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Igor Pereira

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Tudo que Igor Pereira postou

  1. ⚠️ EUA e China: Risco de Desacoplamento Total Pode Eliminar US$ 2,5 Trilhões do Mercado, Alerta Goldman Sachs 🇨🇳🇺🇸 📅 17 de abril de 2025 | ExpertFX School – por Igor Pereira 🔍 Resumo Técnico Um relatório recente do Goldman Sachs acendeu um importante sinal de alerta: um cenário de desacoplamento econômico total entre Estados Unidos e China pode desencadear uma onda de perdas de até US$ 2,5 trilhões nos mercados globais. Esse valor bilionário seria composto por dois movimentos principais: Venda forçada de US$ 800 bilhões em ações chinesas por parte de investidores americanos, em função de sanções, restrições regulatórias ou exigências de deslistagem. Liquidação de até US$ 1,7 trilhão em ativos norte-americanos pela China, incluindo títulos do Tesouro dos EUA (Treasuries) e ações listadas em Wall Street, como parte de uma resposta econômica estratégica. 📉 Impacto Esperado nos Mercados 🏦 1. Renda Fixa (Treasuries) A liquidação de uma fração significativa dos mais de US$ 1 trilhão em Treasuries detidos pela China provocaria um choque no mercado de títulos soberanos dos EUA, elevando de forma abrupta os yields. Esse movimento aumentaria o custo da dívida americana, pressionando o orçamento federal e os mercados de crédito privados. 📈 2. Mercado de Ações O duplo impacto — venda de ações chinesas por americanos e liquidação de ativos dos EUA por chineses — provocaria quedas acentuadas nos principais índices acionários, tanto em Wall Street quanto em Xangai e Hong Kong. A consequência seria um contágio global, com saída de capitais dos mercados emergentes e aumento na volatilidade. 💱 3. Câmbio: Dólar e Yuan A saída de capitais e liquidação de ativos nominados em dólar pode gerar pressão descendente sobre o dólar americano, ao mesmo tempo que o yuan chinês enfrentaria instabilidade cambial, mesmo com o suporte do PBoC (Banco Central da China). A tensão se traduziria em intervenções diretas no câmbio e em reservas internacionais. 🛢️ 4. Commodities e Ouro Em ambientes de aversão ao risco sistêmico, os investidores tendem a buscar proteção em ativos como ouro (XAU/USD). Assim, espera-se que um cenário de desacoplamento leve a uma forte valorização dos metais preciosos, com o ouro podendo romper máximas históricas. As commodities industriais, por outro lado, enfrentariam forte pressão de venda. 📊 Análise Macroeconômica: Impacto Sistêmico Global A ruptura total entre as duas maiores economias do mundo traria implicações profundas: Disrupção nas cadeias produtivas globais, especialmente em setores estratégicos como semicondutores, tecnologia, farmacêuticos e energia. Reestruturação do comércio internacional, com possíveis bloqueios comerciais, tarifas extremas e embargos cruzados. Efeitos duradouros sobre as expectativas inflacionárias, pressionando os bancos centrais a adotarem políticas de resposta não convencionais para evitar colapsos setoriais. O sistema financeiro global enfrentaria reprecificação de risco sistêmico, com elevação dos spreads globais de crédito e fuga para ativos líquidos. 💬 Opinião do analista Igor Pereira: “O alerta do Goldman Sachs é mais do que uma simulação teórica. O risco de um ‘decoupling’ completo cresce à medida que os EUA endurecem sua postura com sanções e restrições tecnológicas. A China, por sua vez, já vem se preparando para uma guerra econômica prolongada. O impacto nos mercados seria devastador: o ouro explodiria, os Treasuries sofreriam uma liquidação histórica e o sistema bancário global entraria em modo defensivo. Investidores devem acompanhar com atenção os próximos passos geopolíticos e posicionar-se com foco em proteção.” 📌 O que esperar? Elevação da demanda por ativos de refúgio, como ouro, franco suíço e iene japonês. Redução da exposição institucional à China, com realocação para mercados considerados neutros ou aliados dos EUA. Reprecificação do risco nos spreads soberanos e corporativos globais. Pressão sobre o Federal Reserve para intervir e mitigar o estresse, com possibilidade de flexibilização monetária emergencial, mesmo em cenário de inflação alta. 🚨 Conclusão: Fragmentação Global em Aceleração Embora o desacoplamento total ainda seja considerado um cenário extremo, o avanço gradual da fragmentação econômica global — por meio de medidas unilaterais, barreiras comerciais e restrições tecnológicas — sinaliza uma tendência estrutural. O risco geopolítico já não é mais periférico: ele é central na precificação dos ativos globais. 📌 Acompanhe a cobertura contínua da ExpertFX School sobre os desdobramentos geopolíticos, políticas monetárias e os reflexos nos mercados de câmbio, commodities e renda variável.
  2. 🇨🇳🇺🇸 Escalada nas tensões comerciais: China responde a tarifas dos EUA com medidas não tarifárias contra empresas americanas Enquanto os Estados Unidos, sob a liderança de Donald Trump, intensificam sua política tarifária contra produtos chineses, Pequim responde com uma abordagem mais sofisticada: restrições não tarifárias. Segundo fontes citadas pela CNBC, o governo chinês está sinalizando claramente que possui instrumentos alternativos para retaliar, aumentando o desconforto para empresas norte-americanas que operam no país. 🔧 Medidas não tarifárias: o novo arsenal da China Ao invés de recorrer exclusivamente a tarifas sobre bens importados, a China está mirando setores como serviços, propriedade intelectual, regulamentações administrativas e acesso ao mercado. Estas ações incluem: Atrasos regulatórios para autorizações de operação; Barreiras burocráticas para fusões ou aquisições; Restrições a empresas de tecnologia dos EUA em contratos governamentais; Restrições à exportação de materiais críticos, como terras raras. ⚔️ A lógica da guerra comercial assimétrica A resposta de Pequim é estratégica: enquanto os EUA aumentam tarifas em produtos físicos, a China pressiona onde os EUA são mais vulneráveis — serviços, tecnologia e investimentos. O país demonstra que esta guerra comercial é bilateral, e que seu arsenal é diversificado. 📉 Impactos esperados nos mercados Maior aversão a risco em setores ligados a exportações e tecnologia; Pressão sobre ações de empresas americanas expostas à China, como Apple, Qualcomm, Tesla e bancos com atuação local; Aumento da volatilidade nos índices globais, sobretudo Nasdaq e S&P 500; Potencial fortalecimento do ouro (XAU/USD) como hedge diante de riscos geopolíticos. 💬 Análise de Igor Pereira “A retaliação chinesa via medidas não tarifárias mostra maturidade estratégica de Pequim. Ela fere silenciosamente, sem gerar manchetes de tarifas, mas afetando profundamente cadeias de valor e custos operacionais de empresas americanas. Esse jogo de pressão regulatória aumenta o risco sistêmico e pode desorganizar segmentos-chave dos mercados globais.” — Igor Pereira, Analista de Mercado e fundador da ExpertFX School 🧭 O que acompanhar nos próximos dias? Possíveis anúncios de novos controles de exportação por parte da China; Reações da administração americana e possíveis novos pacotes de tarifas; Movimentações nas commodities estratégicas e ativos de proteção como ouro e franco suíço; Comunicação de grandes empresas americanas expostas ao mercado chinês.
  3. 🇨🇳 China registra superávit comercial recorde em 2024 e acumula 1.384 toneladas de ouro — o que isso revela sobre o real valor do dólar? A China fechou o ano de 2024 com um superávit comercial recorde de US$ 992 bilhões, refletindo sua dominância nas exportações e uma desaceleração das importações estratégicas. Dentro desse total, o país importou 1.384 toneladas de ouro, o maior volume anual já registrado. 📊 Um cálculo revelador: a balança comercial chinesa em termos de ouro Convertendo o superávit comercial em termos de ouro, temos: US$ 992 bilhões ÷ 1.384 toneladas = ~US$ 22.000 por onça troy. Esse número sugere que, sob a ótica da China, o comércio global está sendo "liquidado" em um valor implícito de US$ 22 mil por onça de ouro, o que contrasta fortemente com o preço de mercado atual, próximo a US$ 2.400/oz. 🧠 O que isso significa para o dólar americano? Essa relação evidencia a desvalorização progressiva do dólar como unidade de liquidação final. A compra agressiva de ouro por parte da China — e de outros países do BRICS — representa uma estratégia de diversificação de reservas e um sinal claro de busca por ativos "neutros" e não sancionáveis, como o ouro. 📉 Implicações para o dólar e para o sistema monetário global Pressão estrutural sobre o dólar como moeda de reserva. Aumento da demanda por ouro como instrumento de liquidação entre países, em detrimento de dólares ou títulos do Tesouro. Tendência de longo prazo para a remonetização parcial do ouro nos fluxos comerciais, especialmente no eixo Ásia-Oriente Médio. 💬 Opinião do analista Igor Pereira "A balança comercial da China em termos de ouro é um dado revelador. Com base nesse cálculo, o mercado está extremamente subavaliando o ouro frente à magnitude dos desequilíbrios comerciais globais. O número de US$ 22.000 por onça é mais do que uma curiosidade — é um alerta sobre a distorção atual entre preços financeiros e fluxos reais de comércio. O dólar segue sendo desafiado em silêncio, e o ouro é a resposta estratégica." — Igor Pereira, Analista de Mercado e fundador da ExpertFX School 📌 O que esperar nos mercados? Continuação da acumulação de ouro físico por bancos centrais emergentes. Riscos crescentes para a hegemonia do dólar no comércio internacional. Reforço da tese de alta estrutural do ouro (XAU/USD) nos próximos trimestres.
