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  1. Fed mantém juros inalterados em meio a incertezas econômicas; PBoC adota postura expansionista Por Igor Pereira, Analista de Mercado Financeiro, Membro WallStreet NYSE Resumo Técnico: O Federal Reserve (Fed) dos Estados Unidos decidiu manter a taxa de juros inalterada na faixa de 4,25% a 4,50% durante a reunião do Comitê Federal de Mercado Aberto (FOMC) realizada em 7 de maio de 2025. A decisão ocorre em meio a sinais econômicos mistos, incluindo um relatório de empregos mais forte do que o esperado em abril e preocupações contínuas com a inflação impulsionada por tarifas comerciais. Enquanto isso, o Banco Popular da China (PBoC) anunciou uma redução na taxa de recompra reversa de 7 dias de 1,50% para 1,40%, com vigência a partir de 8 de maio, além de cortar a taxa média de Requerimento de Reserva Bancária (RRR) de 6,6% para 6,2%. Essas medidas visam reforçar a liquidez e apoiar a economia chinesa diante de desafios externos e internos. O que esperar: políticas monetárias divergentes entre EUA e China A decisão do Fed de manter os juros reflete uma abordagem cautelosa diante de dados econômicos contraditórios. Apesar de um crescimento robusto no emprego, a contração inesperada do PIB no primeiro trimestre e o impacto das tarifas comerciais impõem desafios à política monetária. O presidente do Fed, Jerome Powell, enfatizou a necessidade de "esperar por maior clareza" antes de considerar ajustes nas taxas de juros. Por outro lado, o PBoC está adotando uma postura mais expansionista, reduzindo taxas para estimular a economia chinesa. A redução da taxa de recompra reversa e do RRR visa aumentar a liquidez e apoiar setores afetados por pressões econômicas, incluindo o mercado imobiliário e as exportações. Impacto no mercado financeiro Dólar (USD): A manutenção das taxas pelo Fed pode sustentar a força do dólar no curto prazo, especialmente em relação ao yuan chinês, que enfrenta pressões devido às medidas expansionistas do PBoC. Ouro (XAU/USD): A postura expansionista da China e as incertezas econômicas globais podem aumentar a demanda por ouro como ativo de refúgio. O ETF SPDR Gold Shares (GLD) registrou um aumento de 0,02822%, sendo negociado a US$ 315,48. Mercado de Ações: O índice S&P 500 (SPY) apresentou uma leve queda de 0,00838%, sendo negociado a US$ 558,80, refletindo a cautela dos investidores diante das decisões de política monetária e das tensões comerciais. Renda Fixa Global: A manutenção das taxas pelo Fed e as medidas expansionistas do PBoC podem influenciar os rendimentos dos títulos do Tesouro dos EUA, com possíveis impactos nas curvas de juros globais. Opinião do analista – Igor Pereira A decisão do Fed de manter as taxas de juros reflete uma abordagem prudente diante de um cenário econômico incerto, marcado por sinais mistos de crescimento e inflação. Enquanto isso, a China está adotando medidas proativas para estimular sua economia, o que pode ter implicações significativas para os mercados globais. Os investidores devem monitorar de perto os desenvolvimentos nas políticas monetárias dos EUA e da China, bem como os dados econômicos futuros, para ajustar suas estratégias de investimento de acordo com as condições de mercado em evolução. Conclusão: As políticas monetárias divergentes entre os EUA e a China destacam as complexidades do ambiente econômico global atual. Enquanto o Fed adota uma abordagem de "esperar para ver", o PBoC está tomando medidas para impulsionar sua economia. Essas decisões terão implicações significativas para os mercados financeiros e exigirão atenção contínua dos investidores.
  2. 🔔 CHINA CORTA JUROS E REDUZ RRR PARA ESTIMULAR LIQUIDEZ: ENTENDA OS IMPACTOS O Banco Central da China (PBoC) anunciou redução da taxa de recompra reversa de 7 dias de 1,50% para 1,40%, com vigência a partir de 8 de maio, além de uma redução no Requerimento de Reserva Bancária (RRR), de 6,6% para 6,2%, em média, visando ampliar a liquidez no sistema bancário. A política monetária permanece “moderadamente acomodatícia”, sinalizando suporte contínuo à economia diante dos impactos das tarifas impostas pelos EUA. 📊 Medidas anunciadas: Corte na taxa de reverse repo de 7 dias: 1,5% → 1,4% RRR médio reduzido para 6,2% Liquidez injetada: 195,5 bilhões de yuans via operações de curto prazo Objetivo declarado: estabilizar passivos bancários e apoiar o mercado de capitais 🏦 Contexto e justificativa: As medidas vêm após fortes pressões no mercado doméstico, acentuadas pelas tarifas dos EUA e desaceleração no comércio exterior. A Comissão Reguladora de Valores Mobiliários da China (CSRC) indicou apoio da Central Huijin e do próprio PBoC como um fundo de estabilização implícito, buscando garantir resiliência ao mercado de ações. Wu Qing, chefe da CSRC, reforçou que o valuation das A-shares ainda é considerado baixo e que novas políticas para o setor de seguros e bancos devem apoiar exportadores. 📉 O que esperar: Alívio nos custos de crédito doméstico, impulsionando o consumo e o investimento privado Pressão de desvalorização sobre o yuan, especialmente com o corte de juros em contraste com a manutenção das taxas pelo Fed Impulso de curto prazo para os mercados acionários chineses, com perspectiva de recuperação cíclica Fluxo positivo para commodities, especialmente o ouro, diante da perspectiva de política monetária mais frouxa e risco geopolítico 🌎 Impacto nos mercados globais: Pode gerar pressão descendente no dólar no curto prazo, caso o diferencial de juros se estreite com expectativas de cortes futuros pelo Fed Ouro (XAU/USD) tende a se beneficiar da ampliação da liquidez na Ásia, da desvalorização cambial chinesa e do aumento na aversão ao risco global Mercados emergentes podem observar fluxo de capitais seletivo, com investidores reavaliando exposição ao risco asiático 📌 Análise do analista Igor Pereira: “A decisão do PBoC sinaliza claramente que a China está disposta a usar todos os instrumentos para conter os impactos da guerra tarifária e proteger o crescimento. O corte nas taxas e no RRR deverá ampliar a liquidez, mas pode provocar distorções cambiais e estimular nova rodada de fuga de capitais, o que poderá exigir intervenções mais robustas em breve.”
