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  1. Nesta quinta-feira, o ouro (XAU/USD) rompeu a barreira psicológica e histórica de $4.000 por onça. Este não é apenas mais um número redondo. É um evento que reflete a profunda e crescente ansiedade no sistema financeiro global. A prova final dessa urgência foi vista no mercado: o principal ETF de ouro, $GLD, negociou um volume astronômico de $12,5 bilhões, o maior em uma década, comparável apenas ao pânico da crise da dívida grega em 2013. Por Igor Pereira, Analista de Mercado Financeiro, ExpertFX School, membro Junior WallStreet NYSE Isso nos leva a uma pergunta crucial que todo investidor está se fazendo: estamos testemunhando uma bolha especulativa ou algo muito mais profundo? Na minha visão, a resposta é clara: o que estamos vendo não é uma bolha, mas uma reprecificação estrutural e acelerada do ouro como o principal ativo de refúgio em um mundo que está mudando mais rápido do que nunca. Parte 1: A Tese Fundamental — Por Que o Ouro Está Sendo Reprecificado 1. O Combustível: A Crise Global da Dívida Atinge um Ponto de Ebulição A causa raiz desta alta não é um único fator, mas a falência sistêmica do modelo de moeda fiduciária baseado em dívida. Dados recentes do IIF mostram que a dívida global saltou $14 trilhões em um único trimestre, atingindo um recorde de $337,7 trilhões. A relação dívida/PIB global agora é de 324%. Minha Análise: A crise da dívida tornou-se global. Governos em todo o mundo estão presos em um ciclo de gastos que só pode ser financiado por mais dívida e mais impressão de dinheiro. É este cenário de desvalorização coordenada de todas as moedas fiduciárias que serve como o combustível primário para a alta do ouro. 2. A Aceleração: Por Que o Rali do Ouro Está Ganhando Velocidade? Mais importante do que o preço em si, é a velocidade com que ele está subindo. Considere os marcos: De $1.000 para $2.000: Levou quase 12 anos (~4.400 dias). De $2.000 para $3.000: Levou cerca de 5 anos (~1.700 dias). De $3.000 para $4.000: Levou apenas 7 meses (~200 dias). Agora, JP Morgan prevê o ouro em $5.000 até final de 2026. Minha Análise: Esta contração dramática no tempo não é um sinal de euforia irracional. É um sinal de URGÊNCIA. O mercado está reconhecendo que a deterioração dos fundamentos (dívida, inflação, instabilidade) está acontecendo em um ritmo muito mais rápido do que nos ciclos anteriores, alimentada por uma "tempestade perfeita" de fatores que incluem instabilidade geopolítica, afrouxamento monetário do Fed, queda do dólar, compras massivas de bancos centrais e uma perda de confiança generalizada na moeda fiduciária. Parte 2: A Análise Tática — Navegando a Ação de Preço com Wyckoff Com a tese fundamental firmemente estabelecida, a questão para o trader se torna tática: como navegar a ação de preço após uma alta tão explosiva? Para isso, aplicamos a metodologia Wyckoff ao gráfico de 1 hora. 1. A Anatomia da Distribuição (Hipótese Principal) As "pegadas" deixadas no preço sugerem que podemos estar testemunhando um clássico esquema de Distribuição no topo. UTAD (Upthrust After Distribution): O movimento que estabeleceu a máxima em $4057 pode ser interpretado como um UTAD – a armadilha final para capturar os compradores eufóricos, criando liquidez para que os grandes players vendessem suas posições. SOW (Sign of Weakness) e Quebra de Estrutura: A queda abrupta que se seguiu, de mais de $100, funcionou como um Sinal de Fraqueza (SOW), transferindo o controle de curto prazo para os vendedores. 2. Planos de Trade e Níveis-Chave para a Próxima Semana Com base na estrutura de distribuição, aqui estão os cenários de maior probabilidade. Cenário 1: Repique para a Zona de Oferta (Oportunidade de Venda): Um fechamento H1 acima de $3980 provavelmente levará a um repique para a zona de $3993 - $3996. No entanto, a região mais ampla de $3998 - $4016 ("Supply Zone") representa uma forte barreira onde os vendedores devem atuar agressivamente. Cenário 2: Continuação da Queda (Maior Probabilidade): Se o preço falhar em se manter acima de $3980 e fechar abaixo de $3969, um rompimento da mínima em $3944 confirmará a próxima pernada de baixa, com alvos em $3927 - $3918 e, posteriormente, $3900. O gráfico de 1 hora do ouro nos fornece um verdadeiro mapa da psicologia do mercado. Após a forte alta, a estrutura que se formou tem todas as características de uma distribuição Wyckoff, onde o "dinheiro inteligente" vendeu no topo. As zonas e as setas ilustram a batalha que se segue. Vamos detalhar cada elemento crucial: As Zonas Mais Importantes: 1. A Zona do UTAD (Topo do Mercado: ~$4057 - $4071) O que é: Esta é a zona da máxima histórica, marcada como UTAD (Upthrust After Distribution). Na metodologia Wyckoff, este é o clímax, a armadilha final para os compradores eufóricos ("bull trap"). Foi aqui que o "dinheiro inteligente" provavelmente completou a venda de suas posições, transferindo o risco para o varejo que comprava o rompimento. Toda a pressão vendedora que vemos agora se origina desta região. 2. A Zona de Oferta / FVG (Resistência Chave: ~$3998 - $4016) O que é: Marcada como "Supply Zone" e contendo um "FVG" (Fair Value Gap), esta é a primeira grande muralha que os compradores enfrentarão em qualquer tentativa de repique. Um FVG representa uma movimentação de preço ineficiente e agressiva (neste caso, para baixo), e o mercado frequentemente retorna para "preencher" essa lacuna. O que significa: Na minha análise, esta é a zona de maior probabilidade para a reentrada de vendedores fortes. Um teste desta área seguido de rejeição seria uma confirmação poderosa da continuação da baixa. 3. A Grande Zona de Liquidez (Alvo Principal / Suporte: ~$3898 - $3920) O que é: A área curva verde na parte inferior do gráfico aponta para esta região. É uma zona de suporte estruturalmente importante, onde ocorreram mudanças de caráter (CHoCH) anteriores. O que significa: Este é o principal alvo magnético para o atual movimento se a baixar permanecer. É aqui que uma grande quantidade de ordens de compra ("liquidez") provavelmente está posicionada. Para os vendedores, é a principal zona de realização de lucros. Para os compradores de longo prazo, é a primeira área verdadeiramente interessante para procurar sinais de que a correção terminou e uma nova acumulação pode começar. As Setas: Os Caminhos Prováveis do Preço SETA 1: O Caminho Principal de Baixa (Cenário de Maior Probabilidade) O que representa: A grande seta preta apontando para baixo, da zona do BC (Buying Climax? - na verdade um sinal de fraqueza) em direção à zona de liquidez em ~$3910. O que significa: Este é o cenário de trabalho principal, alinhado com a tese de distribuição. Ele projeta a continuação da fase de "Markdown" (queda acentuada), rompendo as mínimas recentes (~$3944) e buscando o grande poço de liquidez em torno de $3920 - $3898. SETA 2: O Caminho do Reteste (Oportunidade de Venda em Rally) O que representa: A seta que sobe da zona do BC em direção à "Supply Zone" e depois vira para baixo. O que significa: Este é um cenário alternativo, mas ainda baixista. Ele representa um LPSY (Last Point of Supply), onde o preço faz um último repique para testar a zona de resistência quebrada (~$3998 - $4016) antes de retomar a queda. Para um trader Wyckoff, uma rejeição clara nesta zona seria uma oportunidade de venda de altíssima probabilidade. SETA 3: O Caminho do Rompimento de Alta (A Invalidação Bullish) O que representa: A seta no topo do gráfico, que rompe acima do UTAD. O que significa: Este é o cenário de invalidação da tese baixista. Se, contra as probabilidades atuais, os compradores conseguirem impulsionar o preço acima da "Supply Zone" e, crucialmente, romper a máxima do UTAD em $4071, a estrutura de distribuição falha. Isso sinalizaria uma força compradora extraordinária, indicando uma fase de reacumulação, e abriria caminho para alvos muito mais altos, como $4071,51. Conclusão de Igor Pereira: Unindo Estratégia e Tática Nossa análise nos apresenta duas verdades cruciais: a primeira, fundamental, é que a alta do ouro para $4.000 é uma reprecificação estrutural justificada. A segunda, tática, é que a análise Wyckoff sugere que uma fase de distribuição e uma consequente correção de curto prazo podem estar em andamento. Longe de serem contraditórias, essas duas realidades se complementam. Mercados de alta não se movem em linha reta. Fases de correção, como a que a estrutura de distribuição sugere, são saudáveis e necessárias para "limpar" o excesso de alavancagem e preparar o terreno para a próxima grande pernada de alta. A Estratégia de Longo Prazo: Permanece inalterada: acumular ouro e ativos relacionados para se proteger da crise da dívida global. A Tática para a Próxima Semana: Exige paciência. A análise Wyckoff nos fornece um mapa para navegar a volatilidade, identificar zonas de de curto prazo e, mais importante, reconhecer os níveis de suporte mais baixos ($3927, $3900) como oportunidades de reentrada estratégica para se alinhar com a tendência principal. Pense nisso como a maré e as ondas. A maré da desvalorização da moeda fiduciária está subindo inexoravelmente, levando o ouro para $5.000 e além no longo prazo. As ondas, representadas pela estrutura de Wyckoff, nos oferecem os pontos de entrada e saída para navegar essa jornada. Mantenham a convicção na maré e usem a análise técnica para surfar as ondas. Se Esta Análise Faz Sentido Para Você, Você Pertence a Outro Nível. A maioria dos traders se perde em indicadores e ruído. Poucos dedicam tempo para entender a estrutura, a psicologia e o fluxo de ordens como fizemos na análise Wyckoff acima. Se você é um desses poucos, você encontrou sua comunidade. O ExpertFX Club é o nosso ambiente fechado, projetado para traders que pensam de forma diferente. É onde aprofundamos este nível de análise diariamente, transformando a teoria em planos de trade acionáveis. Chega de operar sozinho com uma visão superficial. Junte-se a uma elite que fala a mesma língua. Acesse o site e conheça. ( https://expertfx.club/ )