  4. 🇺🇸🇨🇭 UBS obtém alívio regulatório da CFTC para swaps herdados do Credit Suisse — Alerta para risco sistêmico? A UBS alertou autoridades reguladoras dos Estados Unidos que, caso fosse obrigada a reportar os swaps herdados do Credit Suisse conforme as normas atuais, isso poderia "provocar o colapso do sistema financeiro". A resposta da CFTC (Comissão de Negociação de Futuros de Commodities) foi rápida e contundente: conceder um alívio regulatório sem prazo de expiração, permitindo que a UBS mantenha tais instrumentos fora dos relatórios regulares. 🔍 Contexto: Swaps e o legado do Credit Suisse Desde a aquisição emergencial do Credit Suisse em 2023, a UBS herdou um portfólio altamente complexo de derivativos, entre eles swaps de crédito e estruturados que, ao serem revelados em sua totalidade, poderiam acionar obrigações de capital adicionais e perturbar o mercado de derivativos globais, estimado em trilhões de dólares. ⚠️ Impactos esperados no mercado financeiro Transparência prejudicada: a falta de divulgação sobre os swaps cria opacidade nos mercados, elevando o risco percebido. Sinal de risco sistêmico: a concessão de um “perdão regulatório” implica que os volumes e riscos dos instrumentos envolvidos são de escala sistêmica. Precedente perigoso: outras instituições podem solicitar o mesmo tipo de alívio em futuros momentos de estresse. 📊 Opinião do analista Igor Pereira "A decisão da CFTC de conceder um alívio ilimitado à UBS é um claro indicativo de que o sistema financeiro global permanece exposto a riscos escondidos sob a superfície. Isso reabre o debate sobre a 'bomba de derivativos' e a fragilidade das grandes instituições sistemicamente importantes. O mercado deve reagir com cautela, principalmente nos setores bancário europeu e de crédito estruturado." — Igor Pereira, Analista de Mercado e fundador da ExpertFX School. 📌 O que observar a seguir? Impacto nos CDS de bancos europeus (especialmente UBS e Deutsche Bank). Movimentos regulatórios do BIS e do BCE sobre derivativos sistêmicos. Reações dos fundos hedge e institucionais expostos a contrapartes suíças.
  5. 🇺🇸 Dívida dos EUA: US$ 9 trilhões vencem em 2025 — O que esperar do mercado? Os Estados Unidos enfrentam um desafio fiscal histórico: em 2025, o Tesouro norte-americano terá de refinanciar aproximadamente US$ 9 trilhões em dívida pública, sendo que US$ 6 trilhões vencem já nas próximas semanas. Essa pressão sem precedentes sobre o financiamento soberano ocorre em meio a um ambiente de juros elevados, guerras comerciais e aumento de gastos públicos. 🏛️ Solução sugerida: remover tarifas e buscar crédito externo Entre os analistas e economistas que acompanham de perto a situação, uma medida emergencial vem sendo discutida de forma informal nos bastidores de Washington: Eliminar tarifas e restabelecer a confiança com parceiros comerciais internacionais para ampliar as fontes de financiamento externo. Embora politicamente sensível, essa estratégia visa: Reduzir pressões inflacionárias causadas pelas tarifas, Estimular o comércio bilateral e fortalecer laços com credores internacionais, E viabilizar novas emissões de dívida em melhores condições. 📉 Impacto nos mercados financeiros Esse cenário de refinanciamento em massa pode gerar volatilidade nos mercados globais, com destaque para: Aumento na emissão de Treasuries, pressionando os yields e afetando ativos de risco. Fortalecimento pontual do dólar, à medida que a demanda por títulos soberanos se intensifica. Busca por proteção em ouro e metais preciosos, diante do risco de desancoragem fiscal. 📊 Opinião do analista Igor Pereira "A necessidade urgente de rolar US$ 9 trilhões em dívida é um alerta para os mercados globais. Os EUA enfrentam um paradoxo: precisam atrair capital externo, mas as tarifas e a retórica protecionista afastam aliados financeiros estratégicos. O mercado está atento não apenas à política monetária do Fed, mas à sustentabilidade fiscal do Tesouro. A escalada nos rendimentos dos Treasuries pode se tornar estrutural caso não haja reversão nas políticas comerciais." — Igor Pereira, Analista de Mercado e fundador da ExpertFX School. 🔍 O que monitorar nos próximos dias? Emissões programadas pelo Tesouro: especialmente os leilões de 1, 3 e 10 anos. Fluxo estrangeiro para Treasuries: Japão, China e Oriente Médio serão cruciais. Sinalizações políticas sobre tarifas: qualquer aceno em direção à redução tarifária pode aliviar o mercado.
  6. 🟡 Pânico e China: Por que o ouro disparou em duas etapas? Durante a madrugada, o ouro iniciou um forte movimento de alta logo na abertura dos mercados asiáticos, o que levou muitos analistas a buscarem explicações ligadas à China. Há fortes indícios de que novas diretrizes de alocação de ouro para bancos chineses — possivelmente relacionadas a mandatos de seguro ou regulamentações internas — podem ter sido ativadas. Esse seria o primeiro gatilho, legítimo e tecnicamente plausível, para a alta inicial. 📌 Essa movimentação inicial se destacou por sua intensidade e precisão, típica de ordens institucionais coordenadas. 🚀 Segunda Perna da Alta: O que explicaria o novo impulso? A resposta para a segunda etapa da disparada — que começou durante a sessão europeia e acelerou com a abertura dos EUA — não está diretamente ligada à China ou a fundamentos técnicos tradicionais. A explicação é mais simples e contundente: Pânico. Traders institucionais, fundos e participantes do mercado perceberam que: O ouro rompeu níveis técnicos importantes com força, As compras asiáticas indicavam fluxo real, não apenas especulativo, E as falas de Jerome Powell sobre inflação, tarifas e incerteza reforçaram a busca por ativos de proteção, em um momento de volatilidade crescente e desconfiança no Fed put. 🧩 Catalisador do Pânico Segundo uma nota circulada entre desks institucionais (menção completa aguardada), o que realmente desencadeou a segunda perna da alta foi: Cobertura forçada de posições vendidas (short covering) após rompimento de resistências técnicas críticas, E entrada de ordens de pânico (FOMO) por parte de fundos sistemáticos e CTAs que estavam fora do movimento. A combinação de compra forçada + posicionamento técnico frágil + cenário macro deteriorando criou uma espiral de alta acelerada. 📊 Opinião do Analista Igor Pereira (ExpertFX School) "O movimento do ouro reflete claramente um fluxo institucional com início geopolítico e desfecho emocional. A primeira etapa foi ancorada por decisões estratégicas da China. A segunda veio de fundos que reagiram tardiamente, sendo forçados a cobrir posições vendidas após rompimentos técnicos importantes. O ouro deixa de ser apenas proteção contra inflação e passa a ser um indicador de desconfiança sistêmica frente ao atual modelo monetário ocidental, pressionado por déficits, conflitos e políticas tarifárias imprevisíveis." — Igor Pereira, Analista de Mercado Financeiro e fundador da ExpertFX School. 🎯 O que esperar agora? O movimento atual no ouro é estrutural, não apenas técnico. O suporte chinês pode ter sido o estopim, mas o pânico global e a percepção de descontrole inflacionário com tarifas ampliadas alimentam a tendência de alta. Impactos esperados no mercado financeiro: A volatilidade nos metais deve permanecer elevada, com o ouro liderando. Fundos e gestoras institucionais devem ampliar posições em ativos reais, incluindo ouro e prata. O cenário macro global aponta para reprecificação de risco, com o mercado testando a credibilidade do Federal Reserve frente ao novo ciclo tarifário.