  3. Fed: Trump Pressiona por Corte nas Taxas de Juros – O Que Esperar e Seus Impactos no Mercado O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, tem pressionado publicamente o Federal Reserve (Fed) a cortar as taxas de juros, apontando que os aumentos feitos nos últimos anos para controlar a inflação já cumpriram seu papel. A próxima reunião do Fed acontece nos dias 6 e 7 de maio, e muitos analistas acreditam que o banco central manterá a taxa básica de juros inalterada. No entanto, com as críticas de Trump e os sinais mistos da economia, o que podemos esperar do Fed, e como isso impactará os mercados financeiros? O Que Esperar? Manutenção das Taxas de Juros: De acordo com o CME FedWatch, a probabilidade de o Fed manter sua taxa básica de juros na faixa atual de 4,25% a 4,5% é de 97%. Isso ocorre devido à resistência do Fed em tomar medidas precipitadas sem evidências claras de deterioração no mercado de trabalho ou aumento da inflação. A expectativa é que o Fed aguarde mais dados antes de fazer qualquer mudança nas taxas. Possibilidade de Cortes no Futuro: Embora um corte de juros não seja esperado nesta reunião, os economistas projetam que o Fed poderia começar a reduzir as taxas no final de 2025, com o primeiro corte possivelmente ocorrendo em dezembro. A redução de tarifas e os sinais de desaceleração na economia podem motivar esse movimento. Impacto no Crédito e na Inflação: Caso o Fed comece a cortar as taxas de juros no futuro, isso pode aliviar os custos de empréstimos, especialmente para consumidores e empresas. No entanto, o riscos de inflação ainda são um fator importante. O presidente Trump alega que a inflação está sob controle, mas os dados mostram que o aumento dos preços de alimentos ainda é um problema persistente. Impactos no Mercado Financeiro Mercado de Juros e Empréstimos: Caso o Fed opte por manter as taxas estáveis, os consumidores ainda enfrentarão taxas de juros mais altas em empréstimos e cartões de crédito. Isso pode afetar negativamente a confiança do consumidor e o consumo, impactando setores dependentes de crédito, como o mercado imobiliário e o mercado de automóveis. Mercado de Ações: A política monetária do Fed tem um impacto significativo nos mercados de ações. Caso o Fed sinalize que os cortes de juros são iminentes, isso pode impulsionar as ações, especialmente em setores que se beneficiam de custos de empréstimos mais baixos. No entanto, incertezas econômicas podem resultar em volatilidade no curto prazo. Mercado Cambial: O dólar poderá sofrer pressões adicionais caso o Fed não siga as expectativas de cortar as taxas. Uma redução nas taxas pode enfraquecer a moeda, aumentando a competitividade das exportações americanas, mas também aumentando os custos para importações. A dinâmica de taxas de juros e política monetária também afeta a relação do dólar com o yuan chinês e outras moedas emergentes. Opinião do Analista Igor Pereira Conclusão O Fed está em uma posição difícil, equilibrando as pressões políticas externas com a necessidade de manter a estabilidade econômica. A manutenção das taxas de juros para o curto prazo parece ser a opção mais provável, mas a incerteza econômica e as críticas do presidente Trump podem influenciar a decisão no futuro. Para os investidores, é essencial acompanhar de perto os desdobramentos dessa reunião, pois as decisões do Fed têm impactos diretos nas taxas de juros, mercados de ações e câmbio.
  4. China Estimula a Propriedade de Ouro Físico: O Que Está Por Trás da Estratégia e Seus Impactos no Mercado Financeiro Em um movimento que desperta atenção global, o governo chinês está incentivando seus cidadãos a possuírem ouro físico. Essa estratégia pode parecer simples à primeira vista, mas, ao analisar o contexto econômico e geopolítico, é possível perceber um objetivo mais profundo, que visa reduzir a dependência do Renminbi (RMB) e aumentar a estabilidade financeira do país. O Que Esperar? Crescimento da Demanda por Ouro Físico: O incentivo à compra de ouro deve gerar uma aumento substancial na demanda por ouro físico, principalmente no mercado interno chinês. Além disso, com a globalização da economia, espera-se que esse movimento também impacte os mercados internacionais de metais preciosos, com reflexos na cotação do ouro. Adoção do Renminbi em Comércio Internacional: Este incentivo ao ouro também pode ser uma estratégia para promover a internacionalização do RMB, já que ao aumentar a aceitação do ouro como reserva de valor, a China pode reduzir sua dependência do dólar e fortalecer a confiança em sua moeda. Possíveis Parcerias com Países Emergentes: Espera-se que a China também utilize o ouro para fechar acordos comerciais com países emergentes, que tradicionalmente têm uma visão mais positiva do ouro como reserva de valor. Isso poderia impulsionar o uso do RMB em transações comerciais, substituindo o dólar em algumas áreas-chave. Impactos no Mercado Financeiro Mercado de Ouro: O aumento da demanda por ouro físico, como resultado dessa política, deverá afetar diretamente o mercado de commodities. Espera-se um aumento nos preços do ouro, com a possibilidade de atingir novos patamares caso a demanda de ouro no mercado chinês se intensifique. Com isso, investidores e traders de metais preciosos devem ficar atentos a possíveis valores mais altos para o ouro no curto e médio prazo. Mercado Cambial: Caso o governo chinês consiga aumentar a aceitação do RMB em transações internacionais, isso poderá reduzir a dependência do dólar no comércio global, afetando o mercado cambial, especialmente no que se refere à relação do RMB com outras moedas fortes. Risco para o Dólar: Com a promoção do ouro físico e o uso crescente do RMB no comércio internacional, o dólar pode sofrer pressão. Embora o impacto imediato não seja claro, o papel do dólar como moeda de reserva global pode ser desafiado, especialmente se outros países começarem a seguir a estratégia chinesa. Mercado de Ações e Renda Fixa: O movimento pode gerar volatilidade no mercado de ações e renda fixa, especialmente em empresas e governos expostos ao dólar. A redução do uso do dólar em transações internacionais poderia levar a ajustes significativos no mercado financeiro global. Opinião do Analista Igor Pereira Conclusão O movimento da China em promover a posse de ouro físico por seus cidadãos reflete uma tentativa mais ampla de fortalecer o RMB e reduzir a dependência do dólar no comércio global. Para os investidores, isso pode significar maiores flutuações no preço do ouro e mudanças no mercado cambial. O acompanhamento atento dessa estratégia será essencial para compreender os próximos passos da China e seus impactos nos mercados financeiros globais.
