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  1. 🟢 Projeção do PIB dos EUA dispara: Atlanta Fed eleva estimativa do 2º trimestre para 3,8% Forte revisão reflete resiliência da atividade econômica mesmo com juros elevados 📌 Por Igor Pereira – Analista de Mercado Financeiro, Membro WallStreet NYSE O modelo GDPNow do Federal Reserve de Atlanta surpreendeu o mercado ao elevar significativamente sua projeção de crescimento para o PIB dos EUA no 2º trimestre de 2025, de 2,2% para 3,8%, conforme atualização de 27 de maio. Essa revisão expressiva reforça a tese de que a economia americana segue muito mais resiliente do que se esperava, mesmo após um ciclo prolongado de juros elevados por parte do Federal Reserve. 📊 Detalhes do modelo GDPNow – 27 de maio Projeção anterior (23/05): 2,2% Nova projeção (27/05): 3,8% Componentes com maior revisão: Consumo pessoal (PCE) real Gastos governamentais Investimento privado fixo não residencial Segundo o Fed de Atlanta, os últimos dados econômicos — incluindo pedidos de bens duráveis, balança comercial preliminar e estoques no varejo — contribuíram para a elevação da expectativa de crescimento, com destaque para o consumo e os investimentos. 🧭 Implicações para o mercado financeiro Ativo/Indicador Impacto Esperado Dólar (USD) Suporte técnico adicional, com perspectiva pró-crescimento Ouro (XAU/USD) Pressão de curto prazo via Treasuries e DXY Treasuries (10Y) Risco de elevação nos yields por expectativas de “higher for longer” S&P 500 / Nasdaq Misto: crescimento positivo vs. Fed mais paciente 🔍 Análise do cenário atual O crescimento revisado para 3,8% contrasta com os dados mais fracos do 1º trimestre, quando o PIB real encolheu -0,2% (QoQ), surpreendendo negativamente o mercado. A nova leitura do modelo GDPNow sugere que a desaceleração foi apenas temporária e que os fundamentos econômicos continuam sólidos, especialmente no setor de consumo e serviços. No entanto, esse crescimento robusto coloca o Fed em posição delicada: com o núcleo da inflação (PCE) ainda distante da meta de 2%, a resiliência econômica reduz o espaço para cortes de juros em 2025, aumentando o risco de uma política mais prolongadamente contracionista. 💬 Opinião do analista – Igor Pereira 🧠 O que esperar? Próximos dados de Payroll e ISM serão decisivos para validar ou não essa projeção. Se confirmado, o crescimento forte adiará qualquer corte de juros para o fim de 2025 ou até 2026. Investidores devem monitorar o núcleo do PCE e a reação dos mercados de crédito para traçar o real impacto. 📌 Acompanhe a ExpertFX School para análises técnicas, dados atualizados do Fed, impacto nos metais preciosos e insights para o trader institucional.
  2. Relatório de Mercado – Estados Unidos: Dados Mistos Elevam Incerteza Sobre Crescimento Econômico 📌 Por Igor Pereira – Analista de Mercado Financeiro | Membro da WallStreet NYSE 📊 Sumário dos Indicadores Econômicos (EUA) Indicador Resultado Expectativa Anterior Initial Jobless Claims (semana) 227 mil 230 mil 229 mil Chicago Fed National Activity Index (abr) -0,25 -0,20 -0,03 PMI S&P Global – Maio (Prévia): • Composite 52,1 — 50,6 • Manufacturing 52,3 — 50,2 • Services 52,3 — 50,8 🔍 Análise Técnica e Fundamental A divulgação dos dados macroeconômicos dos EUA nesta quinta-feira reforça o cenário de divergência interna na economia americana. De um lado, os PMIs da S&P Global vieram acima das expectativas e da linha de 50 pontos — nível que indica expansão na atividade econômica. A surpresa foi tanto no setor manufatureiro quanto nos serviços, o que sugere uma retomada moderada no início do segundo trimestre de 2025. Por outro lado, o Índice de Atividade Nacional do Fed de Chicago registrou queda para -0,25, indicando contração em diversos componentes da economia. Como este indicador consolida uma média ponderada de 85 variáveis macroeconômicas, o número negativo aponta que, fora dos setores mais dinâmicos, ainda há fragilidade estrutural relevante. Essa dicotomia reforça a tese de um crescimento assimétrico: enquanto setores específicos mostram recuperação cíclica, o "motor profundo" da economia permanece em desaceleração. 