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Igor Pereira

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Tudo que Igor Pereira postou

  1. 🔴🇺🇸 FOMC | Powell adota tom cauteloso e alerta para impactos duradouros das tarifas sobre inflação e crescimento 📅 16 de abril de 2025 | ExpertFX School – por Igor Pereira Em discurso amplamente aguardado pelos mercados, o presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, adotou um tom cauteloso e técnico, sinalizando que não há pressa para ajustes na política monetária norte-americana. Diante da combinação de inflação ainda elevada, desaceleração econômica global e novas tarifas comerciais, o banco central opta por manter uma postura de espera estratégica, avaliando com prudência os efeitos cumulativos dessas forças sobre os objetivos duplos do Fed: estabilidade de preços e pleno emprego. 📌 Resumo técnico do discurso de Powell: ✅ Situação econômica atual: A economia dos EUA segue resiliente, porém o crescimento no 1º trimestre de 2025 desacelerou, reflexo de um aumento expressivo nas importações. A inflação permanece acima da meta de 2%, embora em trajetória de queda. A projeção para o núcleo do PCE de março é de 2,6%. 🟡 Impactos das tarifas comerciais: Powell destacou que as novas tarifas impostas pelos EUA são mais abrangentes que o antecipado, impactando diretamente cadeias produtivas estratégicas. A avaliação do Fed é que tais medidas devem gerar inflação persistente combinada com menor crescimento, cenário que desafia os modelos clássicos de resposta monetária. O setor automotivo foi citado como um dos mais afetados, com disrupções previstas por vários anos devido à realocação global de fornecedores. ⚠️ Mercado de trabalho e riscos fiscais: O mercado de trabalho ainda se mantém “em um bom lugar”, mas Powell reconheceu que a perda de fôlego da atividade econômica pode elevar o desemprego nos próximos trimestres. O presidente do Fed também alertou sobre a trajetória insustentável da dívida pública federal e sugeriu a necessidade urgente de um acordo bipartidário para reformar o orçamento. 📊 O que esperar e impactos no mercado financeiro: 🕊️ Política monetária: O tom dovish cauteloso do discurso indica que cortes de juros serão adiados, possivelmente para 2026, caso os efeitos inflacionários das tarifas se intensifiquem. O Fed deve manter o status quo nas próximas reuniões, optando por uma abordagem reativa e orientada por dados de inflação de médio prazo. 📈 Mercados financeiros: Volatilidade deve aumentar nos mercados acionários, à medida que investidores ajustam expectativas para uma política monetária menos acomodatícia. O dólar pode enfrentar pressão, especialmente diante do risco fiscal crescente e da incerteza política em ano pré-eleitoral. 🪙 Commodities e ativos defensivos: O ouro (XAU/USD) deve continuar recebendo suporte estrutural, beneficiando-se da perspectiva de inflação resiliente e yields reais mais baixos. Ativos indexados ao CPI e setores tradicionalmente defensivos devem ganhar peso nos portfólios institucionais. 💬 Opinião do analista Igor Pereira – ExpertFX School: “Powell apresentou uma leitura institucional de prudência, reconhecendo que o Fed está diante de um cenário de riscos assimétricos, com pressões inflacionárias importadas via tarifas e risco de desaceleração cíclica. A ausência de uma orientação clara sobre cortes de juros reforça a necessidade de estratégias defensivas, com foco em proteção de portfólio e exposição a ativos reais como o ouro. O Fed deve priorizar a estabilidade de expectativas inflacionárias, o que se tornará o principal termômetro para decisões futuras.” 📌 Aspectos a Monitorar: Evolução do núcleo do PCE e demais dados de inflação. Desdobramentos da política tarifária dos EUA e sua repercussão global. Sinais de fraqueza no emprego e no consumo interno como gatilhos para reavaliação da postura do Fed. Fluxo para ativos defensivos, especialmente ouro e TIPS (Treasury Inflation-Protected Securities). 📎 O posicionamento atual do Federal Reserve marca uma fase de transição delicada, em que a política monetária se vê limitada diante de choques externos persistentes. A leitura técnica do mercado sugere cautela com ativos de risco e maior foco em proteção contra inflação prolongada e incerteza fiscal.
  2. 🇨🇳 Commerzbank Revisa Previsão de Crescimento do PIB da China para 2025 para 3,8% 📅 16 de abril de 2025 | ExpertFX School – por Igor Pereira O Commerzbank revisou suas projeções para o crescimento da economia chinesa em 2025, reduzindo a estimativa de crescimento do PIB para 3,8%, uma revisão significativa em relação às previsões anteriores, que apontavam para um crescimento mais robusto. Este ajuste reflete os desafios internos e externos que a China enfrenta, incluindo as tensões comerciais com os Estados Unidos, o impacto das políticas econômicas globais e a desaceleração do consumo doméstico. 🔎 Principais fatores da revisão para baixo: Desaceleração econômica interna: A redução das taxas de crescimento é impulsionada por uma desaceleração contínua no setor manufatureiro, que enfrenta uma queda na produção e nas exportações. Além disso, os investimentos em infraestrutura perderam força, refletindo a crescente incerteza econômica interna. Desafios com tarifas e restrições comerciais: As relações comerciais da China com as potências globais, especialmente os EUA, continuam a pesar sobre o crescimento. Tarifas comerciais e restrições tecnológicas, principalmente nos setores de tecnologia e automóveis, continuam a impactar as perspectivas de exportação do país. Medidas de estímulo esperadas: Como resposta a esses desafios, é esperado que o governo chinês adote medidas de estímulo fiscal e monetário no segundo semestre de 2025, com o objetivo de suavizar a desaceleração e apoiar a recuperação econômica. 📉 O que esperar no curto e médio prazo: Desaceleração do crescimento interno: A redução no crescimento do consumo interno e os desafios enfrentados pelos setores chave da economia podem continuar a pressionar a recuperação econômica nos próximos meses. O mercado de trabalho também pode ser afetado por essa desaceleração. Medidas de estímulo fiscal e monetário: Espera-se que o governo chinês implemente mais pacotes de estímulo para tentar impulsionar a economia, principalmente em áreas como infraestrutura, habitação e apoio às pequenas e médias empresas. No entanto, a eficácia desses estímulos poderá ser limitada pelos desafios estruturais da economia chinesa. 📊 Impactos no mercado financeiro: Mercado de ações chinês: As ações chinesas, especialmente das empresas exportadoras e com forte dependência do mercado externo, podem sofrer com essa revisão para baixo. A falta de crescimento robusto poderá criar um cenário de pressão nos ativos chineses, com uma possível correção no mercado de ações. Mercados emergentes: A desaceleração da China, sendo uma das maiores economias emergentes, tem um efeito dominó sobre outras economias da região Ásia-Pacífico e da América Latina, que dependem das exportações para o gigante asiático. Países como Brasil, Austrália e Indonésia podem ser afetados pela redução na demanda por commodities e produtos manufaturados. Commodities e metais preciosos: A desaceleração econômica na China pode reduzir a demanda por commodities, especialmente metais industriais, como cobre e alumínio, e por petróleo, impactando os preços no mercado global. Por outro lado, o ouro pode se beneficiar da busca por ativos de proteção diante da incerteza econômica global, se tornando um porto seguro em tempos de volatilidade. 💬 Comentário do analista Igor Pereira – ExpertFX School: “A revisão para baixo da previsão de crescimento do PIB da China reflete os desafios macroeconômicos enfrentados pelo país, principalmente em função das tensões comerciais com os EUA e uma desaceleração interna. A redução do crescimento pode ter implicações diretas no mercado de ações chinês e nos mercados emergentes que dependem do comércio com a China. O impacto sobre as commodities pode ser significativo, e os investidores devem estar atentos às medidas de estímulo fiscal e monetário do governo chinês, que poderão influenciar a dinâmica dos mercados financeiros globais nos próximos meses.” 🧭 O que monitorar: Dados econômicos da China: Acompanhe os indicadores de PIB, produção industrial e vendas no varejo para monitorar o impacto da desaceleração. Medidas do governo chinês: Observe possíveis anúncios de pacotes de estímulo fiscal e monetário no segundo semestre de 2025. Impacto nos mercados emergentes: Avalie os efeitos dessa desaceleração em países da Ásia-Pacífico e América Latina que dependem das exportações para a China. 📎 A revisão da previsão de crescimento do PIB da China por parte do Commerzbank serve como um alerta sobre a fragilidade da recuperação econômica global, colocando os mercados emergentes em uma posição vulnerável, especialmente em relação ao comércio com a China e à demanda por commodities.