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  2. A semana termina com os mercados financeiros vivendo uma perigosa divergência. De um lado, dados econômicos cada vez mais fracos apontam para uma deterioração da economia real. Do outro, os metais preciosos, como o ouro e a prata, registram um trimestre histórico de valorização, mas permanecem profundamente sub-alocados e ignorados pela maioria dos portfólios. Por Igor Pereira, Analista de Mercado Financeiro, ExpertFX School - membro Junior WallStreet NYSE Nesta análise, vamos dissecar essa divergência e identificar onde, na minha visão, reside a verdadeira margem de segurança e a maior oportunidade para os investidores. 1. Sinais de Alerta da Economia: A Sombra da Recessão O sinal mais claro da fraqueza econômica desta semana veio do relatório da ADP, que mostrou que os empregadores privados eliminaram 32.000 empregos em setembro. Esta é a maior contração desde março de 2023 e um forte indicativo de que o mercado de trabalho está rachando sob a pressão das altas taxas de juros e da desaceleração da demanda. Este dado reforça o que venho dizendo há muito tempo: uma RECESSÃO está no horizonte. A força que vimos no mercado de ações não tem sido ampla. O rali tem sido carregado por um pequeno grupo de empresas de megacapitalização, enquanto o índice de peso igual (que representa a empresa média) fica muito para trás, um sinal clássico de um mercado pouco saudável. 2. A Oportunidade da Sub-alocação: O Rali Histórico do Ouro e da Prata Em total contraste com a fraqueza da economia, os metais preciosos acabam de registrar um terceiro trimestre histórico: Ouro: Subiu 17% para $3.890/onça, seu maior ganho trimestral em dólares já registrado. Prata: Disparou quase 30% para $46,25/onça, seu maior ganho percentual trimestral da história. Apesar deste desempenho espetacular, os metais permanecem uma reflexão tardia na maioria dos portfólios. Dados do Bank of America apontam que o ouro representa apenas 0,4% dos ativos de clientes privados e 2,4% dos ativos institucionais. Minha Análise: Aqui reside a grande oportunidade. A questão que eu coloco é: o que acontece quando os investidores, assustados com os sinais de recessão, decidirem realocar apenas uma pequena fração de seu capital para os metais como proteção? O fluxo para este setor relativamente pequeno pode ser massivo e ter um impacto explosivo nos preços. 3. O Sinal da Indústria: Mineradoras de Ouro de Volta ao Jogo O "dinheiro inteligente" já está se movendo. As ações de mineradoras de ouro, que estiveram fora de favor por muito tempo, estão "rugindo de volta". A prova mais contundente é o recorde de $6,7 bilhões em captação de ações (equity raisings) pelo setor no terceiro trimestre – o maior valor trimestral já registrado. Minha Análise: Este não é um sinal especulativo; é um sinal de confiança vindo de dentro da indústria. As empresas estão levantando capital para expandir a produção porque seus executivos antecipam preços de metais ainda mais altos. É a validação definitiva do bull market. Não é à toa que o Bank of America nomeou as mineradoras de ouro como seu tema de investimento número um de 2025, assim como recomendou em novembro de 2024 que seus clientes físicos o adquirissem, eu como seu analista, digo que talvez esse ano pode ser o mesmo. Giro Setorial Rápido Aéreo e Logística: O "shutdown" do governo dos EUA representa uma ameaça de curto prazo para as companhias aéreas, podendo atrasar certificações da Boeing e reduzir o tráfego. Em contrapartida, as reservas para a "Golden Week" na China mostram forte demanda. Bens de Luxo e Mercados Internacionais: O setor de luxo permanece estagnado há seis trimestres, e o "shutdown" americano enfraquece a confiança do consumidor. No entanto, dados de manufatura mais fortes que o esperado na China e na Zona do Euro, juntamente com a "Golden Week" chinesa, podem oferecer suporte. Sim, é verdade que indicadores de curto prazo estão piscando sinais de "sobrecompra", e uma correção ou consolidação não seria surpreendente. No entanto, focar nisso é ignorar o papel fundamental do ouro. Testes de estresse conduzidos pelo World Gold Council (WGC), mostrados no gráfico, respondem a uma pergunta muito mais importante: o que acontece com um portfólio de investimentos durante uma crise, com e sem ouro? Os resultados são conclusivos. Em todos os cenários de crise simulados — seja um choque nos juros, um pico de inflação, uma queda nas ações ou uma crise de crédito — a carteira com ouro (barras amarelas) sofreu perdas menores do que a carteira sem ouro (barras cinzas), limitando as quedas em 50 a 90 pontos-base. Igor Pereira: Cadê a Margem de Segurança? A semana termina com uma mensagem fundamental para todo investidor: o ouro não está subindo apesar da fraqueza econômica, mas por causa dela. Os dados fracos de emprego, como o da ADP, são o prenúncio da recessão que se aproxima. Em tal cenário, os lucros das empresas tendem a cair, e os ativos de risco sofrem. A alta histórica do ouro e a confiança renovada nas mineradoras são o sinal claro de que o capital está buscando refúgio da tempestade que está por vir. A minha mensagem, como seu analista na ExpertFX School, é: não ignore os ativos testados pelo tempo que provaram sua capacidade de preservar patrimônio em tempos de crise. A margem de segurança, hoje, reside claramente no ouro, na prata e nas empresas que os produzem. A próxima semana... Ao nos prepararmos para a próxima semana de negociação, o gráfico de 4 horas do ouro nos apresenta um quebra-cabeça fascinante. Após um período de forte alta, a ação do preço começou a exibir características clássicas da metodologia Wyckoff, sugerindo uma intensa batalha entre o "dinheiro inteligente" (grandes players) e o público. A estrutura atual levanta uma questão crucial: estamos testemunhando um complexo padrão de Distribuição no topo, onde os grandes players estão vendendo suas posições antes de uma queda, ou seria uma fase de Reacumulação, onde eles absorvem as vendas para impulsionar o preço a novas máximas? Nesta análise premium, vamos dissecar as fases, identificar os níveis-chave e traçar os planos de maior probabilidade. 1. A Tese Principal: O Padrão de Distribuição Wyckoff Com base na estrutura do gráfico, a hipótese de trabalho principal é que o ouro está formando um topo de mercado através de um esquema de distribuição. Vamos seguir as "pegadas" deixadas no preço: PSY (Preliminary Supply) e CHoCH (Change of Character): Após o clímax da compra, vimos os primeiros sinais de fraqueza, com a entrada de oferta significativa e uma subsequente mudança no caráter do mercado, quebrando a forte tendência de alta anterior. UT (Upthrust) e UTAD (Upthrust After Distribution): O mercado então realizou "armadilhas" para os touros. O preço foi impulsionado acima da resistência anterior, culminando no que parece ser um UTAD com máxima em $3.910,68. Este movimento é projetado para induzir os compradores de rompimento a entrar no mercado em euforia, exatamente onde o "dinheiro inteligente" está vendendo para eles. LPSY (Last Point of Supply): Após o UTAD, o preço falhou em retornar com força à máxima. O rali fraco que se seguiu, agora sendo testado na região de $3.884, tem as características de um LPSY (Último Ponto de Oferta). Isso sinaliza que a demanda está se esgotando e os vendedores podem estar assumindo o controle. 2. O Mapa do Caminho Baixista: Níveis-Chave para a Semana Se a tese da distribuição se confirmar, este é o roteiro provável para os próximos dias: Resistência Imediata (Zona LPSY): A área entre $ 3.884 - $ 3.888 é o ponto de controle dos vendedores. Enquanto o preço permanecer abaixo dessa área, o viés de curto prazo é baixista. Primeiro Suporte Crítico (OB 4H): O primeiro grande teste para os vendedores será romper o "Order Block" de 4 horas em $3.856,57. A perda deste nível é o primeiro sinal de alerta de que a queda está se acelerando. A Confirmação Definitiva (BMS): Na minha visão como analista Wyckoff, o sinal definitivo de que a fase de "Markdown" (queda acentuada) começou será a Quebra de Estrutura de Mercado (BMS), com um fechamento de vela de 4H abaixo de $3.813,62. Alvo Principal de Baixa: Após a confirmação do BMS, o caminho estaria aberto para uma correção mais profunda, com o alvo principal sendo a próxima zona de demanda significativa, em torno de $3.752- 3. O Cenário Alternativo: A Invalidação da Tese Baixista Um analista profissional deve sempre considerar o cenário alternativo. A estrutura inteira poderia ser uma complexa Reacumulação antes da próxima grande pernada de alta. O Gatilho de Invalidação: A tese de distribuição seria completamente invalidada se os compradores mostrarem força suficiente para impulsionar o preço para um fechamento de vela de 4H acima da máxima do UTAD, no nível de $3.910,68. Alvo de Alta: Um rompimento confirmado acima deste nível sinalizaria a continuação do bull market, com o próximo grande alvo de resistência em $3.941,34+ ------------------------ A análise Wyckoff que você acabou de ler é um exemplo do nível de profundidade que buscamos na ExpertFX School. É o nosso padrão. Mas a análise é apenas o primeiro passo. Como transformamos essa estrutura em um plano de trade acionável? Como monitoramos esses níveis em tempo real, enquanto a volatilidade explode? As respostas para essas perguntas estão no ExpertFX Club ( https://expertfx.club/ ) No nosso círculo fechado, nós vamos além: Acompanhamento em Tempo Real: Discutimos a evolução do padrão de distribuição (ou reacumulação) à medida que ele se desenrola. Estratégias de Entrada e Saída: Definimos os gatilhos exatos para os planos de trade mencionados na análise. Gestão de Risco e Posição: Aprendemos a nos posicionar para capitalizar o próximo grande movimento, seja ele de alta ou de baixa. Análises Diárias: Este nível de detalhe, todos os dias. Se você quer parar de apenas "ler" análises e começar a "operar" com uma estratégia de nível institucional, seu lugar é aqui. As vagas são limitadas para manter a qualidade e a exclusividade, acesse o site e conheça: https://expertfx.club/
