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  1. 📢 Powell destaca incerteza elevada e alerta para impacto inflacionário das tarifas Por Igor Pereira — Membro WallStreet NYSE 🧭 Contexto Geral: Em sua mais recente coletiva, o presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, apresentou uma mensagem mista, mas com tom cauteloso, refletindo as crescentes incertezas provocadas pelo cenário geopolítico, tarifas comerciais e seus impactos sobre inflação, emprego e crescimento. 🔍 Principais Pontos das Declarações: Economia ainda sólida, apesar da queda do PIB no 1º trimestre. Inflação caiu, mas permanece "um pouco acima da meta" de 2%. Expectativas de inflação de curto prazo subiram, influenciadas pelas tarifas comerciais impostas pelo governo Trump. Mercado de trabalho equilibrado, mas com sinais de moderação no crescimento salarial. Empresas e consumidores estão adiando decisões, diante da incerteza. Riscos de maior desemprego e inflação cresceram, mas ainda não estão nos dados oficiais. Fed está em posição de “esperar e observar”, mas preparado para agir rapidamente se necessário. Política atual é “modestamente restritiva” e não há pressa para cortes. Cortes de juros podem ocorrer em 2025, mas dependem de como os riscos se materializarão. Reconhecimento de que dívida pública dos EUA está em trajetória insustentável. 💥 Impactos Esperados no Mercado: 🟡 Ouro (XAU/USD): Tendência altista se fortalece, com o ouro retomando seu papel de hedge contra inflação e instabilidade. A inércia do Fed em cortar juros diante da inflação tarifária reforça o apelo do ouro, sobretudo com a queda na confiança empresarial e no consumo. Expectativa de alta se fortalece caso as tarifas permaneçam ou aumentem, elevando a inflação e enfraquecendo o dólar. 💵 Dólar (DXY): Pressionado no médio prazo, dada a hesitação do Fed e riscos crescentes ao emprego. A retórica de Powell reforça que cortes não estão descartados, o que pode pesar no dólar frente a moedas como euro, iene e franco suíço. A dívida pública insustentável reforça um cenário estruturalmente negativo para o dólar no longo prazo. 📉 Bolsas de Valores: Risco de correção caso a tensão entre os objetivos de inflação e emprego se intensifique. Sinais de paralisação nos investimentos e gastos indicam potencial retração na atividade econômica nos próximos trimestres. 📊 O que esperar nos próximos meses: Mercado deve reagir fortemente aos dados de inflação, payroll e decisões sobre tarifas. Junho será um mês-chave, com novas projeções do Fed, possivelmente ajustando as expectativas sobre cortes. A manutenção das tarifas poderá levar o Fed a adiar cortes de juros ou até manter política mais restritiva, gerando choques no mercado de ouro e moedas. 🎯 Conclusão: Powell sinalizou que o Fed está cercado de incertezas, com uma postura paciente, mas sob pressão. O cenário tarifário de Trump está gerando um dilema político-monetário. Caso a inflação persista e o emprego ceda, o Fed poderá enfrentar o risco de perder simultaneamente as duas âncoras de seu duplo mandato.
  2. Fed: Trump Pressiona por Corte nas Taxas de Juros – O Que Esperar e Seus Impactos no Mercado O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, tem pressionado publicamente o Federal Reserve (Fed) a cortar as taxas de juros, apontando que os aumentos feitos nos últimos anos para controlar a inflação já cumpriram seu papel. A próxima reunião do Fed acontece nos dias 6 e 7 de maio, e muitos analistas acreditam que o banco central manterá a taxa básica de juros inalterada. No entanto, com as críticas de Trump e os sinais mistos da economia, o que podemos esperar do Fed, e como isso impactará os mercados financeiros? O Que Esperar? Manutenção das Taxas de Juros: De acordo com o CME FedWatch, a probabilidade de o Fed manter sua taxa básica de juros na faixa atual de 4,25% a 4,5% é de 97%. Isso ocorre devido à resistência do Fed em tomar medidas precipitadas sem evidências claras de deterioração no mercado de trabalho ou aumento da inflação. A expectativa é que o Fed aguarde mais dados antes de fazer qualquer mudança nas taxas. Possibilidade de Cortes no Futuro: Embora um corte de juros não seja esperado nesta reunião, os economistas projetam que o Fed poderia começar a reduzir as taxas no final de 2025, com o primeiro corte possivelmente ocorrendo em dezembro. A redução de tarifas e os sinais de desaceleração na economia podem motivar esse movimento. Impacto no Crédito e na Inflação: Caso o Fed comece a cortar as taxas de juros no futuro, isso pode aliviar os custos de empréstimos, especialmente para consumidores e empresas. No entanto, o riscos de inflação ainda são um fator importante. O presidente Trump alega que a inflação está sob controle, mas os dados mostram que o aumento dos preços de alimentos ainda é um problema persistente. Impactos