  5. 🇯🇵🇺🇸 Japão ameaça usar Treasuries dos EUA como arma em guerra comercial com Trump O governo japonês sinalizou que pode utilizar sua imensa posição em títulos do Tesouro dos EUA como instrumento de pressão nas negociações comerciais com Washington, segundo reportagem do Financial Times. 📌 Contexto: O Japão é o maior credor estrangeiro dos EUA, detendo mais de US$ 1,1 trilhão em Treasuries. Fontes apontam que Tokyo já iniciou vendas pontuais de Treasuries para enviar um recado ao governo Trump, em resposta à ameaça de novas tarifas. Em ciclos anteriores (2018–2019), o Japão pressionou silenciosamente os EUA com vendas estratégicas desses ativos, o que contribuiu para o recuo de medidas tarifárias. 💥 Implicações geopolíticas e macroeconômicas: 🔸 Pressão sobre os juros longos nos EUA: Caso o Japão liquide uma fatia significativa de Treasuries, poderá elevar os rendimentos (yields) dos títulos, pressionando o custo da dívida americana. 🔸 Efeito no dólar: Saídas de capitais japoneses dos Treasuries podem enfraquecer o dólar frente ao iene, impulsionando fluxo para ouro e ativos reais como proteção. 🔸 Repercussão global: A medida pode desencadear um efeito dominó, encorajando outros credores (como China e Taiwan) a diversificarem suas reservas, elevando o risco de uma crise de confiança no mercado de dívida soberana dos EUA. 🗣️ Comentário do analista Igor Pereira: “Estamos diante de uma escalada silenciosa na guerra comercial: a ameaça velada do Japão em vender Treasuries é um recado direto à Casa Branca. Esse tipo de movimentação coloca em xeque a percepção de segurança do dólar como ativo livre de risco. Se Trump insistir nas tarifas, o Japão pode usar sua carta mais poderosa — os títulos americanos — para alterar o jogo.” 📈 Impacto esperado nos mercados: Treasuries: Volatilidade crescente nos rendimentos de 10Y e 30Y Dólar (USD/JPY): Risco de apreciação do iene Ouro (XAU/USD): Tendência de alta com fuga para segurança S&P 500 e Nasdaq: Pressão vendedora em ambiente de aversão a risco
  6. 📊 🚨 EUA: Relatório de Emprego de Abril Sinaliza Desaceleração Gradual, Mas Ainda Resiliente Nesta sexta-feira (02), o Departamento do Trabalho dos EUA divulgou os dados do payroll (Folha de Pagamento Não Agrícola) de abril, revelando 177 mil novos empregos, acima das expectativas de 138 mil, porém abaixo do número revisado de março (228 mil para 185 mil). A taxa de desemprego manteve-se estável em 4,2%, alinhada com o esperado. 📌 Destaques: Payroll (abr): 177 mil ▸ Esperado: 138 mil ▸ Anterior (revisado): 185 mil Taxa de desemprego: 4,2% ▸ Igual ao esperado e ao mês anterior 📉 Interpretação Técnica: O dado de payroll acima do consenso mostra que o mercado de trabalho ainda tem fôlego, mesmo em um ambiente de juros elevados e crescente incerteza macroeconômica. No entanto, a revisão negativa do mês anterior e o nível relativamente baixo das criações de emprego reforçam sinais de desaceleração gradual. A manutenção da taxa de desemprego em 4,2% indica resiliência, mas com pressões emergentes, especialmente nos setores mais sensíveis à política monetária, como indústria e construção. 💬 Opinião do analista Igor Pereira: “Este payroll mostra uma economia que ainda respira, mas já sente os efeitos de um aperto monetário prolongado. O número de 177 mil é robusto em termos nominais, mas revela uma tendência de enfraquecimento à medida que os juros reais permanecem restritivos. Se os dados de inflação não cederem, o Fed continuará preso entre um mercado de trabalho ainda aquecido e uma economia mais fragilizada no segundo semestre.” 📈 Impacto nos Mercados: Dólar (USD): Tendência de leve fortalecimento no curto prazo devido ao número acima do esperado Ouro (XAU/USD): Pode sofrer pressão de curto prazo, mas permanece sustentado pela perspectiva de corte de juros Rendimentos dos Treasuries: Expectativa de estabilidade, com leve inclinação da curva Mercado de ações: Reação mista – bons dados de emprego são positivos, mas reduzem apostas imediatas de cortes 🧭 O que esperar: O foco agora recai sobre os dados de inflação (CPI e PCE) e os próximos discursos de membros do Fed. Caso os próximos dados venham fracos, o payroll de hoje pode ser interpretado como o último suspiro antes de uma desaceleração mais intensa.
  7. 📢 FED DEIXA EXPECTATIVAS INFLACIONÁRIAS SAÍREM DO CONTROLE — ALERTA PARA NOVA ONDA INFLACIONÁRIA NOS EUA Por: Igor Pereira (ExpertFX School) Crítica contundente à postura do Federal Reserve destaca a passividade na redução do balanço patrimonial e os riscos crescentes para o consumidor médio americano. 💣 Expectativas inflacionárias desancoradas novamente Economistas e analistas de mercado estão acendendo o sinal de alerta: as expectativas de inflação nos EUA voltaram a se desancorar, reflexo direto da inércia do Federal Reserve em reduzir de forma significativa seu balanço patrimonial. Igor Pereira destaca que essa postura pode desencadear uma nova onda inflacionária que já se desenha nos preços de alimentos e serviços básicos. "O Fed não está fazendo o suficiente. Ao manter trilhões em ativos no balanço e limitar-se a ajustes graduais nas taxas de juros, ele permite a perpetuação da liquidez excessiva no sistema. Isso é combustível para a inflação futura", argumenta o analista. 🧠 Inflação é, essencialmente, um fenômeno monetário A crítica parte do princípio clássico da teoria monetária: Inflação = M2 × M2V (velocidade do dinheiro) Ou seja: Expansão de M2 (dinheiro em circulação) → inflação; Contração de M2 → desinflação ou deflação. Apesar do discurso oficial, não houve redução expressiva da base monetária desde o pico da pandemia, mantendo os ativos inflados artificialmente. 💸 Pós-COVID: QE infinito, ativos inflados e desigualdade social Desde 2020, o Fed se engajou numa política de afrouxamento quantitativo extremo (QE-infinity), adquirindo trilhões em títulos e hipotecas. O resultado: Fortíssima valorização dos mercados acionários e de renda fixa; Aumento expressivo da desigualdade social, favorecendo o topo da pirâmide (0,01%); Desvalorização do poder de compra da população mais vulnerável, especialmente em centros urbanos. 🎙️ Igor Pereira comenta: “A omissão do Fed em reduzir seu balanço patrimonial de forma agressiva revela um erro estrutural da política monetária atual. Estamos diante de uma inflação que foi 'importada' pela expansão monetária e institucionalizada pela complacência do próprio banco central. O impacto disso será sentido no médio prazo com maior intensidade: pressão sobre os Treasuries, fuga para ativos reais como ouro, e aumento da volatilidade nos mercados emergentes”, destaca Igor Pereira, analista de mercado financeiro e fundador da ExpertFX School. ⚠️ Chamada à imprensa especializada Além das críticas à condução monetária, o texto cobra postura mais firme dos jornalistas que acompanham as coletivas do Fed: “Por que os repórteres financeiros não questionam Powell sobre a ausência de uma redução mais enérgica do balanço? O foco excessivo nas taxas de juros mascara o verdadeiro problema: o excesso de dólares ainda circulando na economia.” 📊 O que esperar: Inflação persistente e estrutural nos EUA, com efeito defasado nos preços ao consumidor; Valorização do ouro, prata e commodities, dado o enfraquecimento estrutural do dólar; Volatilidade crescente nos mercados, especialmente se o Fed continuar resistindo a um aperto monetário mais incisivo via destruição de base monetária.