📈 Expectativas e Projeções A leitura geral do mercado permanece cautelosa: PMIs acima de 50 pontos aliviam temores de uma recessão iminente, favorecendo ativos de risco no curto prazo. O índice do Fed de Chicago, contudo, acende um alerta sobre a sustentabilidade do crescimento econômico em médio prazo. Com isso, o Federal Reserve deve adotar uma abordagem conservadora. Não há evidências suficientes para justificar cortes iminentes na taxa de juros, mas tampouco há espaço para novas altas. A postura mais provável continua sendo a de “juros mais altos por mais tempo” (higher for longer), especialmente diante da necessidade de calibrar inflação persistente com crescimento moderado. 💥 Impactos no Mercado Financeiro Dólar Americano (USD): A moeda pode apresentar valorização pontual com os dados positivos de atividade, mas o movimento tende a ser limitado pela leitura negativa do índice do Fed de Chicago. Ouro (XAU/USD): O ouro deve continuar apresentando volatilidade. A sustentação técnica permanece forte na faixa de US$ 3.300, com resistência em US$ 3.410. A combinação de crescimento moderado e juros elevados continua sendo fator de suporte ao metal. Ações (S&P 500): Os índices acionários podem reagir com otimismo aos PMIs, mas grandes investidores seguirão atentos à curva de juros, inflação e consumo. O próximo dado do núcleo do PCE será determinante para confirmar tendências. Treasuries: A curva de rendimento tende a manter sua inclinação achatada, com possível elevação nos yields de curto prazo, refletindo a resiliência econômica no curto prazo e a ausência de gatilhos para cortes de juros. 🧠 Opinião do Analista – Igor Pereira “O mercado norte-americano caminha sobre uma linha tênue entre expansão cíclica e fraqueza estrutural. Enquanto os PMIs indicam fôlego no curto prazo, o índice de atividade de Chicago revela sinais de desgaste no núcleo da economia. O investidor precisa calibrar suas decisões com base em uma leitura dupla: acompanhar a recuperação aparente sem perder de vista os riscos de médio prazo. Para o ouro, continuo vendo um suporte institucional sólido e tendência altista sustentada.” 🔚 Conclusão O dia foi marcado por um conjunto de dados mistos nos Estados Unidos. A surpresa positiva nos PMIs sinaliza resiliência da atividade econômica, mas o recuo no índice do Fed de Chicago destaca desequilíbrios latentes. O cenário permanece incerto para a política monetária, e o mercado deve manter elevada sensibilidade a novas leituras de inflação, consumo e crédito. 📌 Relatório elaborado por Igor Pereira – Analista de Mercado Financeiro e Membro da WallStreet NYSE.
  3. 📉 🚨 ALERTA DE RECESSÃO NOS EUA – SINAIS CRÍTICOS EMERGEM NO SISTEMA ECONÔMICO Por Igor Pereira – Analista de Mercado | ExpertFX School 🔻 1. Índice Antecedente do Conference Board atinge mínima de 11 anos O Leading Economic Index (LEI) caiu fortemente no 1º trimestre de 2025, atingindo o nível mais baixo desde 2013, com um recuo acumulado de -17,3% desde o pico, superando até o colapso de 2001. 📌 Impacto esperado: A magnitude da queda nunca ocorreu fora de períodos de recessão. Aponta para contração iminente na atividade econômica, redução de investimentos e possível aumento do desemprego. Historicamente, quedas dessa magnitude antecedem recessões em 6 a 9 meses. 💳 2. Cresce inadimplência entre consumidores nos EUA Dados do 1T25 mostram que: 20% dos americanos de menor renda estão com dívidas de cartão de crédito seriamente inadimplentes (90+ dias em atraso) – maior nível em 14 anos. 13% da dívida total de cartões de crédito está vencida há mais de 90 dias – pior marca desde 2011. 📌 O que isso sinaliza: Pressão intensa sobre a renda disponível. Inflação persistente e juros elevados estão deteriorando a capacidade de pagamento. Pode forçar os bancos a apertar ainda mais o crédito, agravando a desaceleração econômica. 