBMA opera predominantemente no mercado de balcão (OTC), onde negociações ocorrem diretamente entre bancos, refinarias e instituições financeiras, sem necessidade de uma bolsa centralizada. Para garantir eficiência, os contratos são liquidados via London Precious Metals Clearing Limited (LPMCL), um sistema operado pelos maiores bancos do setor. No mercado da LBMA, o leasing de ouro ocorre através de contas não alocadas e alocadas: 🔹 Não alocadas – O tomador do leasing recebe um crédito de ouro, mas sem lingotes específicos designados. 🔹 Alocadas – O ouro alugado é específico, identificado por número de série e refinador. Como Funciona o Leasing de Ouro e Prata? O leasing de metais preciosos envolve duas partes principais: O fornecedor de metal (doador do leasing): Normalmente, um banco de lingotes ou banco central que possui reservas de ouro ou prata. O tomador do leasing: Empresas como mineradoras, refinadoras ou joalherias, que necessitam do metal para produção, mas preferem alugá-lo em vez de comprá-lo diretamente. Os contratos de leasing podem ser estruturados com diferentes modalidades: 🔹 Transferência e liquidação: No COMEX, os metais alugados devem estar em cofres aprovados. No mercado londrino, a compensação pode ser feita via LPMCL. 🔹 Duração e taxas: Os contratos podem variar de curto a longo prazo, e as taxas cobradas dependem de fatores como disponibilidade de metal, demanda industrial e taxas de juros globais. Motivos para o Leasing de Ouro e Prata 🏦 Bancos Centrais e Instituições Financeiras: Podem usar leasing de ouro para gerar retorno sobre suas reservas metálicas sem precisar vender os ativos. ⚒️ Mineradoras e Refinadoras: Muitas mineradoras alugam ouro para financiar operações e cobrir custos até a extração e refino do metal. Refinarias também utilizam leasing para manter um fluxo de trabalho constante sem necessidade de compra imediata. 📈 Arbitragem e Hedge de Mercado: Algumas instituições alugam ouro para explorar diferenças de preço entre diferentes mercados ou cobrir riscos cambiais e de taxa de juros. Impacto no Mercado e Preços do Ouro e Prata 📊 Liquidez e Oferta Artificial: O leasing pode aumentar a oferta de ouro e prata no mercado sem necessidade de novas extrações, pressionando temporariamente os preços para baixo. 📉 Taxas de Leasing e Riscos: Durante crises financeiras, a escassez de ouro físico pode elevar as taxas de leasing, tornando o aluguel mais caro e valorizando o preço do ouro. 💰 Efeito no COMEX e LBMA: Como grande parte dos contratos é não alocada, isso pode criar um descompasso entre o volume de ouro disponível fisicamente e o total de contratos em circulação, aumentando os riscos de corrida por liquidez. Riscos e Desafios do Leasing de Metais Preciosos ⚠️ Risco de Contraparte: Como os contratos são negociados diretamente entre partes, há risco de inadimplência caso um tomador não consiga devolver o metal ou pagar a taxa acordada. 🔍 Falta de Transparência: Diferente dos mercados regulados de ações e futuros, os contratos de leasing de ouro e prata não são divulgados publicamente, dificultando a análise do impacto real no mercado. 🔄 Possível Manipulação de Mercado: Há especulações de que bancos de lingotes utilizam leasing para suprimir artificialmente o preço do ouro e da prata, emprestando grandes quantidades de metal ao mercado e aumentando temporariamente a oferta disponível. 🏦 Interferência Governamental: Reguladores podem impor restrições ao leasing de metais preciosos, principalmente em momentos de crise econômica, quando os governos buscam manter reservas estratégicas sob controle. Conclusão O leasing de ouro e prata é uma ferramenta fundamental no mercado de metais preciosos, permitindo maior liquidez e acesso ao metal físico sem necessidade de compra direta. No entanto, seu impacto nos preços e o risco de contraparte tornam esse mercado um dos mais complexos do setor financeiro. Investidores e analistas institucionais que participam desse ecossistema precisam monitorar constantemente as taxas de leasing, a disponibilidade de metal físico e o comportamento dos bancos de lingotes para antecipar possíveis mudanças na oferta e demanda.
