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  1. 📊 🚨 EUA: Relatório de Emprego de Abril Sinaliza Desaceleração Gradual, Mas Ainda Resiliente Nesta sexta-feira (02), o Departamento do Trabalho dos EUA divulgou os dados do payroll (Folha de Pagamento Não Agrícola) de abril, revelando 177 mil novos empregos, acima das expectativas de 138 mil, porém abaixo do número revisado de março (228 mil para 185 mil). A taxa de desemprego manteve-se estável em 4,2%, alinhada com o esperado. 📌 Destaques: Payroll (abr): 177 mil ▸ Esperado: 138 mil ▸ Anterior (revisado): 185 mil Taxa de desemprego: 4,2% ▸ Igual ao esperado e ao mês anterior 📉 Interpretação Técnica: O dado de payroll acima do consenso mostra que o mercado de trabalho ainda tem fôlego, mesmo em um ambiente de juros elevados e crescente incerteza macroeconômica. No entanto, a revisão negativa do mês anterior e o nível relativamente baixo das criações de emprego reforçam sinais de desaceleração gradual. A manutenção da taxa de desemprego em 4,2% indica resiliência, mas com pressões emergentes, especialmente nos setores mais sensíveis à política monetária, como indústria e construção. 💬 Opinião do analista Igor Pereira: “Este payroll mostra uma economia que ainda respira, mas já sente os efeitos de um aperto monetário prolongado. O número de 177 mil é robusto em termos nominais, mas revela uma tendência de enfraquecimento à medida que os juros reais permanecem restritivos. Se os dados de inflação não cederem, o Fed continuará preso entre um mercado de trabalho ainda aquecido e uma economia mais fragilizada no segundo semestre.” 📈 Impacto nos Mercados: Dólar (USD): Tendência de leve fortalecimento no curto prazo devido ao número acima do esperado Ouro (XAU/USD): Pode sofrer pressão de curto prazo, mas permanece sustentado pela perspectiva de corte de juros Rendimentos dos Treasuries: Expectativa de estabilidade, com leve inclinação da curva Mercado de ações: Reação mista – bons dados de emprego são positivos, mas reduzem apostas imediatas de cortes 🧭 O que esperar: O foco agora recai sobre os dados de inflação (CPI e PCE) e os próximos discursos de membros do Fed. Caso os próximos dados venham fracos, o payroll de hoje pode ser interpretado como o último suspiro antes de uma desaceleração mais intensa.
  2. 📢 FED DEIXA EXPECTATIVAS INFLACIONÁRIAS SAÍREM DO CONTROLE — ALERTA PARA NOVA ONDA INFLACIONÁRIA NOS EUA Por: Igor Pereira (ExpertFX School) Crítica contundente à postura do Federal Reserve destaca a passividade na redução do balanço patrimonial e os riscos crescentes para o consumidor médio americano. 💣 Expectativas inflacionárias desancoradas novamente Economistas e analistas de mercado estão acendendo o sinal de alerta: as expectativas de inflação nos EUA voltaram a se desancorar, reflexo direto da inércia do Federal Reserve em reduzir de forma significativa seu balanço patrimonial. Igor Pereira destaca que essa postura pode desencadear uma nova onda inflacionária que já se desenha nos preços de alimentos e serviços básicos. "O Fed não está fazendo o suficiente. Ao manter trilhões em ativos no balanço e limitar-se a ajustes graduais nas taxas de juros, ele permite a perpetuação da liquidez excessiva no sistema. Isso é combustível para a inflação futura", argumenta o analista. 🧠 Inflação é, essencialmente, um fenômeno monetário A crítica parte do princípio clássico da teoria monetária: Inflação = M2 × M2V (velocidade do dinheiro) Ou seja: Expansão de M2 (dinheiro em circulação) → inflação; Contração de M2 → desinflação ou deflação. Apesar do discurso oficial, não houve redução expressiva da base monetária desde o pico da pandemia, mantendo os ativos inflados artificialmente. 💸 Pós-COVID: QE infinito, ativos inflados e desigualdade social Desde 2020, o Fed se engajou numa política de afrouxamento quantitativo extremo (QE-infinity), adquirindo trilhões em títulos e hipotecas. O resultado: Fortíssima valorização dos mercados acionários e de renda fixa; Aumento expressivo da desigualdade social, favorecendo o topo da pirâmide (0,01%); Desvalorização do poder de compra da população mais vulnerável, especialmente em centros urbanos. 🎙️ Igor Pereira comenta: “A omissão do Fed em reduzir seu balanço patrimonial de forma agressiva revela um erro estrutural da política monetária atual. Estamos diante de uma inflação que foi 'importada' pela expansão monetária e institucionalizada pela complacência do próprio banco central. O impacto disso será sentido no médio prazo com maior intensidade: pressão sobre os Treasuries, fuga para ativos reais como ouro, e aumento da volatilidade nos mercados emergentes”, destaca Igor Pereira, analista de mercado financeiro e fundador da ExpertFX School. ⚠️ Chamada à imprensa especializada Além das críticas à condução monetária, o texto cobra postura mais firme dos jornalistas que acompanham as coletivas do Fed: “Por que os repórteres financeiros não questionam Powell sobre a ausência de uma redução mais enérgica do balanço? O foco excessivo nas taxas de juros mascara o verdadeiro problema: o excesso de dólares ainda circulando na economia.” 📊 O que esperar: Inflação persistente e estrutural nos EUA, com efeito defasado nos preços ao consumidor; Valorização do ouro, prata e commodities, dado o enfraquecimento estrutural do dólar; Volatilidade crescente nos mercados, especialmente se o Fed continuar resistindo a um aperto monetário mais incisivo via destruição de base monetária.