  8. Ouro dispara 75% em 18 meses: por que o ciclo ainda está longe do fim Desde outubro de 2023, o ouro passou de US$ 1.830 para cerca de US$ 3.300 por onça troy — uma valorização impressionante de aproximadamente 75% em apenas 18 meses. O movimento, embora acelerado, é consistente com ciclos históricos de alta, e ainda pode estar apenas começando. Segundo o renomado analista Jim Rickards, "a tendência de alta nos preços do ouro é implacável e inegável". E os números reforçam essa afirmação. Ciclos anteriores mostram potencial muito maior Durante a década inflacionária de 1970, o ouro valorizou 2.185%. Entre 1999 e 2011, o avanço foi de 670%. Mesmo com dois longos períodos de mercado baixista — de 1981 a 1999, e de 2012 a 2015 — o ouro acumulou ganhos de mais de 9.000% desde que os EUA abandonaram o padrão ouro em 1971. Ou seja, a alta atual, apesar de significativa, ainda é modesta em termos históricos. Ouro: além de proteção contra inflação Muitos investidores enxergam o ouro como proteção contra a inflação. De fato, essa é uma das suas funções mais reconhecidas. Mas Rickards propõe uma abordagem mais ampla: o ouro como proteção contra “tudo”. Durante o pico inflacionário mais recente, com o CPI chegando a 12,3%, o ouro subiu cerca de 29%. Apesar da correlação nem sempre ser perfeita, o metal se valoriza fortemente em ambientes de instabilidade. “O ouro é a única reserva de valor que resiste a todas as formas de incerteza — tarifas, guerras, mudanças fiscais, crises institucionais, e instabilidades geopolíticas”, afirma Rickards. Entre os vetores de incerteza atuais estão: Tensões com a China; Guerra na Ucrânia; Perspectiva de recessão global; Fragilidade fiscal dos EUA; Aumento da violência política; Instabilidade em rotas comerciais como o Canal do Panamá. Em períodos como esse, o ouro se destaca como o único ativo com status de porto seguro universal, inclusive frente a ações, bonds e moedas fiduciárias. Demanda institucional lidera o rali A recente disparada no preço do ouro foi impulsionada principalmente pela compra massiva de bancos centrais e fundos soberanos na Ásia. Investidores do Ocidente, especialmente nos EUA, ainda estão subexpostos — o que pode ser um combustível adicional para a continuidade do rali. Na Índia e na China, por outro lado, o apetite por ouro segue alto tanto entre investidores institucionais quanto no varejo. Segundo Rickards, o mercado ainda não entrou em “modo frenesi”. Quando o varejo ocidental acordar, a pressão de compra pode acelerar os movimentos de US$ 1.000 por onça. Psicologia do preço e âncoras mentais Um conceito interessante abordado por Rickards é o da “âncora de mil dólares”. Para o investidor, cada avanço de US$ 1.000 é percebido como equivalente. Porém, os ganhos percentuais diminuem: De US$ 1.000 para US$ 2.000 = 100% De US$ 2.000 para US$ 3.000 = 50% De US$ 3.000 para US$ 4.000 = 33% "Essa matemática é o que impulsiona o efeito manada. Quanto mais o ouro sobe, mais confortável o investidor se sente para comprar — o que pode gerar movimentos exponenciais", explica o analista. O que esperar daqui pra frente? Impactos no mercado financeiro: Reprecificação de ativos: à medida que o ouro sobe, há migração de capital de ações, títulos e dólar para ativos reais. Pressão nos rendimentos dos Treasuries: com bancos centrais preferindo ouro a títulos públicos dos EUA, o custo de financiamento do governo americano tende a subir. Desdolarização global: países como China, Rússia e Irã usam ouro como reserva alternativa, acelerando a perda de hegemonia do dólar como ativo de segurança global. Para o investidor/trader: A janela ainda está aberta. O ciclo de alta do ouro está apoiado por fundamentos estruturais e fluxos institucionais sólidos. Cada correção no curto prazo deve ser interpretada como oportunidade de acumulação. O rompimento dos US$ 3.500/oz pode atrair fluxos ainda maiores, principalmente se o Fed sinalizar corte de juros ou o dólar perder força. Conclusão do analista Igor Pereira: O ouro está longe de estar caro. Em termos reais, ajustado pela inflação, ainda está abaixo dos picos históricos. Com a deterioração fiscal dos EUA e o aumento da incerteza geopolítica, é provável que vejamos o ouro atingir novos marcos — e o ciclo de alta ainda pode durar anos.