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  3. [XAU/USD] – [Wednesday, September 17, 2025] Although a Bearish Divergence pattern has appeared between the RSI and the price movement of XAU/USD, given that the EMA is still in a Golden Cross condition, the decline is most likely limited to a minor correction. Key Levels 1. Resistance. 2 : 3717.00 2. Resistance. 1 : 3703.16 3. Pivot : 3688.72 4. Support. 1 : 3674.88 5. Support. 2 : 3660.44 Tactical Scenario Positive Reaction Zone: If the price of Gold strengthens and breaks out to close above 3688.72, it has the potential to extend its gains up to 3703.16. Momentum Extension Bias: If 3703.16 is successfully broken and closed above, XAU/USD potentially continues its strengthening to test the 3717.00 level.Invalidation Level / Bias RevisionThe upside bias weakens if the price of Gold declines and breaks through to close below 3660.44. Technical Summary EMA(50) : 3684.07 EMA(200): 3660.31 RSI(14) : 40.46 + Bearish Divergence Economic News Release Agenda: Tonight until early morning from the United States, economic data will be released as follows: US - Building Permits - 19:30 WIB US - Housing Starts - 19:30 WIB US - Crude Oil Inventories - 21:30 WIB US - Federal Funds Rate - 01:00 WIB US - FOMC Economic Projections - 01:00 WIB US - FOMC Statement - 01:00 WIB US - FOMC Press Conference - 01:30 WIB The material has been provided by InstaForex Company - www.instaforex.com
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  4. Gold touched another record high on Tuesday as momentum continues to build for a US interest rate cut next week. Spot gold hit a new high of $3,673.49 per ounce, surpassing its previous record of $3,636.71 from just a day ago. By noon ET, it retreated to $3,646.64 an ounce, for an intraday gain of 0.3%. US gold futures followed a similar trajectory, rising to as high as $3,715.20 an ounce before pulling back to the $3,680 level. Click on chart for live prices. The move pushes gold’s year-to-date gains to nearly 40%. During 2025, the yellow metal set multiple records, driven by a soft dollar, strong central bank buying and heightened global uncertainty. Since the April high of $3,500, bullion has traded within a tight range, with investors monitoring the path of US monetary policy as the global tariffs unleashed by President Donald Trump begin to take effect. In recent weeks, gold began to surge again on expectations that the Federal Reserve will finally begin cutting interest rates after a slew of new US data hinted at an economic slowdown. A lower rate would benefit non-yielding assets such as bullion. “This rally is largely driven by expectations that the Federal Reserve will begin cutting rates, potentially as early as September,” said Bart Melek, head of commodity strategies at TD Securities. The upcoming US producer and consumer price data could offer further cues ahead of the FOMC meeting next week. Traders are currently widely pricing in a 25-basis-point rate cut, with some even betting on a larger 50-basis-point move. “If the US economy does a little weaker, that essentially means that we could see more flows into non-standard asset classes like gold to hedge against that potential decline,” Melek adds. John Ciampaglia, CEO of Sprott Asset Management, said: “We’re very bullish even at $3,600 – we think the markets will continue to rally because we don’t see a shift that’s going to happen with respect to tariff policy, trade relations (or) geopolitics.” (With files from Reuters)
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  5. Ao longo da minha carreira nos mercados financeiros, desde os meus primeiros dias como membro Junior na WallStreet NYSE até a fundação da ExpertFX School em 2017, eu testemunhei um padrão recorrente que separa os traders consistentemente lucrativos dos demais. Esse padrão não reside em um indicador secreto ou em um algoritmo complexo, mas sim em uma compreensão profunda e filosófica dos fundamentos. Por Igor Pereira, Analista de Mercado Financeiro e Membro Junior WallStreet NYSE, Fundador da ExpertFX School O mais fundamental desses fundamentos é, paradoxalmente, o mais mal compreendido: o uso de simples linhas em um gráfico. Ao mentorar inúmeros traders, percebi que a má interpretação de como e, mais importante, por que traçamos linhas é a raiz de muitas frustrações e perdas. Este não é apenas mais um artigo sobre como desenhar uma linha de tendência. Este é um estudo aprofundado, um manual que condensa a minha filosofia operacional. Meu objetivo aqui, como Igor Pereira, é desconstruir os mitos que o cercam e reconstruir sua abordagem do zero, transformando sua análise de reativa e amadora para diagnóstica e profissional. Capítulo 1: A Armadilha Conceitual do Trader Novato — Por Que o Mercado Ignora Suas Linhas Todo trader iniciante, ao se deparar com a aparente aleatoriedade de um gráfico, busca por ordem. Nesse anseio, a primeira ferramenta que adota é a linha. Ele traça linhas de tendência, suportes, resistências, canais. Em sua mente, cada linha se torna uma barreira mágica, uma profecia autodeclarada. Ele espera, com uma fé quase religiosa, que o preço atinja sua linha e reverta, como se o mercado tivesse a obrigação de validar seu desenho. Esta é a armadilha conceitual número um. O mercado, em sua essência, é uma arena de leilão global movida por liquidez, ordens de compra e venda, medo e ganância. Ele é um oceano de fluxo de ordens. Acreditar que este oceano colossal irá mudar seu curso por causa de uma linha desenhada em um software é, na minha opinião, uma perigosa ingenuidade. O mercado não tem consciência das suas linhas. O fracasso dessa abordagem não é técnico, mas filosófico. O trader novato usa a linha como uma ferramenta de previsão. Ele diz: "Acredito que o preço vai reverter aqui". O trader profissional, como ensinamos exaustivamente na ExpertFX School, usa a linha como uma ferramenta de diagnóstico. Ele pergunta: "O que o comportamento do preço nesta região está me dizendo sobre o equilíbrio de forças?". A diferença é abismal. Capítulo 2: A Filosofia de Igor Pereira — Linhas como um Instrumento de Diagnóstico Aqui, eu, Igor Pereira, peço que você mude radicalmente sua perspectiva. Esqueça a previsão. Abrace o diagnóstico. Pense em si mesmo não como um vidente, mas como um médico especialista. O gráfico é o seu paciente, e as linhas são o seu estetoscópio. O estetoscópio não prevê se o paciente terá um ataque cardíaco amanhã. Ele permite ao médico diagnosticar a condição atual do coração, ouvindo os padrões e ritmos. Da mesma forma, uma linha no gráfico não nos diz o que o preço fará no futuro. Ela nos permite diagnosticar a "saúde" da tendência atual, ouvindo a história que a ação do preço nos conta. A verdadeira e única função de uma linha, em minha metodologia, é nos ajudar a responder a uma única pergunta: Quem está no controle do mercado neste exato momento? Ao traçar uma linha, estamos simplesmente criando um framework, um modelo para interpretar a psicologia coletiva do mercado. É a partir deste diagnóstico que todo o nosso plano operacional será construído. Capítulo 3: Decodificando a Psicologia do Mercado Através das Linhas Se as linhas são nosso estetoscópio, o que estamos "ouvindo"? Estamos ouvindo a batalha entre compradores ("touros") e vendedores ("ursos"). Cada tipo de linha nos dá um diagnóstico claro sobre o resultado dessa batalha. O Diagnóstico de uma Linha de Tendência de Alta (LTA) ou Canal de Alta: Na minha visão, uma LTA não é apenas geometria; é a assinatura de um otimismo coletivo. Ela nos diz que os compradores estão firmemente no controle. A psicologia por trás disso é que, a cada tentativa dos vendedores de empurrar o preço para baixo (os "pullbacks"), os compradores entram com mais força, em níveis de preço cada vez mais altos. Eles demonstram confiança e absorvem toda a pressão vendedora. O caminho de menor resistência, a correnteza do rio, flui para cima. O Diagnóstico de um Canal de Baixa: Este é o retrato do pessimismo. Os vendedores estão no comando. A cada tentativa dos compradores de iniciar uma recuperação, os vendedores respondem com agressividade, empurrando o preço para novas mínimas. A percepção de valor está diminuindo. Qualquer força é vista como uma oportunidade para vender a preços melhores. A correnteza, aqui, flui para baixo. O Diagnóstico de um Range Horizontal: Este é o diagnóstico de um equilíbrio de forças, um impasse. Nem compradores nem vendedores conseguem obter uma vantagem decisiva. Os compradores defendem seu território (o suporte) e os vendedores defendem o deles (a