  3. 🌕 Ouro atinge posição mais “lotada” do mundo em 2025, segundo Bank of America; fluxo recorde em fundos institucionais 📅 15 de abril de 2025 | ExpertFX School – por Igor Pereira O ouro (XAU/USD) consolidou-se como o ativo mais procurado entre os gestores institucionais globais em 2025. De acordo com o relatório de abril do Bank of America (BofA), com base em dados da EPFR Global, os fundos de ouro registraram os maiores fluxos de entrada do ano, refletindo um movimento de posicionamento defensivo diante do aumento dos riscos macroeconômicos. Segundo o levantamento, o ouro ultrapassou ativos clássicos como o dólar e o franco suíço em termos de concentração de posições, sendo considerado hoje o trade mais “lotado” (crowded trade) do mercado global. 🔍 Principais fatores que explicam a alta demanda por ouro: 🏦 Compras contínuas por bancos centrais, que utilizam o ouro como proteção contra instabilidade cambial e riscos geopolíticos; 📈 Fluxos crescentes em ETFs lastreados em ouro, impulsionados pela busca por segurança diante da possível recessão global; 🧠 Hedging macroeconômico por parte de fundos institucionais, que enfrentam um cenário de volatilidade elevada, juros reais em queda e inflação persistente. 📌 O que esperar para os próximos meses: Manutenção da tendência altista no XAU/USD, apoiada por fundamentos técnicos e institucionais; Elevação do risco de correções pontuais caso gestores optem por realizar lucros, dada a elevada concentração de posições compradas; Reforço do ouro como hedge estrutural, com maior participação em carteiras institucionais e aumento do interesse por ouro físico e ETFs. 📊 Impacto nos mercados financeiros: 🔄 Volatilidade nos metais preciosos, à medida que o ouro atrai tanto compradores quanto especuladores de curto prazo; 💸 Pressão sobre ações de setores sensíveis a juros reais, como bancos e consumo, que tendem a ser penalizados em um cenário de afrouxamento monetário; 💰 Risco de pressão sobre o dólar, caso o movimento de alocação para ouro e redução em ativos americanos se intensifique. 💬 Comentário do analista Igor Pereira – ExpertFX School: “O posicionamento recorde no ouro mostra que o mercado está claramente precificando uma deterioração do cenário macro. O ouro está sendo comprado por três frentes: bancos centrais, ETFs e fundos institucionais. É uma leitura clara de aversão ao risco e busca por proteção. Se os cortes de juros se confirmarem ou se os EUA agravarem tensões comerciais, podemos ver o ouro superar os US$ 3.300 ainda no primeiro semestre.” 🧭 Fatores de monitoramento essenciais: Comportamento dos juros reais nos EUA e sinalizações do Federal Reserve; Fluxos semanais para ETFs de ouro (SPDR Gold Shares, iShares Gold Trust); Indicadores de risco geopolítico, especialmente na Ásia e Oriente Médio; COT Report (Commitments of Traders) para identificar potenciais zonas de exaustão do movimento comprador. 📎 O posicionamento extremo no ouro reflete não apenas um trade tático, mas um reposicionamento estrutural dos gestores institucionais diante de um ciclo macroeconômico incerto e cada vez mais orientado para proteção.
  4. 🌐📉 Bank of America alerta: recessão global supera inflação como principal risco para os mercados em 2025 📆 15 de abril de 2025 | ExpertFX School – por Igor Pereira O mais recente relatório mensal de gestores globais do Bank of America, referente a abril de 2025, revelou uma mudança significativa na percepção de risco entre os principais investidores institucionais. A recessão global passou a ser vista como o maior risco para os mercados, ultrapassando fatores como inflação, política monetária e tensões geopolíticas. Essa mudança de sentimento marca a primeira vez desde a pandemia de COVID-19 que o temor de recessão ocupa o topo das preocupações do mercado, refletindo o acúmulo de incertezas econômicas, a desaceleração da atividade nos EUA e a intensificação do protecionismo comercial global. 🔍 Destaques do relatório BofA: 🧠 Recessão como risco sistêmico dominante: Investidores priorizam agora a preservação de capital, com forte redução na exposição a ativos cíclicos e emergentes. 🪙 Alta na demanda por ativos de proteção: Houve aumento nas posições em caixa, ouro (XAU/USD) e moedas porto-seguro como o franco suíço (CHF). 📉 Desalocação de risco em ações: As alocações em ações americanas e mercados emergentes caíram significativamente, sugerindo um movimento defensivo frente à possível deterioração macroeconômica. 📊 Impactos previstos no mercado financeiro: Volatilidade nas bolsas globais: Especialmente nos setores mais sensíveis ao ciclo econômico, como indústria, consumo e financeiro. Alta no ouro e moedas porto-seguro: O movimento de aversão ao risco tende a impulsionar o preço do ouro e a valorização de ativos como o CHF e o iene (JPY). Reprecificação da curva de juros: Com a recessão ganhando força como risco central, o mercado pode passar a antecipar cortes de juros mais agressivos por parte do Fed, mesmo com a inflação ainda acima da meta. 🗣️ Comentário do analista Igor Pereira – ExpertFX School “A inversão de prioridade nas preocupações dos investidores institucionais é um sinal claro de que a percepção de risco sistêmico aumentou. Para traders e analistas, isso representa uma mudança estrutural de cenário, onde o foco deixa de ser o combate à inflação e passa a ser a proteção do crescimento econômico. Tal movimento reforça o viés de compra no ouro e no dólar como ativos defensivos e reduz o apetite por risco no curto prazo.” 📌 O que acompanhar nas próximas semanas: Dados de emprego e crescimento dos EUA (PIB, payrolls e pedidos de auxílio-desemprego); Lucros corporativos: Relatórios que revelem desaceleração em setores-chave serão cruciais; Comunicações do Federal Reserve: Qualquer sinal de flexibilização antecipada será determinante para os preços de ativos de risco e juros futuros. 📎 A reconfiguração da percepção de risco pelos grandes gestores exige atenção redobrada dos operadores de mercado. Cenários antes vistos como alternativos agora passam a guiar o comportamento institucional global.
  5. 🏦📉 Bank of America projeta quatro cortes de juros nos EUA em 2025: início previsto já em maio 📅 15 de abril de 2025 | ExpertFX School – por Igor Pereira O Bank of America (BofA) atualizou suas projeções de política monetária para os Estados Unidos e passou a prever quatro cortes de juros pelo Federal Reserve ao longo de 2025, iniciando já na reunião de maio, seguido por julho, setembro e dezembro. A instituição se junta a um número crescente de bancos que vêm ajustando suas expectativas em função da desaceleração econômica, aumento das tensões comerciais e sinais de desinflação estrutural. 📆 Calendário dos cortes projetados pelo BofA: Maio de 2025 – Corte inicial, sinalizando mudança de postura do Fed; Julho de 2025 – Aprofundamento do ciclo de estímulo; Setembro de 2025 – Ajuste contínuo em meio à desaceleração; Dezembro de 2025 – Último corte do ano, com objetivo de consolidar recuperação. 🔍 Justificativas econômicas por trás da projeção Segundo o relatório do banco, a mudança na postura do Fed se dará por três razões principais: Efeitos das tarifas comerciais – As novas tarifas propostas pelo ex-presidente Donald Trump e a escalada protecionista têm potencial de desacelerar o consumo e a atividade industrial. Inflação sob controle – O núcleo do PCE mostra sinais de convergência para a meta de 2%, permitindo ao Fed atuar de forma mais acomodatícia. Risco de recessão moderada – Indicadores antecedentes (índices de manufatura, crédito ao consumo e demanda por trabalho) apontam para possível contração leve até o segundo semestre. 📊 Impacto nos mercados financeiros Dólar (USD): A expectativa de cortes mais agressivos pode pressionar o dólar, sobretudo frente a moedas de países com política monetária mais conservadora. Ouro (XAU/USD): A projeção é positiva para o ouro, que tende a se beneficiar de juros reais mais baixos e aumento da aversão ao risco. Mercado acionário: Setores como tecnologia, construção civil e consumo discricionário devem reagir positivamente, diante da perspectiva de crédito mais barato. Renda fixa: Títulos de longo prazo podem se valorizar, com queda nos yields à medida que o ciclo de corte se confirma. 🗣️ Comentário do analista Igor Pereira “A antecipação do ciclo de cortes pelo Bank of America reflete um reposicionamento estratégico diante da combinação entre pressão comercial e sinais de perda de tração da economia americana. O impacto no dólar e no ouro deve ser significativo, e o trader atento deve começar a posicionar-se estrategicamente para um ambiente de juros em queda e maior volatilidade geopolítica.” 📌 Fique atento às próximas reuniões do FOMC e aos dados de inflação e emprego: eles serão cruciais para confirmar o início do novo ciclo de política monetária.
  6. 🏦💥 Goldman Sachs eleva projeção para o ouro em 2025 para US$ 3.700/onça em meio à tempestade macroeconômica 📅 15 de abril de 2025 | ExpertFX School – por Igor Pereira O banco de investimentos Goldman Sachs revisou significativamente sua projeção para o preço do ouro (XAU/USD) no final de 2025, elevando a meta de US$ 3.300 para US$ 3.700 por onça. A mudança reflete um realinhamento estrutural da demanda global por ouro, impulsionado por fatores geopolíticos, macroeconômicos e institucionais que reforçam o papel do metal precioso como ativo de proteção. 📌 Três pilares fundamentais sustentam a nova projeção: 🔶 1. Acúmulo contínuo por bancos centrais A demanda oficial permanece forte. Diversos bancos centrais vêm adquirindo ouro em níveis historicamente elevados como forma de diversificação e hedge contra riscos cambiais, instabilidade do dólar e tensões geopolíticas crescentes — especialmente em um cenário de conflitos no Leste Europeu e no Oriente Médio. 🔶 2. Fluxos crescentes para ETFs de ouro O Goldman Sachs observou fluxos positivos para ETFs lastreados em ouro, destacando um aumento da busca por segurança por parte de investidores institucionais. Com a probabilidade de recessão global aumentando, o ouro voltou a ser visto como porto seguro. 🔶 3. Posições de hedge macro Fundos e grandes gestores globais estão ampliando suas posições defensivas em ouro, adotando estratégias de hedge diante de incertezas persistentes: desaceleração econômica nos EUA e China, política monetária volátil e risco de guerra cambial. 🚨 Cenário extremo considerado: a "tempestade perfeita" Em relatório complementar, o banco explora um cenário de risco extremo (tail risk), no qual esses três vetores de demanda convergem simultaneamente, gerando uma disparada ainda maior no preço do ouro. Embora classificado como um cenário de baixa probabilidade, ele é considerado plausível diante do ambiente atual. 📊 Impacto no mercado financeiro XAU/USD: A projeção reforça o viés de alta (bullish) para o ouro, com potencial de valorização adicional caso o ambiente macro continue deteriorando. Mercado de ETFs: Espera-se crescimento nas alocações institucionais em fundos de ouro, o que tende a amplificar os movimentos de preço. Dólar (USD): A valorização do ouro pode ocorrer paralelamente a uma perda de força do dólar caso o Fed sinalize cortes de juros em resposta à desaceleração econômica. Moedas emergentes: Podem ser pressionadas com a migração de capital para ativos de proteção. Juros e inflação: O ouro pode se beneficiar de juros reais negativos e da persistência da inflação global acima das metas centrais. 🗣️ Comentário do analista Igor Pereira "A revisão do Goldman Sachs consolida a visão de que o ouro segue sendo o principal hedge institucional frente aos riscos sistêmicos. Em um ambiente de desaceleração global, política monetária incerta e alta geopolítica, o XAU/USD tende a manter seu protagonismo. O investidor atento deve observar os fluxos dos ETFs, os dados de inflação e a atuação dos bancos centrais para antecipar os movimentos mais estratégicos."