no Mercado Financeiro Mercado de Juros e Empréstimos: Caso o Fed opte por manter as taxas estáveis, os consumidores ainda enfrentarão taxas de juros mais altas em empréstimos e cartões de crédito. Isso pode afetar negativamente a confiança do consumidor e o consumo, impactando setores dependentes de crédito, como o mercado imobiliário e o mercado de automóveis. Mercado de Ações: A política monetária do Fed tem um impacto significativo nos mercados de ações. Caso o Fed sinalize que os cortes de juros são iminentes, isso pode impulsionar as ações, especialmente em setores que se beneficiam de custos de empréstimos mais baixos. No entanto, incertezas econômicas podem resultar em volatilidade no curto prazo. Mercado Cambial: O dólar poderá sofrer pressões adicionais caso o Fed não siga as expectativas de cortar as taxas. Uma redução nas taxas pode enfraquecer a moeda, aumentando a competitividade das exportações americanas, mas também aumentando os custos para importações. A dinâmica de taxas de juros e política monetária também afeta a relação do dólar com o yuan chinês e outras moedas emergentes. Opinião do Analista Igor Pereira Conclusão O Fed está em uma posição difícil, equilibrando as pressões políticas externas com a necessidade de manter a estabilidade econômica. A manutenção das taxas de juros para o curto prazo parece ser a opção mais provável, mas a incerteza econômica e as críticas do presidente Trump podem influenciar a decisão no futuro. Para os investidores, é essencial acompanhar de perto os desdobramentos dessa reunião, pois as decisões do Fed têm impactos diretos nas taxas de juros, mercados de ações e câmbio.
  3. 📢 FED DEIXA EXPECTATIVAS INFLACIONÁRIAS SAÍREM DO CONTROLE — ALERTA PARA NOVA ONDA INFLACIONÁRIA NOS EUA Por: Igor Pereira (ExpertFX School) Crítica contundente à postura do Federal Reserve destaca a passividade na redução do balanço patrimonial e os riscos crescentes para o consumidor médio americano. 💣 Expectativas inflacionárias desancoradas novamente Economistas e analistas de mercado estão acendendo o sinal de alerta: as expectativas de inflação nos EUA voltaram a se desancorar, reflexo direto da inércia do Federal Reserve em reduzir de forma significativa seu balanço patrimonial. Igor Pereira destaca que essa postura pode desencadear uma nova onda inflacionária que já se desenha nos preços de alimentos e serviços básicos. "O Fed não está fazendo o suficiente. Ao manter trilhões em ativos no balanço e limitar-se a ajustes graduais nas taxas de juros, ele permite a perpetuação da liquidez excessiva no sistema. Isso é combustível para a inflação futura", argumenta o analista. 🧠 Inflação é, essencialmente, um fenômeno monetário A crítica parte do princípio clássico da teoria monetária: Inflação = M2 × M2V (velocidade do dinheiro) Ou seja: Expansão de M2 (dinheiro em circulação) → inflação; Contração de M2 → desinflação ou deflação. Apesar do discurso oficial, não houve redução expressiva da base monetária desde o pico da pandemia, mantendo os ativos inflados artificialmente. 💸 Pós-COVID: QE infinito, ativos inflados e desigualdade social Desde 2020, o Fed se engajou numa política de afrouxamento quantitativo extremo (QE-infinity), adquirindo trilhões em títulos e hipotecas. O resultado: Fortíssima valorização dos mercados acionários e de renda fixa; Aumento expressivo da desigualdade social, favorecendo o topo da pirâmide (0,01%); Desvalorização do poder de compra da população mais vulnerável, especialmente em centros urbanos. 🎙️ Igor Pereira comenta: “A omissão do Fed em reduzir seu balanço patrimonial de forma agressiva revela um erro estrutural da política monetária atual. Estamos diante de uma inflação que foi 'importada' pela expansão monetária e institucionalizada pela complacência do próprio banco central. O impacto disso será sentido no médio prazo com maior intensidade: pressão sobre os Treasuries, fuga para ativos reais como ouro, e aumento da volatilidade nos mercados emergentes”, destaca Igor Pereira, analista de mercado financeiro e fundador da ExpertFX School. ⚠️ Chamada à imprensa especializada Além das críticas à condução monetária, o texto cobra postura mais firme dos jornalistas que acompanham as coletivas do Fed: “Por que os repórteres financeiros não questionam Powell sobre a ausência de uma redução mais enérgica do balanço? O foco excessivo nas taxas de juros mascara o verdadeiro problema: o excesso de dólares ainda circulando na economia.” 📊 O que esperar: Inflação persistente e estrutural nos EUA, com efeito defasado nos preços ao consumidor; Valorização do ouro, prata e commodities, dado o enfraquecimento estrutural do dólar; Volatilidade crescente nos mercados, especialmente se o Fed continuar resistindo a um aperto monetário mais incisivo via destruição de base monetária.