  9. Ouro Pode Alcançar US$ 7.000, Segundo Relatório da Incrementum Relatório Incrementum 2025 aponta potencial de alta do ouro para US$ 7.000. Veja impactos no mercado financeiro e análise completa de Igor Pereira. Uma análise preliminar do Relatório Incrementum LSEG 2025 aponta para a possibilidade real de que o ouro atinja US$ 7.000 por onça neste ciclo de alta. A publicação completa do relatório está prevista para 15 de maio, mas os dados iniciais sugerem que o padrão atual se assemelha aos ciclos históricos que culminaram em movimentos explosivos nos preços. O que esperar a partir deste novo cenário para o ouro Entradas fortes em ativos ligados a metais preciosos: Espera-se uma crescente demanda por ouro físico, ETFs de ouro e investimentos em mineradoras. Aumento da busca por proteção patrimonial: A projeção reforça a tese do ouro como hedge diante de riscos sistêmicos, inflação e desvalorização monetária. Pressão adicional sobre moedas fiduciárias: O fortalecimento do ouro tende a enfraquecer a confiança em moedas tradicionais, aumentando a demanda por ativos tangíveis. Principais impactos no mercado financeiro Aceleração dos preços de metais preciosos: A prata e outras commodities correlacionadas devem acompanhar o movimento de alta do ouro. Fluxo institucional para mineradoras: Empresas do setor de mineração de ouro e fundos especializados devem registrar aumento de fluxo de capitais. Mudanças nas estratégias de bancos centrais: O forte rali do ouro pode forçar revisões nas políticas monetárias e estratégias de reservas internacionais. Análise de Igor Pereira Conclusão O cenário projetado pela Incrementum reforça a importância do ouro como ativo estratégico em tempos de instabilidade econômica e monetária de longo prazo. A perspectiva de um preço próximo a US$ 7.000 reconfigura o mercado e exige atenção redobrada dos investidores nos próximos anos. Acompanhe nossas atualizações diárias para análises aprofundadas e insights de mercado.
  10. Principais Países Exportadores de Ouro em 2024 Motivos e Impactos no Mercado Financeiro Em 2024, o mercado global de ouro teve um desempenho robusto, impulsionado por uma demanda crescente e pela necessidade de diversificação de ativos em meio a incertezas econômicas globais. Diversos países desempenharam papéis de destaque como exportadores do metal precioso, com suas exportações refletindo tanto fatores econômicos internos quanto tendências globais. 1. Suíça: Líder nas Exportações de Ouro A Suíça manteve seu posto como o maior exportador de ouro em 2024, com volumes significativos sendo enviados principalmente para mercados asiáticos, como China e Índia. O país se beneficia de sua infraestrutura altamente desenvolvida para refinação e armazenamento de metais preciosos. A Suíça não apenas atua como um ponto de transbordo, mas também refina grandes quantidades de ouro extraído de várias partes do mundo, incluindo países produtores da África e América Latina. Motivo: O forte papel da Suíça no setor de refinação de ouro a posiciona como líder nas exportações. Além disso, a demanda asiática por ouro, especialmente por parte de investidores e joalheiros, continua a impulsionar essas exportações. Impacto no Mercado Financeiro: A constante alta demanda por ouro refino pode exercer pressão sobre os preços, pois a oferta do metal no mercado reflete tanto as flutuações nas reservas internacionais quanto a necessidade de diversificação em tempos de incerteza econômica. 2. Estados Unidos: Crescimento nas Exportações de Ouro Os Estados Unidos se destacaram em 2024 com um aumento nas exportações de ouro, especialmente devido à sua capacidade de produção e à confiança dos investidores em ativos considerados mais seguros, como o ouro. Embora o país seja tradicionalmente mais conhecido por sua capacidade de produção de ouro em minas, a crescente demanda por barras e lingotes também aumentou as exportações. Motivo: A combinação de uma política monetária apertada do Federal Reserve e o aumento da incerteza geopolítica levou os investidores a buscar mais ouro como ativo de proteção, resultando em um aumento nas exportações. A pressão da inflação também ajudou a impulsionar esse movimento. Impacto no Mercado Financeiro: A intensificação das exportações dos EUA ajudou a manter os preços do ouro elevados, impulsionados pela procura global. A redução nas reservas de ouro nos EUA pode afetar o papel do dólar como moeda de reserva global, já que os investidores podem procurar alternativas no mercado de ouro. 3. Rússia: Expansão da Exportação de Ouro A Rússia continuou a ser uma fonte significativa de exportação de ouro em 2024, apesar das tensões geopolíticas com o Ocidente. O país tem aumentado suas exportações para mercados não ocidentais, especialmente para a China e países da Ásia Central, enquanto também fortalece suas reservas de ouro como uma estratégia de diversificação de ativos. Motivo: A política de acumulação de ouro pelo governo russo, juntamente com a necessidade de evitar a dependência do dólar em suas transações internacionais, impulsionou suas exportações. A Rússia tem utilizado o ouro como uma forma de fortalecer suas reservas em resposta às sanções internacionais. Impacto no Mercado Financeiro: As exportações russas contribuíram para o aumento da volatilidade do preço do ouro, especialmente à medida que os países da Ásia aumentaram suas reservas de ouro, criando uma demanda adicional. Isso também tem implicações no sistema financeiro global, à medida que mais países buscam reduzir sua exposição ao dólar. 4. China: O Crescimento das Exportações de Ouro Em 2024, a China também foi um importante exportador de ouro, refletindo sua posição crescente no mercado de metais preciosos. Embora a China seja uma das maiores consumidoras de ouro, ela também tem expandido suas exportações devido à sua crescente produção interna e ao aumento da demanda global por ouro. Motivo: A estratégia do governo chinês de diversificar suas reservas internacionais, reduzir a dependência de moedas estrangeiras e garantir uma maior segurança financeira tem sido um fator importante no aumento das exportações de ouro. Além disso, o mercado interno de ouro na China também impulsiona a produção. Impacto no Mercado Financeiro: A expansão das exportações de ouro pela China ajudou a aumentar a pressão sobre os preços, enquanto o país também desempenha um papel importante no desenvolvimento de mercados financeiros alternativos. A China está se posicionando para garantir um maior controle sobre as reservas globais de ouro, o que pode afetar o papel do dólar no mercado financeiro. 5. Austrália: Exportações Sólidas e Aumento da Produção A Austrália, tradicionalmente um dos maiores produtores de ouro do mundo, viu um aumento nas exportações em 2024, impulsionado pela expansão de suas operações de mineração e pela crescente demanda por metais preciosos. Motivo: A estabilidade política e o crescimento constante da indústria de mineração ajudaram a Austrália a consolidar sua posição no mercado de ouro. Além disso, o aumento da demanda por ouro como ativo de refúgio durante períodos de incerteza econômica mundial aumentou as exportações. Impacto no Mercado Financeiro: O aumento das exportações australianas de ouro ajudou a estabilizar a oferta global do metal, mantendo os preços do ouro em níveis elevados. A indústria de mineração da Austrália continua a ser um pilar essencial para a oferta global de ouro, afetando diretamente os preços. Conclusão: O Impacto das Exportações de Ouro no Mercado Global O aumento nas exportações de ouro em 2024, especialmente pelos países mencionados, reflete uma tendência global de busca por ativos mais seguros em meio a incertezas econômicas, geopolíticas e financeiras. A crescente demanda por ouro tem exercido pressão sobre os preços do metal, resultando em volatilidade nos mercados financeiros globais. A diversificação das reservas e a estratégia de acumulação de ouro por países como Rússia e China também têm implicações profundas no papel do dólar e no equilíbrio das reservas internacionais, destacando a importância do ouro como ativo de refúgio e fator de influência no sistema financeiro global.