  7. Igor Pereira

    EURAUD 1H

    Perspectiva de análise formação de breakDown em (3) WAVES e continuação para POOL DE LIQUIDEZ.
  8. 🔍 Análise Complementar: Fixing do Yuan abaixo de 7,20 e seus paralelos históricos 📅 Atualizado em 14/04/2025 — Análise de Igor Pereira para ExpertFX School 🇨🇳 Fixing do yuan em 7,2110: o que isso representa historicamente? A fixação do yuan pelo PBoC abaixo da barreira dos 7,20 representa mais do que um ajuste técnico. Desde 2019, esse nível tem sido tratado como um "limite psicológico" nos mercados internacionais, especialmente após os episódios da guerra comercial EUA-China. Sempre que a taxa de paridade cruzou esse ponto, houve reações nos mercados globais e interpretações de possível manipulação cambial por parte da China. Em setembro de 2023, quando o fixing foi registrado em 7,2150, houve pressão por parte dos EUA junto ao G20 para discutir práticas cambiais assimétricas. O retorno ao mesmo patamar em 2025, em um ambiente geopolítico ainda mais tenso, indica um posicionamento estratégico do governo chinês. 📉 Objetivo: estímulo indireto às exportações chinesas A desvalorização controlada do yuan favorece o setor exportador chinês ao tornar seus produtos mais competitivos no mercado internacional. Em um cenário de desaceleração global e consumo doméstico fragilizado, essa medida é uma forma de amortecer o impacto na balança comercial. No entanto, essa prática pode ser interpretada como manipulação cambial por parceiros comerciais estratégicos, como os Estados Unidos, aumentando o risco de retaliações tarifárias. 📊 Impacto potencial nos mercados globais: DXY (Índice do dólar): Tendência de alta, dado o enfraquecimento do yuan e de outras moedas asiáticas correlacionadas. Ouro (XAU/USD): Pode sofrer pressão vendedora no curto prazo com fortalecimento do dólar, mas o risco cambial global pode sustentar o interesse de longo prazo. Moedas emergentes: Como o real brasileiro (BRL), peso mexicano (MXN) e rand sul-africano (ZAR) podem ser penalizados indiretamente por fuga de capitais e valorização do dólar. Mercado de ações: Bolsas asiáticas e globais podem registrar correções diante da perspectiva de guerra cambial e incertezas geopolíticas. ⚠️ Reações possíveis dos EUA e implicações para o mercado Com a possível reeleição de Donald Trump, que tem como uma de suas principais plataformas a proteção da indústria nacional, um yuan enfraquecido poderá reacender o debate sobre tarifas adicionais sobre produtos chineses. Isso colocaria ainda mais pressão sobre o comércio global e as cadeias produtivas. Além disso, o Departamento do Tesouro dos EUA pode revisar sua política cambial e reacender discussões sobre rotular a China como manipuladora cambial, medida que carrega implicações jurídicas e comerciais. 📌 Conclusão do analista Igor Pereira: "A decisão do PBoC rompe com a narrativa de estabilidade e sinaliza uma disposição mais explícita de usar o câmbio como ferramenta de política econômica. Para os investidores, isso representa um alerta de que o ambiente internacional está se tornando mais volátil e politizado. A diversificação de portfólio, hedge cambial e foco em ativos reais (como ouro e commodities) ganham ainda mais relevância no cenário atual.”
  9. 🔔 Fed pode antecipar cortes de juros se tarifas elevadas ameaçarem recessão nos EUA 📆 14 de abril de 2025 — Análise de Igor Pereira, ExpertFX School O Federal Reserve pode ser forçado a revisar sua estratégia monetária e antecipar cortes de juros em meio à crescente ameaça de recessão causada pela escalada tarifária promovida pela administração Trump. A avaliação foi feita nesta segunda-feira (14) por Christopher Waller, um dos governadores mais influentes do Fed, em um discurso que gerou forte repercussão nos mercados financeiros globais. Segundo Waller, as tarifas impostas atualmente, que podem alcançar uma média de 25%, representam um dos maiores choques adversos para a economia norte-americana desde a crise de 2008, e caso permaneçam, o banco central poderá agir mesmo diante de inflação acima da meta de 2%, priorizando a preservação da atividade econômica. 📉 Cenários projetados pelo Federal Reserve: 🔸 Cenário de tarifas elevadas (25%) Redução do crescimento econômico real dos EUA para abaixo de 1,5% ao ano Aumento da taxa de desemprego para aproximadamente 5% até o início de 2026 Pressão inflacionária de curto prazo com o núcleo do PCE podendo atingir até 5%, devido ao repasse cambial e custo de importações Resposta do Fed: cortes de juros mais precoces e agressivos, com possibilidade de redução acumulada superior a 100 pontos-base até o fim de 2025 🔸 Cenário de tarifas moderadas (10%) ou reversão parcial Menor impacto sobre a cadeia produtiva e comércio exterior Inflação convergindo para a meta de 2% com menor volatilidade Permite ao Fed adotar abordagem mais paciente, postergando cortes de juros para o terceiro trimestre de 2025 Fortalecimento gradual da confiança do consumidor e retomada do investimento corporativo 📊 Impactos esperados nos mercados financeiros: 💱 Dólar americano (USD) A expectativa de cortes antecipados nas taxas de juros tende a enfraquecer o dólar no curto prazo, especialmente frente a moedas de países com política monetária mais restritiva, como o franco suíço (CHF) e o dólar australiano (AUD). 🟡 Ouro (XAU/USD) Combinando a aversão ao risco e a possibilidade de estímulos monetários, o ouro pode continuar sua tendência de alta, atuando como proteção contra volatilidade macroeconômica. Analistas projetam que o metal pode alcançar US$ 3.300/onça se o cenário recessivo for confirmado. 📈 Mercado acionário Setores beneficiados: Tecnologia, consumo discricionário e imobiliário devem se valorizar com a redução do custo do crédito. Setores pressionados: Exportadoras, logística e industriais podem sofrer com os impactos das tarifas e interrupções na cadeia de suprimentos. 💹 Mercado de renda fixa A curva de juros pode precificar cortes ainda no segundo trimestre, com quedas nas taxas dos Treasuries de curto prazo. CDS de países emergentes podem subir, refletindo o aumento da percepção de risco global. 🧠 Análise estratégica – Igor Pereira (ExpertFX School) “As declarações de Christopher Waller representam uma inflexão no pensamento do Fed: a preocupação com o crescimento econômico está superando o receio com a inflação. Para os investidores, isso reforça a importância de acompanhar atentamente a evolução das negociações comerciais e a retórica da Casa Branca. Um cenário de cortes antecipados de juros pode desencadear movimentos significativos no câmbio, nos metais preciosos e nas bolsas globais.” 📌 Conclusão O Federal Reserve, diante do risco de uma recessão induzida por política tarifária, está deixando claro que poderá agir preventivamente, mesmo que isso signifique tolerar uma inflação momentaneamente elevada. Os mercados devem se preparar para maior volatilidade e necessidade de reprecificação dos ativos, com destaque para o ouro, o dólar e os setores sensíveis à taxa de juros. 📍 Fique atento às atualizações da ExpertFX School. Conteúdo profissional e estratégico para traders institucionais e individuais.
  10. Igor Pereira

    GBPCAD 1H

    Perspectiva de análise RETEST em zona de Liquidez Interna para retirada de liquidez após spring vermelho para continuação em POOL DE LIQUIDEZ.
