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🚨 Fundos de Curto Prazo Batem Recorde Histórico: US$ 7,24 Trilhões Estacionados à Espera de Direção 🚨 Por Igor Pereira — Analista de Mercado Financeiro, Membro Wall Street NYSE Os Money Market Funds (MMFs) — fundos de investimento de curto prazo e altíssima liquidez — atingiram um novo recorde histórico de US$ 7,24 trilhões em ativos sob gestão, de acordo com os dados mais recentes da Investment Company Institute (ICI). Este nível sem precedentes representa um marco crítico no comportamento dos investidores globais: aversão ao risco, busca por segurança e expectativa de realocação futura. 📊 Por Que Esse Crescimento? O crescimento dos MMFs tem sido impulsionado por quatro fatores-chave: Altas taxas de juros: Com o Fed mantendo os juros elevados, esses fundos oferecem rentabilidade próxima de 5%, sem o risco de volatilidade dos mercados acionários. Incerteza econômica e geopolítica: O cenário global incerto — guerras, inflação persistente, riscos fiscais nos EUA — favorece o posicionamento defensivo. Espera estratégica: Investidores institucionais estão aguardando sinais mais claros do Fed sobre cortes de juros antes de se comprometerem com ativos de maior duration ou risco. Reversão dos ciclos de risco: O aumento dos MMFs é um claro reflexo da reprecificação dos ativos de risco e da fuga de capital especulativo para posições de curto prazo. 📉 Impactos nos Mercados O volume recorde nos MMFs gera consequências importantes: Mercado de Ações: esse capital está, por ora, fora do mercado de risco. Um eventual fluxo de retorno pode gerar forte impulso nos principais índices, como S&P 500 e Nasdaq. Mercado de Bonds: a permanência desse capital em curto prazo indica que investidores ainda não confiam em uma reversão imediata dos juros de longo prazo. Dólar e Ouro: MMFs refletem preferência por liquidez em dólar, o que sustenta a força do USD. Contudo, parte desse capital pode migrar para ouro em cenários de risco sistêmico ou cortes agressivos de juros. 📌 O Que Esperar? O movimento atual reforça o "modo espera" do mercado financeiro. Há um volume colossal à margem, pronto para agir conforme: Decisões futuras do Fed: se o banco central iniciar cortes, espera-se uma migração de capital para equities, bonds e commodities. Mudanças geopolíticas: qualquer escalada em conflitos (como no Oriente Médio ou Taiwan) pode manter ou até elevar ainda mais os volumes em MMFs. Dados econômicos fracos: aumentariam as apostas de corte de juros, favorecendo ativos de maior duration e levando à saída gradual dos MMFs. 🧠 Opinião do Analista — Igor Pereira ✅ Conclusão O recorde de US$ 7,24 trilhões em Money Market Funds é mais que um dado estatístico: é um indicador psicológico e estratégico da atual fase do mercado. Com grande parte do capital global à espera, os próximos movimentos do Federal Reserve poderão liberar uma onda de liquidez com impactos profundos nos ativos globais.
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Florida reconhece oficialmente ouro e prata como moeda legal: implicações para o sistema monetário dos EUA Por Igor Pereira – Membro WallStreet NYSE Em um movimento de alta relevância monetária e simbólica, o governador da Flórida, Ron DeSantis, sancionou uma nova lei que reconhece oficialmente o ouro e a prata como moedas de curso legal no estado. A decisão marca um passo ousado na direção de um paralelismo monetário dentro dos Estados Unidos, com potencial para gerar profundas implicações políticas, fiscais e financeiras. Conteúdo da nova legislação A nova lei determina que: Ouro físico (lingotes e moedas) e prata física passam a ter status de meio de pagamento legal no estado da Flórida; Os cidadãos poderão usar esses metais preciosos em transações comerciais e pagamento de dívidas, desde que aceitos pelas partes envolvidas; Transações em ouro e prata estarão isentas de certos impostos estaduais, incluindo o imposto sobre ganhos de capital; O governo estadual passa a reconhecer a função monetária histórica dos metais preciosos. Essa medida recoloca a Flórida na vanguarda do movimento por alternativas ao dólar fiduciário, que vem ganhando força entre estados norte-americanos diante de preocupações com inflação, endividamento federal e erosão do poder de compra do dólar. Contexto geopolítico e macroeconômico A decisão de DeSantis ocorre em meio a crescentes tensões fiscais nos EUA, incluindo: Dívida pública superior a US$ 34 trilhões; Inflação estrutural persistente; Crescente desconfiança global no sistema do dólar como reserva de valor. Simultaneamente, diversos estados como Texas, Utah, Missouri e Louisiana já haviam apresentado propostas semelhantes, mas a Flórida agora se torna um case concreto de implementação prática do ouro e da prata como moeda paralela ao dólar. Impacto nos mercados: o que esperar? 🟡 Ouro (XAU/USD): A medida fortalece a narrativa do ouro como reserva monetária legítima, podendo aumentar a demanda física em solo americano. Estados com leis semelhantes tendem a atrair investidores e empresas com perfil conservador e patrimonialista. A tendência de valorização estrutural do ouro pode ser reforçada, especialmente se mais estados seguirem o exemplo. ⚪ Prata (XAG/USD): O reconhecimento legal da prata eleva seu status de “commodity industrial” para ativo monetário alternativo, o que pode provocar reprecificação e aumento do interesse institucional, principalmente como hedge alternativo ao ouro. 🇺🇸 Dólar (USD): Ainda que o impacto sobre o dólar no curto prazo seja limitado, o simbolismo do ato reforça o debate sobre a fragilidade do sistema fiduciário, podendo pressionar a narrativa contra o dólar como única moeda de referência dentro dos EUA. Posicionamento institucional e reação de mercado Importantes analistas e fundos de proteção patrimonial já comentam o movimento como um primeiro passo concreto rumo à desdolarização interna, especialmente em cenários de: Crescimento do movimento “Sound Money” (dinheiro sólido); Deterioração fiscal federal; Desconfiança nos bancos centrais. Além disso, o mercado de metais preciosos físicos nos EUA pode se aquecer fortemente, com aumento de demanda, estoques locais, e até mesmo a criação de infraestruturas próprias de custódia e liquidação nos estados que adotarem tais leis. Conclusão: estamos vendo o renascimento do padrão-ouro nos EUA? Ainda que seja cedo para afirmar que o padrão-ouro retornará institucionalmente, a decisão da Flórida representa uma ruptura com o monopólio absoluto do dólar fiduciário nos Estados Unidos. Para traders e investidores atentos, é essencial acompanhar: A reação de outros estados; A resposta do governo federal e do Federal Reserve; A movimentação dos preços spot e dos ETFs lastreados em ouro e prata.