  7. Análise Técnica do SLV: Como o Vencimento de Opções Influencia o Desempenho da Prata em Relação ao Ouro 📅 16 de abril de 2025 | Análise Premium | ExpertFX School – por Igor Pereira 🧠 Dinâmica das opções e o desempenho da prata no curto prazo Hoje, a prata (XAG/USD) demonstrou um desempenho relativamente fraco em comparação ao ouro (XAU/USD), mesmo com o metal amarelo saltando mais de US$ 115 no intraday. A dinâmica das opções, especialmente as com vencimento nesta sexta-feira, desempenha um papel fundamental na movimentação de ativos como o SLV, o principal ETF de prata negociado na NYSE. 📉 SLV e o impacto do vencimento de opções O SLV, que acompanha o preço da prata, encontra-se fortemente influenciado pelos vencimentos de opções programados para amanhã. A faixa de preço entre US$ 29,00 e US$ 29,50 concentra um volume significativo de open interest, ou seja, contratos de opções em aberto, tanto de compra quanto de venda. Esse cenário cria uma pressão artificial de venda, com dealers buscando maximizar o valor das opções vendidas, enquanto protegem suas posições. Nível de preço atual: O SLV está sendo negociado próximo a US$ 29,80, o que é considerado um nível confortável para os dealers, que procuram proteger posições e minimizar pagamentos até o vencimento das opções. Caso o preço feche abaixo de US$ 30,00, calls ITM (in-the-money) são invalidadas, beneficiando as posições vendidas a descoberto, típicas de grandes investidores institucionais. Essa manipulação do "gamma" das opções cria uma dinâmica de curto prazo que limita a valorização da prata, mantendo-a sob pressão. ⚖️ Ouro: Menos afetado pelo efeito gamma das opções Por outro lado, o ouro (XAU/USD) está se comportando de maneira mais livre, com menos impacto de vencimentos de opções de curto prazo. Isso permite que o ouro refita diretamente o apetite dos investidores institucionais, especialmente em relação a: Riscos inflacionários, impulsionados pela persistência das tarifas e pelos dados de CPI. Tensão geopolítica, como os conflitos em andamento com o Irã e a China. O tom dovish (mais suave) do Federal Reserve, que apesar de uma inflação ainda acima da meta, tem mantido uma postura menos agressiva sobre aumentos de juros. 📌 Expectativas para o vencimento de opções na sexta-feira Com o vencimento das opções previsto para amanhã, as expectativas são de que a prata continue pressionada, com força de venda artificial originada pelos dealers, que estão buscando garantir suas posições vendidas antes do fechamento da semana. Este fenômeno é comum em períodos de vencimento de opções, onde os mercados se tornam mais manipuláveis. Resistência técnica em US$ 30,00: Caso o SLV tente romper essa marca, a pressão de venda pode intensificar-se, levando a resistência adicional no curto prazo, com a liquidez defensiva limitando a ascensão. Após o vencimento, espera-se que o "gamma" seja liberado, permitindo que a prata se mova em linha com o ouro, potencialmente iniciando um movimento de recuperação no início da próxima semana. 📊 Impacto no mercado financeiro e oportunidades para os investidores A manipulação dos vencimentos de opções é um fenômeno bem conhecido entre traders institucionais e pode gerar um descolamento temporário entre os preços do ouro e da prata. No entanto, essa dinâmica tende a se reverter, e a prata deve começar a recuperar seu valor relativo após o vencimento das opções. O cenário para os metais preciosos continua altista, com correções pontuais servindo como uma oportunidade de entrada para aqueles que visam a valorização no longo prazo. 🔍 Resumo do analista Igor Pereira: “O comportamento da prata hoje reflete a influência direta do vencimento de opções. Dealers e grandes players estão buscando um 'max pain' abaixo de US$ 30,00, o que explica a fraqueza momentânea frente ao ouro. Após o vencimento, espera-se que a prata se alinha com os movimentos estruturais dos metais preciosos, especialmente diante da deterioração macroeconômica global e das incertezas financeiras em curso.” 📌 O que observar nos próximos dias: Vencimento de opções e abertura do “gamma” no SLV: O comportamento do ETF de prata após sexta-feira poderá dar pistas sobre a recuperação do metal. Fluxo de capital institucional: A mudança nas estratégias de hedge pode criar movimentos abruptos nas semanas seguintes. Dados macroeconômicos, como inflação e crescimento global, podem impactar diretamente a demanda por metais preciosos. 💡 No cenário atual, as correções pontuais da prata são uma oportunidade para os investidores que acreditam na continuidade do ciclo altista para os metais preciosos.
  8. ❗️🇺🇸 Powell diz que volatilidade é “natural” e descarta apoio ao mercado — mas investidores não compram o discurso 📅 16 de abril de 2025 | ExpertFX School – por Igor Pereira Em um momento de crescente tensão nos mercados globais, o presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, adotou um tom firme ao afirmar que a autoridade monetária não pretende intervir para conter a volatilidade nos mercados de ações. Em discurso proferido nesta quarta-feira, Powell classificou os recentes movimentos abruptos nos índices como “parte natural do funcionamento dos mercados financeiros”. 🧨 Mercado reage, mas ignora o alerta Apesar da declaração incisiva, o comportamento dos mercados revelou ceticismo por parte dos investidores. As bolsas americanas, que inicialmente recuaram após a fala de Powell, reverteram as perdas e fecharam em alta nos pregões estendidos, sugerindo que muitos operadores ainda esperam uma atuação do Fed caso a situação piore. Essa reação ocorre em meio a um crescimento na percepção do chamado "Fed Put" — a crença de que o banco central acabará intervindo, direta ou indiretamente, caso o mercado acionário entre em colapso. 🧭 Contradição entre bastidores e discurso oficial Segundo fontes do Financial Times, membros do próprio Federal Reserve sinalizaram, em reuniões internas, que a instituição está "absolutamente pronta" para agir, caso os mercados entrem em disfunção severa. Essa discrepância entre a comunicação interna e pública aumenta a desconfiança entre investidores institucionais, que passam a considerar que o Fed ainda pode atuar como amortecedor do risco, mesmo que negue oficialmente esse papel. 📌 Impactos esperados no mercado financeiro 📈 1. Aumento da volatilidade estrutural A recusa do Fed em atuar como suporte direto aos mercados gera um ambiente de incerteza prolongada, com volatilidade elevada nos índices S&P 500, Nasdaq e Dow Jones. Oscilações diárias tendem a se intensificar diante de qualquer novo dado macroeconômico ou ruído político. 🟡 2. Ouro (XAU/USD) fortalecido como porto seguro O ouro continua a se destacar como o principal beneficiário desse ambiente instável. Com performance superior ao Nasdaq no acumulado de 2025, o metal tende a atrair capital institucional em busca de proteção contra a ausência de direcionalidade nos ativos de risco. 🧮 3. Renda variável sob ajuste de portfólio Com a retirada implícita do “escudo” monetário, investidores institucionais podem reduzir sua alocação em ações, optando por posições mais defensivas em renda fixa curta, metais preciosos ou moedas fortes como o franco suíço e o iene. 📊 Análise do analista Igor Pereira – ExpertFX School: “O recado de Powell é claro: o Fed busca se distanciar da imagem de ‘protetor’ do mercado acionário. Porém, após mais de uma década de estímulos, os mercados ainda funcionam sob a lógica de que o Fed intervirá diante de quedas abruptas. O resultado é um mercado psicologicamente viciado em suporte, onde qualquer ambiguidade gera movimentos bruscos — e o ouro tende a ser o ativo mais beneficiado nesse cenário de incerteza estratégica.” 🔍 O que monitorar a seguir: Reunião do FOMC em 1º de maio, que poderá dar novos sinais sobre a disposição do Fed em atuar ou não em cenários de estresse. Dados de inflação PCE e payroll de abril, fundamentais para calibrar expectativas de juros. Declarações de membros do Fed que possam contradizer ou reforçar o discurso de Powell. Fluxo de capital para ETFs de ouro, como o SPDR Gold Trust (GLD), que serve de termômetro institucional. 📎 Powell busca reposicionar o Fed como guardião da estabilidade macroeconômica, e não como salvador do mercado acionário. Mas enquanto os investidores testam esse limite, a volatilidade será a nova normalidade — e o ouro, o refúgio preferencial.
  9. 🇺🇸📉 Powell admite desaceleração nos EUA e alerta para incertezas causadas pelas tarifas de Trump 📅 16 de abril de 2025 | ExpertFX School – por Igor Pereira Em discurso no Economic Club of Chicago, o presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, sinalizou uma crescente preocupação com a trajetória da economia dos EUA, citando sinais claros de desaceleração no primeiro trimestre. A fala, altamente acompanhada pelos mercados globais, trouxe uma avaliação cautelosa sobre inflação, política monetária e impactos estruturais das tarifas comerciais impostas pelo governo Trump. 📌 Pontos-chave do discurso: Crescimento desacelera: Powell reconheceu que os dados mais recentes apontam para um crescimento mais fraco, com destaque para gastos moderados do consumidor, quedas na confiança empresarial e aumento de importações antecipadas para evitar novas tarifas. Tarifas como obstáculo estrutural: O presidente do Fed alertou que as tarifas, antes vistas como temporárias, passaram a ser tratadas como barreiras semi-permanentes, podendo gerar danos duradouros à atividade econômica. Inflação sob dois prismas: Powell afirmou que, no curto prazo, os preços devem subir devido às tarifas, mas as expectativas de longo prazo permanecem ancoradas, revelando credibilidade da política monetária, apesar do ambiente instável. Política de juros em compasso de espera: A taxa de juros será mantida entre 4,25% e 4,5%, até que haja clareza suficiente sobre os rumos da economia. O Fed reconhece estar em um momento onde a incerteza pesa mais que os dados em si. 📊 Impactos esperados no mercado financeiro: 🧮 1. Estratégia monetária sob tensão: O Fed se vê diante de um dilema de mandato duplo: combater uma inflação que pode ser impulsionada artificialmente por tarifas, sem sufocar o mercado de trabalho e a atividade econômica. Isso eleva o risco de erro de política monetária, e amplia a volatilidade dos mercados de renda fixa e câmbio. 🌎 2. Risco geopolítico e instabilidade fiscal: A fala de Powell sugere que o Fed está gerenciando os efeitos de uma política fiscal errática, já que não tem controle direto sobre tarifas comerciais. Essa situação reforça o papel do dólar como ativo de reserva, mas também aumenta a sensibilidade do mercado a dados e declarações sobre tarifas e emprego. 🛡️ 3. Oportunidades e alertas para o investidor institucional: Ativos defensivos e commodities (como o ouro – XAU/USD) tendem a se valorizar em ambientes de incerteza prolongada e risco político-comercial elevado. Setores exportadores e empresas com cadeias globais de suprimentos devem ser monitorados, pois serão os mais impactados pela persistência das tarifas. 💬 Análise do analista Igor Pereira – ExpertFX School: “A mudança de tom de Powell é clara: o Federal Reserve está diante de uma economia enfraquecida e cercada por incertezas estratégicas. As tarifas comerciais, longe de serem apenas instrumentos táticos, agora são vistas como obstáculos estruturais ao crescimento. O investidor deve entender que o atual ciclo não é apenas econômico, mas profundamente político. Isso exige alocação prudente, diversificação inteligente e atenção constante à comunicação do Fed.” 🔍 O que monitorar nas próximas semanas: Decisão do FOMC em 1º de maio, que pode manter ou preparar o terreno para um corte de juros em junho. Evolução das expectativas inflacionárias de curto e longo prazo. Novas declarações da Casa Branca sobre a substituição de Powell, que tem mandato até maio de 2026. Desdobramentos da política tarifária dos EUA, especialmente sobre China, México, e União Europeia. 📎 O discurso de Powell deixa um recado claro ao mercado: o Federal Reserve enfrenta um ambiente onde a política monetária já não basta. A nova variável crítica é a incerteza estratégica imposta por políticas fiscais e comerciais imprevisíveis.