  11. 🔴 Trump eleva pressão global com declarações sobre Irã, Ucrânia, tarifas e Europa 📆 14/04/2025 – Análise Especial ExpertFX School O presidente Donald Trump fez uma nova série de declarações nesta segunda-feira (14), tocando em temas-chave de política internacional, comércio global e segurança nacional. O discurso, carregado de tom eleitoral e estratégico, reforça sua intenção de redesenhar as relações internacionais dos EUA com Europa, China, Irã e América Latina. 🧨 Principais declarações de Trump: 🗣️ Ucrânia: “A guerra na Ucrânia é de Biden, não minha.” “Temos algumas propostas para parar a guerra na Ucrânia muito em breve.” 🗣️ Irã: “Vou resolver o problema do Irã.” “O Irã quer negociar conosco, mas não sabe como. Teremos outra reunião com o Irã no sábado.” “O Irã não pode ter uma arma nuclear.” “O Irã deve abandonar seu sonho nuclear ou enfrentará uma resposta severa.” 🗣️ China e Sudeste Asiático: “China e Vietnã estão se reunindo para descobrir como prejudicar os EUA.” 🗣️ União Europeia: “A União Europeia está tirando vantagem dos EUA.” “A UE precisa sentar à mesa, e eles estão tentando.” 🗣️ Política comercial e industrial: “Tudo o que preciso fazer é impor uma tarifa.” “Vamos aplicar tarifas sobre farmacêuticos importados.” “Nós não produzimos nossos próprios medicamentos.” “O anúncio da Nvidia sobre servidores de IA veio por causa da eleição e das tarifas.” “O mercado de ações está em alta hoje.” “Estou procurando ajudar as montadoras. Elas precisam de um pouco de tempo.” “Sou uma pessoa muito flexível.” “Recentemente, ajudei Tim Cook.” “Não quero machucar ninguém.” 🗣️ Política interna e segurança nacional: “Havia idiotas comandando os EUA, e o que fizeram na fronteira foi um pecado.” 🗣️ América Latina: Trump e o presidente de El Salvador, Nayib Bukele, encerraram declarações após reunião bilateral, sinalizando uma possível reaproximação com governos conservadores da região. 🧭 Análise geopolítica e implicações para o mercado As declarações reforçam a estratégia de Trump de se posicionar como líder duro, pró-indústria americana e anti-establishment internacional. Sua retórica mais agressiva contra China, UE e Irã aponta para um possível cenário de reconfiguração dos fluxos comerciais globais, caso volte à presidência. A sinalização de reuniões e propostas sobre a Ucrânia e Irã pode, por outro lado, aliviar parte do risco geopolítico de curto prazo, especialmente se houver abertura para acordos diplomáticos. 📊 Impactos esperados nos mercados financeiros 🟡 Ouro (XAU/USD): Alta sustentada com foco em incerteza no Oriente Médio e Sudeste Asiático. Correções técnicas possíveis se avançarem negociações diplomáticas com Irã ou Ucrânia. 💵 Dólar (USD): Apoiado por possível realinhamento pró-EUA em acordos comerciais (tarifas, farmacêuticas). Volátil frente a moedas de países citados (CNY, EUR, VND, MXN). 📈 Mercado de ações e setores específicos: $NVDA: Beneficiada pela citação positiva de Trump, reforçando o papel estratégico da IA. $AAPL: Boa recepção pelo apoio institucional. Farmacêuticas importadoras: Pressionadas pela política tarifária anunciada. Montadoras: Sinal de suporte com ajuste de prazos pode conter quedas recentes. Comércio Europa-EUA: Pode sofrer impacto negativo com tensão crescente. 🧠 Comentário técnico – Igor Pereira (ExpertFX School) “As novas falas de Trump deixam claro que o mercado precisa precificar dois caminhos: um de conflito e isolamento estratégico com Europa, China e Irã, e outro de fortalecimento de ativos ligados à política econômica nacionalista americana. A leitura institucional deve focar nos desdobramentos concretos das reuniões com Irã e União Europeia. O ouro continua como ativo de segurança, mas oscilará conforme o peso retórico se traduzir ou não em ação diplomática ou bélica real.” 📌 Acompanhe atualizações exclusivas com a ExpertFX School. Análise contínua por Igor Pereira – Analista de Mercado Financeiro.
  12. 🟡 China pode acelerar diversificação de reservas em meio à guerra comercial e crise de confiança no dólar 📉 A crescente desconfiança global em relação aos títulos do Tesouro dos EUA, historicamente considerados porto seguro, está gerando uma realocação de capital em direção ao ouro, com investidores institucionais e soberanos reduzindo a exposição ao dólar. Segundo Vasu Menon, diretor de estratégia de investimentos do Oversea-Chinese Banking Corp, a China poderá acelerar sua estratégia de diversificação das reservas internacionais, como resposta direta ao agravamento da guerra comercial e à deterioração nas relações com os EUA. “A China pode continuar avançando ativamente para diversificar suas reservas, considerando que está no epicentro da guerra comercial”, afirmou Menon. “O desejo de reduzir a exposição aos EUA pode levar a China a comprar mais ouro para fortalecer suas reservas.” 🌐 Contexto Geopolítico: A disputa tarifária entre EUA e China ganha novos capítulos, com retaliações e restrições diplomáticas em ambos os lados. A venda de Treasuries por parte da China já foi observada nos últimos trimestres e pode se intensificar caso o conflito se prolongue. A desdolarização está no centro das discussões entre países do BRICS+ e outras nações emergentes, o que adiciona combustível à tendência global de diversificação cambial. 📊 O que esperar e impactos no mercado: ✅ Alta sustentada do ouro (XAU/USD) A perspectiva de compras soberanas adicionais, especialmente pela China, reforça o suporte estrutural do ouro acima de US$ 3.130/oz. Grandes bancos já projetam um movimento de alta com alvo superior a US$ 3.300/oz caso o fluxo de demanda institucional se mantenha. ✅ Pressão de baixa sobre o dólar (USD) A redução da demanda por Treasuries e a venda gradual de ativos denominados em dólar podem aprofundar a tendência de desvalorização do índice DXY. Essa dinâmica compromete a hegemonia do dólar como principal reserva global. ✅ Impactos positivos para mercados emergentes Países com forte relação comercial com a China, ou expostos positivamente a commodities, podem ser beneficiados pela realocação de capitais. Moedas como o yuan, o real brasileiro e o dólar australiano podem ganhar tração relativa frente ao dólar americano. ✅ Impulso para ETFs de ouro e bancos centrais ETFs como o SPDR Gold Shares (GLD) e iShares Gold Trust (IAU) tendem a se beneficiar do movimento. Bancos centrais de países emergentes e asiáticos também podem seguir o movimento da China, elevando a demanda física por ouro. 📌 Análise estratégica por Igor Pereira – ExpertFX School A possível intensificação da diversificação chinesa marca um ponto de inflexão na política cambial internacional. A erosão da confiança na dívida americana, combinada com instabilidade geopolítica, pode catalisar uma mudança estrutural no sistema financeiro global. A ExpertFX School seguirá monitorando de perto os dados de fluxo de reservas, movimentos do PBoC e comportamento dos mercados frente a esse cenário disruptivo.
  13. 🇺🇸 EUA recebem propostas de negociação sobre tarifas de mais de 10 países 📰 Resumo da declaração oficial: O assessor econômico da Casa Branca, Kevin Hassett, afirmou neste domingo que os Estados Unidos já receberam mais de 10 propostas formais de países estrangeiros interessados em negociar a redução ou revisão de tarifas comerciais e barreiras alfandegárias atualmente em vigor. 🌐 Contexto geopolítico e econômico: A intensificação da política tarifária por parte do governo norte-americano, especialmente com foco em China, União Europeia, México, Vietnã e Índia, elevou tensões comerciais desde março. A pressão sobre cadeias produtivas e inflação global levou vários países a buscar acordos bilaterais diretos com Washington, com objetivo de evitar tarifas punitivas e proteger setores estratégicos. A movimentação ocorre às vésperas do G7 e de novas rodadas de discursos do presidente Donald Trump, aumentando a atenção dos mercados. 📊 Impactos no mercado financeiro: 💱 Dólar (DXY): Reação mista esperada: por um lado, propostas de negociação sugerem redução de tensões (positivo para o dólar); por outro, indicam que os EUA estão abertos a concessões, o que pode ser visto como fragilidade estratégica, pressionando o dólar no médio prazo. 🟡 Ouro (XAU/USD): Perspectiva de redução de conflitos pode temporariamente reduzir a demanda por ouro como hedge. No entanto, se as propostas forem vistas como ineficazes ou se houver resistência do Congresso americano, a aversão ao risco pode voltar com força, reativando a tendência de alta. 📈 Ações: Setores exportadores e industriais globais podem reagir positivamente à expectativa de alívio tarifário. Empresas americanas com presença global (Apple, Boeing, Caterpillar) tendem a se beneficiar da estabilidade comercial. 🌎 Mercados Emergentes: Países como Brasil, México, Índia e Vietnã estão entre os que mais sofrem com volatilidade cambial e barreiras comerciais. Uma flexibilização pode atrair fluxo de capital estrangeiro novamente. 🧠 Leitura estratégica institucional – por Igor Pereira: “Este movimento indica uma transição tática na política externa comercial dos EUA, sugerindo que a postura agressiva inicial de Trump pode estar sendo recalibrada frente aos riscos de estagflação e ruptura das cadeias logísticas. A abertura para negociações revela um sinal de fragilidade estrutural do modelo tarifário unilateral, e os mercados devem monitorar atentamente a resposta da China e da UE nos próximos dias”. ✅ Conclusão e o que esperar: Volatilidade nos ativos de risco permanece elevada. Sinais de negociação são positivos, mas ainda não há acordos firmados. O mercado reagirá principalmente às respostas oficiais de China, UE e Canadá, além das próximas falas de Trump e Powell. Ouro e dólar devem oscilar fortemente conforme os desdobramentos diplomáticos.