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Thomas Barkin (Fed) vê inflação próxima da meta, mas alerta para incertezas no mercado de trabalho e consumo Por Igor Pereira – Membro WallStreet NYSE O membro do Federal Reserve, Thomas Barkin, afirmou nesta terça-feira (27) à Bloomberg TV que a economia dos EUA permanece em trajetória semelhante à dos últimos dois anos, com inflação se aproximando da meta de 2% e queda nas taxas de desemprego. No entanto, Barkin destacou preocupações com o comportamento dos consumidores diante dos preços elevados, além de efeitos negativos dos cortes de gastos públicos no mercado de trabalho — principalmente na região da capital. Estabilidade nos indicadores, mas incerteza à frente Segundo Barkin, a estabilidade inflacionária e a recuperação do mercado de trabalho refletem um equilíbrio que ainda não foi comprometido. A relutância das empresas em realizar novas contratações é um sinal de cautela, mas não de retração. “As empresas ainda mostram disposição para manter seus planos de investimento. A confiança empresarial continua sendo um forte termômetro da economia”, disse. Por outro lado, Barkin reforçou que o momento exige monitoramento atento da reação dos consumidores aos preços. Embora os dados em tempo real não indiquem queda no consumo, ele reconhece que a expectativa persistente de inflação tem impactado diretamente a confiança do consumidor — fator que historicamente influencia os gastos, mas que tem mostrado comportamento atípico nos últimos dois anos. Cortes de gastos e efeitos assimétricos no emprego Um ponto de destaque na entrevista foi a menção aos efeitos negativos dos cortes de gastos governamentais, especialmente em regiões como Washington, D.C., onde o emprego público representa parcela significativa da atividade econômica. Barkin alertou que essas medidas já afetam o mercado de trabalho local, contribuindo para um desaquecimento específico. Impacto das políticas de Trump é misto Barkin também comentou os efeitos das políticas econômicas do presidente Donald Trump, com ênfase nas tarifas comerciais. Segundo ele, os impactos são mistos e ainda em avaliação. De um lado, empresas anteciparam estoques no início do ano prevendo aumentos de custos; de outro, observou-se redução no volume de importações. O dirigente do Fed sinalizou que o verdadeiro impacto das tarifas só será claro com o tempo, à medida que o comportamento de empresas e consumidores se ajustar às mudanças na estrutura comercial imposta pela nova política tarifária. O que esperar e impactos no mercado financeiro 1. Renda Fixa e Fed Funds Rate Com Barkin destacando estabilidade na inflação e ausência de sinais claros de queda no consumo, o discurso reforça a postura de cautela do Fed em reduzir juros no curto prazo. A curva de juros pode continuar precificando cortes moderados apenas no segundo semestre, desde que os dados continuem benignos. 2. Renda Variável (ações) O reconhecimento de uma economia "estável", com confiança empresarial resiliente e consumo ainda firme, favorece o sentimento de suporte ao mercado acionário. Porém, incertezas quanto ao impacto pleno das tarifas e cortes de gastos públicos podem gerar volatilidade setorial, especialmente em empresas expostas ao consumo interno e comércio internacional. 3. Ouro (XAU/USD) A percepção de inflação controlada, mas sem pressa para corte de juros, pode limitar os ganhos do ouro no curto prazo. Contudo, a incerteza fiscal e política, somada ao impacto das tarifas, mantém suporte estrutural ao ouro como hedge. 4. Dólar (USD) Com a expectativa de juros estáveis e economia ainda sólida, o dólar pode manter força relativa frente a moedas emergentes, sobretudo em um cenário de fragilidade fiscal e política em outras regiões. Conclusão A fala de Barkin reforça a imagem de uma economia norte-americana ainda estável, mas em transição delicada, onde os próximos passos dependerão fortemente da resiliência do consumo, confiança empresarial e desenvolvimento das políticas de Trump. O mercado deve seguir atento aos próximos dados de inflação, emprego e confiança, além de monitorar os desdobramentos fiscais e comerciais.
