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  1. 🛑 China registra maior importação de ouro em 11 meses, mesmo com preços recordes Por Igor Pereira — Analista de Mercado Financeiro, Membro WallStreet NYSE A corrida global por ativos reais se intensifica. A China acaba de importar a maior quantidade de ouro em quase um ano, mesmo com os preços do metal atingindo patamares históricos nos mercados internacionais. Esse movimento não é apenas sobre demanda, mas sim sobre poder de precificação e redefinição monetária global. 📦 Importações disparam com apoio estatal No último mês, o governo chinês liberou o uso de moeda estrangeira para facilitar as importações de ouro, numa clara política de aceleração do acúmulo de reservas metálicas. Como resultado, os embarques de ouro para o país atingiram um pico de 11 meses. Essa estratégia é coordenada com a expansão da Shanghai Gold Exchange (SGE), que vem ganhando protagonismo como alternativa ao sistema de precificação ocidental, especialmente frente à desconfiança crescente em relação ao dólar americano e ao sistema Comex/LBMA. 💡 Mais do que demanda: é sobre autonomia monetária Este movimento não deve ser lido apenas como um sinal de apetite por ouro físico, mas como uma afirmação geopolítica: a China busca construir um sistema financeiro paralelo onde o ouro — e não o dólar — seja o ativo de referência. 📊 Impactos no mercado financeiro global A intensificação das importações de ouro por parte da China tem implicações profundas para os mercados globais: Pressão altista nos preços do ouro: mesmo com o ouro em máximas históricas, a continuidade da demanda institucional por parte da China sustenta o momentum de alta; Risco de esvaziamento do Comex e do LBMA: à medida que mais ouro físico vai para o Oriente, menos metal está disponível nos centros ocidentais de liquidação; Desdolarização acelerada: o uso de moeda estrangeira (como euro, franco suíço ou mesmo o yuan) para comprar ouro enfraquece a dominância do dólar no comércio internacional. 📌 O que esperar a seguir? Continuidade da compra estratégica de ouro por bancos centrais, especialmente entre países BRICS e aliados; Aumento da volatilidade nos mercados de Treasuries e dólar, caso a fuga para ativos reais se intensifique; Potencial valorização do ouro frente a todas as moedas fiduciárias, e não apenas o dólar. 🛡️ Conclusão: o ouro está sendo recunhado como moeda global A mensagem da China é clara: o preço do ouro não importa tanto quanto o acesso a ele. Em um mundo onde a confiança nas moedas fiduciárias está em declínio, a posse do metal físico volta a ser um instrumento de soberania nacional.
  2. 🌍 De-dollarização acelera e ouro se consolida como ativo global neutro Por Igor Pereira — Analista de Mercado Financeiro, Membro WallStreet NYSE Análise PREMIUM Apesar de o dólar americano ainda manter o status de principal moeda de reserva mundial, as rachaduras nessa hegemonia estão cada vez mais visíveis. Com o avanço da desdolarização e o surgimento de um regime monetário multipolar, o ouro reaparece como o ativo neutro por excelência, capaz de preservar valor em meio à instabilidade cambial e fiscal global. 📉 O declínio estrutural do dólar O domínio do dólar foi institucionalizado pelo Acordo de Bretton Woods, em 1944, consolidando sua função como meio de troca global, referência para preços de commodities (como o petróleo) e principal reserva dos bancos centrais. No entanto, as fundamentações desse sistema estão sendo corroídas: A dívida pública dos EUA ultrapassa US$ 33 trilhões; Os pagamentos de juros devem atingir US$ 1 trilhão ao ano já em 2025; A emissão descontrolada de moeda via políticas de afrouxamento quantitativo (QE) inflou o balanço do Federal Reserve e enfraqueceu o poder de compra do dólar; A instabilidade geopolítica — como sanções contra a Rússia e tensões comerciais com a China — alimenta uma reação global de desdolarização. Em 2024, quase metade da nova dívida emitida pelos EUA foi destinada apenas para pagar juros sobre a própria dívida — um ciclo fiscal insustentável. 🧭 O ouro como ativo estratégico em um regime multipolar Na visão de países como China, Rússia e Índia, a emergência de um sistema monetário multipolar exige uma reserva internacional que não seja politizada, sancionável ou inflacionável. O ouro, neste contexto, ganha protagonismo: Dados do FMI mostram queda contínua da participação do dólar nas reservas cambiais globais; Bancos centrais, especialmente dos países BRICS e do Leste Europeu (como a Polônia), estão comprando ouro em ritmo recorde; A China acelera a substituição do dólar por yuan no comércio bilateral, enquanto a Rússia promove trocas comerciais com lastro em ouro. Na Cúpula dos BRICS de 2024, foram discutidas propostas de uma unidade de comércio atrelada ao ouro, desafio direto à supremacia do petrodólar. 