  6. Principais Países Exportadores de Ouro em 2024 Motivos e Impactos no Mercado Financeiro Em 2024, o mercado global de ouro teve um desempenho robusto, impulsionado por uma demanda crescente e pela necessidade de diversificação de ativos em meio a incertezas econômicas globais. Diversos países desempenharam papéis de destaque como exportadores do metal precioso, com suas exportações refletindo tanto fatores econômicos internos quanto tendências globais. 1. Suíça: Líder nas Exportações de Ouro A Suíça manteve seu posto como o maior exportador de ouro em 2024, com volumes significativos sendo enviados principalmente para mercados asiáticos, como China e Índia. O país se beneficia de sua infraestrutura altamente desenvolvida para refinação e armazenamento de metais preciosos. A Suíça não apenas atua como um ponto de transbordo, mas também refina grandes quantidades de ouro extraído de várias partes do mundo, incluindo países produtores da África e América Latina. Motivo: O forte papel da Suíça no setor de refinação de ouro a posiciona como líder nas exportações. Além disso, a demanda asiática por ouro, especialmente por parte de investidores e joalheiros, continua a impulsionar essas exportações. Impacto no Mercado Financeiro: A constante alta demanda por ouro refino pode exercer pressão sobre os preços, pois a oferta do metal no mercado reflete tanto as flutuações nas reservas internacionais quanto a necessidade de diversificação em tempos de incerteza econômica. 2. Estados Unidos: Crescimento nas Exportações de Ouro Os Estados Unidos se destacaram em 2024 com um aumento nas exportações de ouro, especialmente devido à sua capacidade de produção e à confiança dos investidores em ativos considerados mais seguros, como o ouro. Embora o país seja tradicionalmente mais conhecido por sua capacidade de produção de ouro em minas, a crescente demanda por barras e lingotes também aumentou as exportações. Motivo: A combinação de uma política monetária apertada do Federal Reserve e o aumento da incerteza geopolítica levou os investidores a buscar mais ouro como ativo de proteção, resultando em um aumento nas exportações. A pressão da inflação também ajudou a impulsionar esse movimento. Impacto no Mercado Financeiro: A intensificação das exportações dos EUA ajudou a manter os preços do ouro elevados, impulsionados pela procura global. A redução nas reservas de ouro nos EUA pode afetar o papel do dólar como moeda de reserva global, já que os investidores podem procurar alternativas no mercado de ouro. 3. Rússia: Expansão da Exportação de Ouro A Rússia continuou a ser uma fonte significativa de exportação de ouro em 2024, apesar das tensões geopolíticas com o Ocidente. O país tem aumentado suas exportações para mercados não ocidentais, especialmente para a China e países da Ásia Central, enquanto também fortalece suas reservas de ouro como uma estratégia de diversificação de ativos. Motivo: A política de acumulação de ouro pelo governo russo, juntamente com a necessidade de evitar a dependência do dólar em suas transações internacionais, impulsionou suas exportações. A Rússia tem utilizado o ouro como uma forma de fortalecer suas reservas em resposta às sanções internacionais. Impacto no Mercado Financeiro: As exportações russas contribuíram para o aumento da volatilidade do preço do ouro, especialmente à medida que os países da Ásia aumentaram suas reservas de ouro, criando uma demanda adicional. Isso também tem implicações no sistema financeiro global, à medida que mais países buscam reduzir sua exposição ao dólar. 4. China: O Crescimento das Exportações de Ouro Em 2024, a China também foi um importante exportador de ouro, refletindo sua posição crescente no mercado de metais preciosos. Embora a China seja uma das maiores consumidoras de ouro, ela também tem expandido suas exportações devido à sua crescente produção interna e ao aumento da demanda global por ouro. Motivo: A estratégia do governo chinês de diversificar suas reservas internacionais, reduzir a dependência de moedas estrangeiras e garantir uma maior segurança financeira tem sido um fator importante no aumento das exportações de ouro. Além disso, o mercado interno de ouro na China também impulsiona a produção. Impacto no Mercado Financeiro: A expansão das exportações de ouro pela China ajudou a aumentar a pressão sobre os preços, enquanto o país também desempenha um papel importante no desenvolvimento de mercados financeiros alternativos. A China está se posicionando para garantir um maior controle sobre as reservas globais de ouro, o que pode afetar o papel do dólar no mercado financeiro. 5. Austrália: Exportações Sólidas e Aumento da Produção A Austrália, tradicionalmente um dos maiores produtores de ouro do mundo, viu um aumento nas exportações em 2024, impulsionado pela expansão de suas operações de mineração e pela crescente demanda por metais preciosos. Motivo: A estabilidade política e o crescimento constante da indústria de mineração ajudaram a Austrália a consolidar sua posição no mercado de ouro. Além disso, o aumento da demanda por ouro como ativo de refúgio durante períodos de incerteza econômica mundial aumentou as exportações. Impacto no Mercado Financeiro: O aumento das exportações australianas de ouro ajudou a estabilizar a oferta global do metal, mantendo os preços do ouro em níveis elevados. A indústria de mineração da Austrália continua a ser um pilar essencial para a oferta global de ouro, afetando diretamente os preços. Conclusão: O Impacto das Exportações de Ouro no Mercado Global O aumento nas exportações de ouro em 2024, especialmente pelos países mencionados, reflete uma tendência global de busca por ativos mais seguros em meio a incertezas econômicas, geopolíticas e financeiras. A crescente demanda por ouro tem exercido pressão sobre os preços do metal, resultando em volatilidade nos mercados financeiros globais. A diversificação das reservas e a estratégia de acumulação de ouro por países como Rússia e China também têm implicações profundas no papel do dólar e no equilíbrio das reservas internacionais, destacando a importância do ouro como ativo de refúgio e fator de influência no sistema financeiro global.
  7. 📘O Papel do Dólar na Economia Global e o Déficit em Conta Corrente dos EUA Esta apostila oferece uma análise detalhada sobre a influência do dólar americano na economia global e os desafios do déficit em conta corrente dos Estados Unidos. Exploramos como o dólar se tornou a principal moeda de reserva mundial, seu impacto no comércio internacional e a relação com a dívida americana. Além disso, discutimos os efeitos da política monetária do Federal Reserve, o papel do dólar na estabilidade (ou instabilidade) dos mercados financeiros e as possíveis consequências de um ajuste econômico forçado, como a desvalorização do dólar ou a deflação da dívida. Com uma abordagem didática e baseada em dados econômicos, este material é ideal para investidores, acadêmicos e profissionais que desejam compreender os fatores estruturais que moldam a economia global. 🌍💵📊 CLIQUE AQUI PARA FAZER O DOWNLOAD!
  8. Estagflação: O Dilema Econômico da Estagnação, Inflação e Deflação Esta apostila aborda o fenômeno da estagflação, uma condição econômica caracterizada pela combinação de crescimento econômico estagnado, alta inflação e aumento do desemprego. O material explora suas causas, impactos e desafios para a política monetária e fiscal, destacando casos históricos nos Estados Unidos, como a crise dos anos 1970 e os efeitos pós-pandemia. Além disso, inclui exemplos práticos de inflação e deflação, proporcionando uma visão abrangente sobre os ciclos econômicos e suas implicações. CLIQUE AQUI PARA FAZER O DOWNLOAD
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