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📈 Reação Positiva: Índice de Confiança do Consumidor nos EUA sobe fortemente em maio e reduz temores de recessão Análise técnica por Igor Pereira – ExpertFX School | Membro WallStreet NYSE 🔍 Resumo dos Dados O Consumer Confidence Index® do Conference Board subiu 12,3 pontos em maio, alcançando 98,0 pontos, após cinco quedas consecutivas. A melhora foi impulsionada principalmente pelas expectativas futuras dos consumidores, especialmente após o anúncio de suspensão parcial de tarifas sobre produtos chineses em 12 de maio. Present Situation Index: +4,8 pontos → 135,9 Expectations Index: +17,4 pontos → 72,8 (ainda abaixo da linha de 80 que indica risco de recessão) Corte da coleta: 19 de maio, com metade das respostas após o anúncio da pausa tarifária 🧠 Interpretação e Comportamento do Consumidor ✅ Melhoras observadas: Avaliação atual da economia: mais consumidores acham que os negócios estão "bons" (21,9%, antes 19,2%) Expectativas para os próximos 6 meses: 19,7% esperam melhoria nas condições de negócios (antes 15,9%) 19,2% esperam aumento no número de empregos (antes 13,9%) 18% esperam aumento da renda familiar (antes 15,9%) ⚠️ Preocupações persistentes: Job Market: 18,6% dizem que empregos estão “difíceis de encontrar” (alta de 1,1 p.p.) Acessibilidade > Emprego: Quase metade teme não conseguir comprar o que precisa/deseja; apenas ¼ teme demissão. 💬 Perspectiva Econômica e Sentimento Embora o índice de expectativas tenha permanecido abaixo da linha de 80 (sinalizando ainda risco de recessão), o sentimento se recuperou fortemente, principalmente entre consumidores republicanos e famílias de renda mais alta. Menções espontâneas indicam alívio com as tarifas, mas ainda preocupação com inflação Inflação esperada caiu para 6,5% (vs. 7% em abril) Confiança no mercado de ações melhorou: 44% esperam alta dos preços (vs. 37,6% em abril) 🛍️ Intenções de Consumo em Alta O otimismo se traduziu em aumento nos planos de compra: Casas, carros e eletrodomésticos: alta nas intenções de compra Gastos com serviços cresceram, com destaque para restaurantes, streaming e entretenimento ao vivo 🔎 Comportamento financeiro: 36,7% disseram estar poupando para futuras despesas 26,6% recorreram às economias para manter consumo 26% postergaram grandes compras Renda determina padrão: famílias >$125K poupam mais; <125K recorrem a poupanças 📉 Implicações para o Mercado Apesar da alta confiança em maio, o índice ainda indica fragilidade estrutural no otimismo de longo prazo, especialmente com: Expectativas ainda abaixo de 80 Divergência entre presente e futuro, reforçando o cuidado com reprecificação de risco Impacto no mercado: Ações: Tendência positiva de curto prazo com base na melhora de confiança e na recuperação após acordo comercial Treasuries: Expectativas inflacionárias menores podem segurar yields no curto prazo Dólar (USD): A moderação inflacionária e alívio com tarifas podem limitar pressões de venda imediatas Ouro (XAU/USD): Pode sofrer leve correção com alívio do risco, mas fundamentos estruturais seguem de alta 📌 Conclusão Técnica A leitura de maio oferece um respiro temporário para os mercados, mas não uma reversão definitiva da tendência. O fato de o Expectations Index continuar abaixo de 80 sugere que o risco de recessão ainda está presente — apenas foi adiado. 👉 Para o trader institucional, é momento de reavaliar posições defensivas, mas manter proteções táticas ativas. 🖋️ Por Igor Pereira, Analista de Mercado – ExpertFX School WallStreet NYSE | Especialista em Ouro e Macroeconomia
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📉 O declínio do poder de compra do dólar: o que isso realmente significa para os mercados e a economia global Análise por Igor Pereira – ExpertFX School | Membro WallStreet NYSE 💵 O dólar perdeu valor de forma consistente nos últimos 25 anos Nas últimas duas décadas e meia, o dólar norte-americano vem se desvalorizando de forma contínua em termos de poder de compra real. Isso não significa apenas flutuações cambiais, mas sim que o mesmo dólar hoje compra menos bens e serviços do que no passado. 📊 Por que o dólar está perdendo poder? Inflação estrutural: Com o tempo, a inflação acumulada corrói o valor real da moeda. Política monetária expansionista: Desde 2008, o Fed adotou juros baixos e programas de estímulo (QE), o que expandiu agressivamente a base monetária. Déficit fiscal crônico: O governo dos EUA sustenta déficits trilionários, financiando gastos com emissão de dívida. Perda de confiança internacional: A crescente desdolarização global, impulsionada por países como China, Rússia e Irã, contribui para a perda de demanda externa por dólares. 👨👩👧 Impacto direto: perda de acessibilidade A deterioração do dólar significa que o custo de vida aumenta continuamente. Salários reais estagnados não acompanham a inflação de ativos e de consumo, o que se traduz em: Menor poder de compra para o cidadão médio; Aumento na desigualdade de riqueza; Dificuldade em manter o padrão de vida sem recorrer a dívidas. 🛑 Isso só termina de uma forma… Esse processo pode levar a: Ruptura monetária global: perda do status de moeda de reserva mundial; Fuga de capitais para ativos reais, como ouro, prata, commodities e imóveis; Crescimento de moedas alternativas (yuan, BRICS coin, ouro tokenizado); Redefinição da ordem financeira internacional, com novas âncoras monetárias. 🔮 O que esperar no mercado financeiro? Alta no ouro (XAU/USD): ativo clássico de proteção contra perda de poder de compra. Fortalecimento de moedas ligadas a commodities (AUD, CAD, BRL). Demanda crescente por ativos escassos com oferta limitada. Pressão nos Treasuries: investidores exigirão maior prêmio de risco. 📌 Conclusão técnica O enfraquecimento do dólar não é apenas uma consequência monetária: é o sintoma de um sistema baseado em dívida, estímulos e perda de disciplina fiscal. Para o trader institucional, o investidor de longo prazo e o gestor de risco, é essencial reposicionar portfólios em direção a ativos que preservem valor real. 🖋️ Por Igor Pereira, Analista de Mercado Financeiro – ExpertFX School