🏦 Impactos no Mercado Financeiro: Ações bancárias tendem a sofrer com aumento da inadimplência. Mercado de ouro (XAU/USD) e Treasuries de longo prazo devem atrair fluxo como ativos de proteção. Cresce a probabilidade de o Fed adotar postura mais dovish, com cortes de juros no segundo semestre de 2025. Dólar (USD) pode enfraquecer ainda mais frente aos pares, o que tende a favorecer commodities e emergentes. 🔮 O que esperar e como se posicionar: 🟡 Ouro em tendência de alta estruturada – ativo de segurança em momentos de crise sistêmica. 📉 Ações cíclicas e small caps podem sofrer correção forte. 🧭 Atenção aos discursos do Fed e novos dados de emprego: qualquer sinal de inflexão monetária pode gerar forte volatilidade. 📍 Conclusão Técnica: A economia dos EUA caminha para um ponto crítico. Os indicadores antecedentes e os níveis de inadimplência são incompatíveis com um cenário de soft landing. O risco de recessão aumentou significativamente e deve impactar o comportamento institucional nos próximos meses. ✍️ Análise por Igor Pereira – Membro Wall Street NYSE
  4. 📊 Morgan Stanley – Perspectiva de Meio de Ano (Mai/2025) Análise por Igor Pereira – Analista de Mercado, Membro Wall Street NYSE 🟡 Ouro (XAU/USD): Preços continuarão elevados Expectativa: Morgan Stanley projeta manutenção dos preços do ouro em patamares elevados no segundo semestre de 2025. Justificativa: Demanda de Bancos Centrais permanece sólida, com destaque para China, Índia e Rússia. A busca por proteção contra riscos sistêmicos e tensões geopolíticas aumenta a atratividade do ouro. O ambiente de juros reais baixos ou negativos continua favorável ao metal precioso. Impacto no mercado: Tendência de valorização no XAU/USD, especialmente em cenários de correção nos rendimentos dos Treasuries ou fraqueza no dólar. 💵 Dólar Americano (USD): Enfraquecimento à vista Expectativa: Morgan Stanley vê continuidade do enfraquecimento do USD ao longo do segundo semestre. Motivos: Pressão sobre os rendimentos reais com possível flexibilização monetária do Fed. Crescente desequilíbrio fiscal e aumento da dívida pública dos EUA. Fluxo de capitais para ativos de risco e emergentes, reduzindo a demanda por dólar. Impacto no mercado: Moedas como EUR, JPY, AUD e especialmente o ouro e commodities podem se beneficiar desse cenário. 🧾 Títulos do Tesouro Americano (UST): Redução de posições Expectativa: O banco projeta reversão da posição acima da média em Treasuries. Interpretação: Sinais de desinflação persistente e possível desaceleração econômica reduzem a atratividade dos yields longos. Alguns investidores devem migrar para ativos com maior retorno esperado, como ações e metais. Impacto no mercado: Pressão descendente nos preços dos Treasuries. Pode impulsionar ativos de proteção, como ouro. 📈 Ações dos EUA: Perspectiva positiva Expectativa: Morgan Stanley se mostra mais confiante com o mercado acionário americano. Fatores chave: Expectativas de cortes de juros reforçam o suporte aos valuations. Setores como tecnologia, saúde e industrial devem liderar os ganhos. Diminuição do risco inflacionário reduz o prêmio de risco exigido pelos investidores. Impacto no mercado: Projeções construtivas para o S&P 500 e Nasdaq, com potencial de novos recordes históricos caso o cenário macro se confirme. 📌 Conclusão – O que esperar do 2º semestre de 2025? Ativo Projeção Impacto Ouro (XAU/USD) Altista Proteção e hedge Dólar (DXY) Baixista Impulso a emergentes Treasuries Venda gradual Redução de posições Ações EUA Alta Valorização com suporte do Fed 📉 Cenário-base da Morgan Stanley é moderadamente dovish, com maior confiança na queda da inflação, suporte contínuo à liquidez e reposicionamento dos fluxos globais. 📍Para o trader: foco em ativos reais (ouro, prata, commodities), moedas de países exportadores e oportunidades táticas em ações de crescimento nos EUA. 📢 Análise desenvolvida por Igor Pereira – ExpertFX School Siga nossas atualizações diárias para insights técnicos e macroeconômicos de alta qualidade.