  10. 🌎🇺🇸 Powell alerta para impacto transformador da Inteligência Artificial na economia global 📅 16 de abril de 2025 | ExpertFX School – por Igor Pereira Durante evento promovido por autoridades econômicas em Washington, o presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, declarou que a Inteligência Artificial (IA) terá um impacto transformador e duradouro na estrutura econômica global. Segundo Powell, embora o potencial da IA para impulsionar a produtividade seja promissor, sua trajetória é altamente incerta, exigindo atenção redobrada por parte de formuladores de política e investidores. 📌 Principais destaques do discurso: A Inteligência Artificial deve provocar uma reconfiguração estrutural em setores-chave, alterando profundamente a forma como trabalho e capital são utilizados. Powell frisou que a IA não eliminará o trabalho humano, mas modificará sua natureza e valor, exigindo uma força de trabalho mais adaptável e qualificada. O Federal Reserve monitora com atenção os efeitos da IA sobre produtividade, emprego e inflação, reconhecendo que sua incorporação generalizada pode alterar modelos tradicionais de política monetária. 📊 O que esperar e impactos no mercado financeiro: 💡 1. Setores com maior potencial de valorização: Empresas ligadas à tecnologia, semicondutores, infraestrutura digital, cibersegurança e big data estão entre as principais beneficiárias do avanço da IA. O fluxo de capital para ETFs e ações temáticas de IA deve se intensificar à medida que projeções de lucros se ajustam a uma nova realidade produtiva. 🏭 2. Transformação do mercado de trabalho: A necessidade de requalificação profissional em larga escala tende a pressionar políticas públicas, planos corporativos e fundos de previdência. Atividades repetitivas e operacionais serão progressivamente substituídas, enquanto áreas criativas, analíticas e técnicas ganham destaque. 💵 3. Repercussões macroeconômicas: A IA pode gerar efeitos deflacionários setoriais, especialmente em indústrias de serviços e manufatura, devido à eficiência operacional. Por outro lado, a volatilidade estrutural dos mercados pode aumentar, à medida que os ciclos econômicos se tornem mais sensíveis à inovação tecnológica. 📈 4. Nova dinâmica de investimento institucional: Investidores institucionais devem adotar uma visão estratégica de longo prazo, reavaliando a composição de portfólios diante da disrupção tecnológica. A IA se posiciona como um novo eixo de precificação de ativos, produtividade e risco sistêmico. 💬 Análise do analista Igor Pereira – ExpertFX School: “A fala de Powell reforça o papel central da IA como vetor de disrupção econômica. O reconhecimento da Inteligência Artificial como fator de impacto macroeconômico é um marco para o mercado institucional. Para o investidor profissional, isso significa repensar a alocação estratégica de longo prazo, especialmente em ativos ligados à inovação tecnológica. O futuro da economia global será moldado por tecnologia, política monetária adaptativa e uma nova arquitetura do mercado de trabalho.” 🔍 Aspectos a monitorar no curto e médio prazo: Projeções de produtividade global ligadas à adoção da IA. Evolução dos programas de requalificação profissional e impacto fiscal. Mudanças regulatórias em IA, especialmente nos EUA, Europa e China. Fluxo de capitais para ativos temáticos e setores de alta tecnologia. Reações do mercado de trabalho e indicadores de salários em setores expostos à automação. 📎 A Inteligência Artificial avança como um divisor de águas na economia contemporânea. Para o investidor, esse novo paradigma exige adaptação, visão estratégica e posicionamento proativo diante de mudanças cada vez mais rápidas e estruturais.
  11. 🔴🇺🇸 FOMC | Powell adota tom cauteloso e alerta para impactos duradouros das tarifas sobre inflação e crescimento 📅 16 de abril de 2025 | ExpertFX School – por Igor Pereira Em discurso amplamente aguardado pelos mercados, o presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, adotou um tom cauteloso e técnico, sinalizando que não há pressa para ajustes na política monetária norte-americana. Diante da combinação de inflação ainda elevada, desaceleração econômica global e novas tarifas comerciais, o banco central opta por manter uma postura de espera estratégica, avaliando com prudência os efeitos cumulativos dessas forças sobre os objetivos duplos do Fed: estabilidade de preços e pleno emprego. 📌 Resumo técnico do discurso de Powell: ✅ Situação econômica atual: A economia dos EUA segue resiliente, porém o crescimento no 1º trimestre de 2025 desacelerou, reflexo de um aumento expressivo nas importações. A inflação permanece acima da meta de 2%, embora em trajetória de queda. A projeção para o núcleo do PCE de março é de 2,6%. 🟡 Impactos das tarifas comerciais: Powell destacou que as novas tarifas impostas pelos EUA são mais abrangentes que o antecipado, impactando diretamente cadeias produtivas estratégicas. A avaliação do Fed é que tais medidas devem gerar inflação persistente combinada com menor crescimento, cenário que desafia os modelos clássicos de resposta monetária. O setor automotivo foi citado como um dos mais afetados, com disrupções previstas por vários anos devido à realocação global de fornecedores. ⚠️ Mercado de trabalho e riscos fiscais: O mercado de trabalho ainda se mantém “em um bom lugar”, mas Powell reconheceu que a perda de fôlego da atividade econômica pode elevar o desemprego nos próximos trimestres. O presidente do Fed também alertou sobre a trajetória insustentável da dívida pública federal e sugeriu a necessidade urgente de um acordo bipartidário para reformar o orçamento. 📊 O que esperar e impactos no mercado financeiro: 🕊️ Política monetária: O tom dovish cauteloso do discurso indica que cortes de juros serão adiados, possivelmente para 2026, caso os efeitos inflacionários das tarifas se intensifiquem. O Fed deve manter o status quo nas próximas reuniões, optando por uma abordagem reativa e orientada por dados de inflação de médio prazo. 📈 Mercados financeiros: Volatilidade deve aumentar nos mercados acionários, à medida que investidores ajustam expectativas para uma política monetária menos acomodatícia. O dólar pode enfrentar pressão, especialmente diante do risco fiscal crescente e da incerteza política em ano pré-eleitoral. 🪙 Commodities e ativos defensivos: O ouro (XAU/USD) deve continuar recebendo suporte estrutural, beneficiando-se da perspectiva de inflação resiliente e yields reais mais baixos. Ativos indexados ao CPI e setores tradicionalmente defensivos devem ganhar peso nos portfólios institucionais. 💬 Opinião do analista Igor Pereira – ExpertFX School: “Powell apresentou uma leitura institucional de prudência, reconhecendo que o Fed está diante de um cenário de riscos assimétricos, com pressões inflacionárias importadas via tarifas e risco de desaceleração cíclica. A ausência de uma orientação clara sobre cortes de juros reforça a necessidade de estratégias defensivas, com foco em proteção de portfólio e exposição a ativos reais como o ouro. O Fed deve priorizar a estabilidade de expectativas inflacionárias, o que se tornará o principal termômetro para decisões futuras.” 📌 Aspectos a Monitorar: Evolução do núcleo do PCE e demais dados de inflação. Desdobramentos da política tarifária dos EUA e sua repercussão global. Sinais de fraqueza no emprego e no consumo interno como gatilhos para reavaliação da postura do Fed. Fluxo para ativos defensivos, especialmente ouro e TIPS (Treasury Inflation-Protected Securities). 📎 O posicionamento atual do Federal Reserve marca uma fase de transição delicada, em que a política monetária se vê limitada diante de choques externos persistentes. A leitura técnica do mercado sugere cautela com ativos de risco e maior foco em proteção contra inflação prolongada e incerteza fiscal.