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A Crise de 2007/2008 e Seus Reflexos na Atual Macroeconomia por Igor Pereira Entenda, com profundidade e visão institucional, os verdadeiros gatilhos da crise financeira de 2007/2008, seus desdobramentos no S&P 500 e os impactos duradouros na política monetária dos EUA. 📊 Comparando o cenário de corte de taxas de juros da época, e atual. 📉 Análise de mercado e efeitos no ouro e dólar 🔍 Interpretação técnica e lições para o trader atual 🧠 Conteúdo assinado por Igor Pereira – Membro WallStreet NYSE Ideal para traders, analistas e investidores que buscam antecipar movimentos macroeconômicos com base em crises reais. 👉 Download gratuito e exclusivo para membros da ExpertFX School. A Crise de 20072008 e Seus Reflexos na Atual Macroeconomia.pdf
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📊 Alerta de Mercado – Declarações do Fed e Tesouro dos EUA Aumentam Risco de Estagflação e Volatilidade Cambial Análise Profissional – Igor Pereira | ExpertFX School 🧩 Resumo das declarações – 23 de maio de 2025 🏛️ Austan Goolsbee – Presidente do Fed de Chicago: Empresas querem previsibilidade: ‣ Indicam paralisação de grandes decisões até estabilização da política monetária e comercial. Tarifas da UE (50%) seriam "assustadoras": ‣ Impacto massivo nas cadeias de suprimentos e risco de pressões inflacionárias contínuas. Ameaça de estagflação é real: ‣ Alta de preços com queda na atividade = pior cenário para o Fed. ‣ Dados defasados podem ocultar impactos já em curso. Juros longos em alta influenciam atividade real: ‣ Fed monitora esse efeito sobre consumo e investimento. ‣ Cortes de juros seguem possíveis, mas apenas após dissipação da incerteza. Mercado ainda está saudável: ‣ Goolsbee reafirma força estrutural da economia, mas com riscos inflacionários vindos do comércio. 💼 Secretária do Tesouro dos EUA – Elizabeth Bessent: Parcerias estratégicas com Apple e Índia: ‣ Foco na reconstrução da cadeia de semicondutores nos EUA, com apoio do setor privado. Negociações comerciais com Ásia avançam bem, mas tensão com UE cresce: ‣ União Europeia acusada de negociar de má fé. ‣ Risco crescente de ruptura diplomática e tarifária EUA-UE. Projetos fiscais e tributários seguem caminho interno: ‣ Expectativa de poucas alterações no orçamento pelo Senado. ‣ Cautela com cronograma da reforma tributária pode afetar expectativas de investidores. ⚠️ Impactos no mercado financeiro global 📈 Dólar (USD) Alta volatilidade com possível fortalecimento frente a euro (EUR) e moedas asiáticas, caso tensões com UE avancem. Espera-se efeito altista sobre o dólar como hedge defensivo, mas Fed pode buscar atenuar esse movimento com comunicações dovish. 🪙 Ouro (XAU/USD) Ambiente de incerteza inflacionária e risco de estagflação favorece o ouro. Possível aceleração nos fluxos institucionais para o metal como proteção. 📉 Ações e ativos de risco Sinais de firmeza econômica, mas sensibilidade aos dados de inflação e decisões comerciais. Nasdaq e S&P 500 podem enfrentar realizações de lucro caso tensões tarifárias avancem. 🪙 Bitcoin e criptomoedas BTC tende a se beneficiar com incertezas fiscais e temor inflacionário. Porém, movimentos fortes em yields e dólar ainda podem impor resistência técnica no curto prazo. 🎯 Conclusão e Cenário Estratégico 🔍 A fala de Goolsbee ecoa um alerta claro de que o Fed não se precipitará com cortes, a menos que a poeira dos conflitos tarifários assente. 🧠 A tese de estagflação ganha força com os riscos à cadeia global de suprimentos. 📉 Risco de retração na atividade global + pressões inflacionárias = foco total nos dados de inflação, ISM e payroll. 📈 Expectativas de corte de juros foram postergadas para o horizonte de 10 a 16 meses, salvo choque negativo inesperado. ✍️ “Com incerteza externa crescente e sinais de inflação persistente, o Fed opta pela cautela estratégica — enquanto o Tesouro amplia alianças asiáticas e entra em choque com a UE. Risco de ruptura global no comércio cresce.” 📊 Igor Pereira – Análise exclusiva para ExpertFX School
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Indicadores Mistos da China: Varejo Desacelera, Indústria Surpreende
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🇨🇳 Indicadores Mistos da China: Varejo Desacelera, Indústria Surpreende 📆 Dados de abril revelam fragilidades na recuperação doméstica chinesa 📊 Por Igor Pereira – Analista de Mercado Financeiro | ExpertFX School A China divulgou neste domingo um conjunto de dados macroeconômicos referentes ao mês de abril, trazendo um retrato misto da segunda maior economia do mundo. A leitura sugere que, apesar de alguns sinais positivos no setor industrial, o consumo interno e os investimentos continuam demonstrando fraqueza, o que pode impactar a recuperação econômica e os mercados globais. 📌 Principais Dados Divulgados: Indicador Resultado Atual Previsão Anterior 🛍️ Vendas no Varejo (YoY) 5,1% 5,8% 5,9% 🏭 Produção Industrial (YoY) 6,1% 5,7% 7,7% 🧱 Investimento Urbano (YTD YoY) 4,0% 4,2% 4,2% 📉 Taxa de Desemprego (Abril) 5,1% 5,2% 5,2% 📊 Interpretação e Impacto Econômico 🛍️ Varejo abaixo do esperado A desaceleração do varejo reflete fragilidade no consumo interno, apontando para a baixa confiança dos consumidores e impacto contínuo da desaceleração imobiliária e do desemprego juvenil. 🏭 Produção industrial surpreende O setor industrial apresentou crescimento acima do esperado, puxado por setores ligados à exportação e estímulos estatais. No entanto, a base de comparação favorável e o fraco desempenho doméstico ainda preocupam. 