  4. A missão do Federal Reserve é manter a economia dos EUA moderada - nem muito quente nem muito fria, apenas na medida certa. Quando a economia explode e “esquenta”, distorções como inflação e bolhas de ativos podem sair de controle, ameaçando a estabilidade econômica. É quando o Fed intervém e aumenta as taxas de juros, o que ajuda a esfriar a economia e manter o crescimento nos trilhos. Taxas de juros e o Federal Reserve A principal tarefa do Fed é administrar a política monetária dos Estados Unidos, o que significa controlar a oferta de moeda na economia do país. Embora o Fed tenha várias ferramentas à sua disposição para essa tarefa, sua capacidade de influenciar as taxas de juros é a ferramenta de política monetária mais óbvia e eficaz. Quando as pessoas falam sobre o Fed aumentando as taxas de juros, elas estão falando sobre a taxa de fundos federais, também chamada de taxa alvo de fundos federais. Em suas reuniões regulares, o Federal Open Market Committee (FOMC) estabelece uma meta de liquidez que o governo deseja que o governo mantenha para a taxa de fundos federais, que serve de referência para as taxas de juros que os principais bancos comerciais cobram entre si. empréstimos overnight eles trocam entre si. A média das taxas em constante flutuação que surgem à medida que os bancos negociam o que cobrar por esses empréstimos é chamada de taxa efetiva de fundos federais. Isso, por sua vez, afeta outras taxas de mercado, como a taxa básica de juros e o SOFR. Graças a essa regulamentação parcialmente indireta, a taxa de fundos federais é a métrica mais importante para as taxas de juros na economia dos EUA e afeta as taxas de juros na economia global como um todo. O que acontecerá se o Federal Reserve aumentar as taxas de juros? Quando o Fed aumenta a taxa-alvo dos fundos federais, o objetivo é aumentar o custo dos empréstimos em toda a economia. Taxas de juros mais altas tornam os empréstimos mais caros para empresas e consumidores, e todos gastam mais com o pagamento de juros. Quem não pode ou não quer receber pagamentos mais altos adia projetos que envolvam financiamento. Também incentiva as pessoas a poupar para ganhar mais juros. Isso reduz a oferta de moeda em circulação, o que tende a reduzir a inflação e moderar a atividade econômica - também conhecido como esfriar a economia. Vejamos como isso se aplica a um aumento de 1% na taxa dos fundos federais e como isso pode afetar o custo vitalício de um empréstimo hipotecário. Vá para uma família de compras para uma hipoteca de $ 300.000 com uma taxa fixa de 30 anos. Se os bancos tivessem oferecido a eles uma taxa de juros de 3,5%, o custo total vitalício da hipoteca teria sido de aproximadamente $ 485.000, dos quais aproximadamente $ 185.000 seriam despesas com juros. Os pagamentos mensais serão de aproximadamente $ 1.340. Digamos que o Fed aumente as taxas de juros em 1% antes que a família faça um empréstimo, e a taxa de juros oferecida pelos bancos em um empréstimo de $ 300.000 para uma casa aumentar para 4,5%. Ao longo dos 30 anos do empréstimo, a família pagará um total de mais de $ 547.000, dos quais $ 247.000 serão para despesas com juros. Os pagamentos mensais da hipoteca serão de aproximadamente US $ 1.520. Em resposta a esse aumento, a família neste exemplo pode atrasar a compra de uma casa para minimizar seus pagamentos mensais ou comprar uma casa que requeira uma hipoteca menor. Este exemplo (muito) simplificado mostra como o Fed reduz a quantidade de dinheiro na economia enquanto aumenta as taxas. Além das hipotecas, o aumento das taxas de juros afeta os mercados de ações e títulos, cartões de crédito, empréstimos pessoais, empréstimos estudantis, empréstimos para automóveis e empréstimos comerciais. Efeito em ações Taxas de juros de mercado mais altas podem ter um impacto negativo no mercado de ações. Quando os aumentos das taxas do Fed tornam os empréstimos mais caros, o custo de fazer negócios aumenta para as empresas públicas (e privadas). Com o tempo, custos mais altos e menos empregos podem significar receitas e ganhos mais baixos para as empresas públicas, afetando potencialmente as taxas de crescimento e os valores das ações. “Se o custo do empréstimo de