  12. 🇨🇳 Commerzbank Revisa Previsão de Crescimento do PIB da China para 2025 para 3,8% 📅 16 de abril de 2025 | ExpertFX School – por Igor Pereira O Commerzbank revisou suas projeções para o crescimento da economia chinesa em 2025, reduzindo a estimativa de crescimento do PIB para 3,8%, uma revisão significativa em relação às previsões anteriores, que apontavam para um crescimento mais robusto. Este ajuste reflete os desafios internos e externos que a China enfrenta, incluindo as tensões comerciais com os Estados Unidos, o impacto das políticas econômicas globais e a desaceleração do consumo doméstico. 🔎 Principais fatores da revisão para baixo: Desaceleração econômica interna: A redução das taxas de crescimento é impulsionada por uma desaceleração contínua no setor manufatureiro, que enfrenta uma queda na produção e nas exportações. Além disso, os investimentos em infraestrutura perderam força, refletindo a crescente incerteza econômica interna. Desafios com tarifas e restrições comerciais: As relações comerciais da China com as potências globais, especialmente os EUA, continuam a pesar sobre o crescimento. Tarifas comerciais e restrições tecnológicas, principalmente nos setores de tecnologia e automóveis, continuam a impactar as perspectivas de exportação do país. Medidas de estímulo esperadas: Como resposta a esses desafios, é esperado que o governo chinês adote medidas de estímulo fiscal e monetário no segundo semestre de 2025, com o objetivo de suavizar a desaceleração e apoiar a recuperação econômica. 📉 O que esperar no curto e médio prazo: Desaceleração do crescimento interno: A redução no crescimento do consumo interno e os desafios enfrentados pelos setores chave da economia podem continuar a pressionar a recuperação econômica nos próximos meses. O mercado de trabalho também pode ser afetado por essa desaceleração. Medidas de estímulo fiscal e monetário: Espera-se que o governo chinês implemente mais pacotes de estímulo para tentar impulsionar a economia, principalmente em áreas como infraestrutura, habitação e apoio às pequenas e médias empresas. No entanto, a eficácia desses estímulos poderá ser limitada pelos desafios estruturais da economia chinesa. 📊 Impactos no mercado financeiro: Mercado de ações chinês: As ações chinesas, especialmente das empresas exportadoras e com forte dependência do mercado externo, podem sofrer com essa revisão para baixo. A falta de crescimento robusto poderá criar um cenário de pressão nos ativos chineses, com uma possível correção no mercado de ações. Mercados emergentes: A desaceleração da China, sendo uma das maiores economias emergentes, tem um efeito dominó sobre outras economias da região Ásia-Pacífico e da América Latina, que dependem das exportações para o gigante asiático. Países como Brasil, Austrália e Indonésia podem ser afetados pela redução na demanda por commodities e produtos manufaturados. Commodities e metais preciosos: A desaceleração econômica na China pode reduzir a demanda por commodities, especialmente metais industriais, como cobre e alumínio, e por petróleo, impactando os preços no mercado global. Por outro lado, o ouro pode se beneficiar da busca por ativos de proteção diante da incerteza econômica global, se tornando um porto seguro em tempos de volatilidade. 💬 Comentário do analista Igor Pereira – ExpertFX School: “A revisão para baixo da previsão de crescimento do PIB da China reflete os desafios macroeconômicos enfrentados pelo país, principalmente em função das tensões comerciais com os EUA e uma desaceleração interna. A redução do crescimento pode ter implicações diretas no mercado de ações chinês e nos mercados emergentes que dependem do comércio com a China. O impacto sobre as commodities pode ser significativo, e os investidores devem estar atentos às medidas de estímulo fiscal e monetário do governo chinês, que poderão influenciar a dinâmica dos mercados financeiros globais nos próximos meses.” 🧭 O que monitorar: Dados econômicos da China: Acompanhe os indicadores de PIB, produção industrial e vendas no varejo para monitorar o impacto da desaceleração. Medidas do governo chinês: Observe possíveis anúncios de pacotes de estímulo fiscal e monetário no segundo semestre de 2025. Impacto nos mercados emergentes: Avalie os efeitos dessa desaceleração em países da Ásia-Pacífico e América Latina que dependem das exportações para a China. 📎 A revisão da previsão de crescimento do PIB da China por parte do Commerzbank serve como um alerta sobre a fragilidade da recuperação econômica global, colocando os mercados emergentes em uma posição vulnerável, especialmente em relação ao comércio com a China e à demanda por commodities.
  13. 🌕 Ouro atinge posição mais “lotada” do mundo em 2025, segundo Bank of America; fluxo recorde em fundos institucionais 📅 15 de abril de 2025 | ExpertFX School – por Igor Pereira O ouro (XAU/USD) consolidou-se como o ativo mais procurado entre os gestores institucionais globais em 2025. De acordo com o relatório de abril do Bank of America (BofA), com base em dados da EPFR Global, os fundos de ouro registraram os maiores fluxos de entrada do ano, refletindo um movimento de posicionamento defensivo diante do aumento dos riscos macroeconômicos. Segundo o levantamento, o ouro ultrapassou ativos clássicos como o dólar e o franco suíço em termos de concentração de posições, sendo considerado hoje o trade mais “lotado” (crowded trade) do mercado global. 🔍 Principais fatores que explicam a alta demanda por ouro: 🏦 Compras contínuas por bancos centrais, que utilizam o ouro como proteção contra instabilidade cambial e riscos geopolíticos; 📈 Fluxos crescentes em ETFs lastreados em ouro, impulsionados pela busca por segurança diante da possível recessão global; 🧠 Hedging macroeconômico por parte de fundos institucionais, que enfrentam um cenário de volatilidade elevada, juros reais em queda e inflação persistente. 📌 O que esperar para os próximos meses: Manutenção da tendência altista no XAU/USD, apoiada por fundamentos técnicos e institucionais; Elevação do risco de correções pontuais caso gestores optem por realizar lucros, dada a elevada concentração de posições compradas; Reforço do ouro como hedge estrutural, com maior participação em carteiras institucionais e aumento do interesse por ouro físico e ETFs. 📊 Impacto nos mercados financeiros: 🔄 Volatilidade nos metais preciosos, à medida que o ouro atrai tanto compradores quanto especuladores de curto prazo; 💸 Pressão sobre ações de setores sensíveis a juros reais, como bancos e consumo, que tendem a ser penalizados em um cenário de afrouxamento monetário; 💰 Risco de pressão sobre o dólar, caso o movimento de alocação para ouro e redução em ativos americanos se intensifique. 💬 Comentário do analista Igor Pereira – ExpertFX School: “O posicionamento recorde no ouro mostra que o mercado está claramente precificando uma deterioração do cenário macro. O ouro está sendo comprado por três frentes: bancos centrais, ETFs e fundos institucionais. É uma leitura clara de aversão ao risco e busca por proteção. Se os cortes de juros se confirmarem ou se os EUA agravarem tensões comerciais, podemos ver o ouro superar os US$ 3.300 ainda no primeiro semestre.” 🧭 Fatores de monitoramento essenciais: Comportamento dos juros reais nos EUA e sinalizações do Federal Reserve; Fluxos semanais para ETFs de ouro (SPDR Gold Shares, iShares Gold Trust); Indicadores de risco geopolítico, especialmente na Ásia e Oriente Médio; COT Report (Commitments of Traders) para identificar potenciais zonas de exaustão do movimento comprador. 📎 O posicionamento extremo no ouro reflete não apenas um trade tático, mas um reposicionamento estrutural dos gestores institucionais diante de um ciclo macroeconômico incerto e cada vez mais orientado para proteção.
  14. 🌐📉 Bank of America alerta: recessão global supera inflação como principal risco para os mercados em 2025 📆 15 de abril de 2025 | ExpertFX School – por Igor Pereira O mais recente relatório mensal de gestores globais do Bank of America, referente a abril de 2025, revelou uma mudança significativa na percepção de risco entre os principais investidores institucionais. A recessão global passou a ser vista como o maior risco para os mercados, ultrapassando fatores como inflação, política monetária e tensões geopolíticas. Essa mudança de sentimento marca a primeira vez desde a pandemia de COVID-19 que o temor de recessão ocupa o topo das preocupações do mercado, refletindo o acúmulo de incertezas econômicas, a desaceleração da atividade nos EUA e a intensificação do protecionismo comercial global. 🔍 Destaques do relatório BofA: 🧠 Recessão como risco sistêmico dominante: Investidores priorizam agora a preservação de capital, com forte redução na exposição a ativos cíclicos e emergentes. 🪙 Alta na demanda por ativos de proteção: Houve aumento nas posições em caixa, ouro (XAU/USD) e moedas porto-seguro como o franco suíço (CHF). 📉 Desalocação de risco em ações: As alocações em ações americanas e mercados emergentes caíram significativamente, sugerindo um movimento defensivo frente à possível deterioração macroeconômica. 📊 Impactos previstos no mercado financeiro: Volatilidade nas bolsas globais: Especialmente nos setores mais sensíveis ao ciclo econômico, como indústria, consumo e financeiro. Alta no ouro e moedas porto-seguro: O movimento de aversão ao risco tende a impulsionar o preço do ouro e a valorização de ativos como o CHF e o iene (JPY). Reprecificação da curva de juros: Com a recessão ganhando força como risco central, o mercado pode passar a antecipar cortes de juros mais agressivos por parte do Fed, mesmo com a inflação ainda acima da meta. 🗣️ Comentário do analista Igor Pereira – ExpertFX School “A inversão de prioridade nas preocupações dos investidores institucionais é um sinal claro de que a percepção de risco sistêmico aumentou. Para traders e analistas, isso representa uma mudança estrutural de cenário, onde o foco deixa de ser o combate à inflação e passa a ser a proteção do crescimento econômico. Tal movimento reforça o viés de compra no ouro e no dólar como ativos defensivos e reduz o apetite por risco no curto prazo.” 📌 O que acompanhar nas próximas semanas: Dados de emprego e crescimento dos EUA (PIB, payrolls e pedidos de auxílio-desemprego); Lucros corporativos: Relatórios que revelem desaceleração em setores-chave serão cruciais; Comunicações do Federal Reserve: Qualquer sinal de flexibilização antecipada será determinante para os preços de ativos de risco e juros futuros. 📎 A reconfiguração da percepção de risco pelos grandes gestores exige atenção redobrada dos operadores de mercado. Cenários antes vistos como alternativos agora passam a guiar o comportamento institucional global.