🧱 Investimentos estagnados O investimento urbano, especialmente no setor imobiliário, segue fraco, o que reforça o risco estrutural de desaceleração prolongada. 👥 Desemprego mostra leve melhora A taxa de desemprego recuou ligeiramente, mas permanece elevada. O desemprego jovem não foi divulgado neste dado, o que pode esconder tensões sociais crescentes. 🧭 O que esperar nos mercados: Mercado Expectativa 🪙 Ouro (XAU/USD) Tendência de alta reforçada por sinais de estímulo na China 💵 Dólar/Yuan (USD/CNH) Volatilidade elevada; possível intervenção do PBoC 📈 Ações chinesas Volátil; industriais podem subir, consumo tende a recuar 🛢️ Commodities Apoio marginal via indústria; consumo doméstico limita rali 🧠 Comentário do analista Igor Pereira – ExpertFX School: 📌 Conclusão A leitura mista da economia chinesa reforça o cenário de transição global: crescimento frágil nos emergentes, incertezas geopolíticas crescentes e necessidade de reavaliação de portfólios. A China ainda busca seu equilíbrio entre estímulo e controle de riscos sistêmicos — o que deve continuar gerando volatilidade no curto prazo. Na ExpertFX School, seguimos monitorando os sinais macroeconômicos globais para orientar decisões estratégicas de traders e investidores institucionais. -
💵📊 Crescimento da oferta monetária M2 sinaliza liquidez em expansão: impacto construtivo para os mercados 📆 Por Igor Pereira – Analista de Mercado Financeiro | Membro WallStreet NYSE A oferta monetária M2 dos Estados Unidos, que representa um dos principais termômetros de liquidez sistêmica, voltou a crescer 4,1% ao ano, marcando uma inversão relevante após a contração mais profunda dos últimos 65 anos. Esse movimento é interpretado por analistas como altamente construtivo para os mercados de risco, especialmente para o mercado acionário. 📌 O que é a M2 e por que ela importa? A M2 inclui moeda em circulação, depósitos à vista e depósitos de poupança de curto prazo, representando o volume total de dinheiro disponível para consumo, investimento e especulação. É um dos indicadores mais observados por bancos centrais, economistas e traders globais. M2 em expansão = aumento de liquidez, estímulo econômico implícito, suporte a ativos de risco. M2 em contração = aperto de liquidez, maior restrição de crédito, impacto negativo para ativos sensíveis a juros. 🔍 Contexto macroeconômico atual Após um longo período de aperto monetário pelo Federal Reserve, que levou a uma contração significativa da base monetária, o crescimento recente de 4,1% na M2 pode indicar uma normalização das condições financeiras ou até mesmo um sinal precoce de reversão de política monetária no horizonte. 📈 Impactos no mercado financeiro Mercado de ações: historicamente sensível à liquidez, tende a responder positivamente à expansão da M2, principalmente setores cíclicos e de tecnologia. Ouro (XAU/USD): embora se beneficie da liquidez, o impacto dependerá da trajetória do dólar e das taxas reais. Dólar americano (DXY): pode sofrer pressão de desvalorização com maior oferta monetária, favorecendo moedas emergentes. Criptomoedas: ativos como Bitcoin tendem a ganhar força como reserva alternativa quando há aumento estrutural da base monetária. 🧠 Análise do especialista Igor Pereira 📌 O que esperar nos próximos meses? Maior apetite por risco nos mercados de capitais. Possível reprecificação de ativos com base na melhora de liquidez. Monitoramento contínuo da trajetória de inflação e juros, para avaliar se o Fed poderá iniciar cortes em breve. Potencial impacto positivo em commodities e metais preciosos, caso o dólar comece a ceder. Conclusão: A expansão da M2 marca um ponto de inflexão importante na narrativa de restrição monetária. Se esse crescimento for mantido ou acelerado, os mercados podem estar à beira de uma nova perna de alta, especialmente nos ativos de risco. A ExpertFX School continuará monitorando os desdobramentos e trará atualizações exclusivas com análises do analista Igor Pereira.
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Autoridade do Fed destaca impactos de tarifas sobre crescimento e inflação dos EUA Dublin – 12 de maio de 2025. Em discurso realizado no Banco Central da Irlanda, uma autoridade do Federal Reserve abordou os riscos crescentes para a economia dos EUA decorrentes das recentes mudanças na política comercial norte-americana. O evento, que reuniu economistas da NABE (National Association for Business Economics), também destacou o papel da tecnologia e da produtividade na atual conjuntura macroeconômica. Crescimento desacelera após antecipação de importações O PIB dos EUA registrou contração de -0,3% no primeiro trimestre de 2025, após uma alta de 2,5% em 2024. Contudo, esse recuo parece inflado pela antecipação de importações — em especial de bens tarifados — antes da aplicação efetiva das novas tarifas comerciais. O crescimento das compras privadas finais (PDFP), excluindo estoques e comércio exterior, avançou 3%, refletindo ainda esse movimento de antecipação (front-loading). Segundo o Beige Book, há relatos de enfraquecimento na demanda por serviços e hesitação empresarial em investir, sinalizando riscos de desaceleração mais intensa à frente. Mercado de trabalho ainda resiliente, mas com sinais de alerta O setor de trabalho continua estável: os EUA criaram 177 mil empregos em abril, com taxa de desemprego em 4,2%. Contudo, indicadores prospectivos já apontam deterioração: o índice JOLTS mostra queda nas vagas disponíveis e a proporção de empregos vagos por desempregado caiu para 1,0, abaixo da média pré-pandemia (1,2). Inflação persiste acima da meta e tarifas devem elevar preços A inflação PCE subiu 2,3% em 12 meses até março, enquanto o núcleo PCE — que