  14. 🇨🇳🇻🇳 Xi Jinping e Vietnã firmam 45 acordos e apelam à união contra “pressão dos EUA” 📰 Resumo do Evento: Durante uma visita diplomática oficial, o presidente chinês Xi Jinping conclamou o Vietnã a se unir à China contra o que chamou de “bullying econômico e político dos EUA”. O encontro resultou na assinatura de 45 acordos bilaterais estratégicos, segundo informou a emissora estatal vietnamita VTV. 🧭 Implicações Geopolíticas: China e Vietnã têm histórico de disputas territoriais no Mar do Sul da China, mas a aproximação atual marca uma mudança tática para enfrentamento comum às pressões americanas, principalmente nos setores de tecnologia, cadeias produtivas e segurança regional. Essa aliança estratégica pode representar um reposicionamento do Vietnã na nova ordem geopolítica asiática, reduzindo sua dependência do Ocidente. Xi Jinping utiliza a narrativa de “resistência ao bullying” para fortalecer coalizões regionais contra a influência americana, com foco em países da ASEAN. 📊 Impactos no Mercado Financeiro: 🟡 Ouro (XAU/USD): O ouro pode se beneficiar da escalada diplomática como ativo de proteção. 💱 Câmbio: Dólar (DXY) pode apresentar movimentos mistos: fortalecimento por aversão ao risco, mas pressão se houver respostas diplomáticas hostis. Yuan (CNH) tende a operar com viés neutro a levemente positivo, devido à perspectiva de fortalecimento regional da China. Dong vietnamita (VND) ganha tração, especialmente se os acordos envolverem tecnologia, infraestrutura e investimentos diretos. 🏭 Ações: Empresas americanas com atuação na região Ásia-Pacífico podem enfrentar aumento de risco regulatório e comercial, o que impacta negativamente grandes multinacionais. Ações de empresas chinesas e vietnamitas com atuação conjunta podem se beneficiar no curto prazo. 📌 Leitura Institucional: De acordo com Igor Pereira, analista da ExpertFX School: “Este movimento é geopoliticamente sofisticado: a China busca consolidar alianças para construir uma esfera de influência econômica paralela ao modelo ocidental. O Vietnã, por sua vez, ganha acesso ampliado a investimentos, tecnologia e infraestrutura, fortalecendo-se como player estratégico no sudeste asiático. Para os mercados, esse tipo de aproximação acende o alerta de fragmentação global dos fluxos de capital e comércio, favorecendo ativos de proteção como ouro e títulos soberanos”. 🔍 Conclusão Estratégica: A aproximação entre Vietnã e China representa um movimento coordenado dentro da disputa hegemônica global. O efeito imediato para os mercados é de cautela, aumento da volatilidade e possível reposicionamento de portfólios institucionais, com maior peso em commodities defensivas e exposição neutra ou negativa em mercados altamente dependentes do comércio com os EUA.
  15. ⚠️🇺🇸🇨🇳 Crescem Tensões Diplomáticas: China impõe sanções a servidores dos EUA após críticas sobre o Tibete 🔍 Resumo da Situação: O assessor econômico da Casa Branca, Kevin Hassett, declarou neste domingo que o governo dos EUA está “profundamente preocupado” com os recentes movimentos diplomáticos e estratégicos da China. Em retaliação, Pequim anunciou a imposição de restrições de visto a cidadãos americanos ligados a agências governamentais e ONGs envolvidas com o tema dos direitos humanos no Tibete, alegando interferência direta nos assuntos internos chineses. 🧭 Contexto Geopolítico e Econômico: O Tibete é considerado pela China uma região autônoma sensível, com alto controle do Partido Comunista Chinês, mas alvo constante de críticas internacionais quanto à repressão cultural e religiosa. O endurecimento das relações ocorre em meio à guerra comercial latente entre EUA e China, à recente implementação de tarifas adicionais sobre semicondutores, e à disputa tecnológica e militar envolvendo Taiwan. O movimento atual não é isolado, e sinaliza um ciclo crescente de retaliações diplomáticas entre as duas maiores economias do mundo. 📊 Impactos Esperados nos Mercados Financeiros: 🟡 Ouro (XAU/USD): Deve ser impulsionado como ativo de proteção (safe haven), com possível teste da faixa de US$ 3.180 a US$ 3.240, caso os riscos geopolíticos se intensifiquem. ETFs de ouro podem capturar parte desse fluxo defensivo, acelerando o movimento de alta. 💱 Câmbio: Dólar americano (DXY) tende a ganhar força no curto prazo por efeito de aversão ao risco. Yuan chinês (CNH) sob pressão, podendo romper resistências técnicas próximas a 7,25 frente ao USD. Emergentes, como o real (BRL), podem sofrer desvalorização temporária por efeito colateral. 📉 Ações: Setores industriais e de tecnologia com forte exposição à Ásia devem sofrer, incluindo empresas como Apple, Nvidia e Tesla. Mercados asiáticos (Nikkei, Hang Seng, CSI300) já precificam deterioração com quedas de até -1,5% nos futuros. Índices globais (S&P 500, Nasdaq) devem abrir em território negativo se novos desdobramentos forem confirmados. 📈 Juros e Bonds: Os Treasuries americanos de 10 anos podem registrar queda nas taxas de retorno (yield), com aumento da demanda por ativos livres de risco. 🔎 Leitura Técnica e Institucional: De acordo com Igor Pereira, analista da ExpertFX School: “Esse tipo de deterioração diplomática gera consequências além do curto prazo. A imposição de sanções diplomáticas da China contra os EUA, especialmente em uma área sensível como o Tibete, é uma resposta coordenada dentro do tabuleiro estratégico mais amplo que envolve tarifas, hegemonia tecnológica e influência sobre países emergentes. A postura institucional deve agora se voltar para hedge via ouro, realocação em dívida soberana americana e proteção cambial em moedas asiáticas”. 📌 Conclusão e Perspectivas: Com as relações EUA-China voltando ao centro das tensões globais, o mercado deve operar em modo defensivo nesta semana. Os investidores institucionais devem adotar estratégias de proteção, menor exposição a ativos de risco e aumento da liquidez até maior clareza sobre a escalada ou contenção das medidas entre os países.
  16. ⚠️🌎 Riscos de Recessão Global Crescem com Impacto Tarifário 🔍 Sinais de alerta se intensificam no cenário global As tensões comerciais e a incerteza fiscal nos Estados Unidos começam a repercutir com força entre os líderes corporativos. O CEO do Goldman Sachs declarou estar ouvindo preocupações cada vez mais intensas de executivos fora dos EUA, enquanto uma pesquisa conduzida pela CNBC revela que mais de 60% dos CEOs americanos esperam uma recessão nos próximos 6 meses. 🧩 Contexto Macroeconômico: A escalada tarifária entre EUA e China já afeta severamente as cadeias globais de suprimento. A ausência de clareza na política fiscal de Trump, aliada à postura ambígua do Federal Reserve, aumenta a percepção de risco. A inflação persistente agrava o cenário, limitando a margem de manobra dos bancos centrais. 📉 Impactos Observados nos Mercados Financeiros: Aversão ao risco em alta, com investidores buscando segurança. Ouro (XAU/USD) se fortalece como hedge diante da instabilidade. Ações cíclicas e industriais sofrem correções acentuadas. Credit Default Swaps (CDS) de economias emergentes apontam maior risco de inadimplência. Potencial aumento na volatilidade dos ativos de risco, exigindo ajustes nas estratégias institucionais. 📊 Análise técnica e fundamental por Igor Pereira – Analista de Mercado 🔒 Conteúdo Premium – ExpertFX School
  17. 🌍 CEO do Goldman Sachs alerta para desaceleração econômica global O CEO do Goldman Sachs declarou nesta segunda-feira que as expectativas de desaceleração da atividade econômica global estão aumentando de forma consistente. Segundo ele, diversos indicadores macroeconômicos apontam para uma perda de fôlego nas principais economias — um reflexo direto da alta persistente da inflação, das incertezas geopolíticas e, mais recentemente, do impacto das guerras tarifárias entre EUA e China. 🔎 O que esperar? Menor crescimento global → Redução na demanda por commodities e exportações, o que pressiona países emergentes. Aumento da aversão ao risco → Investidores tendem a buscar ativos seguros como o ouro e os títulos do Tesouro americano. Impacto nos lucros corporativos → Pode pesar nos balanços das empresas, principalmente em setores cíclicos (indústria, consumo, transporte). 📉 Impacto nos mercados financeiros: Ativo Impacto Esperado 🟡 Ouro (XAU/USD) Tendência de alta (refúgio em momentos de desaceleração) 💵 Dólar (DXY) Alta moderada, dependendo da postura do Fed 📉 Ações globais Pressão negativa, especialmente em bolsas da Europa e emergentes 🛢️ Petróleo Queda por expectativa de menor demanda global 📌 Conclusão O alerta do Goldman Sachs se soma a uma série de sinais de estagflação, com inflação elevada e crescimento desacelerando. Esse cenário exige atenção redobrada dos investidores, principalmente nos setores mais expostos ao ciclo econômico.