  15. 🏦📉 Bank of America projeta quatro cortes de juros nos EUA em 2025: início previsto já em maio 📅 15 de abril de 2025 | ExpertFX School – por Igor Pereira O Bank of America (BofA) atualizou suas projeções de política monetária para os Estados Unidos e passou a prever quatro cortes de juros pelo Federal Reserve ao longo de 2025, iniciando já na reunião de maio, seguido por julho, setembro e dezembro. A instituição se junta a um número crescente de bancos que vêm ajustando suas expectativas em função da desaceleração econômica, aumento das tensões comerciais e sinais de desinflação estrutural. 📆 Calendário dos cortes projetados pelo BofA: Maio de 2025 – Corte inicial, sinalizando mudança de postura do Fed; Julho de 2025 – Aprofundamento do ciclo de estímulo; Setembro de 2025 – Ajuste contínuo em meio à desaceleração; Dezembro de 2025 – Último corte do ano, com objetivo de consolidar recuperação. 🔍 Justificativas econômicas por trás da projeção Segundo o relatório do banco, a mudança na postura do Fed se dará por três razões principais: Efeitos das tarifas comerciais – As novas tarifas propostas pelo ex-presidente Donald Trump e a escalada protecionista têm potencial de desacelerar o consumo e a atividade industrial. Inflação sob controle – O núcleo do PCE mostra sinais de convergência para a meta de 2%, permitindo ao Fed atuar de forma mais acomodatícia. Risco de recessão moderada – Indicadores antecedentes (índices de manufatura, crédito ao consumo e demanda por trabalho) apontam para possível contração leve até o segundo semestre. 📊 Impacto nos mercados financeiros Dólar (USD): A expectativa de cortes mais agressivos pode pressionar o dólar, sobretudo frente a moedas de países com política monetária mais conservadora. Ouro (XAU/USD): A projeção é positiva para o ouro, que tende a se beneficiar de juros reais mais baixos e aumento da aversão ao risco. Mercado acionário: Setores como tecnologia, construção civil e consumo discricionário devem reagir positivamente, diante da perspectiva de crédito mais barato. Renda fixa: Títulos de longo prazo podem se valorizar, com queda nos yields à medida que o ciclo de corte se confirma. 🗣️ Comentário do analista Igor Pereira “A antecipação do ciclo de cortes pelo Bank of America reflete um reposicionamento estratégico diante da combinação entre pressão comercial e sinais de perda de tração da economia americana. O impacto no dólar e no ouro deve ser significativo, e o trader atento deve começar a posicionar-se estrategicamente para um ambiente de juros em queda e maior volatilidade geopolítica.” 📌 Fique atento às próximas reuniões do FOMC e aos dados de inflação e emprego: eles serão cruciais para confirmar o início do novo ciclo de política monetária.
  16. 🏦💥 Goldman Sachs eleva projeção para o ouro em 2025 para US$ 3.700/onça em meio à tempestade macroeconômica 📅 15 de abril de 2025 | ExpertFX School – por Igor Pereira O banco de investimentos Goldman Sachs revisou significativamente sua projeção para o preço do ouro (XAU/USD) no final de 2025, elevando a meta de US$ 3.300 para US$ 3.700 por onça. A mudança reflete um realinhamento estrutural da demanda global por ouro, impulsionado por fatores geopolíticos, macroeconômicos e institucionais que reforçam o papel do metal precioso como ativo de proteção. 📌 Três pilares fundamentais sustentam a nova projeção: 🔶 1. Acúmulo contínuo por bancos centrais A demanda oficial permanece forte. Diversos bancos centrais vêm adquirindo ouro em níveis historicamente elevados como forma de diversificação e hedge contra riscos cambiais, instabilidade do dólar e tensões geopolíticas crescentes — especialmente em um cenário de conflitos no Leste Europeu e no Oriente Médio. 🔶 2. Fluxos crescentes para ETFs de ouro O Goldman Sachs observou fluxos positivos para ETFs lastreados em ouro, destacando um aumento da busca por segurança por parte de investidores institucionais. Com a probabilidade de recessão global aumentando, o ouro voltou a ser visto como porto seguro. 🔶 3. Posições de hedge macro Fundos e grandes gestores globais estão ampliando suas posições defensivas em ouro, adotando estratégias de hedge diante de incertezas persistentes: desaceleração econômica nos EUA e China, política monetária volátil e risco de guerra cambial. 🚨 Cenário extremo considerado: a "tempestade perfeita" Em relatório complementar, o banco explora um cenário de risco extremo (tail risk), no qual esses três vetores de demanda convergem simultaneamente, gerando uma disparada ainda maior no preço do ouro. Embora classificado como um cenário de baixa probabilidade, ele é considerado plausível diante do ambiente atual. 📊 Impacto no mercado financeiro XAU/USD: A projeção reforça o viés de alta (bullish) para o ouro, com potencial de valorização adicional caso o ambiente macro continue deteriorando. Mercado de ETFs: Espera-se crescimento nas alocações institucionais em fundos de ouro, o que tende a amplificar os movimentos de preço. Dólar (USD): A valorização do ouro pode ocorrer paralelamente a uma perda de força do dólar caso o Fed sinalize cortes de juros em resposta à desaceleração econômica. Moedas emergentes: Podem ser pressionadas com a migração de capital para ativos de proteção. Juros e inflação: O ouro pode se beneficiar de juros reais negativos e da persistência da inflação global acima das metas centrais. 🗣️ Comentário do analista Igor Pereira "A revisão do Goldman Sachs consolida a visão de que o ouro segue sendo o principal hedge institucional frente aos riscos sistêmicos. Em um ambiente de desaceleração global, política monetária incerta e alta geopolítica, o XAU/USD tende a manter seu protagonismo. O investidor atento deve observar os fluxos dos ETFs, os dados de inflação e a atuação dos bancos centrais para antecipar os movimentos mais estratégicos."
  17. Igor Pereira

    EURAUD 1H

    Perspectiva de análise formação de breakDown em (3) WAVES e continuação para POOL DE LIQUIDEZ.
  18. 🔍 Análise Complementar: Fixing do Yuan abaixo de 7,20 e seus paralelos históricos 📅 Atualizado em 14/04/2025 — Análise de Igor Pereira para ExpertFX School 🇨🇳 Fixing do yuan em 7,2110: o que isso representa historicamente? A fixação do yuan pelo PBoC abaixo da barreira dos 7,20 representa mais do que um ajuste técnico. Desde 2019, esse nível tem sido tratado como um "limite psicológico" nos mercados internacionais, especialmente após os episódios da guerra comercial EUA-China. Sempre que a taxa de paridade cruzou esse ponto, houve reações nos mercados globais e interpretações de possível manipulação cambial por parte da China. Em setembro de 2023, quando o fixing foi registrado em 7,2150, houve pressão por parte dos EUA junto ao G20 para discutir práticas cambiais assimétricas. O retorno ao mesmo patamar em 2025, em um ambiente geopolítico ainda mais tenso, indica um posicionamento estratégico do governo chinês. 📉 Objetivo: estímulo indireto às exportações chinesas A desvalorização controlada do yuan favorece o setor exportador chinês ao tornar seus produtos mais competitivos no mercado internacional. Em um cenário de desaceleração global e consumo doméstico fragilizado, essa medida é uma forma de amortecer o impacto na balança comercial. No entanto, essa prática pode ser interpretada como manipulação cambial por parceiros comerciais estratégicos, como os Estados Unidos, aumentando o risco de retaliações tarifárias. 📊 Impacto potencial nos mercados globais: DXY (Índice do dólar): Tendência de alta, dado o enfraquecimento do yuan e de outras moedas asiáticas correlacionadas. Ouro (XAU/USD): Pode sofrer pressão vendedora no curto prazo com fortalecimento do dólar, mas o risco cambial global pode sustentar o interesse de longo prazo. Moedas emergentes: Como o real brasileiro (BRL), peso mexicano (MXN) e rand sul-africano (ZAR) podem ser penalizados indiretamente por fuga de capitais e valorização do dólar. Mercado de ações: Bolsas asiáticas e globais podem registrar correções diante da perspectiva de guerra cambial e incertezas geopolíticas. ⚠️ Reações possíveis dos EUA e implicações para o mercado Com a possível reeleição de Donald Trump, que tem como uma de suas principais plataformas a proteção da indústria nacional, um yuan enfraquecido poderá reacender o debate sobre tarifas adicionais sobre produtos chineses. Isso colocaria ainda mais pressão sobre o comércio global e as cadeias produtivas. Além disso, o Departamento do Tesouro dos EUA pode revisar sua política cambial e reacender discussões sobre rotular a China como manipuladora cambial, medida que carrega implicações jurídicas e comerciais. 📌 Conclusão do analista Igor Pereira: "A decisão do PBoC rompe com a narrativa de estabilidade e sinaliza uma disposição mais explícita de usar o câmbio como ferramenta de política econômica. Para os investidores, isso representa um alerta de que o ambiente internacional está se tornando mais volátil e politizado. A diversificação de portfólio, hedge cambial e foco em ativos reais (como ouro e commodities) ganham ainda mais relevância no cenário atual.”