exclui alimentos e energia — alcançou 2,6%. A inflação de serviços (ex-habitação) segue elevada, em 3,4%. As tarifas atuais, significativamente maiores que a média das últimas décadas, atuam como um choque negativo de oferta, elevando custos e reduzindo a atividade. Segundo pesquisa do Fed de Dallas, 55% das empresas planejam repassar o custo das tarifas aos consumidores — 64% pretendem fazê-lo em até três meses. Impactos esperados: crescimento menor, inflação maior e queda na produtividade A autoridade do Fed alertou que tarifas sobre bens intermediários, como aço e alumínio, afetam toda a cadeia produtiva e pressionam preços generalizados. A resposta empresarial tende a ser reduzir investimentos e buscar insumos menos eficientes, com perda potencial de produtividade e desaceleração do crescimento de longo prazo. “Com preços mais altos e renda real em queda, espera-se menor consumo, retração na atividade e aumento das pressões inflacionárias. Além disso, incertezas regulatórias já estão postergando decisões de investimento e contratação”, afirmou o analista Igor Pereira, membro da Wall Street NYSE. Incerteza como fator agravante O aumento da incerteza econômica também foi enfatizado: o VIX e os índices de incerteza de política econômica atingiram máximas históricas. A palavra “incerteza” foi destaque no último Beige Book, sugerindo que empresas e consumidores estão cautelosos — elevando poupança preventiva e adiando gastos e investimentos. O que esperar dos mercados? Dólar (USD): pode manter força relativa, mas sob risco de correção se os impactos da política tarifária enfraquecerem o crescimento. Ouro (XAU/USD): tende a se beneficiar como ativo de proteção diante do aumento da inflação e incertezas políticas. Renda variável: expectativa de lucros pressionada por custos mais altos e menor demanda. Mercado de trabalho: pode perder tração nos próximos trimestres, com queda nas vagas e moderação salarial. Análise de Igor Pereira – Membro WallStreet NYSE “A atual política comercial norte-americana representa um divisor de águas para a economia dos EUA. Com tarifas elevadas e incerteza prolongada, o cenário tende a se tornar inflacionário e recessivo. A resposta do Federal Reserve dependerá da persistência desses efeitos, mas o risco de estagflação começa a ganhar espaço no horizonte.”
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Fed: Trump Pressiona por Corte nas Taxas de Juros – O Que Esperar e Seus Impactos no Mercado O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, tem pressionado publicamente o Federal Reserve (Fed) a cortar as taxas de juros, apontando que os aumentos feitos nos últimos anos para controlar a inflação já cumpriram seu papel. A próxima reunião do Fed acontece nos dias 6 e 7 de maio, e muitos analistas acreditam que o banco central manterá a taxa básica de juros inalterada. No entanto, com as críticas de Trump e os sinais mistos da economia, o que podemos esperar do Fed, e como isso impactará os mercados financeiros? O Que Esperar? Manutenção das Taxas de Juros: De acordo com o CME FedWatch, a probabilidade de o Fed manter sua taxa básica de juros na faixa atual de 4,25% a 4,5% é de 97%. Isso ocorre devido à resistência do Fed em tomar medidas precipitadas sem evidências claras de deterioração no mercado de trabalho ou aumento da inflação. A expectativa é que o Fed aguarde mais dados antes de fazer qualquer mudança nas taxas. Possibilidade de Cortes no Futuro: Embora um corte de juros não seja esperado nesta reunião, os economistas projetam que o Fed poderia começar a reduzir as taxas no final de 2025, com o primeiro corte possivelmente ocorrendo em dezembro. A redução de tarifas e os sinais de desaceleração na economia podem motivar esse movimento. Impacto no Crédito e na Inflação: Caso o Fed comece a cortar as taxas de juros no futuro, isso pode aliviar os custos de empréstimos, especialmente para consumidores e empresas. No entanto, o riscos de inflação ainda são um fator importante. O presidente Trump alega que a inflação está sob controle, mas os dados mostram que o aumento dos preços de alimentos ainda é um problema persistente. Impactos no Mercado Financeiro Mercado de Juros e Empréstimos: Caso o Fed opte por manter as taxas estáveis, os consumidores ainda enfrentarão taxas de juros mais altas em empréstimos e cartões de crédito. Isso pode afetar negativamente a confiança do consumidor e o consumo, impactando setores dependentes de crédito, como o mercado imobiliário e o mercado de automóveis. Mercado de Ações: A política monetária do Fed tem um impacto significativo nos mercados de ações. Caso o Fed sinalize que os cortes de juros são iminentes, isso pode impulsionar as ações, especialmente em setores que se beneficiam de custos de empréstimos mais baixos. No entanto, incertezas econômicas podem resultar em volatilidade no curto prazo. Mercado Cambial: O dólar poderá sofrer pressões adicionais caso o Fed não siga as expectativas de cortar as taxas. Uma redução nas taxas pode enfraquecer a moeda, aumentando a competitividade das exportações americanas, mas também aumentando os custos para importações. A dinâmica de taxas de juros e política monetária também afeta a relação do dólar com o yuan chinês e outras moedas emergentes. Opinião do Analista Igor Pereira Conclusão O Fed está em uma posição difícil, equilibrando as pressões políticas externas com a necessidade de manter a estabilidade econômica. A manutenção das taxas de juros para o curto prazo parece ser a opção mais provável, mas a incerteza econômica e as críticas do presidente Trump podem influenciar a decisão no futuro. Para os investidores, é essencial acompanhar de perto os desdobramentos dessa reunião, pois as decisões do Fed têm impactos diretos nas taxas de juros, mercados de ações e câmbio.