  11. O MERCADO DE OURO E SEUS PRINCIPAIS PLAYERS Esta apostila é um guia completo sobre o mercado de ouro, abordando os principais fatores que influenciam seu preço e os grandes players que controlam esse mercado. Você entenderá como bancos centrais, fundos de investimento, bolsas de valores e empresas de mineração impactam a cotação do ouro e por que ele é considerado um ativo seguro em tempos de crise. Além disso, exploramos o papel da geopolítica, política monetária e inflação na valorização do ouro, trazendo exemplos históricos e estratégias usadas por investidores profissionais. Se você deseja aprender como o ouro pode ser uma reserva de valor e uma proteção contra crises, este material é essencial! 💰📈 CLIQUE AQUI PARA FAZER O DOWNLOAD!
  12. O mercado de ouro (XAU/USD) é um dos mais negociados no mundo, oferecendo grandes oportunidades para traders. No entanto, a volatilidade e a liquidez variam ao longo do dia, influenciadas pelas sessões dos principais mercados financeiros. Saber quais são os melhores momentos para operar é essencial para maximizar as chances de lucro e minimizar os riscos. Horário de Brasília (UTC -3) Principais Sessões do Mercado O mercado forex e de commodities opera 24 horas por dia, dividido em três principais sessões: Sessão Asiática (Tóquio e Sydney) Sessão Europeia (Londres) Sessão Americana (Nova York) Cada sessão tem características distintas que afetam a movimentação do ouro. Melhores Horários para Operar XAU/USD 1. Abertura da Sessão de Londres (04h - 05h) Momento em que os mercados europeus entram em atividade. O volume de negociação aumenta, trazendo volatilidade ao XAU/USD. Indicada para traders que buscam oscilações iniciais do mercado. 2. Sobreposição Londres & Nova York (09h - 13h) Período de maior volatilidade e volume do dia. Os mercados europeus e americanos estão abertos simultaneamente. Dados econômicos dos EUA (como NFP, CPI, juros do Fed) podem provocar grandes oscilações. Melhor momento para scalpers e day traders. 3. Abertura da Sessão de Nova York (10h - 12h) Forte volatilidade devido à reabertura do mercado americano. Alta liquidez e formação de tendências claras. Ideal para estratégias de rompimento e tendência. 4. Últimas Horas da Sessão de Nova York (14h - 17h) Liquidez reduzida, mas ainda com oscilações devido à realização de lucros. Pode ser um momento interessante para traders experientes que identificam padrões de reversão. Horários de Menor Volatilidade (Menos Recomendados) Sessão Asiática (18h - 00h) Volume de negociação reduzido. Movimentos mais lentos, exceto quando há eventos importantes na China ou Japão. Menos oportunidades para day traders, podendo ser mais apropriado para swing traders. Conclusão Os melhores momentos para operar XAU/USD são durante a sobreposição das sessões de Londres e Nova York (09h – 13h), quando a liquidez e a volatilidade são mais altas. Para traders que preferem oscilações menores, o início da sessão asiática pode ser uma opção, mas com menos oportunidades de lucro rápido. Compreender os horários de maior atividade ajuda a melhorar a eficiência nas operações e a evitar momentos de baixa liquidez que podem dificultar a execução de ordens.
  13. Por que o dólar americano às vezes se movimenta em sintonia com o ouro? Embora o senso comum sugira que o ouro e o dólar americano tenham uma correlação inversa, há momentos em que ambos seguem na mesma direção. Isso ocorre devido a fatores específicos do mercado, como: 1. Busca simultânea por ativos de refúgio Em tempos de crise – como instabilidade política, recessões ou incertezas globais – investidores recorrem tanto ao dólar (por ser a principal moeda de reserva mundial) quanto ao ouro (por seu status de porto seguro). Esse comportamento pode romper a correlação negativa usual entre os dois ativos. Exemplo: Durante o início da pandemia de COVID-19 em 2020, tanto o ouro quanto o índice do dólar (DXY) subiram, pois os investidores buscavam proteção. 2. Inflação e política monetária do Fed Se a inflação sobe mais rápido do que os juros podem acompanhar, o ouro tende a se valorizar como proteção contra a perda do poder de compra. Paralelamente, o dólar pode se fortalecer com expectativas de políticas monetárias mais rígidas pelo Federal Reserve. Exemplo: Em 2022, o ouro valorizou ao lado de um dólar forte, pois os temores inflacionários foram mais relevantes do que os próprios aumentos de juros do Fed. 3. Escassez global de liquidez em dólares Em momentos de estresse financeiro extremo, como na crise de 2008, investidores vendem ativos – incluindo ouro – para obter liquidez em dólar. Isso pode levar ambos a uma queda simultânea, desafiando a lógica tradicional da relação entre os dois. 4. Intervenção dos Bancos Centrais Se bancos centrais, como os da China e da Rússia, aumentam suas reservas de ouro de forma agressiva, a demanda sustentada pode manter o preço do metal elevado, mesmo quando o dólar está em alta. 5. Movimentos técnicos do mercado Quebras de padrões gráficos e de níveis importantes de estrutura de mercado podem influenciar os preços no curto prazo, causando movimentações sincronizadas e não entre o ouro e o dólar, independentemente de fundamentos econômicos. 6. Conexão com as taxas de juros reais O ouro tem uma relação inversa com as taxas de juros reais (taxas ajustadas pela inflação). Quando essas taxas caem, o ouro tende a subir, pois seu custo de oportunidade diminui. Se, ao mesmo tempo, o Federal Reserve reage ajustando sua política monetária, o dólar pode se fortalecer. 7. Impacto das commodities precificadas em dólar Como o ouro é cotado em dólares no mercado global, oscilações na demanda por commodities podem influenciar a dinâmica entre os dois ativos. Movimentos no preço do petróleo, por exemplo, podem afetar essa correlação de forma indireta. Conclusão Embora a relação entre o ouro e o dólar seja normalmente inversa, há situações em que eles se movem juntos. Momentos de crise, preocupações inflacionárias ou tensões de liquidez podem alterar essa dinâmica. Quando ambos sobem ao mesmo tempo, isso geralmente reflete um mercado sob forte estresse, com alta volatilidade e incerteza. Entretanto, essa relação não é garantida e requer análise detalhada por um analista de mercado sobre fatores macroeconômicos para entender quando e por que ocorre.