resistência). Na minha experiência, esses são períodos de acumulação (grandes players comprando discretamente) ou distribuição (grandes players vendendo). Capítulo 4: A Regra de Ouro — Onde e, Mais Importante, Quando Operar Agora que temos nosso diagnóstico, a estratégia se torna lógica. Como Igor Pereira, eu defendo um princípio fundamental: opere sempre a favor da força dominante. Nade a favor da correnteza. Se o nosso diagnóstico aponta para o controle dos compradores (tendência de alta), nossas operações devem ser, primariamente, de compra. A pergunta se torna: onde é a melhor localização para se juntar a essa correnteza? A resposta está nos extremos. Em um canal de alta, o ponto de maior vantagem tática, onde o risco é menor e o potencial de retorno é maior, é próximo à base do canal. É o momento de "promoção" dentro de uma tendência de alta. Mas — e eu repito esta regra incansavelmente na ExpertFX School — o fato de o preço tocar a linha NÃO É UM SINAL DE COMPRA! Este é o erro que queremos eliminar. O toque na linha apenas nos alerta que chegamos a uma "zona de interesse", uma localização onde uma oportunidade pode surgir. Capítulo 5: O Método de Confirmação da ExpertFX School — Elevando a Análise A linha nos deu a localização. Agora precisamos do gatilho, da confirmação. Precisamos de uma evidência concreta de que a força dominante está, de fato, reassumindo o controle. Este processo de três etapas é o que eu chamo de "O Método de Confirmação da ExpertFX School". É o divisor de águas entre a reação amadora e a ação profissional. Passo 1: Identificar a Dinâmica (O Diagnóstico): Utilize suas linhas para diagnosticar o sentimento do mercado e identificar o caminho de menor resistência. (Ex: "O diagnóstico é de um Canal de Alta, compradores estão no controle.") Passo 2: Aguardar a Localização Estratégica (A Paciência): Espere passivamente o preço atingir um extremo favorável à sua análise. (Ex: "O preço está se aproximando da base do canal, uma zona de interesse para compras.") Passo 3: Buscar a Estrutura de Confirmação (A Ação): Este é o passo que muda o jogo. Na zona de interesse, não faça nada. Observe. O que queremos ver é o preço nos dar uma pista. Para uma compra, queremos ver o preço parar de cair e começar a se mover de lado, em uma pequena consolidação. Isso é uma estrutura de acumulação. Pense nela como uma mola sendo comprimida. Ela nos mostra que a pressão vendedora "secou" e que os compradores estão absorvendo as últimas ordens de venda, preparando-se para o próximo impulso de alta. É o desenvolvimento dessa estrutura, e o rompimento dela, que serve como nosso sinal de entrada confirmado. Conclusão: Uma Nova Mentalidade, por Igor Pereira Espero que este estudo aprofundado tenha redefinido sua percepção sobre uma ferramenta tão básica. Linhas não são para prever. São para diagnosticar. Elas nos oferecem um viés e nos apontam para uma localização. A entrada, no entanto, só deve ocorrer após uma confirmação clara de que a força dominante está de volta ao jogo. Ao internalizar esta filosofia — Diagnóstico → Localização → Confirmação — você deixará de ser um trader que reage às esperanças e se tornará um analista que opera com base em evidências. Esta, eu garanto, é a mudança de mentalidade que pode definir sua carreira no mercado financeiro.
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  6. This is a follow-up analysis and an update of our prior publication, “Gold (XAU/USD) Technical: Bullish acceleration supported rising implied volatility”, published on 2 September 2025. The precious yellow metal has staged the expected bullish breakout above its former all-time high of US$3,500 printed on 22 April 2025. Gold (XAU/USD) rallied by 5.3% to hit a current fresh intraday record high of US$3,655 at the time of writing. Lower opportunity costs reinforced the current bullish acceleration phase of Gold Fig. 1: 10-YR US Treasury real yield major trend with Gold (XAU/USD) as of 9 Sep 2025 (Source: TradingView). Gold (XAU/USD), as a non-interest-bearing asset, tends to benefit in lower-rate environments. A decline in interest rates reduces the opportunity cost of holding gold, thereby supporting stronger demand. This dynamic can reinforce bullish momentum, potentially creating a positive feedback loop that drives further price appreciation. Since Fed Chair Powell’s dovish speech at Jackson Hole on 22 August, the 10-year US Treasury real yield (stripping out 10-year inflation expectations derived from the 10-year US Treasury inflation-protected bond) has declined by 19 basis points (bps) to a current level of 1.66% from 1.85% (see Fig. 1). Let’s now examine Gold (XAU/USD)’s latest short-term (1 to 3 days) trajectory and key technical levels to watch. Fig. 2: Gold (XAU/USD) minor trend as of 9 Sep 2025 (Source: TradingView) Preferred trend bias (1-3 days) Maintain bullish bias with a key short-term pivotal support at US$3,600 for Gold (XAU/USD). Minor bullish impulsive up move sequence is likely in progress, and a clearance above US$3,670 sees the next intermediate resistances coming in at US$3,697 and US$3,725 (Fibonacci extension cluster) (see Fig. 2). Key elements The current price actions of Gold (XAU/USD) in place since the 29 August 2025 low of US$3,404, are classified as a bullish acceleration movement depicted by a steeper minor ascending channel.The lower boundary of the steeper minor ascending channel confluences closely with the US$3,500 key short-term pivotal support.The hourly RSI momentum indicator has managed to find support at its parallel ascending support after it exited from its overbought zone in today’s Asia session (9 September).Alternative trend bias (1 to 3 days) A break below the US$3,600 key short-term support on Gold (XAU/USD) invalidates the bullish tone to trigger a deeper minor corrective decline towards the next intermediate supports at US$3,561 and US$3,536. Opinions are the authors'; not necessarily that of OANDA Business Information & Services, Inc. or any of its affiliates, subsidiaries, officers or directors. The provided publication is for informational and educational purposes only. If you would like to reproduce or redistribute any of the content found on MarketPulse, an award winning forex, commodities and global indices analysis and news site service produced by OANDA Business Information & Services, Inc., please refer to the MarketPulse Terms of Use. Visit https://www.marketpulse.com/ to find out more about the beat of the global markets. © 2025 OANDA Business Information & Services Inc.
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  7. Chainlink is showing signs of strength after a sharp parabolic move, now consolidating just below a key resistance level. The question is whether LINK can push past this barrier and ignite a bigger rally, or if a pullback comes first. Parabolic Surge Stalls Below $76.60 Resistance According to Alpha Crypto Signal, in a recent update shared on X, Chainlink has shown remarkable strength with a parabolic move before entering a consolidation phase just below the $26.60 horizontal resistance zone. This level has now become the focal point, as traders watch closely to see if momentum will carry LINK beyond it. Alpha Crypto Signal noted that the momentum behind LINK’s move was powerful, and a breakout above $26.60 should not come as a surprise in the coming sessions. Such a development could potentially trigger another leg higher. Still, the analyst cautioned that broader market conditions point to the possibility of a correction. If LINK fails to sustain current levels, the altcoin is likely to dump below the marked boxed zone. However, Alpha Crypto Signal described it as a must-buy opportunity, presenting traders with an ideal entry point at discounted levels. To prepare for such a scenario, Alpha Crypto Signal plans to place spot limit buy orders below the boxed zone, with the intention of patiently waiting for price action to align with the setup. This strategy reflects a balanced approach—ready to capitalize on both potential downside dips and upside breakouts. On the flip side, if Chainlink manages to break out of the $26.60 resistance with significant trading volume, Alpha Crypto Signal emphasized that the plan would need to be adjusted accordingly. For now, the analyst recommends keeping LINK on the radar, as it sits at a pivotal point where the next big move could soon unfold. Market Confidence Returns With Chainlink Buyers Stepping In Trader Rai, in his latest analysis on the 15-minute timeframe, highlighted that Chainlink has shown strong resilience after bouncing from its support zone. This rebound signals renewed strength in the market, with buyers beginning to take control of short-term price action. The chart further suggests that buyers are targeting a retest of the $24.30 resistance level. This zone stands out as a critical barrier, and a successful test could determine whether LINK is ready to extend its upward trajectory. If the breakout above $24.30 holds with sufficient volume, LINK may confirm a continuation pattern toward higher levels. Such a move would mark a key shift in sentiment, giving bulls the upper hand and potentially paving the way for a stronger rally in the near term.
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  8. Igor Pereira

    EURUSD 45M

    Perspectiva de análise Retest em (3) toques SOW, continuação de canal ascendente (breakDown) entre linha de tendência, possível quebra & breakOut de continuação. Gerenciamento stoploss não se deve ser maior que a vela vermelha abaixo do SOW.