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ANÁLISE PREMIUM: FED DEIXA EXPECTATIVAS INFLACIONÁRIAS SAÍREM DO CONTROLE
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📢 FED DEIXA EXPECTATIVAS INFLACIONÁRIAS SAÍREM DO CONTROLE — ALERTA PARA NOVA ONDA INFLACIONÁRIA NOS EUA Por: Igor Pereira (ExpertFX School) Crítica contundente à postura do Federal Reserve destaca a passividade na redução do balanço patrimonial e os riscos crescentes para o consumidor médio americano. 💣 Expectativas inflacionárias desancoradas novamente Economistas e analistas de mercado estão acendendo o sinal de alerta: as expectativas de inflação nos EUA voltaram a se desancorar, reflexo direto da inércia do Federal Reserve em reduzir de forma significativa seu balanço patrimonial. Igor Pereira destaca que essa postura pode desencadear uma nova onda inflacionária que já se desenha nos preços de alimentos e serviços básicos. "O Fed não está fazendo o suficiente. Ao manter trilhões em ativos no balanço e limitar-se a ajustes graduais nas taxas de juros, ele permite a perpetuação da liquidez excessiva no sistema. Isso é combustível para a inflação futura", argumenta o analista. 🧠 Inflação é, essencialmente, um fenômeno monetário A crítica parte do princípio clássico da teoria monetária: Inflação = M2 × M2V (velocidade do dinheiro) Ou seja: Expansão de M2 (dinheiro em circulação) → inflação; Contração de M2 → desinflação ou deflação. Apesar do discurso oficial, não houve redução expressiva da base monetária desde o pico da pandemia, mantendo os ativos inflados artificialmente. 💸 Pós-COVID: QE infinito, ativos inflados e desigualdade social Desde 2020, o Fed se engajou numa política de afrouxamento quantitativo extremo (QE-infinity), adquirindo trilhões em títulos e hipotecas. O resultado: Fortíssima valorização dos mercados acionários e de renda fixa; Aumento expressivo da desigualdade social, favorecendo o topo da pirâmide (0,01%); Desvalorização do poder de compra da população mais vulnerável, especialmente em centros urbanos. 🎙️ Igor Pereira comenta: “A omissão do Fed em reduzir seu balanço patrimonial de forma agressiva revela um erro estrutural da política monetária atual. Estamos diante de uma inflação que foi 'importada' pela expansão monetária e institucionalizada pela complacência do próprio banco central. O impacto disso será sentido no médio prazo com maior intensidade: pressão sobre os Treasuries, fuga para ativos reais como ouro, e aumento da volatilidade nos mercados emergentes”, destaca Igor Pereira, analista de mercado financeiro e fundador da ExpertFX School. ⚠️ Chamada à imprensa especializada Além das críticas à condução monetária, o texto cobra postura mais firme dos jornalistas que acompanham as coletivas do Fed: “Por que os repórteres financeiros não questionam Powell sobre a ausência de uma redução mais enérgica do balanço? O foco excessivo nas taxas de juros mascara o verdadeiro problema: o excesso de dólares ainda circulando na economia.” 📊 O que esperar: Inflação persistente e estrutural nos EUA, com efeito defasado nos preços ao consumidor; Valorização do ouro, prata e commodities, dado o enfraquecimento estrutural do dólar; Volatilidade crescente nos mercados, especialmente se o Fed continuar resistindo a um aperto monetário mais incisivo via destruição de base monetária.-
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O Que Acontece Se O FED Aumentar As Taxas De Juros?
um tópico no fórum postou Igor Pereira Dinheiro, bancos e finanças
A missão do Federal Reserve é manter a economia dos EUA moderada - nem muito quente nem muito fria, apenas na medida certa. Quando a economia explode e “esquenta”, distorções como inflação e bolhas de ativos podem sair de controle, ameaçando a estabilidade econômica. É quando o Fed intervém e aumenta as taxas de juros, o que ajuda a esfriar a economia e manter o crescimento nos trilhos. Taxas de juros e o Federal Reserve A principal tarefa do Fed é administrar a política monetária dos Estados Unidos, o que significa controlar a oferta de moeda na economia do país. Embora o Fed tenha várias ferramentas à sua disposição para essa tarefa, sua capacidade de influenciar as taxas de juros é a ferramenta de política monetária mais óbvia e eficaz. Quando as pessoas falam sobre o Fed aumentando as taxas de juros, elas estão falando sobre a taxa de fundos federais, também chamada de taxa alvo de fundos federais. Em suas reuniões regulares, o Federal Open Market Committee (FOMC) estabelece uma meta de liquidez que o governo deseja que o governo mantenha para a taxa de fundos federais, que serve de referência para as taxas de juros que os principais bancos comerciais cobram entre si. empréstimos overnight eles trocam entre si. A média das taxas em constante flutuação que surgem à medida que os bancos negociam o que cobrar por esses empréstimos é chamada de taxa efetiva de fundos federais. Isso, por sua vez, afeta outras taxas de mercado, como a taxa básica de juros e o SOFR. Graças a essa regulamentação parcialmente indireta, a taxa de fundos federais é a métrica mais importante para as taxas de juros na economia dos EUA e afeta as taxas de juros na economia global como um todo. O que acontecerá se o Federal Reserve aumentar as taxas de juros? Quando o Fed aumenta a taxa-alvo dos fundos federais, o objetivo é aumentar o custo dos empréstimos em toda a economia. Taxas de juros mais altas tornam os empréstimos mais caros para empresas e consumidores, e todos gastam mais com o pagamento de juros. Quem não pode ou não quer receber pagamentos mais altos adia projetos que envolvam financiamento. Também incentiva as pessoas a poupar para ganhar mais juros. Isso reduz a oferta de moeda em circulação, o que tende a reduzir a inflação e moderar a atividade econômica - também conhecido como esfriar a economia. Vejamos como isso se aplica a um aumento de 1% na taxa dos fundos federais e como isso pode afetar o custo vitalício de um empréstimo hipotecário. Vá para uma