dinheiro de um banco aumentar, a oportunidade da empresa de expandir seus investimentos em bens de capital será interrompida”, disse Dan Chan, um investidor do Vale do Silício e ex-funcionário do PayPal. “A taxa de juros pode ser tão alta que muitas empresas não terão como arcar com o crescimento”, disse ele. Mais urgente é o impacto dos aumentos das taxas do Fed sobre a psicologia do mercado, ou como os investidores se sentem sobre as condições do mercado. Quando o FOMC anuncia um aumento nas taxas, os comerciantes podem vender rapidamente suas ações e passar para investimentos mais defensivos, sem esperar pelo longo e complexo processo de altas taxas de juros para atingir toda a economia. Impacto em obrigações Os títulos são particularmente sensíveis às mudanças nas taxas de juros. Quando o Fed aumenta as taxas, os preços de mercado dos títulos existentes caem imediatamente. Isso ocorre porque novos títulos serão lançados em breve, oferecendo pagamentos de taxas de juros mais altas aos investidores. Para refletir as taxas gerais mais altas, os preços dos títulos existentes cairão para tornar os pagamentos de taxas de juros relativamente mais baixos mais atraentes para os investidores. “Quando os preços sobem em uma economia, o banco central normalmente aumenta sua taxa-alvo para esfriar uma economia superaquecida”, diz Chan. “A inflação também corrói o valor de face do título, o que é uma preocupação particular para dívidas de longo prazo.” Efeito em contas de poupança e depósitos bancários Embora taxas de juros mais altas sejam ruins para os tomadores de empréstimos, elas são ótimas para qualquer pessoa com uma conta poupança. Isso ocorre porque a taxa dos fundos federais também é uma referência para os retornos percentuais anuais da conta de depósito (APYs). Quando o FOMC aumenta as taxas de juros, os bancos respondem aumentando o valor que você ganha em contas de depósito. Isso significa que os APYs que você ganha com contas de poupança, contas correntes, certificados de depósito (CDs) e contas do mercado monetário também aumentam. Normalmente, as contas de poupança online respondem mais rapidamente às mudanças nas taxas do Fed, pois há muito mais competição por depósitos entre os bancos online. Os APYs oferecidos pelos bancos tradicionais de tijolo e argamassa respondem muito mais lentamente aos aumentos das taxas e geralmente não são muito altos, mesmo nos melhores momentos. Impacto no crédito ao consumidor Os empréstimos ao consumidor, como empréstimos pessoais, linhas de crédito e cartões de crédito, respondem mais lentamente aos aumentos das taxas do Fed. Os empréstimos a taxa variável são particularmente sensíveis às mudanças nas taxas do Fed, uma vez que as taxas de juros que cobram são baseadas em referências que fazem referência à taxa dos fundos do Fed. Novos empréstimos de taxa fixa podem ter taxas de juros mais altas, mas os empréstimos existentes são imunes a mudanças na taxa de fundos federais. Por exemplo, entre 2004 e 2006, o Federal Reserve aumentou as taxas de juros 17 vezes, de 1,0% para 5,25%, para conter a inflação e esfriar uma economia superaquecida. Os bancos comerciais aumentaram as taxas de juros para 8,25%, aumentando o custo dos empréstimos com cartões de crédito e linhas de crédito. Cuidado com os aumentos das taxas do Fed! Nem todos os aumentos das taxas do Fed afetarão você diretamente, e nem todos os cantos do seu mundo financeiro serão afetados pelas alterações das taxas. Mas acompanhar as mudanças na política monetária do Federal Reserve é uma parte importante para manter sua vida financeira em ordem. Para todos os investidores, especialmente aqueles que se aproximam da aposentadoria, os ambientes de taxas crescentes precisam ser tratados com cuidado. Como em qualquer outra condição de mercado, garantir a alocação correta de ativos entre ações, títulos e dinheiro é a melhor maneira de mitigar o impacto do aumento das taxas. “Os mercados de ações e títulos reagem inesperadamente muitas vezes durante o aumento das taxas de juros”, diz Brian Stivers, presidente e fundador da Stivers Financial Services em Knoxville, Tennessee. Portanto, como em todos os tipos de mercado, a diversificação é fundamental. ”