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  9. 🌍 Análise Geopolítica: A Guerra Israel-Irã e o Esgotamento Estratégico dos EUA — Um Conflito com Repercussões Globais ✍️ Por Igor Pereira – Analista de Mercado Financeiro | Membro WallStreet NYSE ⚔️ A guerra Israel-Irã e o “paradoxo estratégico” dos Estados Unidos Desde o início das hostilidades diretas entre Israel e Irã, uma dúvida estratégica paira sobre os círculos de análise militar e geopolítica: Por que Israel optaria por um confronto aberto sabendo que o Irã é capaz de retaliações massivas, como as vistas recentemente? Segundo ensinamentos de Sun Tzu, a lógica da guerra eficaz passa por atacar o inimigo em pontos frágeis, forçando-o a se defender de forma apressada e ineficiente. Neste contexto, Israel pode estar manipulando o campo de batalha para forçar o envolvimento direto dos EUA, com impactos profundos na capacidade bélica norte-americana em outros cenários — como Taiwan e o Mar do Sul da China. 🛡️ EUA em exaustão bélica: o que Israel realmente quer? A defesa antimíssil dos EUA, já exaurida por múltiplos fronts, está sendo pressionada ao limite: Estoques de interceptadores (AA) sob forte pressão: Interceptadores terrestres foram amplamente utilizados na Ucrânia e Gaza; Capacidade embarcada (navios da Marinha) vem sendo desgastada por meses de escaramuças com os Houthis no Mar Vermelho; Capacidade industrial norte-americana de reposição não acompanha o ritmo da demanda; Restrições chinesas à exportação de terras raras (essenciais para mísseis, radares e chips militares) dificultam ainda mais a produção. 💥 Isso coloca os EUA em uma posição estratégica vulnerável: com estoques baixos e capacidade de reposição comprometida, o país enfrenta um dilema — manter o apoio irrestrito a Israel ou preservar sua prontidão estratégica no Indo-Pacífico? 🇹🇼 Impacto direto sobre Taiwan e o Indo-Pacífico O Exército de Taiwan opera hoje 9 baterias Patriot, com mais 6 encomendadas. No entanto, diante do cenário atual, essas entregas podem ser atrasadas ou comprometidas. A defesa da ilha frente à ameaça chinesa depende diretamente da: Reposição de interceptadores; Manutenção da capacidade de dissuasão do 7º Esquadrão da Marinha dos EUA; Estoques de mísseis e sensores em bases no Japão, Guam e Filipinas. 💣 Caso a guerra entre Israel e Irã continue drenando recursos dos EUA, a capacidade de resposta em caso de ataque chinês à Taiwan poderá ser severamente limitada. 🧭 A estratégia de Israel: atrair os EUA para o conflito? Do ponto de vista estratégico, Israel sabe que os EUA não podem se retirar politicamente do conflito, especialmente com a retórica presidencial de Trump enfatizando “defender aliados contra regimes hostis”. Israel poderia, portanto: Prolongar o conflito até o ponto de esgotamento logístico dos EUA; Forçar a entrada direta das forças americanas, encurtando a guerra com o Irã por meio de ataques coordenados e uso superior de força aérea/naval; Eliminar de uma vez por todas o “arqui-inimigo” iraniano, com os EUA fazendo o “trabalho pesado”. Essa leitura é consistente com ações anteriores de Israel: usar conflitos para alterar realidades geopolíticas com apoio implícito (ou forçado) de potências aliadas. 📉 Impactos nos mercados financeiros e ativos de proteção Ouro (XAU/USD) Forte valorização com percepção de risco sistêmico global; Demanda por ativos físicos se intensifica com temor de escalada no Oriente Médio; Possível arbitragem entre mercados asiáticos e COMEX (NY) devido à demanda por entrega física. Dólar (DXY) Pressão de baixa no curto prazo com desvio de recursos militares e fiscais; Risco fiscal adicional com aumento de gastos de guerra e recompras de dívida; Perda de confiança institucional pode beneficiar outras moedas (yuan, franco suíço) ou ouro. Ações e Treasuries Volatilidade crescente em ativos de risco (ações de tecnologia e bancos); Alta na curva longa de Treasuries com aumento do risco fiscal; ETF de defesa e energia (ex: XAR, XLE) tendem a performar bem. 📌 O que esperar nos próximos dias Escalada militar direta entre EUA e Irã, se ataques continuarem contra ativos americanos; Alta contínua do ouro acima de US$ 3.400/oz, caso mísseis atinjam alvos estratégicos em Israel; Pressão institucional sobre o Fed para manter juros, mesmo com inflação persistente, em meio a guerra e incerteza; Deslocamento de recursos navais do Pacífico para o Golfo Pérsico, comprometendo a presença dissuasiva dos EUA no Indo-Pacífico. 💬 Comentário do analista Igor Pereira
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  10. Igor Pereira

    GBPCHF 1H

    Perspectiva de análise POI (Point of Interest) após orderBlock gerada, possível retest e continuação para área de breakOut e continuação ao POOL DE LIQUIDEZ UTAD/UT.
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  11. 🌐 A Tempestade Perfeita: Tensões Geopolíticas, Tarifa e Desdolarização Ameaçam o Mercado Global O cenário atual dos mercados globais está sendo moldado por uma série de choques simultâneos e anomalias estruturais que apontam para uma mudança sistêmica. O que antes parecia parte de uma estratégia geoeconômica “controlada”, agora se transforma em uma espiral de retaliações, incertezas e perda de confiança nos EUA como centro do sistema monetário global. 🇯🇵 Japão Ameaça Vender Treasuries: Pressão Direta Sobre os EUA O Japão, segundo maior detentor de Treasuries americanos, ameaça liquidar parte de seus títulos soberanos caso Washington continue ameaçando impor tarifas. O gesto é simbólico — e perigoso. Desde os anos 1970, o modelo global se baseou em países exportadores (como Japão e China) reciclando seu superávit comercial em dívida dos EUA. A ironia histórica: os “bonds” substituíram as tarifas, e agora as tarifas ameaçam os bonds. Uma venda maciça de Treasuries por parte do Japão seria interpretada como um ataque direto à credibilidade fiscal dos EUA, pressionando os juros longos e desencadeando fuga de capitais dos emergentes. 🏛 Trump vs Powell: Pressão por Cortes em Meio à Inflação Persistente Com Donald Trump liderando as pesquisas para 2025, o mercado já começa a precificar pressões sobre o Fed para cortar juros prematuramente — mesmo diante de uma inflação ainda resiliente. Essa postura politizada pode: Desancorar expectativas inflacionárias; Pressionar o dólar em mercados internacionais; Agravar a desconfiança cambial e o processo de desdolarização. 🌍 Ucrânia e a Geopolítica em Suspensão O conflito entre Ucrânia e Rússia permanece sem resolução e com riscos de escalada, alimentando o apetite por ativos de proteção como ouro físico e agravando a fragmentação do comércio global. 🇨🇳 Tarifas Contra a China Podem Sair Pela Culatra O retorno da retórica tarifária contra a China pode reacender a guerra comercial, com riscos significativos: Retaliações contra empresas americanas na Ásia; Redução no financiamento da dívida pública dos EUA; Aceleração da acumulação de ouro e uso de moedas locais no comércio internacional. 💬 Opinião do analista Igor Pereira: “Estamos diante de um colapso da arquitetura do pós-guerra. A hegemonia do dólar está sendo questionada de forma coordenada e pragmática por diversos países, incluindo aliados históricos como o Japão. A tática de Washington de pressionar com tarifas e sanções está provocando reações assimétricas: venda de Treasuries, aceleração da desdolarização e maior acúmulo de ouro. Trump e Bessent tinham um plano estruturado no papel, mas o mercado e a geopolítica não são ambientes previsíveis. Na prática, todo plano sofre choques — e o atual está sendo rebatido com força por múltiplos atores globais.” 📉 O que esperar nos mercados: Volatilidade nos rendimentos dos Treasuries com possível desvalorização da dívida americana; Aumento na demanda por ouro físico (XAU/USD) como proteção sistêmica; Pressão sobre o dólar (DXY) e fortalecimento de moedas asiáticas e metais preciosos; Possível antecipação de cortes de juros pelo Fed sob pressão política, desafiando sua independência; Aumento dos riscos para ativos emergentes, sobretudo em moedas e renda fixa. Essa nova configuração exige dos traders e investidores uma postura de defesa estratégica, com foco em ativos reais, leitura de fluxos institucionais e acompanhamento de decisões geopolíticas em tempo real.