família de compras para uma hipoteca de $ 300.000 com uma taxa fixa de 30 anos. Se os bancos tivessem oferecido a eles uma taxa de juros de 3,5%, o custo total vitalício da hipoteca teria sido de aproximadamente $ 485.000, dos quais aproximadamente $ 185.000 seriam despesas com juros. Os pagamentos mensais serão de aproximadamente $ 1.340. Digamos que o Fed aumente as taxas de juros em 1% antes que a família faça um empréstimo, e a taxa de juros oferecida pelos bancos em um empréstimo de $ 300.000 para uma casa aumentar para 4,5%. Ao longo dos 30 anos do empréstimo, a família pagará um total de mais de $ 547.000, dos quais $ 247.000 serão para despesas com juros. Os pagamentos mensais da hipoteca serão de aproximadamente US $ 1.520. Em resposta a esse aumento, a família neste exemplo pode atrasar a compra de uma casa para minimizar seus pagamentos mensais ou comprar uma casa que requeira uma hipoteca menor. Este exemplo (muito) simplificado mostra como o Fed reduz a quantidade de dinheiro na economia enquanto aumenta as taxas. Além das hipotecas, o aumento das taxas de juros afeta os mercados de ações e títulos, cartões de crédito, empréstimos pessoais, empréstimos estudantis, empréstimos para automóveis e empréstimos comerciais. Efeito em ações Taxas de juros de mercado mais altas podem ter um impacto negativo no mercado de ações. Quando os aumentos das taxas do Fed tornam os empréstimos mais caros, o custo de fazer negócios aumenta para as empresas públicas (e privadas). Com o tempo, custos mais altos e menos empregos podem significar receitas e ganhos mais baixos para as empresas públicas, afetando potencialmente as taxas de crescimento e os valores das ações. “Se o custo do empréstimo de dinheiro de um banco aumentar, a oportunidade da empresa de expandir seus investimentos em bens de capital será interrompida”, disse Dan Chan, um investidor do Vale do Silício e ex-funcionário do PayPal. “A taxa de juros pode ser tão alta que muitas empresas não terão como arcar com o crescimento”, disse ele. Mais urgente é o impacto dos aumentos das taxas do Fed sobre a psicologia do mercado, ou como os investidores se sentem sobre as condições do mercado. Quando o FOMC anuncia um aumento nas taxas, os comerciantes podem vender rapidamente suas ações e passar para investimentos mais defensivos, sem esperar pelo longo e complexo processo de altas taxas de juros para atingir toda a economia. Impacto em obrigações Os títulos são particularmente sensíveis às mudanças nas taxas de juros. Quando o Fed aumenta as taxas, os preços de mercado dos títulos existentes caem imediatamente. Isso ocorre porque novos títulos serão lançados em breve, oferecendo pagamentos de taxas de juros mais altas aos investidores. Para refletir as taxas gerais mais altas, os preços dos títulos existentes cairão para tornar os pagamentos de taxas de juros relativamente mais baixos mais atraentes para os investidores. “Quando os preços sobem em uma economia, o banco central normalmente aumenta sua taxa-alvo para esfriar uma economia superaquecida”, diz Chan. “A inflação também corrói o valor de face do título, o que é uma preocupação particular para dívidas de longo prazo.” Efeito em contas de poupança e depósitos bancários Embora taxas de juros mais altas sejam ruins para os tomadores de empréstimos, elas são ótimas para qualquer pessoa com uma conta poupança. Isso ocorre porque a taxa dos fundos federais também é uma referência para os retornos percentuais anuais da conta de depósito (APYs). Quando o FOMC aumenta as taxas de juros, os bancos respondem aumentando o valor que você ganha em contas de depósito. Isso significa que os APYs que você ganha com contas de poupança, contas correntes, certificados de depósito (CDs) e contas do mercado monetário também aumentam. Normalmente, as contas de poupança online respondem mais rapidamente às mudanças nas taxas do Fed, pois há muito mais competição por depósitos entre os bancos online. Os APYs oferecidos pelos bancos tradicionais de tijolo e argamassa respondem muito mais lentamente aos aumentos das taxas e geralmente não são muito altos, mesmo nos melhores momentos. Impacto no crédito ao consumidor Os empréstimos ao consumidor, como empréstimos pessoais, linhas de crédito e cartões de crédito, respondem mais lentamente aos aumentos das taxas do Fed. Os empréstimos a taxa variável são particularmente sensíveis às mudanças nas taxas do Fed, uma vez que as taxas de juros que cobram são baseadas em referências que fazem referência à taxa dos fundos do Fed. Novos empréstimos de taxa fixa podem ter taxas de juros mais altas, mas os empréstimos existentes são imunes a mudanças na taxa de fundos federais. Por exemplo, entre 2004 e 2006, o Federal Reserve aumentou as taxas de juros 17 vezes, de 1,0% para 5,25%, para conter a inflação e esfriar uma economia superaquecida. Os bancos comerciais aumentaram as taxas de juros para 8,25%, aumentando o custo dos empréstimos com cartões de crédito e linhas de crédito. Cuidado com os aumentos das taxas do Fed! Nem todos os aumentos das taxas do Fed afetarão você diretamente, e nem todos os cantos do seu mundo financeiro serão afetados pelas alterações das taxas. Mas acompanhar as mudanças na política monetária do Federal Reserve é uma parte importante para manter sua vida financeira em ordem. Para todos os investidores, especialmente aqueles que se aproximam da aposentadoria, os ambientes de taxas crescentes precisam ser tratados com cuidado. Como em qualquer outra condição de mercado, garantir a alocação correta de ativos entre ações, títulos e dinheiro é a melhor maneira de mitigar o impacto do aumento das taxas. “Os mercados de ações e títulos reagem inesperadamente muitas vezes durante o aumento das taxas de juros”, diz Brian Stivers, presidente e fundador da Stivers Financial Services em Knoxville, Tennessee. Portanto, como em todos os tipos de mercado, a diversificação é fundamental. ”- 1 💬
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