  3. 🌩️ ANTES DA TEMPESTADE: ÍNDICE DÓLAR ROMPE SUPORTE E ACENDE ALERTA PARA COMMODITIES Análise Premium - por Igor Pereira (ExpertFX School) Movimentos técnicos críticos no DXY e na moeda europeia sinalizam uma possível reviravolta nos mercados de metais preciosos e câmbio global. Após meses marcados por volatilidade e incerteza provocadas pelos planos tarifários da administração Trump, os mercados financeiros deram sinais de estabilização nas últimas semanas. No entanto, essa aparente calmaria no setor de metais preciosos pode ser enganosa. Diversos indicadores técnicos e macroeconômicos sugerem que estamos à beira de um novo movimento explosivo — especialmente no ouro e na prata. 📉 Dólar em ponto crítico: suporte histórico é rompido O pilar da análise atual é o Índice Dólar (DXY) — que mede a força do dólar frente a uma cesta de moedas globais. Nas últimas semanas, o índice rompeu para baixo a marca dos 100 pontos, nível que tem funcionado historicamente como uma forte barreira de suporte e resistência. Esse rompimento não apenas aumenta significativamente as chances de entrada em um mercado de baixa para o dólar, como também fortalece a tese de um novo ciclo altista para commodities, como o ouro e a prata. O comportamento técnico do DXY após o rompimento — consolidando em um padrão de "pennant" (bandeira triangular) — reforça a perspectiva de que um novo movimento direcional se aproxima. Bandeiras são formações de continuação: neste caso, com o padrão surgindo após uma queda, a probabilidade favorece a continuação da tendência de baixa no dólar. 📈 Euro rompe tendência de 16 anos e reforça pressão sobre o dólar Do lado oposto do DXY, o euro — principal componente do índice — também está dando sinais fortes: a moeda rompeu uma linha de tendência de baixa que perdurava há 16 anos contra o dólar, uma ruptura estrutural que pode marcar o início de um novo ciclo de valorização da moeda europeia. Essa configuração não apenas reforça a fraqueza do dólar, como também sugere um cenário bullish para o ouro e outros ativos dolarizados, dada a relação inversa entre dólar e commodities. 🟡 O que esperar para o ouro (XAU/USD) Caso o DXY confirme a quebra do padrão e siga rumo à próxima zona de suporte em 90 pontos (queda potencial de 10%), o impacto para o ouro pode ser explosivo. Historicamente, períodos de fraqueza no dólar impulsionam: A demanda por ativos reais como hedge contra desvalorização cambial; A entrada de fluxo institucional em ouro como reserva de valor; Um ambiente propício para rallys técnicos e psicossociais, especialmente se combinado com riscos macroeconômicos como recessão e inflação. 📊 Níveis Técnicos-Chave: DXY: Rompimento dos 100 pts confirma viés de baixa. Próximo suporte: 90. EUR/USD: Rompimento da LTB histórica sinaliza entrada em bull market. XAU/USD: Região de $3.280–$3.350 se torna zona de disparo caso o dólar ceda. 🧠 Opinião do analista Igor Pereira “O rompimento do nível psicológico dos 100 pontos no DXY é um divisor de águas. Se o dólar perder tração, abre-se uma janela crítica para o ouro ganhar momentum e buscar novas máximas históricas. A correlação inversa entre dólar e commodities deve ser respeitada — e esse movimento pode ser acelerado por uma tempestade macroeconômica à frente.” — Igor Pereira, analista de mercado financeiro ⚠️ Impactos no mercado financeiro: Ações e Treasuries dos EUA podem perder atratividade internacional, elevando risco cambial e fuga de capital; Metais preciosos devem se beneficiar como hedge diante da fraqueza cambial; Moedas emergentes e euro podem se fortalecer frente ao dólar, com impacto em exportações e balança comercial; Expectativas de corte de juros pelo Fed se tornam mais prováveis, alimentando o ciclo de desvalorização do dólar. Conclusão: O mercado de câmbio está em um ponto de inflexão técnico e estrutural. O rompimento do suporte do DXY e a nova tendência no euro sugerem uma janela estratégica para posicionamento em ouro e commodities. O cenário base aponta para uma extensão da fraqueza do dólar, com potencial para impactos profundos em diversas classes de ativos nos próximos meses.
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