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  12. Ouro dispara 75% em 18 meses: por que o ciclo ainda está longe do fim Desde outubro de 2023, o ouro passou de US$ 1.830 para cerca de US$ 3.300 por onça troy — uma valorização impressionante de aproximadamente 75% em apenas 18 meses. O movimento, embora acelerado, é consistente com ciclos históricos de alta, e ainda pode estar apenas começando. Segundo o renomado analista Jim Rickards, "a tendência de alta nos preços do ouro é implacável e inegável". E os números reforçam essa afirmação. Ciclos anteriores mostram potencial muito maior Durante a década inflacionária de 1970, o ouro valorizou 2.185%. Entre 1999 e 2011, o avanço foi de 670%. Mesmo com dois longos períodos de mercado baixista — de 1981 a 1999, e de 2012 a 2015 — o ouro acumulou ganhos de mais de 9.000% desde que os EUA abandonaram o padrão ouro em 1971. Ou seja, a alta atual, apesar de significativa, ainda é modesta em termos históricos. Ouro: além de proteção contra inflação Muitos investidores enxergam o ouro como proteção contra a inflação. De fato, essa é uma das suas funções mais reconhecidas. Mas Rickards propõe uma abordagem mais ampla: o ouro como proteção contra “tudo”. Durante o pico inflacionário mais recente, com o CPI chegando a 12,3%, o ouro subiu cerca de 29%. Apesar da correlação nem sempre ser perfeita, o metal se valoriza fortemente em ambientes de instabilidade. “O ouro é a única reserva de valor que resiste a todas as formas de incerteza — tarifas, guerras, mudanças fiscais, crises institucionais, e instabilidades geopolíticas”, afirma Rickards. Entre os vetores de incerteza atuais estão: Tensões com a China; Guerra na Ucrânia; Perspectiva de recessão global; Fragilidade fiscal dos EUA; Aumento da violência política; Instabilidade em rotas comerciais como o Canal do Panamá. Em períodos como esse, o ouro se destaca como o único ativo com status de porto seguro universal, inclusive frente a ações, bonds e moedas fiduciárias. Demanda institucional lidera o rali A recente disparada no preço do ouro foi impulsionada principalmente pela compra massiva de bancos centrais e fundos soberanos na Ásia. Investidores do Ocidente, especialmente nos EUA, ainda estão subexpostos — o que pode ser um combustível adicional para a continuidade do rali. Na Índia e na China, por outro lado, o apetite por ouro segue alto tanto entre investidores institucionais quanto no varejo. Segundo Rickards, o mercado ainda não entrou em “modo frenesi”. Quando o varejo ocidental acordar, a pressão de compra pode acelerar os movimentos de US$ 1.000 por onça. Psicologia do preço e âncoras mentais Um conceito interessante abordado por Rickards é o da “âncora de mil dólares”. Para o investidor, cada avanço de US$ 1.000 é percebido como equivalente. Porém, os ganhos percentuais diminuem: De US$ 1.000 para US$ 2.000 = 100% De US$ 2.000 para US$ 3.000 = 50% De US$ 3.000 para US$ 4.000 = 33% "Essa matemática é o que impulsiona o efeito manada. Quanto mais o ouro sobe, mais confortável o investidor se sente para comprar — o que pode gerar movimentos exponenciais", explica o analista. O que esperar daqui pra frente? Impactos no mercado financeiro: Reprecificação de ativos: à medida que o ouro sobe, há migração de capital de ações, títulos e dólar para ativos reais. Pressão nos rendimentos dos Treasuries: com bancos centrais preferindo ouro a títulos públicos dos EUA, o custo de financiamento do governo americano tende a subir. Desdolarização global: países como China, Rússia e Irã usam ouro como reserva alternativa, acelerando a perda de hegemonia do dólar como ativo de segurança global. Para o investidor/trader: A janela ainda está aberta. O ciclo de alta do ouro está apoiado por fundamentos estruturais e fluxos institucionais sólidos. Cada correção no curto prazo deve ser interpretada como oportunidade de acumulação. O rompimento dos US$ 3.500/oz pode atrair fluxos ainda maiores, principalmente se o Fed sinalizar corte de juros ou o dólar perder força. Conclusão do analista Igor Pereira: O ouro está longe de estar caro. Em termos reais, ajustado pela inflação, ainda está abaixo dos picos históricos. Com a deterioração fiscal dos EUA e o aumento da incerteza geopolítica, é provável que vejamos o ouro atingir novos marcos — e o ciclo de alta ainda pode durar anos.
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  13. 🌐 Atualização Completa do Mercado – 29/04/2025 | Análise Técnica e Impactos Econômicos Globais 📊 Por Igor Pereira – Analista de Mercado Financeiro | ExpertFX School 📌 Resumo dos 100 dias de Trump 2.0: mercado testa limites da tolerância institucional Donald Trump completou os 100 primeiros dias de seu segundo mandato com os mercados em recuperação, apesar do clima geopolítico volátil e das críticas crescentes à sua postura agressiva. A alta de cinco sessões consecutivas do S&P 500 sugere uma recuperação técnica, ainda que frágil, sustentada por sinais de que os freios institucionais ainda funcionam, não por confiança na política econômica da Casa Branca. 📈 O S&P 500 subiu 0,06% na segunda, enquanto o Nasdaq 100 caiu 0,03%. Um padrão típico de "sorriso intradiário": alta na abertura, queda no meio do dia e recuperação no fechamento. 🇺🇸 Mercado americano: cautela entre lucros e esperanças de negociação com a China Após a turbulência gerada pela retórica tarifária de Trump em abril, os mercados agora apostam que o pior passou. Embora a guerra comercial tenha recuado taticamente, o impasse com a China permanece o principal risco global. A expectativa de início de negociações formais já é suficiente para sustentar o apetite por risco. 📉 A redução de tarifas sobre peças automotivas sinaliza flexibilidade da Casa Branca, mas a volatilidade de política externa fragiliza a previsibilidade da economia americana, fator crítico para o investimento estrangeiro. 🏦 Morgan Stanley projeta S&P 500 entre 5.000 e 5.500 pts A recente fraqueza do dólar é vista como positiva para ações de grande capitalização dos EUA, que devem superar suas contrapartes globais. O banco recomenda foco em: Ações americanas de alta qualidade; Setores cíclicos com lucros já ajustados a uma desaceleração; Aguardando catalisadores como corte de juros, melhora dos lucros e alívio nos yields dos Treasuries. 🌍 Destaques globais 🇨🇳 China x EUA: Estagnação nas tratativas. Ambas as potências mostram disposição para resistir. Expectativas recaem sobre anúncios formais de negociação. 🇪🇸 Europa: Apagão em Espanha e Portugal sem causa definida, mantendo mercados em atenção. 🇨🇦 Canadá: Vitória apertada dos Liberais com campanha anti-Trump. Dólar canadense cede frente ao USD. 🇺🇦 Ucrânia: Putin anuncia cessar-fogo temporário. EUA mantém postura cautelosa. 🇦🇺 Ásia-Pacífico: Rebound em Austrália, Coreia do Sul e Taiwan. Japão fechado por feriado. 📌 Destaques Corporativos: lucros sob impacto tarifário General Motors: Abandona previsões anuais diante da incerteza tarifária. Honeywell: Surpreende positivamente e sobe 5% no pré-mercado. Hilton: Reduz guidance por medo de recessão. Spotify: Cai 6,3% após projeções abaixo do esperado. Amazon: Lança 27 satélites da constelação Kuiper para competir com o Starlink. Tesla: Iniciará produção do caminhão Semi até o fim do ano. UPS: Planeja cortar 20 mil empregos para conter custos. 📉 Indicadores e agenda do dia: S&P/Case-Shiller (9h00) e JOLTS (10h00) impactam a visão sobre o mercado imobiliário e o mercado de trabalho. Dólar: 0,8773 EUR / 0,7461 GBP VIX: 25,15 (+0,3%) – volatilidade em elevação Ouro: $3.308 – busca por proteção persiste Brent: $63,72 – petróleo lateralizado Bitcoin: $94.800 – retomada do apetite por ativos digitais US 10Y: 4,21% – Treasuries ainda pressionados 📊 Recomendação geral de curto prazo (Análise Igor Pereira) Cenário base: Manutenção de cautela com viés positivo em ativos de risco, principalmente ações de grande capitalização nos EUA. O que esperar: Reversão parcial das tarifas pode gerar fôlego no setor industrial. Início de negociações com a China deve ser catalisador importante. Volatilidade institucional seguirá como fator limitante para o rali. 📌 Monitorar falas do Secretário do Tesouro Scott Bessent, que tem atuado como figura-chave de moderação no discurso econômico do governo Trump.
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  14. Expectativas de Inflação nos EUA Sobem ao Maior Nível em 43 Anos As expectativas de inflação dos consumidores americanos dispararam para 6,5% no horizonte de um ano, alcançando o maior nível desde novembro de 1981, conforme mostram as últimas pesquisas de sentimento econômico. Esse aumento intensifica os riscos para a estabilidade macroeconômica global, elevando a pressão sobre o Federal Reserve e adicionando volatilidade aos mercados. O que esperar após a alta nas expectativas de inflação Pressão prolongada sobre o Federal Reserve: O dado praticamente elimina a possibilidade de cortes de juros no curto prazo, exigindo uma política monetária ainda mais firme. Impacto no consumo interno: A antecipação de aumento de preços pelos consumidores deve desacelerar o consumo, pilar essencial da economia americana. Elevação do risco de recessão: O aperto monetário prolongado, necessário para conter as expectativas, pode arrastar a economia para uma recessão técnica ou profunda. Principais impactos no mercado financeiro Dólar americano (DXY): Deve se fortalecer no curto prazo com a perspectiva de juros mais altos, mas pode perder força diante de uma deterioração estrutural de confiança. Ouro (XAU/USD): Deve ser impulsionado como ativo de proteção contra inflação persistente e incertezas econômicas. Mercados acionários: A tendência é de maior aversão ao risco, especialmente para setores dependentes do consumo e do crédito, como o varejo e o imobiliário. Análise de Igor Pereira Conclusão A elevação das expectativas de inflação coloca a economia americana em um terreno mais instável, com efeitos em cascata sobre a política monetária, a confiança do consumidor e a dinâmica dos mercados globais. A necessidade de ajustes no portfólio de investimentos torna-se cada vez mais evidente diante deste novo cenário. Continue acompanhando nossas análises para estar sempre um passo à frente em um mercado cada vez mais volátil.