  5. Relatório Técnico e Profissional – CPI dos EUA Abaixo do Esperado e Impacto nas Projeções da Política Monetária do Fed Por Igor Pereira – Analista de Mercado Financeiro | Membro WallStreet NYSE ExpertFX School – Desde 2017 Resumo da Situação O Índice de Preços ao Consumidor (CPI) dos Estados Unidos referente a abril apresentou uma leitura abaixo das expectativas do mercado, surpreendendo positivamente os investidores. Mesmo diante da imposição de tarifas recíprocas entre EUA e China, a inflação permaneceu contida, desafiando a narrativa predominante de que tarifas comerciais geram pressão inflacionária automática. Esse dado reabre o debate sobre os reais vetores inflacionários da economia americana e levanta dúvidas quanto à consistência das projeções de parte dos economistas e membros do Federal Reserve (Fed). Destaques dos Dados – Abril de 2025 CPI Headline (mensal): +0,22% (vs. consenso +0,3%) CPI Headline (anual): +2,31% YoY – menor nível desde fevereiro de 2021 Core CPI (mensal): +0,24% (vs. consenso +0,3%) Core CPI (anual): +2,78% YoY – menor desde março de 2021 Componente de Abrigo (Shelter): +0,33% MoM – responsável por 63% do Core CPI Análise e Interpretação dos Dados A surpresa inflacionária reforça três observações críticas: Tarifas e Inflação: A expectativa inflacionária impulsionada por tarifas parece estar sendo neutralizada por outros fatores deflacionários, como desaceleração do crédito e queda no preço de commodities industriais. Componente Abrigo (Shelter): O peso desproporcional do “Shelter” no cálculo do CPI distorce a leitura da inflação. O ALN Rent Index (ALNRI), por exemplo, aponta deflação de -0,3% YoY nos aluguéis. Se o CPI incorporasse esse dado alternativo, o índice geral e o núcleo estariam abaixo de 2% há pelo menos dois anos. Viés Analítico e Erros de Projeção: Viés de Recência: Muitos analistas continuam a projetar inflação com base em padrões de 2020-2022, ignorando sinais de normalização. Conformismo (Groupthink): O receio de errar fora do consenso leva à repetição de erros em série, prejudicando a compreensão real do cenário macroeconômico atual. Efeitos na Política Monetária do Fed Apesar da leitura positiva, o Federal Reserve manterá cautela. A decisão sobre juros dependerá da consolidação de uma tendência desinflacionária clara. Vetores observados pelo Fed: Possíveis repiques inflacionários com escalada tarifária Mercado de trabalho e evolução da taxa de desemprego Defasagem dos efeitos restritivos da política monetária de 2022–2023 Projeção Base: O ciclo de cortes de juros permanece no radar, com maior probabilidade de início no 4º trimestre de 2024, caso as próximas leituras reforcem o atual padrão de desinflação. Impactos no Mercado Financeiro Moeda Americana (USD): Pressão de baixa, com recuo frente a moedas emergentes, dada a redução da expectativa de novos aumentos de juros. Ouro (XAU/USD): Ganha suporte técnico com possível desaceleração do aperto monetário. Expectativa de valorização moderada no curto prazo. Treasuries: Queda nas taxas dos títulos de 2 e 10 anos, sinalizando recuo das expectativas inflacionárias futuras. Apetite por Risco: Ambiente favorável a ativos de risco: bolsas globais e moedas emergentes tendem a se beneficiar da expectativa de corte de juros. Conclusão e Expectativas do Mercado A leitura do CPI reforça a percepção de que a inflação está se aproximando da meta do Fed, especialmente quando ajustada por dados alternativos mais sensíveis à realidade dos consumidores, como o ALNRI. O componente de abrigo, inflado artificialmente, tem sido o principal obstáculo para uma leitura mais clara da trajetória inflacionária. O Federal Reserve tende a manter os juros estáveis por mais algumas reuniões, mas o debate sobre início de corte de juros em 2024 retorna com força às mesas institucionais. O cenário atual favorece um posicionamento otimista, porém seletivo, com destaque para: Long em ouro (XAU/USD) Compra de ativos emergentes (ações e moedas) Reposicionamento gradual em Treasuries de médio prazo Assinatura do Analista Igor Pereira Analista de Mercado Financeiro Membro WallStreet NYSE ExpertFX School – Desde 2017
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