  14. Os padrões harmônicos formam a base de um método de análise e negociação. A base para padrões gráficos harmônicos foi estabelecida por HM Gartley, um analista financeiro e autor que publicou os primeiros desenvolvimentos desta abordagem única em seu livro de 1932, Profits in the Stock Market . O QUE OS PADRÕES HARMÔNICOS INDICAM? Geralmente, os padrões harmônicos foram desenvolvidos para fazer duas coisas: Preveja reversões de preços. Preveja a duração de um movimento . Isto é o que torna as zonas de ação relativamente fáceis de entender. Se você seguir os procedimentos para cada padrão, que prevê a duração de um movimento, poderá esperar uma reversão de preço negociável. Agora, vamos restringir nosso foco aos próprios padrões. Antes de começarmos, vamos analisar alguns conceitos subjacentes nos quais esses padrões se baseiam. 1. CONHEÇA SUAS RETRAÇÕES E EXTENSÕES DE FIBONACCI Se há algo que você absolutamente precisa ter uma compreensão sólida antes de saltar para os padrões harmônicos, você precisa saber como funcionam as retrações e extensões de Fibonacci. Se você não conhece suas “mentiras”, pare de ler agora, confira este artigo da Investopedia sobre números de Fibonacci e volte. A maioria dos traders está familiarizada com as retrações de Fibonacci (que explicamos aqui – clique ): 23,6%, 38,2%, 61,8% e 78,6% e até 50% (que não é um índice de Fibonacci). Fibs são comumente usados para medir a profundidade das retrações de preços do pico ao vale. O que pode ser menos popular são as extensões Fib (por exemplo, 161,8%, 261,8% e 423,6%). Mas se você consegue entender um, então poderá entender facilmente o outro. 2. UMA GEOMETRIA DOBRADA DE MENTIRAS A maioria das retrações e extensões de Fibonacci são usadas para medir (ou projetar) preços ao longo de uma grade vertical (como uma grade XY). Eles medem o preço para baixo ou para cima. O que torna os padrões harmônicos únicos é que eles dobram geometricamente as mentiras no próprio padrão. Neste momento, você provavelmente está tentando visualizar o que acabamos de escrever, e isso provavelmente está deixando você maluco. Sem problemas. Será muito mais fácil entender quando examinarmos cada padrão. Por enquanto, lembre-se de que as retrações e extensões de Fibonacci são fundamentais para entender como os padrões harmônicos são formados . 3. A MAIORIA DOS PADRÕES HARMÔNICOS SÃO BASEADOS EM 5 FAIXAS DE PREÇO Lembre-se desta sequência: X, A, B, C e D. X é o preço no qual o padrão começa. A é o próximo ponto de preço (para cima ou para baixo) de X B é uma retração de X e A C é uma retração de A e B D é o último preço e também a zona de ação ou gatilho . É assim que geralmente funciona: você deve medir cada faixa de preço, certificando-se de que ela esteja alinhada com um modelo de Fibonacci especificado (dependendo do padrão harmônico). Se os pontos X, A, B e C estiverem acima, então sua zona de ação está em D. 4. DEVO SEGUIR AS REGRAS DE MANEIRA ESTRITA OU FLEXÍVEL? Antes de entrarmos nas regras reais, precisamos abordar como os traders geralmente interpretam as regras. Se você leu diferentes artigos sobre negociação harmônica, deve ter notado algo engraçado: entre os traders que insistem em seguir as regras (por exemplo, medições Fib) de maneira “estrita”, muitos deles parecem estar em desacordo uns com os outros. como se todos estivessem seguindo regras diferentes. Então, em última análise, depende de você seguir ou violar as regras. Você permitirá que o modelo escolha uma realidade ou permitirá que uma realidade dobre o modelo? 5. OS QUATRO PADRÕES HARMÔNICOS MAIS COMUNS Existem quatro padrões harmônicos primários. O primeiro é o Gartley (a imagem que fornecemos acima). Este é o padrão que HM Gartley apresentou em seu livro de 1932. Os próximos três são variações do Gartley: a Borboleta, o Morcego e o Caranguejo. Cada padrão tem uma versão de alta e de baixa, onde você pode assumir uma posição longa ou curta, respectivamente. Cada padrão possui um conjunto único de medidas de Fibonacci que distinguem um do outro. PADRÃO HARMÔNICO 1: O GARTLEY Descrição e regras: A retração AB (de XA) deve estar em ou próximo de 61,8%. BC pode refazer 38,2% a 88,6% de AB, mas NÃO deve exceder 88,6% (portanto, “máximo”). CD pode estender de 113% a 161,8% (máx.) o comprimento de AB, mas não deve exceder 78,6% de XA. Se todos os critérios acima forem satisfeitos, então D é a zona de ação para operar comprado em um padrão de alta ou vendido em um padrão de baixa. O stop loss pode ser colocado abaixo (ou acima, se vendido) de D. PADRÃO HARMÔNICO 2: A BORBOLETA Descrição e regras: A retração AB (de XA) deve estar em ou próximo de 78,6%. BC pode refazer 38,2% a 88,6% de AB, mas NÃO deve exceder 88,6%. CD pode estender de 161,8% a 224% o comprimento de AB. Se todos os critérios acima forem satisfeitos, então D é a zona de ação para operar comprado em um padrão de alta ou vendido em um padrão de baixa. O stop loss pode ser colocado abaixo (ou acima, se vendido) de D. PADRÃO HARMÔNICO 3: O MORCEGO Descrição e regras: A retração AB (de XA) pode estar entre 38,2% e 50%. BC pode refazer 38,2% a 88,6% de AB, mas NÃO deve exceder 88,6%. CD pode estender de 161,8% a 261,8% o comprimento de AB, mas NÃO deve exceder 88,6% de XA. Se todos os critérios acima forem satisfeitos, então D é a zona de ação para operar comprado em um padrão de alta ou vendido em um padrão de baixa. O stop loss pode ser colocado abaixo (ou acima, se vendido) de D. PADRÃO HARMÔNICO 3: O CARANGUEJO Descrição e regras: A retração AB (de XA) pode estar entre 38,2% e 61,8%. BC pode refazer 38,2% a 88,6% de AB, mas NÃO deve exceder 88,6%. CD pode estender de 261,8% a 361,8% o comprimento de AB. Se todos os critérios acima forem satisfeitos, então D é a zona de ação para operar comprado em um padrão de alta ou vendido em um padrão de baixa. O stop loss pode ser colocado abaixo (ou acima, se vendido) de D. PALAVRAS FINAIS A teoria dos padrões harmônicos pode ser complexa, mas os procedimentos de ação para identificá-los e negociá-los são relativamente simples. Espero que este artigo tenha ajudado a esclarecer a complexidade e a simplicidade dos padrões harmônicos...