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  15. 🇨🇳🇺🇸 China concede isenções tarifárias e dólar avança: clima de desescalada impulsiona mercados Por Igor Pereira – ExpertFX School 📅 Atualizado em 25 de abril de 2025 A moeda americana caminha para sua primeira alta semanal desde meados de março, após a China conceder isenções parciais sobre a tarifa de 125% aplicada a algumas importações dos EUA. A medida sugere um possível recuo na escalada da guerra comercial entre as duas maiores economias do mundo. Segundo fontes do setor privado citadas pela Reuters, Pequim iniciou consultas com empresas locais para identificar produtos que poderão ser liberados do tarifário. A movimentação ocorre após o presidente Donald Trump afirmar que as conversas diretas com Xi Jinping foram retomadas e que um acordo comercial está em negociação. 💹 Reação dos Mercados Ativo Variação no dia (25/abr) Impacto Interpretado DXY (Índice do Dólar) +0,2% Alta semanal modesta; saída de sobrevenda USD/JPY +0,82% Iene perde força com alívio no risco global USD/CHF +0,42% Retração do franco suíço como ativo de refúgio EUR/USD -0,24% Euro cede com fortalecimento do dólar GBP/USD -0,12% Libra cai mesmo com vendas no varejo positivas Ouro (XAU/USD) Leve retração Redução da aversão ao risco e liquidações 💬 “Ainda é cedo para celebrar uma recuperação do dólar. O sentimento geral é de descompressão, não de reversão estrutural”, afirmou Fiona Cincotta, estrategista da City Index. 🔍 O Que Esperar? Volatilidade elevada continua, especialmente no dólar e nas moedas refúgio (JPY e CHF), com traders ainda céticos quanto à efetividade das conversas EUA-China. Fluxos para o ouro podem desacelerar no curto prazo, mas permanecem sólidos no longo prazo dado o cenário macro de juros reais negativos e incertezas fiscais nos EUA. DXY deve encontrar resistência entre 106,20 e 106,80, sendo 105,30 o suporte imediato técnico. Ações globais tendem a reagir positivamente no curto prazo, com maior apetite por risco impulsionando S&P 500, Nikkei e ações chinesas sensíveis ao comércio (avião, semicondutores, químicos). Iene e franco suíço devem continuar sob pressão, a menos que novas tensões geopolíticas surjam. 🧠 Análise Técnica – XAU/USD O ouro está tecnicamente testando região técnica entre $3.280 e $3.250, com potencial de retração temporária para aliviar indicadores sobrecomprados. A tendência principal permanece altista enquanto acima de $3.200, sustentada por compras de bancos centrais e fuga de Treasuries. 🧭 Considerações Finais Embora os sinais de desescalada tarifária entre China e EUA tragam alívio, a falta de clareza nas negociações e o histórico de reviravoltas políticas mantêm os investidores cautelosos. O cenário permanece estruturalmente volátil, com oportunidades de curto prazo em moedas emergentes, commodities e ações cíclicas.
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  16. Fed mantém estratégia de redução do balanço, mas alerta para riscos de instabilidade financeira Por Igor Pereira – Analista de Mercado Financeiro Nova York, 24 de abril – A presidente do Federal Reserve de Cleveland, Beth Hammack, reforçou nesta quinta-feira que as condições financeiras ainda permitem a continuidade da redução do balanço do Fed (quantitative tightening – QT), mas alertou que este não é o momento para mudanças agressivas na política monetária. “Este não é um bom momento para ser preemptivo”, afirmou Hammack, destacando que é preciso paciência e leitura dos dados antes de qualquer ação sobre as taxas de juros. Durante discurso no encontro do Money Marketeers da Universidade de Nova York, Hammack detalhou sua visão sobre a política de balanço da autoridade monetária e o papel do QT na estabilidade financeira. QT continua, mas com ritmo mais lento O Federal Reserve vem reduzindo seu balanço desde 2022, ao deixar vencer títulos do Tesouro e hipotecas sem reinvestimento. Essa estratégia reduziu o balanço de US$ 9 trilhões para US$ 6,8 trilhões. No entanto, em março, o Fed decidiu desacelerar esse ritmo, como forma de preservar liquidez e evitar disfunções nos mercados. “Acredito que, ao desacelerar o ritmo, conseguiremos estender o processo por mais tempo”, disse Hammack. “Isso não sinaliza um balanço permanentemente maior.” Ela destacou que ainda há reservas mais que suficientes no sistema, o que dispensa intervenções mais ativas. Contudo, alertou que manter reservas excessivas pode incentivar a tomada de riscos desnecessários nos mercados financeiros. Fed pode usar ferramentas emergenciais, se necessário Apesar de defender o QT, Hammack não descartou a possibilidade de intervenções temporárias para gerenciar episódios de volatilidade acentuada, por meio das operações de mercado aberto. “Pode haver cenários em que o Fed precisará adicionar liquidez temporária”, afirmou. “Nada impede o Fed de usar suas ferramentas padrão para manter a taxa-alvo dos Fed Funds.” Contexto geopolítico e tensão com tarifas impulsionam volatilidade As declarações de Hammack ocorrem em meio a altos níveis de volatilidade nos mercados financeiros, amplificados pelas incertezas geopolíticas e os efeitos do regime tarifário do ex-presidente Donald Trump. O temor é que o aumento da incerteza global obrigue o Fed a adotar posturas mais intervencionistas, como compras emergenciais de ativos — cenário que, por ora, Hammack descarta: “Os mercados têm se mantido ordenados, mesmo com a volatilidade”, afirmou. “O Fed só deve intervir se houver um colapso claro no funcionamento dos mercados.” Impacto no Mercado Financeiro: O que esperar Mercado de Treasuries: A sinalização de que o QT continuará de forma lenta dá alívio à curva de rendimentos. No entanto, a manutenção do processo de aperto segue como fator de pressão sobre a parte longa da curva. Renda variável: A postura mais cautelosa favorece ativos de risco no curto prazo, mas o risco de excesso de otimismo pode aumentar a volatilidade futura. Mercado cambial e ouro (XAU/USD): Um Fed menos intervencionista pode reforçar a tese de desvalorização estrutural do dólar e fortalecer o ouro como proteção contra instabilidade e excesso de dívida pública. Liquidez e crédito: A expectativa é de que o aperto continue, mas de forma controlada, o que reduz a probabilidade de choques de liquidez abruptos nos próximos trimestres. Análise Final – Igor Pereira O discurso de Hammack mostra que o Fed busca equilibrar redução de estímulos com a manutenção da estabilidade financeira. A instituição segue comprometida com o QT, mas sem comprometer a funcionalidade dos mercados — o que reforça a mensagem de “QT por mais tempo, porém mais lento”. Para os investidores, o momento exige atenção aos sinais de liquidez e postura estratégica quanto à alocação em ativos reais e proteção cambial.
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  17. Igor Pereira

    EURAUD 1H

    Perspectiva de análise formação de breakDown em (3) WAVES e continuação para POOL DE LIQUIDEZ.
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  18. O MERCADO DE OURO E SEUS PRINCIPAIS PLAYERS Esta apostila é um guia completo sobre o mercado de ouro, abordando os principais fatores que influenciam seu preço e os grandes players que controlam esse mercado. Você entenderá como bancos centrais, fundos de investimento, bolsas de valores e empresas de mineração impactam a cotação do ouro e por que ele é considerado um ativo seguro em tempos de crise. Além disso, exploramos o papel da geopolítica, política monetária e inflação na valorização do ouro, trazendo exemplos históricos e estratégias usadas por investidores profissionais. Se você deseja aprender como o ouro pode ser uma reserva de valor e uma proteção contra crises, este material é essencial! 💰📈 CLIQUE AQUI PARA FAZER O DOWNLOAD!
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  19. Apostila Principais Equívocos Sobre a Negociação no Mercado Financeiro Descrição da Apostila Esta apostila aborda os principais equívocos sobre negociação no mercado financeiro, desmistificando crenças comuns que podem prejudicar traders iniciantes e até experientes. Desde a ideia errada de que negociar é dinheiro fácil até a subestimação do gerenciamento de risco, cada tópico traz explicações objetivas e dicas práticas para ajudar você a desenvolver uma mentalidade estratégica e disciplinada. Com esse material, você aprenderá a evitar armadilhas comuns, entenderá a importância da paciência e do estudo contínuo e poderá aprimorar sua abordagem no mercado para operar com mais segurança e eficiência. Se o objetivo é se tornar um trader mais consciente e preparado, esta apostila é um passo essencial para o seu sucesso! 🚀 Clique aqui para fazer o download da apostila
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  20. O mercado de ouro (XAU/USD) é um dos mais negociados no mundo, oferecendo grandes oportunidades para traders. No entanto, a volatilidade e a liquidez variam ao longo do dia, influenciadas pelas sessões dos principais mercados financeiros. Saber quais são os melhores momentos para operar é essencial para maximizar as chances de lucro e minimizar os riscos. Horário de Brasília (UTC -3) Principais Sessões do Mercado O mercado forex e de commodities opera 24 horas por dia, dividido em três principais sessões: Sessão Asiática (Tóquio e Sydney) Sessão Europeia (Londres) Sessão Americana (Nova York) Cada sessão tem características distintas que afetam a movimentação do ouro. Melhores Horários para Operar XAU/USD 1. Abertura da Sessão de Londres (04h - 05h) Momento em que os mercados europeus entram em atividade. O volume de negociação aumenta, trazendo volatilidade ao XAU/USD. Indicada para traders que buscam oscilações iniciais do mercado. 2. Sobreposição Londres & Nova York (09h - 13h) Período de maior volatilidade e volume do dia. Os mercados europeus e americanos estão abertos simultaneamente. Dados econômicos dos EUA (como NFP, CPI, juros do Fed) podem provocar grandes oscilações. Melhor momento para scalpers e day traders. 3. Abertura da Sessão de Nova York (10h - 12h) Forte volatilidade devido à reabertura do mercado americano. Alta liquidez e formação de tendências claras. Ideal para estratégias de rompimento e tendência. 4. Últimas Horas da Sessão de Nova York (14h - 17h) Liquidez reduzida, mas ainda com oscilações devido à realização de lucros. Pode ser um momento interessante para traders experientes que identificam padrões de reversão. Horários de Menor Volatilidade (Menos Recomendados) Sessão Asiática (18h - 00h) Volume de negociação reduzido. Movimentos mais lentos, exceto quando há eventos importantes na China ou Japão. Menos oportunidades para day traders, podendo ser mais apropriado para swing traders. Conclusão Os melhores momentos para operar XAU/USD são durante a sobreposição das sessões de Londres e Nova York (09h – 13h), quando a liquidez e a volatilidade são mais altas. Para traders que preferem oscilações menores, o início da sessão asiática pode ser uma opção, mas com menos oportunidades de lucro rápido. Compreender os horários de maior atividade ajuda a melhorar a eficiência nas operações e a evitar momentos de baixa liquidez que podem dificultar a execução de ordens.