  19. 🔔 Fed pode antecipar cortes de juros se tarifas elevadas ameaçarem recessão nos EUA 📆 14 de abril de 2025 — Análise de Igor Pereira, ExpertFX School O Federal Reserve pode ser forçado a revisar sua estratégia monetária e antecipar cortes de juros em meio à crescente ameaça de recessão causada pela escalada tarifária promovida pela administração Trump. A avaliação foi feita nesta segunda-feira (14) por Christopher Waller, um dos governadores mais influentes do Fed, em um discurso que gerou forte repercussão nos mercados financeiros globais. Segundo Waller, as tarifas impostas atualmente, que podem alcançar uma média de 25%, representam um dos maiores choques adversos para a economia norte-americana desde a crise de 2008, e caso permaneçam, o banco central poderá agir mesmo diante de inflação acima da meta de 2%, priorizando a preservação da atividade econômica. 📉 Cenários projetados pelo Federal Reserve: 🔸 Cenário de tarifas elevadas (25%) Redução do crescimento econômico real dos EUA para abaixo de 1,5% ao ano Aumento da taxa de desemprego para aproximadamente 5% até o início de 2026 Pressão inflacionária de curto prazo com o núcleo do PCE podendo atingir até 5%, devido ao repasse cambial e custo de importações Resposta do Fed: cortes de juros mais precoces e agressivos, com possibilidade de redução acumulada superior a 100 pontos-base até o fim de 2025 🔸 Cenário de tarifas moderadas (10%) ou reversão parcial Menor impacto sobre a cadeia produtiva e comércio exterior Inflação convergindo para a meta de 2% com menor volatilidade Permite ao Fed adotar abordagem mais paciente, postergando cortes de juros para o terceiro trimestre de 2025 Fortalecimento gradual da confiança do consumidor e retomada do investimento corporativo 📊 Impactos esperados nos mercados financeiros: 💱 Dólar americano (USD) A expectativa de cortes antecipados nas taxas de juros tende a enfraquecer o dólar no curto prazo, especialmente frente a moedas de países com política monetária mais restritiva, como o franco suíço (CHF) e o dólar australiano (AUD). 🟡 Ouro (XAU/USD) Combinando a aversão ao risco e a possibilidade de estímulos monetários, o ouro pode continuar sua tendência de alta, atuando como proteção contra volatilidade macroeconômica. Analistas projetam que o metal pode alcançar US$ 3.300/onça se o cenário recessivo for confirmado. 📈 Mercado acionário Setores beneficiados: Tecnologia, consumo discricionário e imobiliário devem se valorizar com a redução do custo do crédito. Setores pressionados: Exportadoras, logística e industriais podem sofrer com os impactos das tarifas e interrupções na cadeia de suprimentos. 💹 Mercado de renda fixa A curva de juros pode precificar cortes ainda no segundo trimestre, com quedas nas taxas dos Treasuries de curto prazo. CDS de países emergentes podem subir, refletindo o aumento da percepção de risco global. 🧠 Análise estratégica – Igor Pereira (ExpertFX School) “As declarações de Christopher Waller representam uma inflexão no pensamento do Fed: a preocupação com o crescimento econômico está superando o receio com a inflação. Para os investidores, isso reforça a importância de acompanhar atentamente a evolução das negociações comerciais e a retórica da Casa Branca. Um cenário de cortes antecipados de juros pode desencadear movimentos significativos no câmbio, nos metais preciosos e nas bolsas globais.” 📌 Conclusão O Federal Reserve, diante do risco de uma recessão induzida por política tarifária, está deixando claro que poderá agir preventivamente, mesmo que isso signifique tolerar uma inflação momentaneamente elevada. Os mercados devem se preparar para maior volatilidade e necessidade de reprecificação dos ativos, com destaque para o ouro, o dólar e os setores sensíveis à taxa de juros. 📍 Fique atento às atualizações da ExpertFX School. Conteúdo profissional e estratégico para traders institucionais e individuais.
  20. Igor Pereira

    GBPCAD 1H

    Perspectiva de análise RETEST em zona de Liquidez Interna para retirada de liquidez após spring vermelho para continuação em POOL DE LIQUIDEZ.
  21. 🔴 Trump eleva pressão global com declarações sobre Irã, Ucrânia, tarifas e Europa 📆 14/04/2025 – Análise Especial ExpertFX School O presidente Donald Trump fez uma nova série de declarações nesta segunda-feira (14), tocando em temas-chave de política internacional, comércio global e segurança nacional. O discurso, carregado de tom eleitoral e estratégico, reforça sua intenção de redesenhar as relações internacionais dos EUA com Europa, China, Irã e América Latina. 🧨 Principais declarações de Trump: 🗣️ Ucrânia: “A guerra na Ucrânia é de Biden, não minha.” “Temos algumas propostas para parar a guerra na Ucrânia muito em breve.” 🗣️ Irã: “Vou resolver o problema do Irã.” “O Irã quer negociar conosco, mas não sabe como. Teremos outra reunião com o Irã no sábado.” “O Irã não pode ter uma arma nuclear.” “O Irã deve abandonar seu sonho nuclear ou enfrentará uma resposta severa.” 🗣️ China e Sudeste Asiático: “China e Vietnã estão se reunindo para descobrir como prejudicar os EUA.” 🗣️ União Europeia: “A União Europeia está tirando vantagem dos EUA.” “A UE precisa sentar à mesa, e eles estão tentando.” 🗣️ Política comercial e industrial: “Tudo o que preciso fazer é impor uma tarifa.” “Vamos aplicar tarifas sobre farmacêuticos importados.” “Nós não produzimos nossos próprios medicamentos.” “O anúncio da Nvidia sobre servidores de IA veio por causa da eleição e das tarifas.” “O mercado de ações está em alta hoje.” “Estou procurando ajudar as montadoras. Elas precisam de um pouco de tempo.” “Sou uma pessoa muito flexível.” “Recentemente, ajudei Tim Cook.” “Não quero machucar ninguém.” 🗣️ Política interna e segurança nacional: “Havia idiotas comandando os EUA, e o que fizeram na fronteira foi um pecado.” 🗣️ América Latina: Trump e o presidente de El Salvador, Nayib Bukele, encerraram declarações após reunião bilateral, sinalizando uma possível reaproximação com governos conservadores da região. 🧭 Análise geopolítica e implicações para o mercado As declarações reforçam a estratégia de Trump de se posicionar como líder duro, pró-indústria americana e anti-establishment internacional. Sua retórica mais agressiva contra China, UE e Irã aponta para um possível cenário de reconfiguração dos fluxos comerciais globais, caso volte à presidência. A sinalização de reuniões e propostas sobre a Ucrânia e Irã pode, por outro lado, aliviar parte do risco geopolítico de curto prazo, especialmente se houver abertura para acordos diplomáticos. 📊 Impactos esperados nos mercados financeiros 🟡 Ouro (XAU/USD): Alta sustentada com foco em incerteza no Oriente Médio e Sudeste Asiático. Correções técnicas possíveis se avançarem negociações diplomáticas com Irã ou Ucrânia. 💵 Dólar (USD): Apoiado por possível realinhamento pró-EUA em acordos comerciais (tarifas, farmacêuticas). Volátil frente a moedas de países citados (CNY, EUR, VND, MXN). 📈 Mercado de ações e setores específicos: $NVDA: Beneficiada pela citação positiva de Trump, reforçando o papel estratégico da IA. $AAPL: Boa recepção pelo apoio institucional. Farmacêuticas importadoras: Pressionadas pela política tarifária anunciada. Montadoras: Sinal de suporte com ajuste de prazos pode conter quedas recentes. Comércio Europa-EUA: Pode sofrer impacto negativo com tensão crescente. 🧠 Comentário técnico – Igor Pereira (ExpertFX School) “As novas falas de Trump deixam claro que o mercado precisa precificar dois caminhos: um de conflito e isolamento estratégico com Europa, China e Irã, e outro de fortalecimento de ativos ligados à política econômica nacionalista americana. A leitura institucional deve focar nos desdobramentos concretos das reuniões com Irã e União Europeia. O ouro continua como ativo de segurança, mas oscilará conforme o peso retórico se traduzir ou não em ação diplomática ou bélica real.” 📌 Acompanhe atualizações exclusivas com a ExpertFX School. Análise contínua por Igor Pereira – Analista de Mercado Financeiro.
  22. 🟡 China pode acelerar diversificação de reservas em meio à guerra comercial e crise de confiança no dólar 📉 A crescente desconfiança global em relação aos títulos do Tesouro dos EUA, historicamente considerados porto seguro, está gerando uma realocação de capital em direção ao ouro, com investidores institucionais e soberanos reduzindo a exposição ao dólar. Segundo Vasu Menon, diretor de estratégia de investimentos do Oversea-Chinese Banking Corp, a China poderá acelerar sua estratégia de diversificação das reservas internacionais, como resposta direta ao agravamento da guerra comercial e à deterioração nas relações com os EUA. “A China pode continuar avançando ativamente para diversificar suas reservas, considerando que está no epicentro da guerra comercial”, afirmou Menon. “O desejo de reduzir a exposição aos EUA pode levar a China a comprar mais ouro para fortalecer suas reservas.” 🌐 Contexto Geopolítico: A disputa tarifária entre EUA e China ganha novos capítulos, com retaliações e restrições diplomáticas em ambos os lados. A venda de Treasuries por parte da China já foi observada nos últimos trimestres e pode se intensificar caso o conflito se prolongue. A desdolarização está no centro das discussões entre países do BRICS+ e outras nações emergentes, o que adiciona combustível à tendência global de diversificação cambial. 📊 O que esperar e impactos no mercado: ✅ Alta sustentada do ouro (XAU/USD) A perspectiva de compras soberanas adicionais, especialmente pela China, reforça o suporte estrutural do ouro acima de US$ 3.130/oz. Grandes bancos já projetam um movimento de alta com alvo superior a US$ 3.300/oz caso o fluxo de demanda institucional se mantenha. ✅ Pressão de baixa sobre o dólar (USD) A redução da demanda por Treasuries e a venda gradual de ativos denominados em dólar podem aprofundar a tendência de desvalorização do índice DXY. Essa dinâmica compromete a hegemonia do dólar como principal reserva global. ✅ Impactos positivos para mercados emergentes Países com forte relação comercial com a China, ou expostos positivamente a commodities, podem ser beneficiados pela realocação de capitais. Moedas como o yuan, o real brasileiro e o dólar australiano podem ganhar tração relativa frente ao dólar americano. ✅ Impulso para ETFs de ouro e bancos centrais ETFs como o SPDR Gold Shares (GLD) e iShares Gold Trust (IAU) tendem a se beneficiar do movimento. Bancos centrais de países emergentes e asiáticos também podem seguir o movimento da China, elevando a demanda física por ouro. 📌 Análise estratégica por Igor Pereira – ExpertFX School A possível intensificação da diversificação chinesa marca um ponto de inflexão na política cambial internacional. A erosão da confiança na dívida americana, combinada com instabilidade geopolítica, pode catalisar uma mudança estrutural no sistema financeiro global. A ExpertFX School seguirá monitorando de perto os dados de fluxo de reservas, movimentos do PBoC e comportamento dos mercados frente a esse cenário disruptivo.
