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  1. OURO SE TORNA ATIVO DE NÍVEL 1 (TIER 1) SOB BASEL III E PODE CHEGAR A US$ 6.000: O QUE ESPERAR AGORA? Por Igor Pereira – Analista de Mercado | Membro WallStreet NYSE Análise PREMIUM - ExpertFX School Após décadas sendo tratado como um ativo "alternativo", o ouro acaba de alcançar reconhecimento regulatório oficial como um ativo estratégico de primeira linha. A partir de 1º de julho de 2025, o ouro físico será oficialmente classificado como ativo de alta qualidade (HQLA Tier 1) sob as normas de Basileia III, podendo ser contabilizado a 100% do seu valor de mercado como capital de base pelos bancos dos EUA. Este é um divisor de águas no sistema financeiro global — e um claro indicativo de que o ouro voltou ao centro do sistema monetário mundial. Basel III e a nova era do ouro Até agora, o ouro era considerado um ativo Tier 3, com apenas 50% do seu valor reconhecido nos balanços bancários. Com a mudança, ele passa a ser tratado no mesmo patamar de dólares, Treasuries e reservas bancárias, tornando-se oficialmente um ativo monetário central. Esse reconhecimento já havia começado a tomar forma com a reclassificação do ouro em 2019 na Europa, mas agora se estende ao coração do sistema financeiro norte-americano. Os bancos centrais já sabiam De acordo com o World Gold Council, os bancos centrais compraram 244 toneladas de ouro apenas no primeiro trimestre de 2025 — um aumento de 24% sobre a média dos últimos cinco anos. Além disso, 30% das autoridades monetárias globais afirmaram que aumentarão suas reservas em ouro nos próximos 12 meses, maior número já registrado. Essa tendência começou logo após a crise de 2008 e ganhou força após a política monetária ultraexpansionista da década de 2020. O motivo? Proteção contra a desvalorização cambial, riscos geopolíticos e o crescimento explosivo das dívidas soberanas. O investidor varejo finalmente acordou A pesquisa mais recente da Gallup mostra que quase 25% dos americanos agora veem o ouro como o melhor investimento de longo prazo, ultrapassando ações (16%). Apenas o setor imobiliário ainda aparece à frente. Esse dado indica uma mudança de percepção estrutural, onde o investidor médio começa a reconhecer o valor do ouro como reserva de valor em tempos de incerteza. Projeções: US$ 6.000 no médio a longo prazo Com a implementação das tarifas comerciais de Donald Trump, o aumento das tensões geopolíticas e a demanda crescente por parte dos bancos centrais, o cenário para o ouro é extremamente construtivo. Nova projeção: Essa visão está alinhada à recente estimativa do JPMorgan, que também vê o metal chegando a US$ 6.000 até 2029 caso apenas 0,5% dos ativos norte-americanos detidos por estrangeiros sejam redirecionados para o ouro físico. O paradoxo dos mineradores Apesar da forte alta do ouro, o ETF VanEck Gold Miners (GDX) vem registrando saídas de capital constantes. Isso mostra o ceticismo do mercado com relação à lucratividade operacional das mineradoras, que enfrentam: Inflação de custos Escassez de mão de obra qualificada Riscos políticos e regulatórios Porém, historicamente, as ações de mineradoras tendem a reagir com força após a consolidação dos preços do ouro em patamares elevados. O investidor atento pode se antecipar à rotação institucional. Como posicionar seu portfólio Minha recomendação profissional continua clara: 10% de exposição ao ouro em portfólios diversificados 5% em ouro físico (barras, moedas, joias) 5% em mineradoras, ETFs ou fundos setoriais Lembre-se de rebalancear sua carteira periodicamente, especialmente após períodos de alta acentuada. Considerações finais O reconhecimento do ouro como Tier 1 sob Basel III valida o que muitos já sabiam: ouro é dinheiro. E é o tipo de dinheiro que você quer possuir quando o sistema está sob pressão. Mesmo que o Ouro tenha retrações técnicas acima de $2.900, se os maiores bancos centrais do mundo estão comprando ouro — por que você ainda não está?
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