  18. 📅 Principais Eventos da Semana – Dados Cruciais, Powell, CPI da Europa e Temporada de Balanços A semana será marcada por decisões de política monetária, dados macroeconômicos e discursos que podem redefinir o sentimento de risco global. Os investidores devem estar atentos ao aumento da volatilidade em ouro (XAU/USD), dólar (DXY), índices de ações e moedas ligadas a commodities. 🇦🇺 Segunda-feira – Ata de Política Monetária da Austrália 🕙 22h30 (horário de Brasília) O documento trará detalhes sobre o posicionamento do RBA em relação à inflação e aos próximos passos na política de juros. Pode gerar impacto direto no AUD/USD e no mercado de ouro. 🇺🇸 Segunda-feira – Trump e Isenções Tarifárias em Foco 🕛 Discursos às 12h e 16h (horário de Brasília) As isenções concedidas a empresas como Apple aliviam parte do setor de tecnologia. Expectativa elevada em torno dos discursos de Trump, que podem impactar o dólar, commodities e o sentimento de risco. 🔍 Monitorar também a resposta oficial da Casa Branca e eventuais reações da China. 🇪🇺 Terça-feira – Sentimento Econômico da Europa (ZEW) 🕕 06h (horário de Brasília) Indicador antecipador de atividade econômica e confiança dos investidores na Zona do Euro. Fraqueza pode reforçar a expectativa de estímulos monetários pelo BCE. 🇪🇺 Quarta-feira – CPI (Inflação) da Europa 🕕 06h (horário de Brasília) Dados de inflação ao consumidor são determinantes para a trajetória dos juros do BCE. Alta no núcleo do CPI pode sustentar o euro e pressionar o ouro. 🇨🇦 Quarta-feira – Decisão de Taxa de Juros do Banco Central do Canadá (BoC) 🕥 10h45 (horário de Brasília) Expectativa de manutenção da taxa, mas com atenção total à comunicação sobre inflação e atividade. Impacto direto em CAD, petróleo (WTI) e fluxos de carry trade. 🇺🇸 Quarta-feira – Vendas no Varejo (Março) Medidor da força do consumo americano. Resultado fraco reforça o risco de estagflação; dado forte pode reacender o temor inflacionário. 🎯 Impacto direto sobre o DXY, ouro, Treasuries e setor de varejo. 🇺🇸 Quarta-feira – Discurso de Jerome Powell (Fed) Expectativa elevada de sinalizações sobre cortes de juros ou pausas futuras. Powell pode abordar os impactos das tarifas, inflação e crescimento. 🔔 Alto potencial de movimentação em XAU/USD, DXY e S&P 500. 🇺🇸 Quinta-feira – Início de Construções (Housing Starts) Indicador do setor imobiliário fortemente correlacionado com política monetária. Queda reforça narrativa de desaquecimento. 📉 Relevância para ações de construção e bancos regionais. 🇺🇸 Quinta-feira – Índice de Atividade Industrial da Filadélfia (Philly Fed) Termômetro industrial com poder de antecipar tendência nacional. Leitura fraca pode impulsionar o ouro e gerar aversão ao risco. 🇺🇸 Ao Longo da Semana – Temporada de Balanços (S&P 500) Cerca de 10% das empresas divulgam resultados, com foco nos setores financeiro, tecnologia e consumo. Guidance negativo pode ampliar a correção dos índices. 📊 Surpresas positivas podem surpreender, dadas as baixas expectativas. 📌 Visão Estratégica – O que Esperar Alta volatilidade no mercado de ouro, dólar, ações e títulos. Atenção redobrada às falas de Powell e à inflação na Europa. Política monetária da Austrália e do Canadá pode mexer com moedas ligadas a commodities. Dados fracos reforçam a narrativa de estagflação global.
  19. ANÁLISE PREMIUM | OURO Ouro pode disparar até US$ 4.285 com impulso de ETFs, revela novo relatório de trading desk Um novo relatório interno de um dos principais trading desks institucionais globais está chamando atenção dos investidores. Além de revisar a meta de preço do ouro para patamares mais elevados, o documento destaca um fator ainda pouco precificado: o fluxo dos ETFs. Segundo o relatório, esse movimento pode ser o gatilho decisivo para uma nova pernada de alta no ouro. Principais pontos do relatório: A meta base está agora entre US$ 3.500/oz, sem considerar um grande influxo por ETFs. Em cenários de fluxo mais agressivo, os analistas projetam valores entre US$ 3.600 e até US$ 4.285/oz. Os cenários foram delineados com base em dados desde 14 de março. O diferencial deste relatório: Diferente de atualizações comuns de metas, esse relatório expõe pela primeira vez a importância estrutural dos ETFs na formação do preço do ouro. Essa leitura está alinhada com a visão de analistas independentes, como Igor Pereira, que há meses destacam o papel oculto dos ETFs no comportamento de preço do metal. Por que os ETFs importam tanto agora? Com juros reais, inflação e tensões geopolíticas já precificados, o mercado volta seus olhos para os ETFs: Fluxo crescente de capital para ETFs pode desencadear uma corrida ao ouro físico. Redução de juros pelo Fed e desconfiança no dólar reforçam a tendência de proteção via ouro. Projeções técnicas por cenário: Cenário de ETF Faixa de Preço Comentário Técnico Baixo (estável) US$ 3.300 – 3.500 Alta gradual, sustentada por fundamentos macro. Médio (acelera ) US$ 3.600 – 3.850 Aumento de volatilidade e rush institucional. Alto (pânico) US$ 4.000 – 4.285 FOMO, escassez física, potencial short squeeze. Impactos no mercado financeiro: Forex: Fortalecimento de moedas ligadas a commodities (AUD, CAD); pressão sobre o dólar. Ações: Mineradoras de ouro e metais preciosos devem se beneficiar. Títulos: Juros longos podem ser recalibrados com aumento da demanda por proteção. O que esperar: Se o fluxo para ETFs continuar escalando, o mercado pode entrar em uma fase de reprecificação acelerada, com reflexos não apenas no ouro, mas também em moedas, bolsas e curva de juros. A possibilidade de um "efeito dominó" não está descartada. Conclusão: Segundo Igor Pereira, “O ouro caminha para um novo patamar de precificação, e o mercado institucional está de olho nos fluxos de ETFs como o verdadeiro driver da próxima tendência." O relatório reforça que, mais do que fundamentos macro, o mercado de ouro passa a depender de movimentos técnicos e de liquidez institucional, especialmente via instrumentos como ETFs. 📅 Conteúdo completo e detalhado será estruturado para a área Premium do clube ExpertFX (https://expertfx.club/) até segunda-feira, com análise exclusiva/insight de Igor Pereira.
  20. 🇧🇷 Recessão Técnica à Vista: J.P. Morgan projeta contração da economia brasileira no segundo semestre de 2025 O banco norte-americano J.P. Morgan divulgou uma projeção preocupante para a economia brasileira: o país pode entrar em recessão técnica na segunda metade de 2025. A expectativa é de dois trimestres consecutivos de retração do PIB, impulsionados por um conjunto de fatores internos e externos que vêm deteriorando o ambiente macroeconômico. 📉 Principais vetores de desaceleração econômica Segundo o relatório da instituição, quatro fatores principais explicam a previsão de recessão: Juros reais ainda elevados: Apesar da queda gradual da Selic, os juros reais continuam altos o suficiente para restringir o crédito e frear o consumo privado. Ajuste fiscal gradual: O governo federal tem sinalizado contenção de gastos para atingir metas fiscais, o que pode resultar em cortes no investimento público e no consumo governamental. Queda nas exportações: A intensificação da guerra comercial entre Estados Unidos e China vem reduzindo a demanda global, afetando negativamente as exportações brasileiras, especialmente de commodities. Incertezas políticas domésticas: A lentidão nas reformas estruturais e os conflitos entre Executivo e Congresso aumentam a percepção de risco e inibem o investimento privado. 📊 Impactos esperados no mercado financeiro A projeção de recessão técnica deve ter efeitos diretos e indiretos sobre os ativos brasileiros: Câmbio: O real pode sofrer desvalorização frente ao dólar, ainda mais em um contexto de fortalecimento global da moeda americana. Renda variável: O Ibovespa tende a ser pressionado por fuga de capitais e revisão negativa nas expectativas de lucros corporativos. Renda fixa: Títulos públicos de longo prazo podem ganhar atratividade com a previsão de crescimento fraco e inflação moderada. Política monetária: O Banco Central poderá acelerar o ritmo de cortes na taxa Selic, dependendo da intensidade da desaceleração econômica e da trajetória inflacionária. 🔍 Perspectivas e análise Para o analista de mercado Igor Pereira, a previsão do J.P. Morgan reflete um cenário de vulnerabilidade crescente: “O enfraquecimento do ciclo econômico ocorre em meio a um ambiente externo hostil e desequilíbrios fiscais persistentes. A cautela dos investidores institucionais deve se intensificar nos próximos trimestres.” 📌 O que esperar Se confirmada a recessão, o segundo semestre de 2025 será marcado por aumento do desemprego, queda na atividade econômica e maior tensão política. Investidores devem monitorar de perto a condução da política fiscal, os dados de inflação de serviços e o comportamento do consumo doméstico.