  23. 🇺🇸 EUA recebem propostas de negociação sobre tarifas de mais de 10 países 📰 Resumo da declaração oficial: O assessor econômico da Casa Branca, Kevin Hassett, afirmou neste domingo que os Estados Unidos já receberam mais de 10 propostas formais de países estrangeiros interessados em negociar a redução ou revisão de tarifas comerciais e barreiras alfandegárias atualmente em vigor. 🌐 Contexto geopolítico e econômico: A intensificação da política tarifária por parte do governo norte-americano, especialmente com foco em China, União Europeia, México, Vietnã e Índia, elevou tensões comerciais desde março. A pressão sobre cadeias produtivas e inflação global levou vários países a buscar acordos bilaterais diretos com Washington, com objetivo de evitar tarifas punitivas e proteger setores estratégicos. A movimentação ocorre às vésperas do G7 e de novas rodadas de discursos do presidente Donald Trump, aumentando a atenção dos mercados. 📊 Impactos no mercado financeiro: 💱 Dólar (DXY): Reação mista esperada: por um lado, propostas de negociação sugerem redução de tensões (positivo para o dólar); por outro, indicam que os EUA estão abertos a concessões, o que pode ser visto como fragilidade estratégica, pressionando o dólar no médio prazo. 🟡 Ouro (XAU/USD): Perspectiva de redução de conflitos pode temporariamente reduzir a demanda por ouro como hedge. No entanto, se as propostas forem vistas como ineficazes ou se houver resistência do Congresso americano, a aversão ao risco pode voltar com força, reativando a tendência de alta. 📈 Ações: Setores exportadores e industriais globais podem reagir positivamente à expectativa de alívio tarifário. Empresas americanas com presença global (Apple, Boeing, Caterpillar) tendem a se beneficiar da estabilidade comercial. 🌎 Mercados Emergentes: Países como Brasil, México, Índia e Vietnã estão entre os que mais sofrem com volatilidade cambial e barreiras comerciais. Uma flexibilização pode atrair fluxo de capital estrangeiro novamente. 🧠 Leitura estratégica institucional – por Igor Pereira: “Este movimento indica uma transição tática na política externa comercial dos EUA, sugerindo que a postura agressiva inicial de Trump pode estar sendo recalibrada frente aos riscos de estagflação e ruptura das cadeias logísticas. A abertura para negociações revela um sinal de fragilidade estrutural do modelo tarifário unilateral, e os mercados devem monitorar atentamente a resposta da China e da UE nos próximos dias”. ✅ Conclusão e o que esperar: Volatilidade nos ativos de risco permanece elevada. Sinais de negociação são positivos, mas ainda não há acordos firmados. O mercado reagirá principalmente às respostas oficiais de China, UE e Canadá, além das próximas falas de Trump e Powell. Ouro e dólar devem oscilar fortemente conforme os desdobramentos diplomáticos.
  24. 🇨🇳🇻🇳 Xi Jinping e Vietnã firmam 45 acordos e apelam à união contra “pressão dos EUA” 📰 Resumo do Evento: Durante uma visita diplomática oficial, o presidente chinês Xi Jinping conclamou o Vietnã a se unir à China contra o que chamou de “bullying econômico e político dos EUA”. O encontro resultou na assinatura de 45 acordos bilaterais estratégicos, segundo informou a emissora estatal vietnamita VTV. 🧭 Implicações Geopolíticas: China e Vietnã têm histórico de disputas territoriais no Mar do Sul da China, mas a aproximação atual marca uma mudança tática para enfrentamento comum às pressões americanas, principalmente nos setores de tecnologia, cadeias produtivas e segurança regional. Essa aliança estratégica pode representar um reposicionamento do Vietnã na nova ordem geopolítica asiática, reduzindo sua dependência do Ocidente. Xi Jinping utiliza a narrativa de “resistência ao bullying” para fortalecer coalizões regionais contra a influência americana, com foco em países da ASEAN. 📊 Impactos no Mercado Financeiro: 🟡 Ouro (XAU/USD): O ouro pode se beneficiar da escalada diplomática como ativo de proteção. 💱 Câmbio: Dólar (DXY) pode apresentar movimentos mistos: fortalecimento por aversão ao risco, mas pressão se houver respostas diplomáticas hostis. Yuan (CNH) tende a operar com viés neutro a levemente positivo, devido à perspectiva de fortalecimento regional da China. Dong vietnamita (VND) ganha tração, especialmente se os acordos envolverem tecnologia, infraestrutura e investimentos diretos. 🏭 Ações: Empresas americanas com atuação na região Ásia-Pacífico podem enfrentar aumento de risco regulatório e comercial, o que impacta negativamente grandes multinacionais. Ações de empresas chinesas e vietnamitas com atuação conjunta podem se beneficiar no curto prazo. 📌 Leitura Institucional: De acordo com Igor Pereira, analista da ExpertFX School: “Este movimento é geopoliticamente sofisticado: a China busca consolidar alianças para construir uma esfera de influência econômica paralela ao modelo ocidental. O Vietnã, por sua vez, ganha acesso ampliado a investimentos, tecnologia e infraestrutura, fortalecendo-se como player estratégico no sudeste asiático. Para os mercados, esse tipo de aproximação acende o alerta de fragmentação global dos fluxos de capital e comércio, favorecendo ativos de proteção como ouro e títulos soberanos”. 🔍 Conclusão Estratégica: A aproximação entre Vietnã e China representa um movimento coordenado dentro da disputa hegemônica global. O efeito imediato para os mercados é de cautela, aumento da volatilidade e possível reposicionamento de portfólios institucionais, com maior peso em commodities defensivas e exposição neutra ou negativa em mercados altamente dependentes do comércio com os EUA.
  25. ⚠️🇺🇸🇨🇳 Crescem Tensões Diplomáticas: China impõe sanções a servidores dos EUA após críticas sobre o Tibete 🔍 Resumo da Situação: O assessor econômico da Casa Branca, Kevin Hassett, declarou neste domingo que o governo dos EUA está “profundamente preocupado” com os recentes movimentos diplomáticos e estratégicos da China. Em retaliação, Pequim anunciou a imposição de restrições de visto a cidadãos americanos ligados a agências governamentais e ONGs envolvidas com o tema dos direitos humanos no Tibete, alegando interferência direta nos assuntos internos chineses. 🧭 Contexto Geopolítico e Econômico: O Tibete é considerado pela China uma região autônoma sensível, com alto controle do Partido Comunista Chinês, mas alvo constante de críticas internacionais quanto à repressão cultural e religiosa. O endurecimento das relações ocorre em meio à guerra comercial latente entre EUA e China, à recente implementação de tarifas adicionais sobre semicondutores, e à disputa tecnológica e militar envolvendo Taiwan. O movimento atual não é isolado, e sinaliza um ciclo crescente de retaliações diplomáticas entre as duas maiores economias do mundo. 📊 Impactos Esperados nos Mercados Financeiros: 🟡 Ouro (XAU/USD): Deve ser impulsionado como ativo de proteção (safe haven), com possível teste da faixa de US$ 3.180 a US$ 3.240, caso os riscos geopolíticos se intensifiquem. ETFs de ouro podem capturar parte desse fluxo defensivo, acelerando o movimento de alta. 💱 Câmbio: Dólar americano (DXY) tende a ganhar força no curto prazo por efeito de aversão ao risco. Yuan chinês (CNH) sob pressão, podendo romper resistências técnicas próximas a 7,25 frente ao USD. Emergentes, como o real (BRL), podem sofrer desvalorização temporária por efeito colateral. 📉 Ações: Setores industriais e de tecnologia com forte exposição à Ásia devem sofrer, incluindo empresas como Apple, Nvidia e Tesla. Mercados asiáticos (Nikkei, Hang Seng, CSI300) já precificam deterioração com quedas de até -1,5% nos futuros. Índices globais (S&P 500, Nasdaq) devem abrir em território negativo se novos desdobramentos forem confirmados. 📈 Juros e Bonds: Os Treasuries americanos de 10 anos podem registrar queda nas taxas de retorno (yield), com aumento da demanda por ativos livres de risco. 🔎 Leitura Técnica e Institucional: De acordo com Igor Pereira, analista da ExpertFX School: “Esse tipo de deterioração diplomática gera consequências além do curto prazo. A imposição de sanções diplomáticas da China contra os EUA, especialmente em uma área sensível como o Tibete, é uma resposta coordenada dentro do tabuleiro estratégico mais amplo que envolve tarifas, hegemonia tecnológica e influência sobre países emergentes. A postura institucional deve agora se voltar para hedge via ouro, realocação em dívida soberana americana e proteção cambial em moedas asiáticas”. 📌 Conclusão e Perspectivas: Com as relações EUA-China voltando ao centro das tensões globais, o mercado deve operar em modo defensivo nesta semana. Os investidores institucionais devem adotar estratégias de proteção, menor exposição a ativos de risco e aumento da liquidez até maior clareza sobre a escalada ou contenção das medidas entre os países.
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