  15. Os Pivot Points existem desde sempre nas negociações, mas, como acontece com tantas ferramentas de negociação, muita desinformação também foi espalhada. Neste artigo, apresentaremos os conceitos mais importantes que permitirão que você use os Pivot Points de maneira mais eficaz em suas negociações. O QUE SÃO PONTOS PIVOT? Pontos PIVOT são níveis de preços calculados com base na ação de preço anterior. O cálculo do Ponto Pivô principal é muito direto e simples: (Máxima do dia/semana anterior + Mínima do dia/semana anterior + Fechamento do dia/semana anterior) / 3 = Ponto de pivô central Como você pode ver, o Pivot Point central é apenas a média da ação do preço da semana passada, mais ou menos. Na captura de tela abaixo, marquei a máxima, a mínima e o fechamento da ação do preço da semana anterior. O Pivot Point resultante (linha vermelha) é a média desses 3 níveis de preços. Acima e abaixo do ponto central, outros níveis de pivô podem ser encontrados. Eles são chamados de R1 – R4 para os níveis de pivô de resistência acima do ponto de pivô central e S1 – S4 para os níveis de pivô de suporte abaixo do ponto de pivô central. Os níveis de pivô S e R são calculados com base no ponto de pivô central e nas máximas e mínimas anteriores da ação do preço. Portanto, quanto mais distantes estão o máximo e o mínimo do ponto de pivô, mais distantes estão os níveis de preços S e R. COMO USAR PONTOS PIVOT Existem várias maneiras de usar os Pivot Points e, neste artigo, apresentarei duas técnicas de negociação para Pivot Points. Em nossa Masterclass , também ensinamos o método de negociação de um dia baseado em Pivot Points, juntamente com outras ferramentas de negociação. Mas geralmente, os Pivot Points são usados como uma ferramenta para negociação de suporte/resistência que nos permite cronometrar as negociações de forma mais eficaz. À esquerda, você vê como o Ponto Pivô central atuou como suporte várias vezes nos pontos (1) e (2). No ponto (3), o Ponto Pivô central atuou como resistência. Especialmente o Pivot Point central funciona bem porque muitos traders o utilizam. Na parte posterior deste artigo, daremos uma olhada nas estratégias de negociação baseadas no Pivot Point central. À direita, vemos uma rejeição do Ponto Pivô junto com um padrão de sinalização. As rejeições do Central Pivot Point são uma ferramenta poderosa e podem construir a base de vários sistemas de negociação, como veremos a seguir. CENÁRIOS DE NEGOCIAÇÃO DE PONTO PIVOT 1. REJEIÇÃO DO PONTO PIVÔ Rejeições do Ponto de Pivô Central e fugas falsas são uma estratégia de negociação popular. Para isso, um trader esperaria que o preço se movesse para o Pivot Point central, faria um movimento além dele e quando o preço caísse, iniciaria uma tendência. Na captura de tela abaixo, você vê dois exemplos desse tipo. O preço tentou, em dois dias consecutivos, quebrar o Pivot Point central por baixo, mas falhou todas as vezes. O preço não conseguiu ficar acima do Pivot Point central. Especialmente durante as fases de tendência de longa duração, as entradas de acompanhamento de tendências podem ser momentos que usam a abordagem de fuga com falha. Às vezes, o falso rompimento ocorre com um sinal de confirmação de vela. Na captura de tela abaixo, o preço quebrou abaixo do Pivot Point e a próxima vela formou um pequeno pinbar. O ideal é que os pinbars sejam maiores, mas a ideia é a mesma. O pinbar mostra falta de acompanhamento e indica rejeição. Na captura de tela abaixo, vemos primeiro uma rejeição do Ponto Pivot no ponto (1), onde o preço tentou quebrar acima dele e depois caiu abaixo rapidamente. A vela que mostra a rejeição foi a enorme vela de baixa que fechou abaixo do Ponto Pivot. Esta grande vela mostra claramente a falta de interesse dos compradores. O ponto (2) prenuncia nossa próxima estratégia de Ponto Pivot. Freqüentemente, você verá que o preço está pairando em um lado do ponto central, sem ser capaz de quebrá-lo. Às vezes, seremos capazes de identificar um padrão de ação de preço em torno desses níveis. Neste caso, podemos desenhar uma linha de tendência, marcando um padrão de bandeira. A quebra do padrão nos permite então cronometrar as negociações longe do Ponto Pivot. A falta de impulso que não permitiu que o preço rompesse o Pivot Point foi a primeira pista aqui. 2. QUEBRAS DE PADRÃO DE PONTO PIVOT Quando o preço paira abaixo ou acima de um ponto central central para várias velas sem ser capaz de quebrá-lo, isso já pode indicar falta de impulso. Na captura de tela abaixo, o preço oscilou abaixo do Pivot Point central nos pontos (1) e (2) por um longo tempo. Simultaneamente, uma linha de tendência foi estabelecida durante esse período abaixo do Ponto Pivô central. Então, o trader só precisaria esperar que o preço rompesse a linha de tendência para começar a procurar oportunidades de negociação. No ponto (3), o preço já estava em tendência de baixa prolongada e o preço nem chegou perto do ponto de pivô central enquanto estabelecia o padrão de linha de tendência de bandeira. Durante um mercado de tendência, tal abordagem pode ser usada para sincronizar as negociações na direção da tendência. O cenário no ponto (1) na captura de tela abaixo mostra outra quebra da linha de tendência logo após o preço ter pairado abaixo do ponto central por um longo tempo. No ponto (2), o preço estabeleceu um nível de suporte horizontal como nível de rompimento. O preço também foi negociado abaixo do Pivot Point central neste exemplo por um longo tempo, sem ser capaz de rompê-lo. Sempre que você for capaz de definir um padrão com uma linha horizontal de suporte/resistência ou uma linha de tendência, poderá procurar oportunidades de negociação se o contexto do Ponto Pivot também indicar uma ideia comercial potencial. É claro que a negociação de Pivot Points por si só geralmente não é robusta o suficiente e é sempre aconselhável adicionar fatores de confluência adicionais em torno de tal abordagem de negociação. Mas é um excelente ponto de partida para qualquer estratégia de negociação e como uma abordagem alternativa às ferramentas comuns de suporte/resistência.
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