  21. 🚨 Crise Fiscal nos EUA: Déficit Orçamentário de US$ 1,3 Trilhão em 2025 📊 Análise do Déficit Fiscal O déficit orçamentário dos Estados Unidos alcançou US$ 1,3 trilhões no meio do ano fiscal de 2025, o que projeta uma taxa anualizada de US$ 2,6 trilhões. Este valor representa cerca de 9% do PIB, um indicador alarmante que coloca os EUA em uma situação fiscal extremamente vulnerável e com dificuldades de controle sobre a dívida pública. 📉 Impactos e Consequências Econômicas A persistência deste déficit reflete uma crise fiscal em curso, com o governo incapaz de implementar medidas eficazes para reduzir o rombo orçamentário. A dívida pública continua a crescer a níveis preocupantes, colocando em risco a credibilidade econômica dos EUA e, por extensão, a estabilidade global. Igor Pereira, analista financeiro, destaca que a crise fiscal dos EUA não dá sinais claros de recuperação, agravando a instabilidade interna e externa. Esse cenário continua a pressionar os mercados financeiros, afetando negativamente a confiança nos títulos do Tesouro dos EUA e enfraquecendo o dólar. 🔮 O Que Esperar no Futuro Diante da situação, o governo dos EUA pode ser forçado a adotar medidas fiscais austeras para controlar o déficit, como cortes de gastos públicos ou aumento de impostos. Tais ações terão impacto direto na economia, com ajustes econômicos significativos que podem gerar volatilidade nos mercados financeiros globais. ⚠️ Implicações de Longo Prazo Se a situação fiscal dos EUA continuar a se deteriorar, o país poderá enfrentar uma perda de credibilidade nos mercados internacionais. A instabilidade fiscal tende a gerar pressões sobre os investidores, afetando o desempenho de ações e commodities, além de exacerbar as flutuações do mercado cambial. Conclusão De acordo com Igor Pereira, a crise fiscal dos EUA permanece sem solução, e o déficit crescente reflete a incapacidade do governo de lidar com as pressões econômicas internas e externas. A tendência de aumento da dívida pública coloca em risco a estabilidade financeira global, exigindo uma ação urgente para evitar repercussões negativas para os mercados financeiros internacionais.
  22. Mercado de Títulos sob Pressão: Intervenção do Fed Pode Ser Necessária, Alerta CEO do JPMorgan O CEO do JPMorgan, em declarações recentes, destacou as dificuldades enfrentadas pelo mercado de títulos dos Estados Unidos, com uma possível intervenção do Federal Reserve (Fed) sendo necessária para estabilizar a situação. De acordo com o executivo, o ambiente de alta volatilidade e a incerteza em torno das taxas de juros podem aumentar a pressão sobre investidores e instituições financeiras, refletindo um cenário desafiador nos mercados financeiros. Impacto das Tarifas no Mercado de Títulos A volatilidade no mercado de títulos dos EUA é uma das maiores preocupações no momento. As intervenções do Fed, como o ajuste das taxas de juros e a gestão de sua política monetária, podem ser intensificadas caso o cenário de instabilidade persista. A expectativa é que, em resposta, o Fed tome ações para garantir que o mercado de títulos mantenha a liquidez necessária e que as flutuações nas taxas de juros sejam minimizadas. Inflação Sob Pressão: Tarifas Comerciais e Seus Efeitos A inflação também se apresenta como um fator crucial no atual momento econômico dos EUA. Membros do Fed têm intensificado suas declarações sobre o impacto das tarifas comerciais na inflação, com uma previsão de aumento dos preços devido às tarifas de importação. Economistas projetam que esse fenômeno continuará a pressionar a economia doméstica e reduzirá o poder de compra das famílias americanas. As tarifas aplicadas em diversos setores, principalmente nas importações, têm um efeito direto nos custos de produção, que por sua vez, são repassados aos consumidores, exacerbando a pressão inflacionária no país. O impacto dessas tarifas é sentido não apenas no setor privado, mas também nas políticas fiscais e monetárias do governo dos EUA. Desaceleração do PIB dos EUA: Tarifas Afetam o Crescimento Econômico Outro ponto crucial da análise econômica é a desaceleração do PIB dos EUA, que já está sendo considerada por muitos analistas como um possível reflexo do impacto das tarifas comerciais no crescimento. O aumento dos custos de produção devido às tarifas elevadas tem afetado as empresas e consumidores, o que pode levar a uma desaceleração mais acentuada do que a inicialmente projetada para o PIB. Analistas econômicos alertam para o risco de recessão caso o ritmo de desaceleração continue, o que pode afetar a confiança empresarial e o consumo, dois pilares fundamentais para a recuperação econômica dos EUA. O Que Esperar: Projeções para o Futuro Mercado de Títulos: A volatilidade provavelmente aumentará, com uma intervenção mais agressiva do Fed, que poderá ajustar suas expectativas de taxas de juros, influenciando diretamente o valor dos títulos e as estratégias de investimento dos mercados financeiros. Inflação: O cenário de pressão inflacionária pode acelerar a necessidade de aumentos de juros, impactando diretamente empréstimos, financiamentos e o custo de vida. Crescimento do PIB: O crescimento econômico dos EUA pode ser mais fraco do que o esperado, com risco de recessão crescente, afetando o consumo e a confiança empresarial, o que pode reduzir as projeções de crescimento para os próximos trimestres. Impactos no Mercado: O Que Está em Jogo O mercado de títulos dos EUA deve enfrentar aumento da volatilidade, com intervenções do Fed impactando diretamente as estratégias de investimentos de investidores e fundos. O aumento das expectativas de inflação pode gerar flutuações nas taxas de juros, com mudanças nas políticas monetárias sendo iminentes. A desaceleração do PIB também pode afetar as ações de empresas, principalmente as que dependem de um crescimento econômico robusto, levando a ajustes nas projeções de lucros e nas avaliações de mercado. Com o cenário atual de incertezas econômicas, o foco está na possível intervenção do Fed e nas consequências para o mercado financeiro e para a economia global. As movimentações do Fed serão monitoradas de perto, e suas decisões terão impacto direto no futuro próximo, tanto nos mercados de títulos quanto na trajetória da inflação e do crescimento econômico dos EUA.
  23. Atas de Política Monetária - 09/04 Análise ExpertFX School Por Igor Pereira - Analista de Mercado Financeiro Minutas do Comitê Federal de Mercado Aberto (FOMC) Revisão: 18-19 de março de 2025 Uma reunião conjunta do Comitê Federal de Mercado Aberto (FOMC) e do Conselho de Governadores do Sistema Federal de Reserva foi realizada nas instalações do Conselho de Governadores, na terça-feira, 18 de março de 2025, às 9h00, e continuada na quarta-feira, 19 de março de 2025, também às 9h00. Revisão da Estratégia, Ferramentas e Comunicação da Política Monetária Os participantes do Comitê continuaram suas discussões sobre a revisão da estrutura da política monetária do Federal Reserve, com foco nas dinâmicas do mercado de trabalho e na meta de pleno emprego do FOMC. A equipe apresentou aos formuladores de políticas o conceito de pleno emprego e os indicadores relacionados ao mercado de trabalho, incluindo taxa de desemprego, vagas de emprego, a razão de emprego por população (EPOP) e a taxa de participação na força de trabalho (LFPR). Também foi discutida a interação entre o pleno emprego e a estabilidade de preços. Os participantes apoiaram a descrição atual do pleno emprego como um objetivo de longo prazo, reconhecendo que não é diretamente mensurável e que pode mudar ao longo do tempo devido a fatores não monetários. Impactos Esperados no Mercado Financeiro A manutenção da flexibilidade na meta de pleno emprego pode gerar um ambiente de incerteza para os investidores, especialmente em relação às futuras políticas monetárias. O mercado pode reagir de forma volátil caso o Fed ajuste sua abordagem, principalmente se houver mudanças significativas na comunicação de sua meta de emprego ou inflação. Além disso, os dados sobre o mercado de trabalho, como o EPOP e a LFPR, continuam a ser essenciais para as projeções de política monetária, o que pode aumentar a volatilidade nos mercados de renda fixa e ações. Desenvolvimentos nos Mercados Financeiros e Operações de Mercado Aberto Durante o período entre reuniões, os rendimentos do Tesouro caíram, os preços das ações diminuíram, os spreads de crédito aumentaram e o dólar se desvalorizou. Esses movimentos refletiram riscos aumentados, em vez de um cenário base, devido a dados econômicos mais fracos que o esperado e incertezas relacionadas à política comercial. Os participantes observaram que, com a queda nas expectativas de crescimento do PIB, os mercados financeiros estavam ajustando suas projeções, o que refletiu uma percepção maior de riscos negativos à oferta. Impactos Esperados no Mercado Financeiro A diminuição dos rendimentos do Tesouro pode continuar a atrair investidores em busca de ativos mais seguros, enquanto a queda no dólar pode beneficiar economias com exportações competitivas. No entanto, o aumento dos spreads de crédito sugere um crescimento nas preocupações com a solvência das empresas, o que pode impactar negativamente o mercado de ações, especialmente nas empresas mais endividadas. Espera-se que a volatilidade continue a aumentar à medida que mais dados econômicos forem divulgados, com o foco no consumo e na política comercial. Desenvolvimentos no Mercado de Dinheiro As taxas de overnight não garantidas se mantiveram estáveis, enquanto as taxas no mercado de recompra (repo) variaram significativamente. Indicadores sugerem um aperto nas condições desse mercado, com uma diminuição na sensibilidade das taxas de repo a mudanças nas emissões de títulos do Tesouro, o que pode ser um sinal de normalização. Impactos Esperados no Mercado Financeiro O aperto nas condições do mercado de repo pode indicar uma desaceleração na liquidez disponível