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  21. 📈 Por Que o Dólar Americano e o Ouro Às Vezes Sobem Juntos? Análise Técnica e Macroeconômica da Correlação Quebrada entre USD e XAU/USD Por Igor Pereira – Analista de Mercado Financeiro | Membro Junior WallStreet NYSE ExpertFX School – Educação Técnica e Estratégica para Traders Profissionais 💡 Introdução A correlação inversa entre o ouro (XAU/USD) e o dólar americano (USD) é uma ideia amplamente difundida nos mercados financeiros. Em condições normais, quando o dólar se fortalece, o ouro tende a cair — e vice-versa. Essa lógica está enraizada na forma como o ouro é precificado globalmente em dólares. No entanto, essa relação não é constante, e há momentos em que ambos os ativos se movem na mesma direção. Este artigo explora os sete principais motivos que explicam quando e por que o ouro e o dólar sobem ou caem simultaneamente, e o que isso revela sobre o sentimento de mercado, liquidez, inflação e política monetária global. 🛡️ 1. Busca Simultânea por Ativos de Refúgio Em momentos de crise sistêmica, como pandemias, guerras ou colapsos financeiros, os investidores abandonam ativos de risco e buscam proteção. Tanto o dólar americano quanto o ouro são considerados reservas de valor e refúgios seguros — o primeiro por seu status de moeda de reserva global; o segundo, por seu valor intrínseco e histórico monetário. Exemplo clássico: 🔹 COVID-19 (março de 2020): ➡️ O ouro subiu como hedge contra pânico e liquidez. ➡️ O DXY (índice do dólar) também subiu, refletindo fuga para liquidez em dólar. Neste cenário, a correlação negativa entre ouro e dólar foi temporariamente invalidada, pois ambos serviram como ativos defensivos globais. 🔥 2. Inflação e Expectativas de Política Monetária do Fed Quando a inflação acelera mais rápido do que os juros reais sobem, o ouro se valoriza como proteção contra a perda do poder de compra. Simultaneamente, se o mercado antecipa que o Federal Reserve adotará uma postura mais hawkish, o dólar também se fortalece. Exemplo: 🔹 2022 – Superciclo inflacionário global: ➡️ O ouro se manteve valorizado como proteção contra inflação. ➡️ O dólar subiu com as expectativas de alta agressiva de juros pelo Fed. Nesse contexto, o mercado precificou risco inflacionário e aperto monetário ao mesmo tempo, causando movimento sincronizado entre XAU e USD. 💸 3. Escassez Global de Liquidez em Dólares Durante crises de crédito ou estresse no sistema financeiro, os investidores vendem ativos (inclusive ouro) para obter liquidez imediata em dólar. Isso provoca queda simultânea nos preços do ouro e valorização do USD, mesmo que a tendência de longo prazo do metal seja de alta. Exemplo: 🔹 Crise de 2008: ➡️ Ouro caiu no curto prazo por vendas forçadas. ➡️ Dólar disparou com demanda de liquidez. Essa dinâmica reforça o papel do USD como moeda global de socorro emergencial, mesmo à custa de ativos tradicionalmente defensivos. 🏦 4. Compras Estratégicas de Ouro por Bancos Centrais Aumentos agressivos de reservas de ouro por bancos centrais (como China, Rússia, Turquia ou Cazaquistão) criam demanda estrutural de longo prazo, sustentando o preço do ouro mesmo em ciclos de valorização do dólar. Por que isso importa? China e Rússia buscam reduzir exposição ao dólar. O ouro entra como alternativa de lastro internacional. Isso neutraliza a correlação tradicional inversa. O impacto é mais visível quando há divergência geopolítica ou tentativas de desdolarização sistêmica. 📉 5. Movimentos Técnicos e Rupturas de Estrutura de Mercado Nem sempre os fundamentos dominam o mercado. Breakouts técnicos, quebras de estrutura, liquidez institucional e ordens pendentes podem causar movimentos de curto prazo sincronizados entre o ouro e o dólar, ignorando momentaneamente a macroeconomia. Exemplo: Ruptura de um nível institucional de suporte/resistência Abertura da semana com gap impulsivo de liquidez Manipulação de preços durante eventos de alto impacto (Payroll, FOMC, CPI) Traders institucionais exploram esses momentos para capturar liquidez em ambos os ativos, resultando em comportamentos temporariamente correlacionados. 🧮 6. Conexão com as Taxas de Juros Reais O ouro tem uma relação inversa com as taxas de juros reais (juros nominais descontados pela inflação). Quando as taxas reais caem ou tornam-se negativas, o ouro sobe, pois seu custo de oportunidade diminui. Se ao mesmo tempo o Fed sinaliza ajustes monetários futuros, o dólar também pode subir, mesmo sem aumento imediato dos juros. Exemplo: 🔹 Expectativa de recessão + queda das taxas reais ➡️ Ouro sobe como proteção de valor real ➡️ Dólar sobe com perspectiva de medidas preventivas do Fed Essa sinergia explica períodos de valorização conjunta, mesmo com fundamentos aparentemente conflitantes. 🛢️ 7. Influência de Commodities Cotadas em Dólar Como o ouro é precificado em dólar, movimentos em outras commodities (como petróleo e metais industriais) podem impactar tanto a cotação do XAU/USD quanto o índice DXY, especialmente quando o mercado reprecifica a demanda global por ativos reais. Exemplo: 🔹 Aumento da demanda chinesa por petróleo ➡️ Força o dólar via contratos futuros (WTI, Brent) ➡️ Impacta o ouro via canais correlacionados de commodities 📊 Conclusão: Quando a Correlação Inversa se Rompe Embora a lógica tradicional sugira que ouro e dólar se movimentam em direções opostas, diversos fatores macroeconômicos, estruturais e técnicos podem quebrar essa correlação. Resumo dos principais cenários em que ouro e dólar sobem juntos: Cenário Efeito Crise sistêmica global Busca simultânea por refúgio Inflação + juros abaixo da inflação Hedge duplo contra perda de valor Estresse de liquidez Fuga de ativos para USD Compras de bancos centrais Suporte contínuo ao ouro Breakouts técnicos Alinhamento de curto prazo Queda nas taxas reais Valorização paralela Pressão de commodities Transmissão via canais correlacionados Por Igor Pereira Analista de Mercado Financeiro | Membro Junior WallStreet NYSE ExpertFX School – Análises Profundas. Estratégias de Elite. Formação de Traders Consistentes.
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  22. Apostila: Gerenciamento de Risco e Controle Emocional para Traders Versão: 1.2 Descrição: Esta apostila reúne estratégias práticas e orientações essenciais para traders que buscam consistência e controle emocional no mercado financeiro. Aprenda a identificar os melhores momentos para operar, gerenciar riscos de forma eficiente e tomar decisões fundamentadas. Ideal para quem deseja aprimorar sua performance e alcançar resultados sustentáveis no trading. Autor: Igor Pereira Download PDF em anexo Apostila de Gerenciamento de Risco e Controle Emocional para Traders.pdf
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  23. ABORDAGEM DE ESTUDO Wyckoff - alguns guias sobre método Wyckoff 🔹COMPLETO traduzido PT-BR (documentos da Internet traduzido por SmatchBR) 🔹Método Wyckoff: Uma Estratégia de Negociação Comprovada e Atualizada O Método Wyckoff, criado por Richard Wyckoff há mais de 100 anos, continua a ser uma das abordagens mais eficazes e respeitadas no mercado financeiro. Este método revolucionário baseia-se na leitura precisa de Preço e Volume, fornecendo uma visão clara e detalhada das forças em jogo no mercado. ✅História de Sucesso: Desenvolvido por Richard Wyckoff, um pioneiro no estudo de mercados, o método provou sua eficácia ao longo de um século, mostrando que seus princípios são atemporais e ainda relevantes no cenário financeiro atual. 🔵Leitura Avançada de Preço e Volume: O Método Wyckoff permite que você compreenda as interações entre preço e volume, ajudando a identificar tendências e pontos de reversão com maior precisão. Essa abordagem analítica fornece insights valiosos para otimizar suas estratégias de negociação. 🔵Aplicabilidade Contínua: Apesar de ter mais de 100 anos, o Método Wyckoff continua a ser uma ferramenta poderosa para traders e investidores modernos. Suas técnicas de análise são tão eficazes hoje quanto eram na época de sua criação. 🔹Benefícios do Método Wyckoff: 🔵Decisões Informadas: Compreender como o volume e o preço interagem ajuda a antecipar movimentos de mercado e tomar decisões mais precisas e fundamentadas. 🔵Estratégias de Negociação Eficientes: Identifique padrões e sinais que indicam a força ou a fraqueza de uma tendência, melhorando a eficácia das suas operações. 🔵Adaptabilidade: Seja você um investidor iniciante ou experiente, o Método Wyckoff oferece uma abordagem flexível e adaptável para atender às suas necessidades e objetivos específicos. 🔵Transforme sua abordagem no mercado com uma estratégia que resistiu ao teste do tempo. Descubra como o Método Wyckoff pode aprimorar suas negociações e trazer resultados consistentes. Ciclo de mercado Wyckoff PT-BR.pdf Guia de análise completo PT-BR.pdf Metodologia Wyckoff.pdf O método Wyckoff PT-BR.pdf Teorias e práticas de Jim Wyckoff.pdf Wyckoff 2.0 PT-BR traduzido.pdf Wyckoff Guia Prático.pdf Wyckoff suas leis e testes.pdf Wyckoff praticas de trading.pdf
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