📊 Riscos crescentes nos Treasuries e na economia americana A taxa dos Treasuries ultrapassa 4,5%, refletindo desconfiança global na solvência americana. Desde o início das guerras tarifárias na gestão Trump, a volatilidade nos títulos públicos se intensificou, e hoje a “exorbitante vantagem” do dólar começa a se desfazer. A política fiscal dos EUA segue um padrão de endividamento insustentável e estímulo desenfreado, que está minando o próprio alicerce da moeda. A cultura de consumo e crédito, tanto do governo quanto dos cidadãos, expôs uma fragilidade estrutural que não pode mais ser ignorada pelos parceiros comerciais globais. 🧠 Análise de Igor Pereira A fala de Peter Schiff também resume bem a gravidade do quadro: 🪙 Ouro: mais que hedge, é necessidade estratégica A escalada no preço do ouro em 2025 reflete não só a inflação, mas uma mudança estrutural na percepção de risco. O ouro hoje supera ações, títulos e moedas em desempenho, mas seu valor real reside em sua função atemporal de reserva de valor em tempos de colapso fiduciário. Enquanto o apetite global por dólares diminui, o impacto será direto sobre: Desvalorização dos ativos americanos, especialmente Treasuries; Pressão sobre o mercado de ações e imóveis, altamente dependentes da estabilidade do dólar; Volatilidade sistêmica nos mercados globais, à medida que o dólar perde o papel de pilar da liquidez internacional. 🔚 Conclusão Estamos vivendo o início do fim de uma era monetária. O dólar, antes sustentado por sua força militar, política e econômica, enfrenta agora seu maior desafio: a perda de confiança. A transição para um sistema multipolar é inevitável, e o ouro, ao que tudo indica, será o ativo central dessa nova arquitetura.
  3. 🏛️ Shanghai Gold Exchange (SGE): contratos 100% lastreados em ouro físico reforçam confiança institucional A Bolsa de Ouro de Xangai (SGE) opera de forma distinta dos mercados ocidentais: 100% dos contratos spot de ouro são liquidados com entrega física obrigatória. Liquidações em dinheiro e rolagens puramente “em papel” são proibidas na plataforma, o que aumenta a robustez do sistema frente a manipulações especulativas. Segundo dados mais recentes, aproximadamente 67% de todos os contratos spot de ouro da SGE resultam em retirada física do metal pelos participantes membros da bolsa — um número expressivo que revela a crescente demanda por ouro real, e não apenas contratos derivativos. 🧭 Impacto no mercado global e geopolítica do ouro Essa estrutura contrasta fortemente com as bolsas ocidentais, como a COMEX, onde a maior parte da negociação é puramente especulativa, sem intenção de retirada física. A SGE, ao priorizar entrega física, torna-se um dos pilares da estratégia de desdolarização monetária da China e fortalece o papel do ouro como reserva de valor real — longe da confiança no sistema fiduciário. Além disso, a predominância de retiradas físicas indica que os grandes compradores institucionais, incluindo o PBoC (Banco Central da China) e bancos comerciais chineses, estão acumulando ouro de forma estratégica, num movimento silencioso de reposição de reservas internacionais não dolarizadas. 💬 Opinião do analista Igor Pereira: “O modelo da SGE representa uma ruptura clara com o padrão ocidental de derivativos. Quando mais de dois terços dos contratos resultam em retirada física, estamos diante de um mercado que exige o ouro real, não promessas em papel. Isso revela uma mudança estrutural nas finanças globais, onde ouro físico começa a substituir progressivamente os Treasuries como ativo de confiança. Essa tendência deve continuar, impulsionada por riscos geopolíticos, inflação persistente e queda de confiança no dólar como reserva.” 📌 O que esperar: Aumento contínuo na retirada física de ouro na SGE, especialmente com tensões geopolíticas e movimentos de desdolarização; Pressão sobre bolsas ocidentais para aumentar transparência e capacidade de entrega física; Reforço do ouro como ativo estratégico de proteção sistêmica frente a riscos monetários e sanções internacionais. Essa tendência confirma que o ouro físico está retornando ao centro das decisões de alocação estratégica de capital dos grandes players estatais e institucionais.
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