  5. 📊 O Que é Análise Fundamentalista? Entenda como avaliar o valor real de um ativo e identificar oportunidades de investimento A análise fundamentalista é uma abordagem que estuda os fatores econômicos, políticos e financeiros que influenciam o valor dos ativos. Seu principal objetivo é descobrir o valor justo de mercado de um ativo — seja uma moeda, ação ou commodity — e compará-lo com seu preço atual para identificar oportunidades lucrativas de investimento ou trading. 🔍 Como Funciona a Análise Fundamentalista? Essa análise leva em conta uma variedade de indicadores macroeconômicos, como: Taxas de juros Níveis de emprego PIB Inflação Tensões geopolíticas Esses elementos ajudam a entender por que os preços dos ativos sobem ou caem com base em fundamentos econômicos reais. No mercado Forex, por exemplo, a análise fundamentalista examina eventos e dados que impactam diretamente os pares de moedas, como decisões de bancos centrais ou índices econômicos importantes. 📈 Princípio Básico A lógica da análise fundamentalista é simples: O preço de mercado de um ativo pode diferir do seu valor intrínseco, mas, com o tempo, o mercado tende a se ajustar. Ou seja, ativos subvalorizados tendem a se valorizar, e os supervalorizados, a corrigir. Investidores que identificam essa discrepância podem antecipar movimentos do mercado. 🏢 Exemplo Prático: Empresa Subvalorizada Imagine a Empresa X, listada na bolsa, com os seguintes fundamentos: Lucro consistente Dívida controlada Setor promissor Mesmo assim, suas ações estão cotadas abaixo do valor justo. A análise fundamentalista identifica essa “ação barata”, e o investidor pode comprar com expectativa de valorização futura. 📊 Como Fazer Análise Fundamentalista no Forex? No mercado cambial, a abordagem exige atenção a notícias econômicas e decisões políticas que afetam moedas nacionais. ✅ Passo a passo: Use um calendário econômico confiável Configure-o com idioma e países de interesse. Ex: EUA, Zona do Euro, China. Ajuste ao seu perfil de trader: Scalping: foco em notícias dos próximos minutos Day Trading: foco nas notícias do dia Swing Trading: atenção às publicações semanais Identifique eventos de alto impacto: Calendários costumam classificar os eventos por cores: 🟢 Impacto baixo: pouca movimentação esperada 🟡 Impacto médio: variações moderadas 🔴 Impacto alto: volatilidade significativa provável A análise fundamentalista é uma ferramenta poderosa para entender o comportamento dos mercados e antecipar tendências. Ela é indispensável para quem busca: Avaliar ativos com base em fundamentos econômicos Investir com foco em valor real e não apenas em preço de mercado Tomar decisões mais conscientes e estratégicas Por que Observar a Frequência dos Eventos no Calendário Econômico? Mesmo eventos classificados como "baixo impacto" podem gerar volatilidade se ocorrerem em sequência e afetarem a mesma moeda. Entendendo a Análise Fundamentalista: O Papel das Notícias Notícias e relatórios econômicos moldam o sentimento do mercado. Preços se movem antes dos dados se tornarem públicos quando o mercado já espera determinado resultado. Ferramentas Essenciais para a Análise Fundamentalista Calendário Econômico Mini Terminais e Expert Advisors no MetaTrader Supreme Edition Notícias em tempo real Análise Fundamentalista de Ações: Como Avaliar Empresas A análise segue o modelo top-down: Análise Macroeconômica – PIB, juros, inflação. Análise Setorial – Regulamentação, riscos e oportunidades. Análise da Empresa – Rácios como EBITDA, ROE, PER, Dívida, Cash Flow e muito mais. Indicadores-Chave na Análise Fundamentalista de Forex Taxas de Juros: Alta → moeda se valoriza | Baixa → moeda perde valor Inflação: Mostra o poder de compra e saúde econômica PIB, Emprego e Balança Comercial: Direcionam expectativas do mercado Análise Técnica vs Análise Fundamentalista Técnica Fundamentalista Foco no passado Foco no presente/futuro Diz quando entrar Diz onde investir Usa gráficos e padrões Usa indicadores econômicos Juntas, elas formam uma análise completa! Entenda como interpretar a inflação, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) e o Produto Interno Bruto (PIB) em sua análise fundamentalista no mercado cambial. Inflação: Como Afeta o Valor das Moedas? A inflação representa o aumento contínuo e generalizado dos preços. No Forex Trading, uma inflação elevada significa: Depreciação mais rápida da moeda Queda da confiança dos investidores Desequilíbrio entre oferta e demanda monetária 📈 Gráfico: Evolução da Inflação na Zona Euro na Última Década Fonte: Banco Central Europeu (BCE) Índice de Preços ao Consumidor (IPC): O Que É e Por Que Importa? O IPC (ou CPI, em inglês) mede a variação média dos preços de bens e serviços essenciais, como: Alimentação Transporte Saúde Habitação Exemplo: Se o IPC sobe de 100 para 125 em 10 anos, significa que os preços aumentaram 25% no período. Por que isso é relevante para o Forex? Aumento rápido do IPC → Sinal de inflação → Moeda pode perder valor Queda do IPC → Indica deflação → Moeda tende a ganhar valor PIB (Produto Interno Bruto): O Termômetro da Economia O PIB mede o valor total dos bens e serviços produzidos em um país ao longo de um ano. É o principal indicador da saúde econômica de uma nação. No Forex: PIB em alta = Crescimento → Possível valorização da moeda PIB em queda = Recessão → Pressão negativa sobre a moeda Principais Indicadores Fundamentais no Forex 1. Produto Interno Bruto (PIB) O PIB mede a produção total de bens e serviços de um país. Um crescimento sustentado sinaliza uma economia saudável, o que tende a fortalecer a moeda local. 2. Taxas de Juro As taxas de juro influenciam diretamente a valorização cambial. Altas taxas atraem capital estrangeiro, valorizando a moeda. 3. Inflação A inflação elevada pode desvalorizar a moeda, ao reduzir o poder de compra. É fundamental observar os dados do Índice de Preços ao Consumidor (CPI). Indicadores Complementares na Análise Fundamentalista Relatórios de Emprego Indicadores como o NFP (Non-Farm Payroll) nos EUA têm forte impacto no mercado. Altas taxas de desemprego reduzem o consumo e afetam negativamente o valor da moeda. Institute for Supply Management (ISM) O ISM mede a atividade produtiva. Um índice acima de 50 indica expansão. Valores abaixo de 50 sugerem contração económica. Vendas a Retalho Refletem o nível de consumo interno. Crescimento nas vendas sinaliza maior confiança na economia. Índice de Preços das Matérias-Primas Essencial para moedas como o dólar canadiano (CAD) ou australiano (AUD). Preços elevados beneficiam países exportadores. Balança Comercial e Fluxo de Capitais Balança Comercial positiva → moeda tende a valorizar-se. Fluxo de Capitais positivo → maior investimento estrangeiro → procura por moeda local aumenta. Rendimento de Títulos e Spreads O diferencial de rendimentos entre títulos soberanos de dois países afeta diretamente a taxa de câmbio. Um spread mais elevado favorece a moeda com maior retorno. Teorias Económicas Aplicadas ao Forex Paridade do Poder de Compra (PPC) Compara o valor de duas moedas com base no custo de um mesmo bem. É usada para identificar moedas sobrevalorizadas ou subvalorizadas. Paridade da Taxa de Juros (IRP) Afirma que os retornos ajustados pela taxa de câmbio devem ser iguais entre países. Diferenças criam oportunidades de arbitragem. Efeito Internacional Fisher (IFE) Sugere que moedas com taxas de juro mais altas tendem a desvalorizar, dado que indicam inflação futura mais elevada. Balança de Pagamentos (BOP) Regista todas as transações financeiras entre países. Superávit → valorização da moeda. Défice → depreciação. Modelo de Mercado de Ativos Baseado no fluxo de capitais em ações e títulos, este modelo explica como o investimento estrangeiro afeta a taxa de câmbio. Modelo do Diferencial de Taxa de Juro Real Atrai investimento estrangeiro se o país oferecer retorno ajustado à inflação superior ao de outras economias. Modelo Monetário Relaciona o valor da moeda com a sua oferta, taxa de inflação e taxa de juros. Versões: Flexível: ajustes imediatos. Aderente: ajustes graduais com atraso. Conclusão: Como Usar a Análise Fundamentalista no Forex? A análise fundamentalista é uma ferramenta poderosa para entender o contexto macroeconómico que move as moedas. Apesar de ser mais eficaz para prazos médios e longos, é um complemento essencial à análise técnica.
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