para os bancos, o que pode gerar custos de financiamento mais altos e pressão sobre os mercados de crédito. Isso também pode afetar negativamente os ativos de risco e aumentar a volatilidade no mercado de capitais. Revisão da Situação Econômica O PIB real continuou crescendo a um ritmo sólido, com a taxa de desemprego estabilizada em um nível relativamente baixo desde meados do ano passado. A inflação dos preços ao consumidor permaneceu um pouco elevada. A inflação total dos preços ao consumidor, medida pelo índice de despesas de consumo pessoal (PCE), foi estimada em 2,5% em fevereiro. Dados recentes indicaram que as condições do mercado de trabalho continuaram sólidas, mas com um leve abrandamento nos ganhos de empregos. Impactos Esperados no Mercado Financeiro A estabilização do desemprego e o crescimento contínuo do PIB podem manter o Federal Reserve em sua trajetória de moderação das taxas de juros, embora uma inflação elevada ainda represente um desafio. Os mercados de renda fixa podem reagir a essa continuidade no crescimento, ajustando suas expectativas de taxa de juros, o que pode pressionar as taxas mais curtas para cima, enquanto as mais longas se mantêm moderadas. A manutenção da inflação abaixo de 3% pode garantir que o Fed continue com uma política monetária restritiva, impactando diretamente os mercados de títulos. Revisão da Situação Financeira Durante o período, a trajetória implícita da taxa de fundos federais aumentou levemente, mas as expectativas a partir de setembro indicam um caminho mais baixo, refletindo preocupações com o crescimento econômico e a inflação. Os mercados financeiros estrangeiros foram afetados por preocupações sobre o crescimento global, especialmente devido ao aumento das tarifas, enquanto o aumento das expectativas de gastos fiscais em algumas economias forneceu um efeito compensatório. Impactos Esperados no Mercado Financeiro O ajuste nas expectativas para as taxas de juros pode provocar uma volatilidade contínua nos mercados globais. O enfraquecimento do dólar e a incerteza com as tarifas podem levar a uma migração de investimentos em direção a mercados emergentes e ativos mais arriscados. O aumento das expectativas de gastos fiscais pode ser interpretado de maneira positiva para o crescimento global, mas também pode levar a preocupações com a sustentabilidade fiscal em mercados emergentes. O aumento da volatilidade do mercado cambial também pode afetar investidores que buscam ativos mais seguros, impactando diretamente a negociação de moedas e ações. O Comitê Federal de Mercado Aberto (FOMC) tomou a decisão de manter a política monetária do Federal Reserve em linha com a meta de federal funds rate entre 4,25% e 4,5%, adotando uma série de operações para gerenciar a liquidez e a oferta monetária no mercado. As diretrizes incluem: Operações de Mercado Aberto (OMO): O FOMC continuará a conduzir operações para manter a taxa de fundos federais dentro do intervalo alvo de 4,25% a 4,5%, um indicativo de continuidade na política restritiva. Operações de Recompra e Reversas: Estabeleceu-se uma taxa mínima de 4,5% para operações overnight de recompra, com um limite total de $500 bilhões, sinalizando um controle ativo sobre as condições de liquidez no mercado financeiro. Operações de Recompra Reversa (RRP): Serão conduzidas a uma taxa de 4,25% com limite de $160 bilhões por contraparte, impactando diretamente a oferta de liquidez e a demanda por ativos de curto prazo. Reinvestimentos em Títulos do Tesouro: O FOMC continuará a rolar vencimentos de títulos do Tesouro, com um foco crescente em manter um limite mensal de reinvestimentos ajustado de $5 bilhões, especialmente com a redução gradual dos rolos de títulos com vencimentos de março. Limitação de Reinvestimentos em Agências e MBS: As receitas de principal de dívidas de agências e MBS serão reinvestidas em títulos do Tesouro, respeitando um limite mensal de $35 bilhões, com a intenção de manter a composição de vencimentos ajustada. Impactos Esperados no Mercado Financeiro Mercado de Renda Fixa e Taxas de Juros: A manutenção da taxa de juros entre 4,25% e 4,5% sugere um ambiente de taxas elevadas por um período prolongado. Isso pode continuar a pressionar os rendimentos dos títulos do Tesouro e os preços de ativos de renda fixa, resultando em uma possível valorização do dólar em relação a outras moedas, dada a atratividade de retornos mais elevados nos EUA. A política de recompra e recompra reversa, juntamente com os limites nas operações de reinvestimento, pode causar uma volatilidade no mercado de curto prazo, especialmente nos ativos mais sensíveis a alterações na liquidez. Mercado de Crédíto e Liquidez: A introdução de limites nas operações de recompra e recompra reversa pode afetar a liquidez do mercado de crédito. O aumento da taxa mínima para recompra e a restrição nas operações de reinvestimento podem resultar em maior pressão sobre os spreads de crédito e maior custo de financiamento para empresas, especialmente aquelas com alta alavancagem. Além disso, a limitação de operações com MBS e dívidas de agências pode enfraquecer a demanda por ativos desse tipo. Mercados de Câmbio: A manutenção de uma taxa de juros mais alta nos EUA pode fortalecer o dólar, já que investidores internacionais buscam retorno mais elevado. No entanto, um dólar mais forte pode afetar negativamente as exportações americanas e aumentar o custo da dívida externa para outros países, o que pode gerar um efeito indireto sobre as economias emergentes. Impactos Globais: As políticas do Fed podem resultar em um aumento das taxas de juros globais, pois muitos bancos centrais acompanham as decisões do Fed. Países com alta dependência de financiamento externo podem enfrentar custos maiores com dívidas e uma maior volatilidade nos mercados financeiros. O que Esperar Espera-se que o mercado continue a reagir a uma política monetária restritiva, com foco na inflação, crescimento econômico e estabilização dos preços. A volatilidade nos mercados de crédito e títulos pode aumentar, enquanto a pressão sobre os ativos de risco deve continuar. O dólar pode continuar sua trajetória de fortalecimento, com efeitos mistos sobre a balança comercial dos EUA e sobre mercados globais. Por Igor Pereira - Analista de Mercado Financeiro
  24. 🇺🇸💥 EUA Removem Barreiras Regulatórias para Criptoativos: Impactos Macroeconômicos e Institucionais Por Igor Pereira – Analista de Mercado Financeiro O Secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, anunciou nesta semana uma mudança histórica na postura regulatória do país em relação ao setor de criptomoedas, incluindo Bitcoin, Ethereum e stablecoins. Segundo ele, o governo Trump está promovendo a remoção de obstáculos regulatórios, buscando estimular a inovação e recuperar a liderança dos EUA no mercado cripto global. 🏛️ Abertura Regulatória: Decisão Estratégica Bessent afirmou: “Estamos criando um ambiente que favorece a inovação financeira. É hora de destravar o potencial cripto dos EUA.” Essa sinalização vem em meio ao avanço de moedas digitais estatais (CBDCs) por parte da China e ao crescimento das stablecoins lastreadas em yuan digital, o que, segundo analistas, ameaça a hegemonia do dólar. 🧩 Medidas em destaque: Flexibilização nas exigências de licenciamento federal para exchanges e custodians. Redução de impostos sobre operações com stablecoins. Incentivos fiscais e regulatórios para empresas cripto-fintechs com sede nos EUA. 🌐 Implicações Macroeconômicas 🔸 1. Reforço à hegemonia do dólar: A abertura pode transformar o dólar em ativo digital competitivo frente ao yuan digital e outras CBDCs, ancorando stablecoins em uma infraestrutura cripto-dolarizada. 🔸 2. Atração de capital institucional: A remoção de barreiras cria as condições ideais para fundos, bancos e grandes players institucionais acessarem o mercado cripto com menor risco jurídico. 🔸 3. Estímulo à inovação endógena: Reduzir a dependência de hubs externos (como Suíça e Singapura) no desenvolvimento de soluções blockchain, promovendo repatriação da tecnologia cripto para o território americano. 💼 Perspectiva Institucional Com players como BlackRock, Fidelity, JPMorgan e Goldman Sachs já se posicionando em ETFs de Bitcoin, a nova postura regulatória poderá consolidar a integração cripto nos portfólios institucionais, inclusive com o uso de stablecoins em liquidação de ativos reais. 📊 Impactos no mercado: Ativo Tendência Esperada Bitcoin (BTC/USD) Alta de curto a médio prazo Ethereum (ETH/USD) Valorização com crescimento DeFi Stablecoins (USDT, USDC) Aumento de volume e institucionalização Ações cripto (COIN, MSTR) Potencial valorização em Wall Street Ouro e prata Volatilidade elevada como hedge alternativo 📈 Expectativas de mercado Rali de curto prazo nos principais pares cripto. Maior protagonismo dos EUA no debate global sobre regulação digital. Pressão sobre a Europa e Ásia para acelerar suas estratégias legais em stablecoins e blockchains públicas. 🔍 Conclusão A iniciativa marca um divisor de águas na política econômica dos EUA frente ao setor de ativos digitais. Com respaldo institucional e estímulo macroeconômico, o país pode liderar uma nova era do capitalismo tokenizado, integrando criptoativos ao mainstream financeiro — sem comprometer a soberania monetária do dólar.
  25. Estrutura de Mercado Institucional, IPOs e Manipulação em Timeframes Esta apostila, desenvolvida pelo analista Igor Pereira, explora em profundidade como grandes instituições financeiras atuam nos mercados. Aborda os riscos ocultos em IPOs, a manipulação deliberada em timeframes menores, e o uso estratégico de estruturas como Wyckoff para capturar liquidez. O conteúdo oferece uma leitura essencial para traders, analistas e investidores que desejam compreender o verdadeiro funcionamento dos mercados institucionais e evitar armadilhas comuns no varejo. CLIQUE AQUI PARA FAZER O DOWNLOAD!
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